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Traficante me deu leite na favela do Chapadão

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Eu sentia tara pelo safado do Pernalonga, mesmo sabendo que ele era traficante e envolvido no movimento. A tornozeleira eletrônica dele mexia comigo.

DJ Fabinho guardou a erva no bolso da bermuda, nós subimos na motinha outra vez e levamos uns 5min pra voltar pro campo. Meu queixo ainda fedia a saco quando chegamos, eu peguei logo um latão de cerveja pra beber e, pra minha surpresa, só tava o Pernalonga sentado de bobeira atrás da arquibancada de sempre. Copão na mão, ele descendo whisky e mexendo distraído no celular, nem percebeu quando eu e o magrinho chegamos ali.
– Ué, cadê a rapeize? – fiquei curioso.
– DG e Cerol foram panhar cerva e gelo no depósito lá em cima, daqui a pouco devem tá piando por aí.
– E tu, parceiro, ficou aqui de bob? – Fábio perguntou.
– É, tava desenrolando com uma piranha, mas tomei bolo. Novinha me deixou de pista.
– Papo reto?
– Sem caô, parelha. Me deixou mó tempão esperando e agora ela parou de responder. Deve tá com o corno manso, não vai brotar. Fiquei na mão mermo, tá que pariu. – o traficante deu petelecos na tornozeleira eletrônica na hora de desabafar, depois virou um copo inteiro de whisky com energético e soltou um arroto grave.
– Tá comendo casada, Pernalonga? Tá explicado. Se liga, vou dar uma chegada na resenha que eu tava tocando mais cedo, daqui a pouco volto aí, já é? – Fabinho nem chegou a sair da moto.
– Tamo junto, cria. Vai lá.
– Valeu pela carona, Fabinho. – eu me despedi com uma batida de mãos e ele deu uma piscada maldosa que só eu entendi.
Devia ser um pouco antes das 3h da madrugada quando eu sentei do lado do Pernalonga, voltei a beber e ele me olhou com aquela carinha de lobo solitário, tipo macho abandonado, menino pidão. Careca, morenão de cavanhaque, o rosto tatuado, o corpo forte, os muques salientes nos braços malhados, jeitão de tralha e um verdadeiro envolvido no tráfico da favela do Chapadão, sua postura de desconfiado e o radinho na cintura não deixavam mentir.
– Então quer dizer que a contatinho te deixou na mão hoje?
– Sem neurose, cria. Logo hoje que eu tô precisando jogar um leite fora. Papo de uma semana direto na boca de fumo, tô sem foder mó tempão e não brota uma piranha pra tomar leitada na xoxota, tu acredita? – ele lamentou, tomou alguns goles do copão de whisky, esticou o corpo e deixou a mão repousar sobre o morro de piroca tombada na bermuda.
– Mentira que você tá esse tempo todo sem meter? – banquei o bobinho. – E vem cá, por que as minas não querem dar pra você, Pernalonga?
– Porque eu sou viciado em gozar dentro e elas não quer ser mulher de bandido, pegou visão? Pra tu ter ideia, nem minha fiel libera gozada na buceta. Fico maluco com ela, minha novinha tem mó xerecão. – Pernalonga deu uma mascada gostosa com a mão na rola e eu senti a maior vontade de pedir pra ver.
– Ué, você tem namorada? Não imaginei. – fui sincero e dei mais goles na cerveja.
– A gente não namora, pai dela não deixa. Mas de vez em quando dou uns pinote e broto pra comer a xereca da safada. Ela só dá pra mim, só. Minha fiel.
– Então por que você não vai comer ela agora?
– Ah, ela é da Zona Sul. Sílvia é filha de empresário, mó patricinha. O olho verdinho, tu tem que ver, moleque. Teheheh!
– Putz, agora entendi a situação.
– Mas fala tu, ainda não panhou nenhuma minazinha por aqui, não?
– Nah, não sou desses. Acho que eu sou diferente de vocês, sabe?
– Tô ligado, Tauan. – o tralha deu a terceira patolada na ferramenta e eu notei seu sorriso sarcástico de quem sabia exatamente o que estava fazendo.
– Tá ligado mesmo, Pernalonga?
– Tô, pô, tô por dentro. O bafo de piroca na tua boca entregou o jogo, viado.
– Mentira?! – levei um susto quando ele falou e riu.
– Sem neurose. Fabinho chegou rindo à toa, tu com bafo de pica e sujo de leite no canto da boca… Já saquei o que rolou.
– Tô sujo mesmo? – me olhei na câmera do celular e era mentira dele. – Aff, seu puto! Que caozeiro! Bahahah!
– Agora já era, se entregou. Teheheh! Mas de boa, cria, eu tava ligado já. Te falei que tu tá entre amigo, pô. – o malandro ajeitou o traje do Flamengo nos braços, tirou os cordões de outro de dentro da blusa e foi nesse instante que senti o cheiro delicioso de Malbec, perfume típico de putão, de macho tirado a garanhão.
Plena madrugada, só nós dois escondidos atrás da arquibancada abandonada do campinho de futebol da favela, eu brilhando na cerveja e o Pernalonga com o olhar torto e atravessado em cima de mim. Eu sabia o que ele queria, mas me dava muito tesão ver o pedido ser feito, então me controlei, apreciei o silêncio safado entre nós e me deleitei com a tensão sexual estalando conforme ele me devorou com os olhos vermelhos de moreno maconheiro.
– Qual vai ser, Tauan…?
– Diga.
– Tu é viado, eu tô pesadão pra dar uma gozada… Dá o papo, quer mamar? Comigo tem neurose não, é papo reto.
– É uma chupada minha que você quer, seu puto? – eu o instiguei.
– Quero mermo, paizão. Vai dar aquela mamada responsa pra fortalecer o amigo?
É dessa folga masculina que eu gosto muito. Ele queria ganhar um boquete e não teve medo de pedir, me seduziu facinho.
– Mamo sim. Tô doido pra te chupar desde a primeira vez que te vi, cara. – levei minha mão até a montanha de rola acumulada entre as coxas do Pernalonga, ele me impediu de tocá-lo e imediatamente desfez o contato físico.
– Mas abraça o papo, não sou mãozinha leve igual ao Fabinho, não. Se eu te pegar, é pra zonear. Com as mina eu não me solto, porque elas são frescurenta e ficam bolada, tá ligado? Mas com baitola o bicho pega, bagulho fica como? De verdade. Já chamo no esculacho.
– Você falando assim me deixa doido, Pernalonga. Quer me dominar?
– Te mostrar porque meu vulgo é Pernalonga, Tauan. Abre a boca.
– Mas aqui? Tá doido? Tamo no campo, puto. – fiquei admirado pelo nível de sem vergonhice dele.
– E daí? Eu que mando, tu só obedece. Não é viado? Viado comigo se cria não. Abre a porra da boca que eu não vou falar de novo, caralho.
Seu jeito dominador e a postura impositiva mexeram comigo e eu abri bem a boca, mesmo sabendo do perigo de sermos pegos por alguém ali no campinho àquela hora da noite. Esperei pela paulada certa, mas Pernalonga segurou minha cabeça, carregou a cusparada e largou firme na minha língua. Uma, duas, três cuspidas carregadas e cheias de maldade suburbana pra me subjugar.
– Cachorra. Disso que tu gosta, imunda? Puta!
– Tô vendo que contigo a parada vai ficar séria mesmo, ein? Mmmm…
– Tu vai virar é brinquedo na minha mão, viadinho, isso sim. Te tratar do jeito que eu sempre quis tratar uma piranha, sem neurose.
Primeiro senti nojo do cuspe, confesso, mas o prazer e a satisfação que o Pernalonga exalou ao me fazer de depósito justificaram sua ação. De repente tudo fez sentido, tudo virou prazer pra mim e eu mergulhei de cabeça na submissão ao bandido mais gostoso da favela do Chapadão.
– Sente o cheiro da minha pica, vadia! É desse cheiro que tu gosta, é? Biscate! – me controlando com a mão na nuca, ele esfregou a massa de caralho na minha fuça, me botou pra aspirar seu odor masculino na roupa e as pulsadas da cobra revelaram o quanto Pernalonga tava adorando minha devoção.
– Cheirão gostoso. Sou apaixonado por homem suado, puta merda!
– Então bota a língua pra fora e chupa minha pica pela bermuda, vai? Assim, puto! FFFF! Tá sentindo meu caralho pulsar na tua boca, tá? É só o começo, logo menos vô tá afogando piroca é na tua garganta, sua bicha. Né de caralho preto que viado gosta? – deu tapas na minha cara pra me instigar, jogou mais cuspidas na minha língua e insistiu em ficar passando o montante da genitália contra o meu rosto até me deixar com seu aroma de suor.
Diferentemente do Fabinho, que era curioso e empolgado pra ver até onde eu aguentava, Pernalonga agiu ditador e alfa comigo. O traficante não me deixou tocá-lo com as mãos, me prendeu o tempo todo pelos cabelos e era ele quem decidia a hora de pincelar o pacote da piroca na minha cara. Tudo isso me fez refém de sua vontade, fiquei cheio de tesão e tomado pela adrenalina de estarmos na rua, expostos no campinho.
– Dá uma mordida na minha pica, dá? Viado morto de fome. – ele se deleitou ao me submeter.
Mordi por cima da bermuda, deixei a marca da minha saliva no volume roliço do mastro, até que o Pernalonga finalmente se preparou pra abrir o zíper e brincou comigo.
– Pede pra eu te dar piroca, safada.
– Me dá rola, meu macho. Tô cheio de fome de leite hoje.
– Engolidor de pica, isso que tu é. Quer pau, quer, putinha gulosa?
– Desde o dia que você quase mijou no meu pé, lembra? Hahahah!
– Foi nesse dia que eu me liguei na tua, boiola. Ó a macetada que eu vou te dar, ó. – aí abriu o botão, desceu um pouco a bermuda e me mostrou a cueca carregada, pesada, tombada, seu fuzil apontado e pronto pra dar rajadas. – Abre a boquinha de novo, anda.
Não sei se foi o fato de ele ser criminoso, se foi seu comportamento de putão ou se foi a facilidade com a qual ele me pediu uma mamada, só sei que aceitei a ordem, abri a boca olhando em seus olhos e o Pernalonga passou apenas o escroto pra fora da perna da cueca boxer, me deixando cara a cara com o parzão de bolotas inchadas e recheadas de leite. Era um sacão preto e pentelhudo, tão grande que foi até difícil de sair da roupa, mas mesmo assim eu abri a boca e chupei cada bolota com vontade.
– SSSS! Isso aí, gulosa. Começa devagarzinho, chega no meu ritmo. Linguinha quente, ein? Aposto que o Fabinho fez a festa contigo, puta merda! Mmmm!
Deixei os filhos do marginal esquentarem no calor da minha baba, massageei bem seus ovos com a língua e não demorei nem dez segundos pra derreter com o gosto açucarado do suor do Pernalonga, isso pra não falar do cheiro da pentelhada aflorando nas narinas e da textura dos culhões pesando na boca.
– OOORFFF! Tô gostando de ver, mama mermo. Engole a outra bola junto, Tauan. – ele apontou o dedo na minha cara na hora de dar as ordens.
Quanto mais eu o obedeci e suguei suas batatonas, mais o careca se soltou e controlou minha cabeça pra eu chupar no ritmo que ele queria. Fiz gemada com os ovões de galinha que o Pernalonga chamava de testículos, e fiquei tanto tempo chupando suas bolas que o volume da pica virou uma montanha obesa na cueca, ele próprio não se aguentou e finalmente deixou a madeira sair pra tomar ar fresco.
– Olha aqui o que eu tenho pra tu, cachorra. Galudão, papo reto.
Que macho pentelhudo da porra! Careca da cabeça, mas peludão na rola. A pica curta e grossa, super veiúda e muito, muito gorda. O prepúcio espesso, o freio soltinho e longo, o sacão com os cabelos babados da chupada que dei nos últimos minutos e a cabeça marrom toda melada, com as bordas roxas dando pinotes possessivos no meu rosto. Eram 17cm no máximo, mas de uma grosseria que só, o suficiente pra arregaçar qualquer boca gulosa.
– Abre a boca, bicha. – foi a terceira vez que ele pediu pelos meus lábios e eu obedeci.
Pensei que ia ganhar cuspe ou paulada na garganta, considerando como o Pernalonga tava lidando comigo até então. Mas aí ele me surpreendeu, arregaçou o couro do caralho, deixou o cheirão do suor e o frescor da pentelhada entrarem no meu nariz e sua próxima ação de garanhão que gosta de baixaria foi despejar o jato de urina certeiro na minha boca.
– Ssssh. Quietinha, sua bicha. – ele me deu tapa no rosto e prendeu a mão no meu cabelo pra me render a seu favor. – Engole tudo, nem pensa em cuspir. Trata de tomar meu mijo e tudo que sair da minha piroca, seu boca de pelo. Tu não engoliu a porra do Fabinho? Vai ter que tomar meu mijão também, tem essa não. Teheheh!
Sua frase mostrou o quanto os moleques do Chapadão competiam entre si quando o assunto era putaria. Eu achava que a rivalidade masculina acontecia só com buceta e tamanho de pica, mas não, pelo visto a competição entre eles também era válida pros viados, o importante era gozar e contar vantagem.
– Se tomou leite do Fabinho, vai tomar meu mijo, foda-se. Geheheh! – o moreno adorou quando eu agraciei seu ego inflamado e bebi tudo.
Pernalonga sentiu inveja do que Fábio fez comigo, isso sem sequer ter visto o que aconteceu entre a gente, e essa percepção foi o que me deixou na mão dele, totalmente à sua mercê e pronto pra fazer qualquer coisa que o marginal pedisse.
– Eu suadão do fute e mermo assim tu deixa se levar, né? É uma viciada em pica mermo. Chupa esse pau, anda. – ainda com a mão controlando minha cabeça, ele chegou a cintura pra frente, encaixou a tromba nos meus beiços e foi escorregando pra dentro até ver onde ia dar, só que acabou entrando todo, porque eu engoli Pernalonga logo de primeira.
Já tinha praticado antes com o caralhudo do Fabinho, então tirei o flamenguista de letra. A caceta empenada deslizou pra garganta, ele mordeu a boca, apertou a mão no meu cabelo, ficou na ponta dos pés e gemeu sincero quando viu que eu não sofri nadinha pra engolir pau até o talo.
– OOORFFF! Engoliu brincando, filho da puta! Tesão demais, papo reto!
– GHHRR! – engasguei várias vezes, só pra começar.

Versão completa no Privacy. twitter @andmarvin_
[Essa história completa se chama “FUI JOGAR BOLA COM OS MOLEQUES DA FAVELA E ELES ME BOTARAM PRA MAMAR” e conta com mais três personagens: o garotão DG, o DJ Fabinho e o pipeiro Cerol]

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