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A parque da putaria

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Aqui no interior não tem muito movimento, não tem muita coisa acontecendo, pouco crime, então a cidade é bem tranquila, tanto que tem um campo, que fica um pouco afastado da cidade que é todo rodeado por árvore, que é tipo uma Sodoma e Gomorra do interior, o povo vai lá pra fazer de tudo, desde cheirar, fumar, beber, até transar no meio de todo mundo mesmo.

Decidi ir conhecer, só fico sabendo da boca do povo, então chamo um parceiro meu pra ir e ele topa.

Umas 19h chego na casa dele para buscar ele de carro e vamos em direção ao campo. uns 10 minutos da cidade em questão. Chegando lá haviam algumas pessoas já, uns carros de som, um pessoal fumando. Mas não demorou muito pra noite cair e aumentar o movimento.

Eu e ele já estávamos a vontade, ele nem tanto, mas eu sou sem vergonha, já estava pelado do lado do carro. Não ligo muito pra isso não.

Começamos a fumar, não demorou muito pra aparecer alguns caras pedindo esqueiro emprestado, e trocamos um papo, mas nada demais, estava escuro, nem vi se eles repararam em mim ou não. Nesse dia pelo incrível que pareça eu estava de boa, mas até aquele momento.

O meu parceiro começou a ficar mais a vontade e foi tirando a roupa também, até que eu não consegui resistir e a gente teve que começar a se pegar ali mesmo. Não na frente de todos, estávamos bem no canto, mas ainda sim em público.

Começo a chupar o corpo dele, lambendo seu pescoço, até descer em seus mamilos, começo a chupar seus mamilos, e quando minhas mãos passam pelo seu corpo todo. Desço mais um pouco e lá estava ele, pulsando, e pulando feito macaco de galho em galho. Coloco o seu pau em minha boca e logo sinto preencher todo o espaço, e começo a fazer movimento de entra e sai. Vou mamando-o ao mesmo tempo que massageio seu pênis com a minha língua. (eu amo fazer isso e eles piram)

Sinto sua mão pressionar minha cabeça e afundar ainda mais o seu pau dentro de mim. Ele o pulsa e sindo dentro de mim. Então eu saio, viro ele contra o meu carro, e abro a polpa de sua bunda, começando a chupar.

Meu amigo sempre foi discreto, pouco de sair com os caras, então seu cu era fechadinho, podia sentir com a língua cada uma de suas pregas, vou chupando, lambendo e gospindo. Até que ele não resiste e retira eu de seu orifício.

Ele se ajoelha, no mato e tudo e começa a me engolir. Sua boca era quente e macia, embora eu não sentisse sua língua me massageando, o seu boquete era calmo e relaxante. Ele não estava com pressa, e muito menos eu.

Quando terminou, virou dês volta para mim e começo a penetrar levemente dentro dele. Vou entrando com calma, no pelo, e posso sentir seus espasmos. Provavelmente estava o rasgando. Não sou nenhum pirocudo, mas acreditem, o meu pau é bem grosso.

Vou acalmando ele e indo mais devagar, até sentir ele todo lá dentro. Então começo a fazer suaves movimentos de vai e vem, estocando o meu pinto dentro dele.

Ele em meio a gemidos e uma respiração ofegante pede para que eu fosse um pouco mais rápido, que agora podia. Então, sem pensar duas vezes comecei a estocar com mais velocidade e consequentemente mais força. Ele geme baixinho, mas não pede para que eu pare.

Era perceptível algumas pessoas olhando pra nós, mesmo que de noite, ainda era possível ver o ambiente. Mas isso não impede que eu continue socando.

Vou socando enquanto começo a bater uma pra ele. Não é de bom tom deixar o passivo na mão enquanto o ativo manda pra dentro.

vou me aproximando e gemendo perto do seu ouvido, mas não demora muito para eu começar a sentir minha perna bambear, eu ia gozar. Então eu aviso ele que imediatamente pede para que eu goze na cara dele.

Não pensei dias vezes, tirei o meu pai, joguei ele pra baixo e já comecei a esfolar minha piroca na punheta. Não demorou muito pra começar a esporrar toda sua cara. Entao eu peço pra ele se levantar e gozar na minha boca.

Ele então começa a encher minha boca de leite, e ao invés de engolir, me levanto e começamos a nos beijar, sujos de porra. No meio de todo mundo. Foda-se.

Ao fim disso, eu brinco com ele “perdeu a vergonha agora, né safado?” e ele me responde com um sorriso besta enquanto pega sua camisa pra limpar o rosto.

Sendo bem sincero, eu esperava que alguém abordasse a gente e quisesse participar, igual as histórias que eu ouvia do local, mas valeu a pena essa experiência, e pelo menos me fez criar um vínculo maior com o meu parceiro.

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Faltou macho para fuder

    • Marcos ID:gqazosa43

      Onde fica quero conhecer