Putinha do meu Padrasto

Conto narrando o inicio de uma relação de submissão com o meu padrasto.

Olá. Meu nome e Clara, tenho 21 anos, seios bem formado ainda que pequeno, morena, cabelo ondulado castanho, olhos castanhos, 1,65, bumbum grande. Eu nunca conheci meu pai. Minha mãe se casou novamente, mas quando eu tinha 13 anos foi embora, e eu nunca mais tive noticias dela, mas meu padrasto continuou cuidando de mim, em sua casa. Ele tinha 42 anos na época que tudo aconteceu, e seu nome era José, um homem bonito, super controlador, mas atencioso.
Quando completei 14 anos comecei a me interessar por meninos e sexo, e apesar de não conseguir explicar sempre que eu me masturbava pensava no meu padrasto. Um dia cheguei em casa ele estava saindo do banho e eu o vi pelado, aquela cena não saia da minha cabeça, e eu me viciei em me tocar pensando nele.
Comecei a andar pela casa de maneira sedutora, e sentia um grande ciúmes dele. Um dia ele falou que eu parecia mulher dele, por conta do ciúmes, e eu respondi “Pq não, eu lavo sua roupa, faço comida, só não durmo com o senhor” e dei uma risadinha.
Passados alguns dias, ao chegar em casa Sr Jose havia comprado um baby-doll para mim, branco, e transparente, ao me entregar ele me falou.
– Tenho percebido que seu gosto por roupa tem mudado, comprei um presente para você dormir mais aconchegante.
Ao abrir, senti que ele estava retribuindo as minhas tentativas de seduzir ele. Sorri toda feliz e me levantei falando:
– Vou experimentar. Corri no meu quarto e retornei para ele ver. Ao sair estava apenas com o baby-doll, sem calcinha e sem sutiã. Parei na frente dele, e perguntei:
– Ficou bonito? Sr. Jose respondeu que sim, esticando a mão e começando a acariciar meus peitinhos por cima do tecido fino. Na mesma hora senti o biquinho ficar durinho, e minha bucetinha ficar molhada. Com a ponta dos dedos ele beliscou meu peitinho e eu gemi, adorando aquilo.
Percebendo que eu não oferecia qualquer resistência, ele desceu a mão e começou a apertar meu grelinho, eu em pé, gemia adorando aquilo. Inesperadamente ele parou e falou.
– Tira a roupa. Sem pensar duas vezes eu obedeci, ficando peladinha na frente dele, ele passou a mão por todo meu corpo e começou a chupar minhas tetinhas, então parou e falou.
– Se ajoelha de perna aberta, e começa a se masturbar, ele não precisou falar duas vezes, eu obedeci e comecei a me masturbar, ele então ficou de pé e tirou o pau para fora, começando também a se masturbar.
– Isso putinha, mostra que você é uma biscatinha – ele falava ao mesmo tempo que esfregava o pau e me olhava.
Eu me tocava olhando o pau dele, ele então começou a gemer junto comigo, ate que eu senti que ia gozar, minha perna tremia e meu grelinho estava todo inchadinho, quando eu comecei a gozar um jato de porra saiu do pau do Sr. Jose, caindo na minha cara e no meu cabelo, enquanto eu gozava, deliciosamente.
– Limpa, ele falou. Quando eu ia me levantando para buscar um pano ele fala – Com a boca. Eu então comecei a lamber todo lugar que eu alcançava, ficando de quatro e lambendo toda a porra que havia.
Quando terminei Sr Jose falou.
– Você quer ser minha? Se você quiser saiba que você irá viver para me satisfazer, a mim e quem ou ao que eu mandar. Que decidirei como e quando você irá me satisfazer, e você será tratada como meu brinquedo, meu objeto. Pense bem, se você aceitará, sua mãe aceitou, mas não aguentou. Se você aceitar, você só deixara de ser minha propriedade indo embora, igual sua mãe.
Imediatamente, mesmo sem entender bem o que isso significava, aceitei.

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