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A Filha do Mario – Inimigo do meu pai – 4

1639 palavras | 1 |4.83
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A filha do Mario vai entrar “numa fria”.

Cheguei em casa satisfeita, estava realizada. Ainda embriagada pelo cheiro forte de suor deles, com a sensação maravilhosa das mãos calejadas alisando meu rosto e passando no meu corpo. Sentia dores na vagina, os tapas de Cosme na bunda ainda doíam. Era prazeroso ser desejada, tratada como boba e burra por aqueles homens. Eles rindo, debochando e zombando do meu pai dava mais vontade para transar com eles.

Quando meu pai chegou em casa, gelei. Pensei mil coisas, estava preparada para o pior. Ele chegou e agiu normalmente, ninguém falou ou comentou do ocorrido com ele. Fiquei imaginando, aqueles homens rindo pelas costas do meu pai. Pensava, porque meu pai não era querido? Ou o motivo era sexo, aqueles homens só queriam sexo e putaria comigo.

Passou os dias e Cosme quase não respondia no Whatsapp. Quando respondia era emoticons, algumas vezes mandava foto dele e dos amigos do meu pai sentados ou bebendo cerveja. Nunca puxava assunto, parecia está ignorando. Resolvi cabular curso de inglês na próxima semana para encontrar Cosme, queria sentir ele novamente dentro de mim. Queria apanha na bunda com força, sentir sua mãos calejadas e seu cheiro. Queria ser assediada, desejada e tratada como vadia pelos amigos do meu pai, ser tratada como burra e boba, mas sexo só queria com Cosme. Pensava até engravidar de Cosme para meu pai senti-se humilhado.

Meu pai é muito apegado comigo, ele ficaria “puto e bolado” no início não aceitaria sua filha grávida do seu inimigo. Cosme ignorante falaria para todos sobre minha gravidez, ele se sentiria “foda’ por engravidar uma novinha, enquanto meu pai ficaria envergonhado e humilhado. Queria meu pai descobrindo a respeito do Cosme, fosse tirar satisfação com ele e levasse uma surra na frente de todos. Apanhasse muito do Cosme e ainda ouvisse o desafeto dele me chamando de “puta”, “vadia” e outros nomes vulgares. Queria meu pai flagrando Cosme transando comigo como um animal machucando, marcando com tapas violentos minha bunda e peitos, melando meu rosto com sua porra e chamando de vadia, seus amigos frequentadores da nossa casa vendo, rindo e querendo transar comigo. Todos zombando do meu pai. Pensava muitas coisas ao mesmo tempo não tinha coragem para fazer nenhuma.

Na terça – feira coloquei uma blusa branca, saia curta e rasteira. Disse para minha mãe, depois do curso de inglês passaria na casa de uma colega da escola para estudar. Logo ao sair tirei a calcinha e coloquei na mochila, ao chegar no CEASA-RJ a primeira atitude foi no estacionamento procurar a moto do Cosme. Procurei a moto e não encontrei. Resolvi entrar e procurar Cosme, fiquei rodando uns trinta minutos ou mais a procura dele, nesse dia estava muito movimentando com muitas pessoas comprando e trabalhando. Estava tranquila, pois meu pai foi buscar mercadoria em Minas Gerais e não havia perigo de ser pega.

Estava cansada da procura quando avistei Ubiratan, amigo do meu pai, puxando um carrinho cheio de sacos de batata. Fiquei com muita vergonha, pensei logo “fudeu’ vai contar para minha mãe e pai.

Raquel estar fazendo o que aqui?
Nada Tio, estava tentando encontrar meu pai.
Seu pai não tá aqui.
Vou embora Tio, não teve curso.

Fiquei frustrada por encontrar Ubiratan, ele tem quase 30 anos com aparência de 40 e poucos, gordo, branco, 170 e poucos de altura, nordestino e cavanhaque falhado com barba rala. Tem um estilo malandrão, “cheio de marra” e com tatuagens mais feias do que as tatuagens do Cosme. Estava bastante chateada, não sei porque perguntei pelo Cosme. Ubiratan baixou a cabeça com risinhos e balançando negativamente.

Raquelzinha você não vai encontrar Cosme.
Não. Por que tio?
Cosme está trabalhando na madrugada.
Poxa, tudo bem.
O assunto é somente com Cosme? Posso ajudar?
Nada não tio. Não fala com meu pai.
Não falar o que com seu pai?
Que perguntei do Cosme e me viu aqui.
Menina você é criança ainda. Cuidado.
Vou tomar sim, Tio.
Tem um galera sabendo do quê rolou?
O que rolou?
Você sem calcinha e deu para o Cosme.

Fiquei com muita vergonha ouvindo Ubiratan falar da minha última visita no CEASA-RJ. Com vergonha ao mesmo tempo gostando. Ele aconselhava, defendia meu pai, mas voltava ao assunto do sexo e calcinha. Enquanto o ouvia, resolvi interromper ele falando e disse estar sem calcinha. Discretamente e rapidamente levantei a saia para ele ver, Ubiratan apertou o pau por cima das calças.

Com a mesma mão que ficou apertando o pau por cima da calça, levou para meu rosto e pediu para esperar ele terminar o serviço. Fiquei um bom tempo encostada em sacos de batata empilhados esperando Ubiratan, quando terminou ele veio na minha direção com dois homens, não conhecia os homens o acompanhando. Ubiratan abraçou entre os sacos de batata, beijou minha boca e levantou bem alto minha saia, os dois homens ficaram olhando com risinhos safados. Ubiratan despediu deles falando que precisava cuidar da “criança dele”. Fui com ele para um bar bem “fuleiro” próximo do CEASA-RJ, tinha apenas homens. Sentamos em uma mesa e ele perguntou se eu bebia cerveja? Respondi, nunca tinha bebido. Ele riu e mandou vir uma cerveja e dois copos. Encheu meu copo e mandou beber, bebi com expressão feia, achei o gosto horrível. Ubiratan tirou a camisa, mandou trazer minha cadeira para o lado dele e contornou seu braço pelo meu pescoço. Ele não tinha o cheiro gostoso do Cosme, cheiro do suor misturado com desodorante. Ubiratan cheirava forte a suor, um cheiro bem desagradável. Todo amigo e conhecido dele no bar, Ubiratan fazia questão de me apresentar como novinha dele, a “criança dele”. Parecia estar me mostrando para aqueles homens conhecidos dele, chegava a falar que fui no CEASA-RJ sem calcinha só pra ele. Depois de umas duas garrafas de cerveja ele pagou a conta e fui para carro dele. Entrei no carro, quando estava colocando o cinto de segurança, ele pediu para levantar a saia.Ele queria ficar admirando minha xotinha, mandou ficar de pernas abertas. Enquanto dirigia ficava alisando minhas coxas e passando a mão na minha xota.

Raquelzinha tenho muito tesão nas novinhas.
Tio, o senhor não é casado?
Sou casado e doidinho pela minha enteada.
Pensei que ela fosse sua filha.
Não tenho filhos, tenho uma enteada com nove aninhos.
Nossa muito nova tio.
Nove anos já aguenta. Aguenta com força.

Ubiratan dirigia alisando minha xota e depois passando a mãos no meu rosto. Ficou falando no caminho a tara na enteada. Falava se ele não comesse ela, ficaria igual a mim, com onze anos um maluco comeria. Comecei a ficar exitada com ele, o jeito vulgar dele falar da enteada era prazeroso. Quando do nada ele mudou o assunto.

Qual seu sonho Raquelzinha?
Não sei tio. Queria casar e ter filhos.
Se você fosse virgem separava e casava com você.
Para de inventar tio.
Sério, novinha virgem só minha. Com quatorze ou quinze anos metia um “filho”.

Ubiratan parou o carro em um barzinho perto do Estádio Engenhão, pediu um quarto o mais barato e deu vinte reais. O dono do bar falou para não demorar, porque a “menina é muito nova”. Subi as escadas, o quarto tinha uma cama de solteiro feita de cimento, vazo sanitário sem tampa e chuveiro era um cano com água fria. O ventilador de teto fazia barulho , o ambiente era horrível. Ubiratan mandou eu ficar pelada, enquanto ele mijava, fiquei nua e sentei no colchão fino.

Ele parou na minha frente e começou a esfregar seu pau fedendo a mijo no meu rosto. O pau dele deveria ter no máximo quatorze centímetros, tinha cabeça pequena, grosso e muito pentelhos na virilha e saco. Não sei porque? Estava gostando de chupar Ubiratan, ele chamava de “princesa” e “sua menininha”. Ele me deitou e levantou minhas pernas na posição frango assado, ajeitou seu pau e começou a vai e vem. Metia com força, sem carinho. Enquanto metia falava que eu apertada e palavras carinhosas, ele não falava putaria, pelo contrário dizia me amar, era sua princesa e pedia para chamar ele de “rei’ e “meu touro”. Ele gozou e deitou sobre meu corpo, fiquei esmagada com aquele peso todo. Beijava minha boca, apesar do peso dele e seu pau ter me machucado, ser tratada com carrinho por ele era prazeroso. Não era o que queria, mas naquele momento estava sentido bem. Ubiratan pegou o cordão dele folheado a ouro e colocou no meu pescoço.

É seu minha princesa.
Ubiratan não posso aceitar.
Agora é seu.
Minha mãe e pai vão estranha o cordão.
Esconde ele e usa quando a gente se ver.
Vamos nos ver mais?
Sim, não quero você mais indo no CEASA-RJ procurar Cosme e sem calcinha.

Ubiratan diferente do Cosme julgava negativamente meu comportamento, falava que agora tinha homem pra respeitar e ele não era meu pai permitindo tudo. Falava do meu pai ser “frouxo”, não me corrigir e deixar eu fazer tudo. Falou e falou muito, tomamos banho e ele me deixou em casa, anotou meu Whatsapp. Antes de sair do carro, Ubiratan pegou meu braço com força e apontou o dedo no rosto.

Não vou falar com seu pai e você não vai falar com ele. Nosso segredinho. Agora você tem homem pra respeitar e saiu da linha apanha. Não quero minha esposa sabendo do nosso “lance”. Entendeu?

(Continua)

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1 comentário

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  • Responder Admirador ID:81rg0lg49a

    Delícia, de Pau duro aqui lendo o conto, continua faz ela casar com ele e ele cuidar do seu filho ou filha