Abusando de uma amiga, o início

O dia em que abusei de uma amiga e fiz com ela entendesse seu lugar de mulher no mundo

Foi aos meus 19 anos e assim como sempre eu era escroto e misógino, sabia q o lugar de mulher e de viado era aos meus pés me servindo e obedecendo sem questionar sem reclamar e sem limites e tava precisando usar uma puta, então lembrei de uma amiga quem eu poderia abusar e ensinar seu lugar, mostrar que ela nasceu pra ser objeto de macho, que está em seu DNA ser escrava pra ser usada e abusada por todos enquanto não tem Dono

Era uma sexta feira a tarde e eu tava cheio de tesão, ent chamei uma amiga pra me ajudar sem ela saber. Falei que fazia tempos em que nós não se víamos e fazia alguma coisa então a chamei pra passar o final de semana na minha casa, pois eu estaria sozinho naquela semana e poderia fazer o que eu bem quisesse sem que ninguém e nada pudesse me atrapalhar. Sonsa do jeitinho que mulher é ela acreditou e começou a preparar suas coisas

* de noite

já de noite ouço alguém me chamar e percebo que era minha amiga, ent coloco uma cueca já que até aquele momento estava peladão pela casa e queria já começar a provocar, ver se seus instintos de escravas estavam despertados ou ainda estava dormindo. Então apenas de cueca e com o pau meia bomba marcando fui atende-la e chamar para entrar, de início ela ficou assustada e perguntou

– Que isso, Ale? tá só de cueca, pelo tenha a dignidade de botar um short sla – diz ela envergonhada

– A que nada, até agora eu estava sozinho Vitória, ent aproveitei pra ficar como homem tem que ficar, ou de cueca ou pelado hehe – digo isso com um tom de sarcasmo e pegando na minha pika

Seu rosto fica vermelho, que claramente se percebe por ela ser bem branquinha, Vitória é mais velha que eu, na época tinha uns 23/24, branquela de estatura mediana (1,57), tem o belo de um rabão enorme e peitos gigantes, tudo o que um macho gosta hehe. Ela é uma escrava das boas

Após sua entrada eu comecei trancando o portão pra ela não ter como escapar, a saída de trás da casa já havia sido trancada e assim q eu entro na sala atrás dela eu já tranco com a desculpa de ter mais privacidade, digo que já comprei pizza e tu mais, pois eu já havia planejado tudo e por conhece-la eu sabia como transformar sua mente e trazer sua verdadeira Vitória pra fora, aquela que é serva de Macho

Ela senta no sofá e sem mais enrolação, chego perto e tiro minha cueca fazendo meu pau meia bomba ficar de frente a boca dela a primeiro momento ela fica sem reação, mas logo ela diz:

– Mas que porra é essa Ale, o que você está fazendo?

sem paciência falo – Cala a boca vadia, tu achou que havia te chamado porque tô com saudades é kkkkkkkkkkkkk eu te chamei pra te usar sua vagabunda otária, vocês mulheres são tão burras que você nem percebeu a armação, agora cala a boca e mama

Em seguida ela tenta se levantar e corre para a porta, mas para seu azar estava trancado, vou caminhando até ela e meto um tapão na sua cara, fazendo-a cair no chão e ficar novamente com boca de frente pra minha pika

– Agora ou tu abre a boca por bem ou tu abre a boca por mal sua puta!

ela resistiu e não quis abrir, então a peguei pelos cabelos e joguei ela no sofá e logo em seguida fui tirando suas roupas e percebi que putinha da Vitória estava sem calcinha

– Hehe então a puta já veio pronta pra ser estourada né, sabia que você era uma vagabunda

– Não n…- meto um tapa na sua cara a interrompendo

– Fica quieta que eu não te dei permissão para falar, tu vai passar o final de semana aprendendo o lugar de mulher neste mundo, vai aprender a hierarquia e como as coisas funcionam – a viro e pego elas pelo cabelo trazendo sua orelha até minha boca e falo – vai aprender que mulher não tem voz, não tem opinião, não tem vontade, vai aprender que vocês nasceram pra servir e obedecer sem questionar, sem reclamar e sem limites, nasceram pra ser estupradas, usadas, abusadas, dominadas e ponto final

Vou descendo minha mão até sua buceta lisinha e rosinha e percebo que a puta está toda molhada

– Você sabe que é verdade, e isso confirma, não negue quem você é, aceite

– Mas Ale…- lhe interrompendo jogando a no sofá novamente

– A partir de hoje é Senhor Ale ou Mestre Ale, pode até ser papai, mas nunca se esqueça de se dirigir a mim com respeito ou educação, pois se não haverá grandes consequências para você

*** Ainda tem muita coisa por vim desse conto/relato esse é apenas o começo de sua descoberta e aceitação de minha amiga Vitória

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