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Moleque Babaca, A Vingança – Parte 1: A Lição

2063 palavras | 11 |4.77
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Sei que a história ficará longa, mas tenho que contar todos os detalhes.
E se os temas desse conto não te interessam, só passar adiante.
Meu nome é Lucas, tenho 35 anos, 1.80 m, um pouco peludo, na medida certa, inclusive gosto de conservar um pouco de pentelhos, um pau grosso de 18 cm, que tem mais buceta no currículo do que tempo de vida. E, até os acontecimentos a seguir, nunca tinha sequer encostado num homem. Mas a raiva se transformou em desejo… e aí fudeu!
Tudo aconteceu ano passado.
Aqui na rua tem um moleque insuportável, chamado Caio, quem tem 20 anos. Conheço sua mãe desde que nasci, fomos criados juntos na rua, os pais dela me pegaram no colo. Lembro que comemorei junto com ela essa gravidez, inclusive fiquei amigo do marido dela. Enfim, somos quase como uma família. Mas conforme Caio ia crescendo, foi se tornando um garoto mimado, por culpa do tio, irmão da mãe, com quem eu nunca me biquei, nunca consegui entender como uma família tão incrível tinha um cara tão escroto, tanto que ninguém na rua gosta dele. E parece que ele ensinou o sobrinho a ser igual. Metido, arrogante, sem educação, grosseiro… E na adolescência isso se revelou mais. Caio já tinha comido todas as meninas do bairro, e fazia questão de debochar delas, principalmente quando ele tinha inaugurado, aí era insuportável. A maioria já conhecia a fama dele, mas sempre tinha alguma otária que caía na sua lábia. E vamos combinar que ele é bonito pra caralho; moreno,1,75 m, magro, olhos castanho-claros, sorriso perfeito, corpo definido, coxas grossas e um pau do tamanho do meu e igualmente grosso (já tinha visto em vestiário de futebol). Na boa, se eu fosse mulher, eu dava pro moleque!
Mas seu comportamento era inversamente proporcional à sua beleza. E eu sempre evitei chegar perto, a mãe dele até sabia, ela sempre dizia que se o Caio fosse meu filho eu já tinha pegado ele de porrada. Mas como eu não me misturava e mantinha uma distância segura, eu deixava pra lá. Até o dia em que ele mexeu com os meus, ou melhor, com a minha sobrinha, Claudinha, que tinha só 14 anos, apesar de aparentar um pouco mais. Quando eu descobri que Caio tinha descabaçado ela, e o pior, que tava esfregando isso na cara de todo mundo, eu tive vontade de matar o filho da puta (com todo respeito à minha amiga!). Eu descobri porque cheguei na casa da minha irmã e via a Claudinha muito reclusa no quarto. Nós sempre fomos muito próximos, ela tinha mais liberdade comigo que com o pai, meu cunhado (que é muito gente boa, mas sabe como é, filho nenhum se sente à vontade com pai e mãe), e eu fui até ela perguntar o que tinha acontecido.

– Tio, eu transei com o Caio, seu vizinho. Não conta pra minha mãe, mas eu tava com vontade, ele não me forçou a nada. Aconteceu 3 vezes, e foi com ele a minha primeira vez, nem tive mais nada com outro depois, e daí eu descobri que ele tinha espalhado que eu era a maior piranha, que tinha dado pra ele varias vezes, até que ele tinha comido meu cu. Ele até pediu, mas eu não deixei, e achei que ele tinha entendido. Agora não posso andar na rua que sempre tem um amigo dele falando merda pra mim, morro de vergonha da minha mãe ouvir, e o pior, meu pai saber de alguma coisa.

Eu a acalmei e disse que iria conversar com o Caio, e pareceu que ela acreditou.
Eu tive vontade de cortar o pau dele fora, mas decidi que ele iria aprender uma lição pra vida toda, que nunca mais ele iria fazer aquilo com ninguém.
Meus avós moram num sítio, bem no meio do nada, e eles iriam viajar, mas só conseguiram marcar a viagem no mês das férias do caseiro, e como eu trabalho em home office, eles me pediram pra ficar lá, pra não deixar o lugar sem ninguém. Como era só por 10 dias, aceitei de boa. E eu vi aí a oportunidade de dar uma lição no Caio.
Como disse, eu sou hétero, e sei que a maior humilhação que um homem hétero pode passar é relativo à sua sexualidade. Só de ter um pau encostando na sua bunda já é uma ofensa. E, mesmo não curtindo cu de homem (só tinha comido alguns lá pelos 18 anos), eu iria arrombar o moleque!
Inventei uma desculpa, de que precisava consertar umas coisas no sítio, e como a faculdade que ele estudava tava em greve, chamei ele pra ir comigo, e, claro, iria pagar pela ajuda. Ele não curtiu muito, mas a sua mãe insistiu, e ele gostou da grana, então seguimos pro interior. Fora que, apesar da localização, tinha internet boa, wifi e TV a cabo, então viu que não seria nenhum sacrifício ficar lá.
Eu levei na mala alguns itens que iria ajudar no meu plano, mas não levei camisinha, queria que ele sentisse minha piroca no pêlo!
Chegamos numa sexta-feira, e só iríamos embora na outra segunda-feira, ou seja, tinha muito tempo. Realmente tinham umas cercas pra consertar, o portão do galinheiro que tava caindo, mas nada que eu não resolvesse sozinho. Mas eu não queria demorar com a vingança, e já no domingo à noite eu comecei.
Fiz uns hambúrgueres pra gente jantar, e dei uma batizada com remédio pra dormir no refrigerante dele, mas só no último copo, pra não dar bandeira. Ele reclamou que tava com sono, eu disse que era porque tínhamos acordado cedo, eu também fingi sono, e ele foi pro quarto. Ah, esqueci de dizer uma coisa: Quando chegamos, enquanto ele descarregava as malas, eu entrei na frente, com a desculpa de que precisava ver se não tinha nenhum bicho, e tirei as chaves das portas dos quartos de hóspedes, pra não correr o risco dele trancar o quarto.
Deixei passar um tempo, e fui lá no quarto dele. O moleque tava só de cueca de bruços, com o rabo pra cima, e foi a primeira vez que eu reparei naquela bunda, meu pau subiu na hora. Cheguei perto, chamei ele, dei uns tapinhas e tive a certeza de que ele tinha apagado.
Nem perdi tempo. Arranquei aquela cueca e caí de boca naquele cu, levemente peludo, parecendo um veludo. Lambi com vontade, deixando bem molhado. Que cuzinho quentinho, ainda cheio de pregas, delicioso! Quando coloquei um dedo, vi o quanto era apertado, e fui massageando, pra afrouxar, primeiro um dedo só, depois o segundo e, em seguida, o terceiro. Fodi bem com os dedos, e com o pau estourando de tão duro comecei a meter. Tive que lambuzar com bastante creme pra entrar, porque era mesmo apertado. Quando entrou a cabeça, ele deu um gemido, mas não acordou, e eu fui enfiando cada centímetro, até minha pica ser engolida por aquele cu. Puta que pariu, era muito gostoso! Fui bombando devagar, pra ir lanceando o buraco, e depois acelerei o ritmo, até chegar a fazer um barulho alto do meu saco batendo no dele. Como eu demoro pra gozar, podia manter um ritmo frenético por um bom tempo.
Mas minha vingança só seria completa se ele soubesse exatamente o que aconteceu. Então peguei meu celular, posicionei de forma que pegasse nossos rostos e meu pau na bunda dele, liguei na filmadora e voltei a meter, beijando sua boca, pra que não desse pra perceber que ele tava dormindo. Realmente, depois de assistir e de cortar o começo, parecia que ele tava dando o cu de olhos fechados e me beijando, ninguém perceberia a verdade.
Nem sei por quanto tempo eu meti, botava ele de bruços, de lado, de frango assado… minha piroca chegou a arder de tanto que soquei. Até que gozei fundo naquele cu, eu o inundei com tanta porra. Vesti sua cueca, com a minha porra dentro, e fui pro meu quarto tomar um banho, editar o vídeo e já mandar pra ele, porque queria que o desgraçado visse logo que acordasse. E ainda escrevi assim: “Pelo cabaço da Claudinha, e por todas as merdas que você falou dela! Quando acordar, tô no quarto!”
Eu ainda tava sonolento quando ele entrou.

– Eu vou te matar, filho da puta!
– Vai porra nenhuma! Ninguém vai achar, por esse vídeo, que eu te forcei a alguma coisa. Ele só mostra um sexo bem gostoso entre um macho e um viadinho!
– Porra, eu não estuprei a Claudinha! Ela me deu porque quis!
– Eu sei, ela me disse! Mas e as merdas que você falou, que ela era a maior piranha, que tinha dado o cu… Ela mal sai na rua.
– Eu não sabia. Não era minha intenção.
– Vai se foder! Só tá assim porque perdeu o cabaço, mas até outro dia era muito macho pra ficar humilhando todas as meninas que você comeu. Acha que eu não sei que você fez a mesma coisa com várias outras meninas? Vai aprendeu a não ser mais escroto, agora vai tomar um banho, porque seu cu tá banhado com a minha porra, que daqui a pouco tem mais.
– Não faz isso…
– Vou fazer o que eu quiser! Senão esse vídeo vai parar nos grupos da rua. Eu fico com fama de comedor de viado, foda-se, mas você vai virar a putinha da rua! Tu já é maior de idade, e eu tô pouco me fudendo. Agora vem aqui e chupa meu pau, que já tá na hora da putinha receber seu leitinho quente de café da manhã. E nem adianta reclamar, cala a boca e chupa, porra!

Coloquei ele sentado na cama, botei a rola pra fora e fui encostando na sua boa. Ele tentou evitar, mas dei logo um tapa na cara e ele, mesmo com lagrimas nos olhos, começou a chupar, ainda meio desengonçado, mas aquela boca quentinha e sua língua roçando na cabeça da pica me fez revirar os olhos, o moleque tinha futuro como boqueteiro. Como eu disse, demoro pra gozar, então tive algum tempo pra lhe ensinar direitinho. Até que gozei, o obrigando a engolir tudo.

– Agora vai tomar um banho que eu tô te esperando pro restante do café da manhã. E sem reclamar! Ainda temos alguns trabalhos pra fazer aqui, e depois a gente continua com o curso “Como ser uma putinha”!

Aquela semana prometia, e muito!
Só naquele dia, ele me mamou mais 3 vezes, até que veio a noite e era hora dele sentir meu pau no seu cu, só que acordado.
Nem esperei o banho, já joguei ele no sofá, arranquei nossas roupas, botei ele de quatro e soquei tudo de uma vez. Ele tentou sair, mas eu dei uns tapas e ele sossegou. Até formou uma poça de suor de tanto tempo que eu fiquei socando naquele cu, o Caio já tava anestesiado de tanto levar pirocada. Até que eu inundei ele, de novo, de tanta porra (sim, eu sempre gozo pra caralho!).
E depois do jantar, ele me chupou, dessa vez bem melhor, ele tava aprendendo muito bem, e mais pirocada! Mas dessa vez gozei no peito dele e o obriguei a dormir com a minha porra seca no corpo. Ah, agora ele iria dormir comigo. Acordei de madrugada pra mijar, logo fiquei de pau duro e nem perdi tempo, comi ele dormindo mesmo, que acordou assustado, mas se manteve imóvel. Fiz ele beber minha porra e agora, também, iria dormir com meu gosto na garganta.
Como o trabalho no sítio tinha acabado, eu teria tempo pra desfrutar da minha putinha. Mas já era hora de aumentar o castigo.
Na próxima parte eu conto como foi quando eu chamei reforço e o Caio aguentou DP.

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11 Comentários

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  • Responder receba 10 vezes mais ID:477hli0rhrb

    Totalmente errado, eu desejo que aconteça com você 10 vezes pior do que fez com ele

  • Responder Macho do john deere ID:bf9e1q1hrd

    Adorei o conto bom demais

  • Responder bilau ID:1dai0texia

    20 anos moleque, 20 anos ja aguenta muitaaaaaaa rolaa sem pena sova ate o taloooooooo

  • Responder Zrturiu ID:8kqtlwnu43

    Muito bom

  • Responder Kadu ID:g3j51am9a

    Fode ele mesmo odeio gente escroto

  • Responder bacellar ID:831aj53t0k

    Delicioso! Acompanhando aqui.

  • Responder Saulo Batista ID:8d5ienozrb

    Parabéns, gostei muito

  • Responder Anônima ID:bf9n1pg8r9

    Achei a história boa. Porém achei errado o que fez com ele… pois isso tem um nome “estupro”. Imagino que você não saiba o quão ruim é ser estuprado, isso que você fez com ele pode causar traumas, etc. Mesmo que ele tenha feito essas babaquisses, totalmente erradas. Essa opção que você escolheu foi totalmente errada o que lhe tornou errado igual a ele.

  • Responder Ellanaputaqueopariu ID:funxlw0v4

    MANO, que CASTIGO! Esse nunca mais vai pensar em humilhar ninguém depois dessa, mas conta pra gente, você ainda tem o vídeo? Seria INCRÍVEL assistir vc fazendo ele de puta!

  • Responder Faruck ID:h5hn7tbm4

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  • Responder [email protected] ID:2ql0fp5hj

    Hehehe gostei