# # # #

Pervedro #1: Aproveitando o meu mês de férias, pt. 2

1187 palavras | 2 |4.05
Por

Beatriz, uma criança de 12 anos desapareceu ontem pela manhã, colegas e professores dizem que a menina não foi a aula. Ela também não voltou pra casa.

Aviso: Os contos do pervedro são ficcionais e conterão temas sensíveis (ou até mesmo extremamente sensíveis) como: pedofilia, estupro, sequestro, tortura e tortura psicológica, necrofilia e outros temas semelhantes ou correlacionados. Se você não faz parte ou não está acostumado(a) a comunidade perv, não leia-os! Eles definitivamente não são pra você.
Novamente: os contos são ficcionais, embora possam ser inspirados em casos reais, outros contos e fantasias e/ou relatos vindos de conversas com outros pervertidos. Entretanto, eu primariamente não aprovo/apoio ou compactuo com a reprodução real de qualquer um dos atos narrados nos contos.

Conto anterior aqui: https://contoseroticoscnn.com/2023/01/pervedro-1-meu-mes-de-ferias-pt-1-5/

“(…) Somos todos loucos aqui. Eu sou louco. Você é louca.” – O gato de Cheshire em As aventuras de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll.

Pedro acordou tranquilamente, eram 5h da manhã ainda, o hábito de acordar cedo pra dirigir havia se enraizado há muito tempo. Beatriz ainda dormia no chão ao lado da cama, Pedro sentiu uma peninha dela, ia fazer 24h sem a coitadinha comer e já estava amarrada há horas…

Mas bem, ele tinha que começar a manhã, ele desamarrou delicadamente as cordas e a deixou continuar a dormir, o cheiro de suor estava forte na garota, mas ela era tão gostosinha dormindo, Pedro quase cedeu ao impulso de fodê-la naquela momento, mas haveria tempo pra isso, claro.

Ele a deixou dormindo, pegou a máscara no criado mudo, trancou a porta do quarto a porta e foi pra cozinha, sua bexiga já tava quase soltando o suquinho dourado de Beatriz…

Ele guardou o suquinho de Beatriz numa jarra e continuou seguindo sua rotina.

Às 7h, Pedro estava ouvindo e assoviando uma música um tanto quanto curiosa… sua máscara sorridente distorcia um pouco da melodia suave enquanto ele observava Beatriz dormir.

Narração: Beatriz, 1° pessoa :
Mamãe estava coando o café quando entrei na cozinha, as panquecas já estavam feitas, foi só quando me sentei na mesa que percebi que mamãe assoviava uma melodia lenta e suave, aquilo me chamou atenção. Nunca tinha visto mamãe cantarolar, talvez ela estivesse especialmente animada hoje…

Narrador, 3° pessoa:
Mas o sonho de Beatriz se desfez exatamente na hora que a lembrança de que sua mãe não sabia assoviar lhe ocorreu. Beatriz despertou de uma vez e assustada, seus movimentos não foram rápidos entretanto, seu corpinho infantil estava muito dolorido. Agora o quarto estava iluminado e assim que ela virou a cabeça na direção da cama, Beatriz levou outro susto: um homem enorme estava sentando em posição de lótus na beira da cama, uma máscara sorridente tampava seu rosto e um único dedo estava em seus lábios falsos indicando silêncio, a outra mão repousava no no joelho portando uma arma. A jovem mente da menina não entendeu completamente a situação em que se encontrava, mas entendeu o suficiente: ela devia ficar quieta.

O desespero de ontem já havia tomado conta da menina de novo e ela soltou um gritinho enquanto se encolhia quando o homem fez um gesto em direção a ela, mas não era nada demais, Pedro já estava conseguindo a intimidação que pretendia manter sobre Beatriz sem precisar recorrer à violência, ele pretendia que a menina estivesse limpinha pro café da manhã, ele jogou uma toalha em direção a ela e indicou o banheiro que ficava do outro lado quarto pra garota.

O medo de Beatriz era quase tangível, mas o dedo estava de volta em cima do lábios falsos, ela se levantou tremendo e seguiu na direção do caminho que ele indicou mantendo sempre os olhos nele. A direção revelou um banheiro sem porta, foi a primeira vez que Beatriz ouviu de verdade a voz dele:

Pedro: “Tem uma roupinha aí pra você, vê se se lava direito, mas não vai demorar muito. Vou te esperar na sala.” – A voz fria e dura de Pedro abafada pela máscara era uma ordem, dada por alguém que sabia o que estava fazendo e o poder que tinha. Questionar era sofrer.

***
As janelas tinham grades e a porta dos fundos estava muito bem trancada, da sala dava pra ver o corredor que ia pro quarto, então Pedro se sentou relaxadamente no sofá e ligou a TV, zapeou por um tempo em busca dos canais locais, mas assim que achou um, Pedro abriu um largo sorriso, a foto de Beatriz já estava estampada no noticiário.

Pedro gargalhou ao ver a notícia e como ela estava sendo anunciada:
“Beatriz, uma criança de 12 anos desapareceu ontem pela manhã, colegas e professores dizem que a menina não foi a aula. Ela também não voltou pra casa à tarde, a família, preocupada, tentou entrar em contato com o celular da menina, tentou até mesmo rastrear a localização dele, mas nada, não conseguiram nem contatar nem rastrear, até que à noite a mãe recebe uma mensagem, supostamente enviada por Beatriz, a legenda da foto dizia: “Eu tô só me divertindo, mamãe, talvez demore um pouco pra eu voltar pra casa”. E a foto, uma foto que estarreceu a família da menina, uma garota que foi reconhecida como Beatriz pelos familiares, sem roupas, amarrada e amordaçada em uma posição que expunha suas partes íntimas, e com um olhar de puro medo enquanto via seu captor tira fotos dela pra mandar pra família.”
Pedro continuou vendo as repetições da manchete e zapeou por vários outros canais em busca da mesma notícia, as palavras usadas o deixavam ainda mais excitado a cada vez que se repetiam: mostro, sequestrador, pedófilo. Claro, a cidade estaria toda em busca dela, mas só podia imaginar o que estaria acontecendo com Beatriz. Mas Pedro tinha um plano em mente, claro.

O que Pedro previu iria acontecer, os pais dariam uma entrevista no programa do meio-dia, uma oportunidade única de fazer todos os lares da cidade que estariam almoçando e assistindo saberem da notícia, se indignarem e compartilharem ainda mais a notícia. Nosso herói havia pensado que isso só aconteceria à noite, então ele teria que antecipar o plano…

***
Assistindo as notícias de sua caça, Pedro deixou a menina mais de 1h no banho. O vadiazinha já tinha procurado por todo banheiro e quarto uma forma de escapar das mãos do seu novo macho. A maldita nem tinha começado o banho quando Pedro a agarrou pelo cabelo.

Eles tinham tempo, claro, mas Pedro já tinha esperado muito pra tirar aquele cabaço, e ele pretendia está com a rola dentro dela enquanto eles assistiam os pais dela na TV procurando a escravinha sexual dele.

***
Ideias pra esse conto ou pra outros? Ou só quer ficar atualizado de quando sair conto novo do nosso herói? É só ir no https://t.me/pervedro

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,05 de 21 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Alefe contos ID:8d5pktxv9a

    Adorei o conto , telegram: @alefe.156 para quem quiser conversar

  • Responder mknd ID:fi07o4vzl

    estou adorando essa historia, espero que não demore muito para sair a continuação