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O Ginecologista do Interior – Christina, a filha da atendente – Final de semana em Itacaré – Parte 2

4444 palavras | 5 |4.82
Por

Os contos da série “O Ginecologista do Interior” são fictícios, obras da imaginação do autor (Contos do Gineco) que não tem a intenção de incentivar a prática de atos ilícitos.

Christina permanecia deitada no sofá de olhos fechados, os lábios esboçando um leve sorriso, a respiração suave, quase pausada. Gertrudes havia retirado a mão do meio de suas pernas e a acariciava com suavidade no rosto e nos cabelos.
– Percebeu como a sua filha aprecia o sexo anal? Espero que os seus medos tenham ido por água abaixo.
Estava para começar a me movimentar no reto da menina, que me envolvia exercendo uma leve pressão em toda a minha extensão, sentindo uma urgência crescente de me desmanchar em seu aconchegante interior, mas a mulher não se deu por vencida:
– Ela sentiu dor…
– No começo, mas depois foi puro muito prazer.
– Ela gozou na minha mão, não porque você estava comendo o cu dela!
O comentário inoportuno e chulo me deixou furioso, fazendo-me perder a concentração e a ereção. Retirei-me com cuidado do ânus da menina.
– Nem Christina, nem você e nem a maioria das mulheres gozaria somente com a penetração, mesmo que fosse vaginal. As mulheres gozam com a estimulação do clitóris, a sensação causada pela penetração é apenas um complemento. Por isso há muitas mulheres insatisfeitas com a vida sexual.
– Mas…
– Chega, Gertrudes!
Olhei para Christina, que me olhava assustada devido à minha voz elevada. Sorri e pisquei o olho, tentando transmitir que tudo estava bem. Voltei o olhar para a sua mãe e falei, ríspido:
– Fique na mesma posição da sua filha, você vai aprender na prática como o sexo anal é gostoso.
Gertrudes tomou fôlego para falar, mas outra vez fui rude:
– Obedeça! Agora!
Resignada, a mulher inclinou-se para trás, encostando-se no sofá, mas não abriu as penas, não as levantou.
– Não vou reagir, mas não vou gostar. Muito menos gozar com um pau enfiado no cu. Vai ser um estupro.
A minha vontade era mesmo de estuprá-la para ensiná-la a não ser chata, mas eu não podia ser violento diante da criança, que continuava a nos observar, assustada. Precisava dar prazer à mulher, fazê-la gozar com o sexo anal. Somente assim ela pararia de se meter na minha relação com a sua filha. Passei a usar o mesmo linguajar chulo:
– Entenda como quiser, mas você vai gozar dando o cu como a muito não gozava. É disso que você está precisando.
– Se eu não gozar, você vai parar de ver a minha filha na volta a São Paulo. Este final semana será a despedida.
Christina, que até então estava calada, rebelou-se ante às palavras da mãe:
– Não, mamãe! Não vou deixar de ver o doutor! Gosto dele, gosto de fazer amor com ele!
Virei o rosto para a menina e outra vez pisquei o olho, procurando tranquilizá-la:
– Sou médico de mulher, lembra?
Olhei para a sua mãe e falei, em tom de desafio:
– Se gozar, vai deixar de fazer comentários depreciativos na minha vida com Christina e ficará disponível para mim, quando e como eu quiser.
O acordo foi selado tacitamente com o olhar. Puxei as almofadas que estavam no chão e as deixei em frente à Gertrudes. Separei as suas pernas, ajoelhando-me entre elas, e olhei para Christina, ainda deitada de pernas abertas ao lado, comparando os sexos. Se não fossem os pelos loiros e ralos, a vulva da mãe parecia com a da filha: pequena e de exterior claro, da mesma tonalidade da pele do corpo, a fenda fechada, ocultando os lábios internos e a fissura vaginal. Eu não lembrava de detalhes do exame que havia realizado em Gertrudes, mas ao levantar e separar as suas pernas, expondo-a em posição ginecológica, percebi que a sua anatomia interna também se assemelhava com a da menina: rosada, clitóris pequeno, lábios internos delicados e abertura vaginal quase fechada, não deixando transparecer que já havia dado à luz. Os pelos pubianos se tornavam mais escassos na parte final da vulva e inexistiam no períneo e entre os glúteos. Gertrudes era uma das raras mulheres que, mesmo adulta, mantinham o sexo com o aspecto infantil. O ânus fechado, liso e cor de rosa, também se assemelhava ao de uma menina. Excitei-me, pensando que Christina herdaria a perfeição da mãe quando crescesse.
Creio que Gertrudes pensava que eu a penetraria de imediato e tive vontade de fazê-lo para demonstrar que ela também era minha, mas eu tinha que levá-la ao orgasmo. Sentei-me nas almofadas e passei a beijar os lábios externos, aprofundando-me aos poucos, estranhando o roçar dos pelos em meu rosto. Ela continuava passiva, mas quando circulei o clitóris com a ponta da língua, senti-o intumescer. Desci, acompanhando os lábios internos diminutos, alcancei a fissura vaginal já úmida. Acompanhei o períneo liso, forcei a língua e penetrei a estreita vagina, sentindo um sabor agridoce mais forte que o da filha. Sem deixar de acariciá-la com a boca, com a mão direita tateei o sofá. Conhecendo-me, Christina entregou-me a vaselina.
Gertrudes contraiu o ânus ao sentir o toque de meu dedo indicador espalhando suavemente o lubrificante ao redor de seu orifício rosado e enrugado. Ao perceber que ela havia se acostumado ao contato, relaxando o esfíncter, aprofundei os movimentos circulares, alargando o ânus, invadindo o reto. Ao concluir a penetração, curvei o dedo, pressionando a vagina contra à parede interna da vulva, sem deixar de acariciar o clitóris com a ponta da língua. Localizei a suave ondulação da anatomia interna, por trás do clitóris, e passei a acariciá-lo com uma leve pressão, enquanto continuava a chupar a vulva. Vez ou outra olhava para seu rosto, estudando suas feições. Ela não deixava transparecer, mas os fluidos que minavam na vagina e a respiração ligeiramente alterada denunciavam a sua excitação.
Apliquei vaselina no dedo do meio e o introduzi no ânus da mulher, junto com o indicador. Ela arregalou os olhos, creio que mais de surpresa do que de dor. Aprofundei os dedos e voltei a pressionar a vulva por dentro. Christina havia se sentado e observava atentamente tudo o que eu fazia à sua mãe.
Interrompi a chupada e retirei os dedos do reto de Gertrudes, ao perceber o seu abdômen mais contraído e a sua respiração mais forte, quase ofegante, denunciando a proximidade do orgasmo. Ela me olhou, visivelmente frustrada, mas não seria através do sexo oral que eu a faria gozar. Ajoelhei-me nas almofadas e passei a pincelar o pênis em sua vulva, encaixando-o na entrada úmida. Não deveria penetrá-la dessa forma, o meu pênis poderia contaminá-la com bactérias do reto de Christina, causando algum corrimento ou infecção, mas queria mostrar à menina como era o coito vaginal para que não tivesse receio em perder a virgindade.
– À noite faremos assim…
Gertrudes abriu a boca para de novo argumentar contra as minhas intenções, mas somente conseguiu gemer com a firme penetração. A menina olhava admirada o meu pênis sumir na vagina da mãe. Passei a estocar com suavidade, para que Christina pudesse acompanhar em detalhes a cópula. A cada inserção, os lábios internos eram projetados para dentro, para reaparecerem no movimento de saída. O sexo de Gertrudes não era delicado apenas por fora. A vagina era estreita e não muito profunda e a cada penetração, eu sentia que alcançava o colo do útero. Teria que ter bastante cuidado quando fosse penetrar Christina, pois a sua vagina infantil devia ser ainda mais delicada.
Concentrei-me em Gertrudes, levei o dedo indicador direito ao seu pequeno ponto de prazer. Era também desaconselhável tocá-la na vulva com ao dedo o qual eu havia inserido no ânus de sua filha, mas eu era ginecologista, a trataria caso tivesse alguma repercussão. Não poderia dizer o mesmo em relação a uma gravidez indesejada, mas eu não gozaria em sua vagina. Ao pensar assim, decidi que faria uma vasectomia no retorno a São Paulo. Não podia correr o risco de engravidar Christina quando ela atingisse a idade fértil, engravidar alguma das minhas pacientes adolescentes.
Ao perceber que Gertrudes havia fechado os olhos e respirava mais ofegante, aproximando-se novamente do prazer, cessei a masturbação, retirei o pênis de sua vagina e o direcionei mais para baixo, encaixando-o no orifício anal. Ela abriu os olhos, mas antes que pudesse se expressar, movimentei a pélvis para frente. O orifício cedeu à pressão e forçosamente se abriu, permitindo a inserção da glande. Com as mãos ela tentou me empurrar, mas as segurei, impedindo-a. A todo instante ela contraía o esfíncter, estrangulando-me em imenso prazer. Seus olhos ficaram úmidos, mas controlou o choro devido à presença da filha, que continuava a observar o ato com atenção. A menina a aconselhou:
– Faz força para fazer cocô, mamãe! Fica mais fácil para o pinto entrar!
Sorri para a minha pequena amante que, apesar da pouca idade, em relação ao sexo anal era mais experiente que a mãe.
– Siga a dica de sua filha, Gertrudes. Relaxe, em pouco tempo voltará a sentir prazer.
Olhei novamente para Christina:
– Coloque o dedo na boca, deixe-o bem molhado.
Quase gozei prematuramente no orifício que continuava a me estrangular, ao ver a menina chupar o dedo como se estivesse chupando o meu pênis, em uma cena para lá de sensual.
– Agora dê carinho à sua mãe da mesma forma que ela deu a você.
Não precisei explicar como. A menina havia entendido e levava a mão ao meio das pernas de sua mãe, quando foi por ela impedida.
– Não pense, Gertrudes. Apenas relaxe e se dê a oportunidade de ter prazer.
Olhando-me nos olhos, ela soltou o punho direito da filha. Christina pousou a mão sobre o púbis loiro da mãe e ficou algum tempo passando dos dedos nos pelos, sentindo a sensação, talvez pensando que em breve o seu púbis ficaria assim. Como eu gostaria de suspendê-la da ação do tempo, conservá-la para sempre menina! Quando os seus dedos alcançaram o clitóris da vulva adulta, senti Gertrudes contrair fortemente o ânus. Novamente orientei:
– Relaxe, ficará mais confortável.
Christina esfregava o clitóris da mãe, mas nunca havia se masturbado, não sabia a pressão certa, os movimentos adequados que provocavam o prazer. Coloquei a minha mão direita sobre a sua e segurei o seu dedo indicador:
– Faça assim…
Direcionei a ponta do seu pequeno e magro dedo à parte superior do capuz do clitóris de sua mãe, fazendo suaves movimentos para cima e para baixo. Depois, conduzi o dedo pela lateral esquerda da vulva, evitando passá-lo sobre a ponta exposta do clitóris, alcançando os lábios internos, a entrada vaginal estrangulada pelo forçoso deslocamento do períneo. Direcionei delicadamente o dedo da menina para o interior da vagina da mãe, sentido na glande a inserção. Puxei devagar a mão infantil para cima. Desta vez o dedo, lubrificado pelos fluidos vaginais, deslizou sobre o clitóris intumescido, fazendo Gertrudes dar um gemido involuntário de prazer. Ensinei a menina a acariciar o clitóris com cuidado, circulando-o suavemente, vez em quando subindo até o capuz, exercendo pouca pressão. Soltei o seu dedo, ao perceber que ela havia assimilado.
Vendo que Gertrudes gostava dos carinhos da filha e percebendo que ela havia afrouxado o esfíncter em torno do meu pênis, exerci nova e constante pressão. Com a metade de meu pênis em seu interior, parei de forçar ao vê-la contrair o rosto, demonstrando incômodo. Retirei lentamente o pênis, até ver a parte mais grossa da glande aparecer em seu ânus esticado, e tornei a penetrá-la até a profundidade conquistada. Repeti os movimentos, tendo o cuidado de ainda não me aprofundar. Ela novamente relaxou, deixando de contrair a musculatura anal, e voltou a sentir prazer na mão da filha. Passei a me movimentar com mais firmeza e em sete ou oito estocadas, senti os quadris esbarrando em seus glúteos, a pélvis na mão de Christina.
– Ai! Ai!
Gertrudes levou de novo a mão direita ao meu tórax, querendo me empurrar, mas a segurei firme pela cintura, permanecendo nas profundezas de seu reto.
– Calma, já entrou tudo. De agora em diante, será só prazer.
Fiquei imóvel para a mulher se acostumar com o empalamento. O seu canal me passava a sensação de ser tão apertado e quente quanto o reto de Christina, o esfíncter parecia se contrair com a mesma intensidade. Se eu fechasse os olhos, poderia jurar que estava penetrando o ânus da menina. No entanto, não sentia o mesmo prazer. Abraçar um corpo pequeno e nu de uma menina em idade pré-púbere, as pernas finas enlaçadas em minha cintura, o púbis liso e sedoso roçando na minha pélvis, as aréolas protuberantes pressionando-me o peito; ou possuí-la por trás, a bunda de músculos tenros esbarrando em meus quadris, uma mão acariciando as aréolas incipientes enquanto a outra se perdia na fenda lisa, tocando o pequeno e feroz centro de prazer; presenciar o gozo expresso em seu rosto inocente… Nada se comparava.
Voltei ao presente, retirei-me lentamente de Gertrudes, deixando inserida a glande, e me aprofundei até a pélvis esbarrar novamente em seu sexo. Ao perceber que o ânus havia afrouxado, passei a estocar com mais vigor. Saía quase que completamente do reto, para inserir-me até o fim. Ela não parava de gemer. Fiquei surpreso ao vê-la sair da passividade e pegar a mão da filha para esfregá-la com mais força e velocidade contra o seu clitóris. Em segundos, ela contraiu o corpo e passou a gemer alto, gozando escandalosamente. Christina tinha a quem puxar. Penetrei-a ao máximo e fiquei sentindo as fortes contrações do seu prazer, lutando para também não gozar.
Abandonei-a com cuidado e observei com olhos clínicos o seu ânus, que permanecia aberto em forma quase triangular, receptivo, permitindo-me a visão de parte do reto rosado, o esfíncter que vez ou outra se contraía. Afora um leve inchaço externo, coisa comum a uma pessoa que não estava acostumada à penetração anal, não havia com o que me preocupar. Gertrudes desceu as pernas, apoiando os pés no chão em uma posição mais confortável, fechando-se ao meu olhar.
Excitado ao extremo, puxei a menina e a deixei deitada sobre o braço do sofá, a perna esquerda para baixo e a direita dobrada sobre o assento. Na posição, podia ver o delicado ânus ainda entreaberto e levemente estufado, a parte final da rosada e pequena fissura vaginal. Sentido urgência em gozar, levei o pênis, que chegava a doer de tão intumescido, ao vale entre os glúteos de Christina. A glande arroxeada e inchada era enorme frente ao pequeno e rosado orifício infantil, mas ela fez a sua mágica, tragando-me aos poucos.
Christina suportou imóvel a penetração, apenas emitindo alguns dolorosos gemidos. Segurei a sua cintura estreita e forcei a inserção dos meus últimos centímetros, colando minha pélvis na sua bunda. No entanto, desta vez não fiquei parado, dando-lhe tempo para se acostumar com a invasão. Passei a estocá-la. Do alto, a minha visão era divina: uma menina loira de apenas onze anos de idade montada sobre o braço do sofá, um pênis adulto de dimensões consideráveis entrando e saindo do meio de sua bunda estreita e entreaberta, o ânus projetando-se para dentro e para fora, forçosamente me acompanhando no frenético ritmo. O reto estreito teimava em grudar no meu pênis, oferecendo uma resistência que me proporcionava imenso prazer. Ela gemia a cada esbarro meu em seus glúteos já avermelhados, chamando a atenção de sua mãe, que havia saído do estágio letárgico pós gozo e observava com preocupação a vigorosa sodomia. Falei, antes que pudesse se manifestar:
– É a minha vez de gozar.
Gertrudes engoliu as palavras e passou a acalentar a filha acariciando-a nas costas, sem deixar de olhar para a bunda infantil, o pênis adulto sumindo e aparecendo ao centro, sucessivamente. Quantos homens podiam possuir analmente uma mulher e, na sequência, fazer o mesmo com a filha pré-adolescente na sua presença e com o seu consentimento? Eu era um felizardo! Sentindo a aproximação do gozo, segurei com firmeza a cintura fina da menina e, em uma última e forte estocada, aprofundei-me por completo no seu reto. Tentei reter ao máximo a ejaculação, querendo eternizar a maravilhosa sensação de prazer, mas não contive o urro quando os jatos jorraram fortes e abundantes, inundando o intestino infantil.
– Também quero gozar, doutor…
Christina falou, assim que sentiu a redução dos espasmos de meu pênis. Causava-me imenso deleite dar-lhe prazer, mas ela já havia gozado duas vezes naquela tarde e eu estava exausto. No entanto, ela insistiu:
– Me faz gozar, doutor!
Inclinei-me sobre ela, abraçando-a, e levantei-me, trazendo-a colada ao meu corpo, o pênis semiereto ainda alojado em seu ânus acolhedor. Sentei-me com cuidado no sofá, deixando-a por cima, a cabeça apoiada em meu ombro esquerdo, as penas abertas, estendidas nas laterais das minhas, as panturrilhas tocando a base do sofá, os pés dançando ao ar. Por cima de seu ombro direito, olhei para as aréolas róseas que se projetavam no tórax liso, a barriga magra, o púbis imberbe. A parte superior dos lábios entreabertos me permitia a visão do delicado capuz do clitóris. Falei baixo em seu ouvido direito:
– Peça à sua a mãe para fazer você gozar.
Sem preconceitos, restrições ou maldades, pensando apenas no prazer, Christina falou de pronto:
– Me faz gozar, mãe…
Pelo olhar de Gertrudes, eu podia apostar que estava excitada com a cópula carregada de erotismo que tinha acabado de presenciar. A posição em que Christina se encontrava, lânguida sobre o meu corpo, ansiando pelo novo prazer, era a prova definitiva de que, independentemente de ser menina, garota ou mulher, uma fêmea se entregava por completo quando havia amor, carinho e atenção envolvidos. Ela não tinha mais argumentos para impedir que a filha tivesse relações sexuais comigo. Eu sabia que agora a sua relutância em nada tinha a ver com a baixa idade da menina. Outra vez ela estava para cometer incesto, um ato abominado na sociedade moderna, embora tenha sido bastante praticado na antiguidade. Christina voltou a insistir:
– Me faz gozar, mamãe!
Sem interferência minha, Gertrudes saiu do transe, respirou fundo e levou a mão direita ao púbis da filha. De cima eu via as pontas de seus dedos acariciando a parte superior dos lábios lisos da vulva infantil, o pequeno e intumescido clitóris. A menina reagia às carícias da mãe contraindo involuntariamente os músculos do ânus em torno do meu pênis, provocando-me novo enrijecimento. Falei, quando a mulher olhou-me nos olhos:
– Faça com a boca. Christina goza mais intensamente com o sexo oral.
Gertrudes novamente paralisou. De novo percebi o motivo: apesar de toda a revolução sexual, o homossexualismo continuava a ser condenado em público, ainda que fosse um ato comum entre quatro paredes. Desta vez, tive que intervir:
– O homossexualismo feminino é mais comum do que você imagina. Várias mulheres casadas que atendi na clínica me confidenciaram que de vez em quando fazem encontros íntimos com amigas, burlando sem riscos a vigilância dos maridos. Não se esquive do prazer de dar prazer. Você ficará surpresa com a sensação da pele macia e sem pelos de uma menina. É o manjar dos deuses o sumo de uma vulva ainda não sujeita aos odores do ciclo feminino. Não existe sabor igual.
Gertrudes respirou fundo e aproximou o rosto. De início, passou a beijar a filha no púbis liso, depois desceu o rosto para o meio de suas pernas. Eu não podia ver o que ela fazia, mas percebi que durante algum tempo apenas beijou e lambeu os lábios externos da vulva. Devia ser assim, com bastante calma, que ela gostava de receber sexo oral. No entanto, Christina estava aflita e se remexia sobre mim, tentando fazer a língua da mãe se aprofundar entre suas pernas. A menina não tardou a gemer e a comprimir fortemente o esfíncter em torno do meu pênis, que dava espasmos em resposta. Minha excitação foi ao máximo quando vi a língua de Gertrudes passeando sobre a parte superior do clitóris de sua filha, o olhar direcionado ao rosto dela.
Na minha idade, a recuperação de um homem demorava entre um orgasmo e outro, mas a cena que eu presenciava era por demais excitante e o ânus infantil mastigava constantemente o meu pênis, exigindo uma nova inundação. Contribuía ativamente para o meu prazer a língua de Gertrudes, que vez ou outra resvalava da pequena fissura vaginal da filha e tocava a base de meu pênis. Segurei a menina pelos quadris, suspendendo-a ligeiramente, e separei os seus glúteos, forçando a abertura do ânus, fazendo-me penetrar profundamente em seu interior. Na glande eu sentia o forte envolvimento do reto, o calor de suas carnes. A menina gemeu de dor, mas logo voltou a sentir prazer na língua da mãe, vivenciando uma experiência que poucas mulheres tinham o privilégio de experimentar: sexo anal e oral simultâneos.
Passei a mover levemente os quadris, fazendo o pênis se mexer com sutileza dentro do estreito canal. Se fosse brusco, prejudicaria as carícias da língua de sua mãe e eu queria que o seu orgasmo fosse o mais avassalador que já havia sentido. Para ampliar as suas sensações, passei a acariciar as aréolas protuberantes dos seios incipientes, apertando entre os dedos os minúsculos mamilos intumescidos, enquanto beijava e chupava o seu ombro direito, a lateral do pescoço, mordia de leve o lóbulo da orelha.
De repente, Christina retesou o corpo sobre o meu, levou as mãos à cabeça da mãe, pressionando-a de encontro ao sexo, e passou a gemer mais alto. Foi simplesmente divino presenciar a menina desmanchando-se em forte gozo na boca da mãe, enquanto o seu esfíncter apertava e soltava ritmadamente o meu pênis, levando-me também ao clímax. Ejaculei em fortes espasmos, enchendo novamente o reto infantil, sentindo as contrações de seu orgasmo aos poucos ficarem suaves e espaças. Ao escutar os gemidos de Gertrudes, percebi que ela se masturbava enquanto fazia a filha gozar em sua boca.
Christina permaneceu alguns minutos inerte sobre o meu corpo, sem mover braços e pernas, sem responder aos meus suaves chamados em seu ouvido. Ao sentir o seu corpo pender para o lado esquerdo, percebi a sua semiconsciência. O prazer intenso e prolongado a tinha exaurido, fazendo-a ter um leve desmaio. Não é à toa que os franceses costumam chamar o orgasmo de la petite mort, a pequena morte. Olhei para Gertrudes que, ainda ofegante, retribuiu o olhar. Chamei-a com um gesto de mão, ela se sentou ao meu lado, no sofá.
– Quero sentir o gosto de Christina.
Sem ao menos vacilar, ela me deu um beijo de língua, fazendo-me apreciar o inigualável sabor agridoce do sumo do prazer de minha pequena amante.
– Não disse que você ia se deliciar?
Ela não respondeu, mas sorriu discretamente, olhando-me nos olhos. Sem querer, eu havia aberto uma porta que jamais poderia ser fechada novamente. No retorno a São Paulo, na minha ausência, seria muito provável que mãe e filha mantivessem o relacionamento lésbico-incestuoso. Perdi o pensamento ao sentir a menina se mexer sobre mim, querendo se levantar. Ajudei-a, segurando-a pela cintura. Junto com o meu pênis, seu corpo expulsou sobre a minha pélvis e pernas uma grande quantidade de um fluido branco-amarronzado, uma mistura de esperma e fezes liquefeitas. No entanto, nada em Christina me fazia sentir nojo.
Pedi para mãe e filha se ajoelharem no chão, ficando de bruços sobre o sofá. Separei os glúteos da menina, olhei para o ânus inchado e aberto, ainda vertendo fluidos, peguei a pomada cicatrizante e apliquei uma generosa quantidade, espalhando-a nas bordas do orifício e por dentro, para minimizar a ardência que ela devia estar sentindo. Depois, abri a bunda de Gertrudes e apliquei também a pomada, para reduzir-lhe algum desconforto. Olhei em direção à praia e vi o céu alaranjado do entardecer.
– Vamos dar um mergulho no mar?
– Oba!
Christina voltou a ser a criança que ainda era e passou a pular animada, o esperma amarronzado escorrendo pelas partes internas de suas pernas. Não havia necessidade de limpá-la e nem a mim. O mar faria o serviço. Com a mão direita peguei a sua mão, oferecendo a outra a Gertrudes. Caminhamos pela areia como uma família naturista em uma praia escandinava de nudismo, com a diferença de que mãe e filha eram minhas amantes.

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5 Comentários

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  • Responder Antos ID:1dfzyo26dhjs

    Ancioso pela continuação

  • Responder Liah ID:h21kxosk8q4

    Conto perfeito, série muito boa, parabéns!

  • Responder Kasaldiscretopf ID:1eovznzjfpus

    Muito bom amigo …
    Adoramos os contos ….

  • Responder mnkg ID:1ckwq90dnl27

    Cara, como eu amo essa série

  • Responder PedroHO ID:b8zeg3gj31b

    Gineco, um dos melhores autores do site