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Um novo trabalho – PARTE 4

3368 palavras | 5 |4.75
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Iago finalmente perde o medo. Vai viver uma aventura com Gabriel e Saulo. E agora?

Leia os relatos anteriores para entender melhor a história.

Depois daquele encontro com Gabriel e Paulo, cheguei em casa com um surto de ansiedade. Mas uma ansiedade boa, aquela ansiedade por sexo, sabe? Aquela vontade terrível e inigualável de fuder. Mas, dessa vez, de fuder um garotinho, vontade que me fazia ficar pensando a todo momento em Saulo. Ao entrar naquele colégio, o primeiro menino que me chamou a atenção foi o Caio, filho do Paulo, mas depois de ver o Saulinho mamando a pica do Gabriel no vestiário no dia anterior, minha mente não parava de imaginar a boquinha daquele menino lindo. Sua pele morena clara, seu corpinho atlético de criança de uns 9 ou 10 anos e sua bundinha empinada fazia meu pau pulsar na calça que usava. Mas, o que mais me excitava, era pensar no quão pervertido era o Gabriel. Em pouco tempo de convivência, percebi que ele era um verdadeiro pervertido que adorava abusar de meninos e que o tesão dele era quase indomável. Ele me parecia alguém disposto a ir até o talo no cuzinho das crianças que pegasse e, por mais novo que fosse pra mim, aquilo me dava mais vontade de transar. Não sabia se queria transar com ele ou com os garotos, ou melhor, com o Saulo em específico. Aliás, queria com os dois. Queria, na verdade, ver aquela cena daquele guri inocente e angelical mamando a pica do seu tio coordenador, bem no teto da escola. Queria ver e participar. Somente isso poderia me satisfazer agora.

Após duas punhetas noturnas e muitos pensamentos, finalmente consegui dormir, acordando no dia seguinte com o coração batendo forte, com o corpo desesperado por uma daquelas crianças. Queria logo dar aula e ver meus pequenos, encarando de vários ângulos seus corpinhos. Me animava pensar quantos daqueles garotos já tinham sido usados pelo puto do Gabriel. Seria só o Saulo e o Caio? Ou haveria mais? Bom, do jeito que era louco, não duvidava nada disso. Eu tinha a impressão ilusória de que o Paulo era o ser humano mais safado do mundo, mas seu irmão era um verdadeiro louco. Ele tinha sede de devorar e isso eu podia sentir na fúria de suas palavras, que exalavam hormônios, que exalavam desejos quentes, proibidos e muito gostosos, que me faziam despertar esse tesão também em mim. Descobrir cada vez mais me parecia uma ideia fantástica. Ele e Paulo tinham falado na noite passada sobre aquele grupo, em que outros caras compartilhavam suas experiências. Mal podia esperar para que o Gabriel desse um jeito de me adicionar ali. Queria ver tudo, ler tudo e conhecer tudo. Queria conhecer esses caras e usar eles como caminho pra aliviar a dureza do meu pau, que pulsava sempre que imaginava aqueles moleques levando minha pica, fosse na boca ou no cuzinho.

Acordei, tomei café e segui para a escola, onde de cara me deparei com Paulo na recepção.

IAGO: -Bom dia, Paulo!
PAULO: -Bom dia, Iago, beleza, cara?
IAGO: -Tudo certinho.
PAULO: -Vem comigo andar até a sala dos professores?
IAGO: -Claro!
PAULO: -Então, Iago, desculpa pelo Gabriel ontem, tá? As vezes ele se descontrola um pouco.
IAGO: -Que é isso, fiquei até durão aqui.
PAULO: -Ah, mas nem falo tanto das conversas de ontem à noite. Falo do que ele fez no vestiário. E você no meio da loucura dele.
IAGO: -Relaxa.
PAULO: -Ele tem que controlar mais isso, ou não vai pegar mais nenhum moleque.
IAGO: -É, faz sentido!
PAULO: -E como faz. Se alguém pega isso ele se fode.
IAGO: -Verdade, heim! Ele tem que tomar mais cuidado.
PAULO: -Mas, fala aí, o Saulinho é a maior delícia, né? (Disse Paulo sussurrando)
IAGO: -Ah, Paulo, sou meio tímido.
PAULO: -Responde mesmo se você não sente vontade de atolar a pica naquele menino.
IAGO: -É, sinto. Aquele rabinho dele deixa qualquer um duro. Achei que você fosse menos maluco que o seu irmão.
PAULO: -Maluco sou menos, mas não sou cego.

Caímos na risada enquanto abríamos a porta da sala dos professores, com suas janelas e paredes claras, que davam um ar meio cinematográfico. Cheia de armários e com clássicas garrafas de café. Mesmo sendo coordenador, Gabriel era muito próximo aos professores, o que o fazia ficar quase sempre na nossa sala. Quando Paulo e eu entramos, estavam ele e um outro professor. Ainda não tinha falado com ele, mas sabia que era o titular de matemática do ensino fundamental II. De certo modo, minha mente já começou a cozinhar ideias do que os dois poderiam estar conversando, mas aquele cara parecia tão sério que fazia meus pensamentos esfriarem. Todo tesão que tinha acumulado agora se acalmava.

IAGO: -Bom dia, gente!
GABRIEL: -Bom dia, Iago! Bom dia, mano!
PAULO: -Bom dia, Biel!
GABRIEL: -Iago, já conhece o Gael?
IAGO: -Não por nome. E aí, Gael, beleza? (Disse eu apertando sua mão)
GAEL: -Tranquilo, Iago. Tá gostando daqui? (Disse ele me encarando com um olhar misterioso. Olhei para Gabriel e Paulo e respondi)
IAGO: -Tô sim. Você ensina matemática, né?
GAEL: -Isso, do 6º ao 9º.
IAGO: -Sei como é.
GAEL: -E como tão as aulas de educação física? Gostando de olhar os novinhos?

Me assustei. Me assustei. Me assustei. O que era aquilo? Que cara mais direto. O tesão, do nada, começava a voltar. Meu coração voltava a queimar. Meu sangue a ferver. Meus hormônios a gritarem. Meu pau a subir. Aquele moreno alto de lindos cabelos cacheados, com um dos corpos mais bonitos que já vi, me perguntando se eu olhava par aos meus pequenos. Gabriel olhou para mim e começou a rir. Riu fazendo minha cara aumentar o rubor.

IAGO: -Ah, qual é, Gabriel? (Dizia eu enquanto Paulo e Gael também riam)
GABRIEL: -Justo você se assustando com uma pergunta dessas. O quê? É demais pra você ter três pervertidos num colégio só? Quer dizer, quatro?
IAGO: -Só não esperava, né, seu trouxa?!
GAEL: -Relaxa, Iago. Falei pra ver como você reagia mesmo. Mas relaxa, aqui tá seguro.
IAGO: -Respondendo sua pergunta, é até difícil não olhar, né?

Falávamos tranquilamente porque a sala dos professores ficava sozinha no fim de um corredor estranho sem outras salas. Apenas dois banheiros.

GAEL: -Realmente! (Disse ele piscando para mim) –Agora, vocês me dão licença, que tenho aula no 9º.

Não sabia o que aquela piscada significava, mas sabia que Gael ainda me traria muitas explosões de pensamentos. Eu também tinha aula. Iria justamente para a sala do Saulinho, o que me animava muito. Eu sabia que era medroso, mas queria fazer algo.

Cheguei em sala e cumprimentei a turma, que gritava alto. A aula seguiu normalmente até o toque para o intervalo, quando a correria começou novamente. Era uma sala que cheirava a inocência. Saulo se aproximou de mim espontaneamente.

SAULO: -Oi, tio!
IAGO: -Oi, Saulo! Tá melhor?
SAULO: -Tô sim, tio. Eu fiz um desenho.
IAGO: -Um desenho? Posso ver?
SAULO: -Sim, tio! Vou pegar na minha banca.

Eu sabia que era correr um risco, mas agora estava decidido. Era louco e talvez um pouco imprudente, mas sabia que a próxima aula ali era do Paulo, então não seria problema tirar proveito dessa situação pra fazer minha primeira aventura. Eu queria aquele menininho. Aquele corpinho precisava de uma pica e eu precisava me aproximar do meu querido aluno. Se Gabriel já tinha feito ele mamar, que mal faria eu tocar nele? Quando ele voltou, não resisti e perguntei…

IAGO: -Quer sentar no meu colo, Saulinho? Aí o tio vê melhor seu desenho.
SAULO: -Tudo bem, tio!

Então ele subiu e sentou nas minhas pernas, encostando no meu pau e fazendo ele, que já estava grande, crescer ainda mais. Sentindo aquele cheirinho infantil de perto e todo aquele corpo, lisinho, meigo e atlético, eu estava louco. Estava pela primeira vez usando de um garoto. Um menino de 9 anos estava no meu colo e agora eu poderia, pelo menos, alisá-lo.

Ele me contava do seu desenho e do porquê de ter desenhado aquilo. Era interessante. Ele era tão bom em artes como era em educação física. Aquela sim era uma criança talentosa. E o que tinha de talento nos estudos, tinha em me deixar babando. Ele falava e meu pau sentia o peso de sua bundinha. Eu percebia o desconforto dele ao se alisar pelo meu membro, que pulsava indiscretamente. Eu não resisti e coloquei a mão na sua perninha, percorrendo seu corpinho pequeno por sua pequena altura, mesmo para a sua idade, e chegando a sua bundinha, onde apoiava minha mão, que cobria toda a sua nádega, única parte maior do seu corpo. Meu desejo era colocar a mão ali por dentro, mas tremi quando o sinal tocou e Gabriel estava na porta da sala nos olhando.

GABRIEL: -Oi, Saulinho, tudo bem?
SAULO: -Tudo bem, tio! Cadê o tio Paulo?
GABRIEL: -Ele teve que levar o Caio ao hospital, então eu vou dar aula no lugar dele hoje.
SAULO: -Obaaaa!

Disse Saulo se levantando e correndo ao abraço de Gabriel. Sua cabeça batia diretamente no volume da calça daquele coordenador sacana, que me encarava por trás piscando, enquanto alisava sua bundinha, sendo mais ousado e colocando a mão por dentro de sua blusa.
Saulo voltou para sua carteira, me deixando com Gabriel enquanto guardava meus materiais para ir para a sala do 9º, onde ficaria no lugar do Gael.

GABRIEL: -Alisando um menino indefeso em plena sala de aula, professor Iago?
IAGO: -Você fez exatamente isso agora, né? Hahahaha
GABRIEL: -Se liga, você sabe que não tô te repreendendo. Aliás, tô sim, só alisando? Qual é, heim?
IAGO: -Não sou você que coloca o garoto pra mamar na escola.
GABRIEL: -Fazer o quê? Eu queria e não resisto a essa boquinha.
IAGO: -Já sei, né? Hahaha
GABRIEL: -Mas me diz, se fosse fora da escola, tomava coragem?
IAGO: -Talvez… (Disse eu, pensativo)
GABRIEL: -Você sabe que o Iago e eu moramos perto. A mãe dele me pediu pra levar ele pra casa porque vai chegar tarde do trabalho hoje. O que quer dizer que vou ter quase duas horas pra brincar com ele. Vamo lá pra casa. (Disse ele baixo) –Se você pelo menos colocar ele pra mamar, te acelero pra entrar no grupo que sei que você quer entrar. Hahaha.
IAGO: -Acelera, é?

Fingi pensar, mas meu corpo mandava em mim naquele momento.

IAGO: -Vamo, então.

Sabia eu que nem precisava ele colocar uma condição. Eu sabia o quanto iria querer aquilo.

GABRIEL: -Fechado. Tô no estacionamento às 16h.

O resto do dia se seguiu normalmente. Dei minhas aulas, mesmo que desconcentrado pensando no que faria mais tarde. A ansiedade voltava a me consumir. Quando o relógio bateu 16h, desci correndo para o estacionamento. Vi de longe o Gabriel colocando o Saulinho no carro. Ele me viu e acenou. Entrei no meu carro, ele no dele e saímos, indo para o prédio do Gabriel. Era agora.

Chegando ao condomínio, logo subimos no prédio em que Gabriel morava. Pegando o elevador nós três, eu já podia ver Gabriel alisando as mãos pelos cabelos do Saulinho.

SAULO: -Tio, minha mãe disse de que horas ia me pegar?
GABRIEL: -Eu que vou te deixar em casa, Saulinho. Igual nos outros dias.
SAULO: -Aaaah, entendi. E a gente vai brincar?
GABRIEL: -Vai sim, Saulinho. E hoje o tio Iago vai ficar um pouco com a gente.
SAULO: -Ebaaaaa!
GABRIEL: -A gente vai brincar muito com você, né Iago?
IAGO: -É sim, Saulinho. (Falei eu com a voz trêmula)
GABRIEL: -Não vai dar pra trás, heim! A gente vai fuder esse moleque hoje.
IAGO: -Nunca fiz isso, né, Gabriel!
GABRIEL: -Relaxa! Quando sua pica tiver engasgando ele, você se acalma.

O elevador parou e nos direcionamos ao apartamento dele. Aquele número 678 me assustava. Estava muito nervoso. Logo que entramos, deixamos o Saulo brincando em frente à TV e fomos à cozinha, onde ele me ofereceu um pouco d’água.

GABRIEL: -Vai indo pro meu quarto. É o da porta aberta na direita do corredor ali. Vou chamar ele.
IAGO: -No quarto?
GABRIEL: -É melhor, porque não tem contato com os outros prédios.
Ele foi para a sala e chamou o guri. Fechou as janelas e ligou o ar condicionado.
GABRIEL: -Saulinho, lembra da brincadeira que o tio sempre faz contigo, né?
SAULO: -Lembro tio!
GABRIEL: -Quer brincar dela? Igual no vestiário ontem?
SAULO: -Quero simmm.

O menino falava com uma inocência e com uma alegria evidentes. Saulo tinha sido bem treinado por Gabriel ou quem quer que fosse que já tivesse experimentado aquela boquinha infantil.

Então vi Gabriel tirando as roupas e me mandando tirar as minhas, abaixando suas calças e mandando o menino o mamar.

GABRIEL: -Vem cá, Saulinho, chupa o tio daquele jeito, vai!
Ele expôs seu pau, grande e grosso, levantado e apontado para a boquinha do Saulo, que babava com os olhos e com a boca. Que tesão, que aventura.
GABRIEL: -Hummm isso, Saulinho, mama. Gosta de chupar o tio!
SAULO: -Gosto sim tio!
GABRIEL: -Essa boquinha é do tio?
SAULO: -É sim tio!
GABRIEL: -Bom menino. Agora chupa vai, meu amor. Mama o pau do tio Biel. Mama bem direitinho que depois ele dá mais pirulito pra você chupar.
SAULO: -Tá gostoso, tio?
GABRIEL: -Muito, muito. Ahhhh

Eu olhava aquela cena e salivava. Queria sentir aquilo também. Foi quando Gabriel, louco de tesão, lembrou que eu estava ali.

GABRIEL: -Saulinho, o tio Iago também quer brincar com você hoje. Chupa o tio Iago agora, vai.
SAULO: -Sério? Pode, tio?

Eu respondi sem nem perceber que respondia. Foi automático.

IAGO: -Pode sim, Saulinho, vem cá. (Disse eu levando minha pica àquela boquinha)

Eu sentia aquela coisa pequena e fofa engolindo a cabeça do meu pau e suspirava, suspirava de tesão em ter uma criança me mamando pela primeira vez. O primeiro menino que eu estava abusando era meu aluno e, nossa, não poderia pedir coisa melhor e mais fácil. Agora, com a ajuda do Gabriel, poderia sempre fazer aquilo.

IAGO: -Hummmm isso…hummmmm (murmurava suspirando)
GABRIEL: -É bom, né? (Dizia ele batendo uma enquanto levantava e chegava por trás do menino)
IAGO: -Caralho, que tesão da porra!
GABRIEL: -Isso, Saulinho, mama a pica do tio Iago.

Gabriel sussurrava no ouvido de Saulinho, envolvendo ele por trás. Era louco ver aquele homem grande sussurrando putarias no ouvido de um menino daquele tamanho, que mal cabia no seu abraço. Ele tirou a blusa e o short de Saulo, revelando aquele corpinho lindo todo para nós. Dois pervertidos pegando aquele menino de jeito, era minha fantasia naquele momento.

GABRIEL: -Vem cá, Saulinho, deita na cama, vai.

Ele deitou e Gabriel me mostrou aquela bundinha linda, redondinha, fofa e empinada daquele guri de 9 aninhos. Abrindo suas nádegas, ele mostrava aquele cuzinho rosado e apertadinho, que fazia minha boca salivar e meu pau pulsar ainda mais. Eu batia uma desenfreadamente, já querendo gozar, mas travei quando vi Gabriel invadindo aquele cuzinho infantil com sua língua. Porra, que tesão, que cena linda. Aquele tarado tava mesmo chupando aquele buraquinho perfeito de menino. Meus olhos reviravam de tanto tesão. Não me contive e empurrei Gabriel, me abaixando e chegando perto daquele rabinho infantil, cheirando a escola, cheirando a inocência. Aquele garoto gemia, um putinho perfeito para usarmos e aliviarmos nosso tesão. Eu queria logo meter minha língua e…

SAULO: -Ahhhhhh ahhhhh

Meti minha língua no cuzinho daquele menino que gemia enquanto Gabriel se aproximava com seu pau da boca dele. Ele gemia engasgado com aquele pau enorme do Gabriel tentando foder sua boquinha de criança. Que tesão!

GABRIEL: -Isso, Saulo, mama a piroca do tio,vai! Ahhh, seu putinho safado. Mama como ninguém.
SAULO: -Devagar, tio. Minha boquinha é pequena.
GABRIEL: -Tem que fazer do jeito do tio, lembra? Caladinho e chupa, vai! Isso… ahhh caralho. Aí, Iago, se liga…

Ele virou o Saulo e expôs sua barriguinha e seu pintinho, virados pra nós como um prato, pronto para ser devorado. Iago se aproximou e começou a chupar muito aquele pauzinho infantil. Ele engolia até chegar nas bolinhas do garoto, que se contorcia enquanto os seus dois tios chupavam seu pintinho infantil. Nós intercalamos aquilo com força e tesão, quando Iago levantou e pegou lumbrificante, que passou no buraquinho do garoto.

SAULO: -Ui, tio, que geladinho. Eu adoro esse gelzinho.
IAGO: -Você já comeu o pivete?
GABRIEL: -Você acha que eu deixaria uma putinha dessas escapar de mim? Olha só esse garoto. Tem que levar rola, Iago. Mas dessa vez, quem fode é você, pra perder esse medo.
IAGO: -Eu?
GABRIEL: -Pega logo essa camisinha e mete. Vai. Sente o cuzinho dele. Mete pica nesse putinho vai. Fode sua criancinha Iago!

Eu o encarei por dois minutos, peguei a camisinha, coloquei e comecei a forçar. Eu ia devagar e Gabriel me acelerava.

GABRIEL: -Tá com pena de quê? A gente já brincou com ele, agora é hora de meter pica no guri. Mete essa porra nele, vai.

Eu começava a entrar e nunca senti algo assim. Que rabinho apertado do caralho. Só queria me entrar todo ali. Meter minha pica naquele buraquinho quente enquanto ouvia as putarias do Gabriel. Eu comecei a estocar e ele se reclamava.

SAULO: -Ai, tio, devagar.
GABRIEL: -Teu pau é muito grande Iago. Vai devagar, mas não para. Mete nele.
SAULO: -Agora tá passando, tio. Hummm…hummmm…
IAGO: -Ahhhhh porra, que cuzinho gostoso do caralho.

Perdi a noção de tanto tesão que estava e comecei a socar naquele rabinho infantil do Saulo. Comecei a meter com gosto. Só queria fuder ele. Que tesão.

IAGO: -Isso, meu putinho, geme pro tio, vai.
SAULO: -Aahhhh, ahhhh, tio
IAGO: -Geme. Caralho, Gabriel que tesão.
GABRIEL: -Fode, porra! Ele gosta, né Saulinho?
SAULO: -Gosto tio. Ahhhh ahummm ahahh
IAGO: -Tesão. Menininho safado. Ahhhhh

Eu me descontrolei. Cada estocada me chamava pra fuder mais ele. Por um momento fiquei com medo de machucar, mas continuava. Agora, ele era meu e de mais ninguém, aquele cuzinho estava domado. Era meu. Rabinho infantil gostoso era pra ser comido. Nada naquele momento me faria parar, a não ser quando…

GABRIEL: -Quer leitinho do tio de novo, quer, Saulo?
SAULO: -Quero hummm sim, tio!

Gabriel se aproximou na boca do guri e começou a bater uma punheta forte enquanto eu fodia aquele rabinho. Eu já não ligava mais pra nada. Meu medo sumiu. Só pensava quando foderia aquele menino e outros de novo, mais crianças pra mim. Queria gozar quando vi Gabriel…

GABRIEL: -Ahhhhh seus safadinho, toma leite, toma! Ahhhh Ahhhh ahhh ahhhh

Ele deu talvez 4 jatos no rosto do menino, que ficava de boca aberta recendo aquilo. Eu comecei a foder mais forte, até que me veio a vontade. Iria gozar ali mesmo, naquele cuzinho infantil gostoso.

IAGO: -Vou gozar, porra!
GABRIEL: -Goza, caralho, nele. Goza!
IAGO: -Puta que pariu! Ahhhhh ahhhh ahhhh ahhh ahhh ahha ah

Dei a melhor gozada, o melhor orgamo da minha vida naquele momento, fudendo o cu daquele menino. Sabia que não seria o último, mas queria que cada um que fudesse a partir dali fosse tão gostoso quanto. Queria mais, mas por hora, só pude dizer…

IAGO: -Gostou, Saulinho, de brincar?
SAULO: -Muito, tio!

Aquilo já me fazia ficar animado de novo.

GABRIEL: -Gostou, né, safado?
IAGO: -Você não faz ideia!

CONTINUA!!!

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5 Comentários

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  • Responder Bsb novinho ID:muiqz2m9k

    Um dos melhores contos fora que o autor ele é super fofo no telegram super acessível parabéns um dos melhores escritores do site !

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Esse conto é nota mil, tem que continuar e com mais putaria

    • LOOKING ID:8ef6vikm9j

      …..Tá porra menorrrr!!!!!

      Telegram: Dark boy7

  • Responder Bryan ID:vpbi6v9a

    Muito bom, continua

  • Responder pprofiagod ID:vpbi6xic

    Esqueci de deixar no conto…
    @etenve pra quem quiser