Assim Vai Acabar Engravidando Ela

Não sei se era assim antes e a quanto tempo isso está rolando. Mas nesse mês em que estou desempregado, a parede do quarto tem contado é estória.

A vizinha do apartamento ao lado é do tipo que malha e sempre me despertou muito desejo. Mas nunca faltei com respeito, por ser casada e por me dar, de certa forma, bem com o marido dela. Além do mais, ela nunca pareceu do tipo que trai. Pouco papo, bem séria e do tipo que intimida. Ela trabalha na corretora que fica lá embaixo, numa das lojas do edifício. Já o marido dela trabalha de motorista de ônibus. Eu mesmo já peguei ônibus com ele uma ocasião. Fiquei desempregado tem um mês, mais ou menos. E no primeiro dia desempregado, numa tarde em que peguei o elevador para ir espalhar currículos nas empresas, eu entrei e ela saiu, no nosso andar, dando de cara comigo. Cumprimentei e tal, mas ele pareceu ter tomado um susto ao me ver. Não entendi, mas… eu tinha esquecido um documento que precisava levar para uma das empresas alvo. Já estava um pouco distante de casa, mas voltei, tendo se passado mais ou menos uns quarenta minutos quando entrei em meu apartamento. Assim que fui pegar o documento, em meu quarto, escutei barulho de cama batendo. O tal barulho chato pra caralho. E vinha do apartamento do casal. Então pensei: o cara está dando um coro na esposa. Mas sabe como é curiosidade, né!? Colei o ouvido na parede para ouvir mais. E dava pra ouvir os gemidinho dela. A cama parou de fazer barulho e também era possível escutar a respiração urrante do cara. Isso me deixou excitado demais. Então peguei o copo, porque sabia que amplificava o som. E aí era possível ouvir até que sussurravam. E quando ouvi “minha puta” e “ah, seu gostoso”, desconfiei que poderia não ser o marido dela. E isso me deixou ainda mais excitado. Até esqueci do compromisso. E fiquei ouvindo atentamente a foda deles, que eu tinha certeza que era em pé na mesma parede que eu estava. Então ela começou a gemer mais intensamente, mas de forma a se segurar pra não fazer barulho. E ele sussurrava coisas. Algumas eu conseguia identificar, “toma”, “tá gostando”, “goza na minha pica”… O básico normal. Já outras não dava pra identificar. Mas ela estava gozando. E logo depois foi a vez dele começar a se segurar pra ninguém ouvir seus urros. Eu queria muito ouvir mais, só que eu tinha que entregar o tal documento e me apressei em sair. E quando eu vou pegar o elevador, vejo o vizinho do andar de cima vindo do corredor que dá acesso aos nossos apartamentos. Com a cara da felicidade, sem sequer se importar comigo. Então ele abra a porta da escadaria e entra. Desde então passei a ficar em casa no horário de almoço da vizinha. Deixei para entregar os currículos e resolver as coisas pela manhã, bem cedinho ou de tarde, por volta das três. E, foi bom fazer isso. É de duas a três vezes por semana que o cara pega ela. Queria perguntar no que ele trabalha. Só sei que ela faz tudo com ele. Completíssima. E dá até pra imaginar as senas através dos sons. Cara de sorte! E o marido dela, um pobre coitado. Como sou bissexual, já senti desejo de estar tanto no lugar dele, como no lugar dela. Mas normalmente sinto mais tesão mesmo por mulher. E aquela bundinha dela é meu objeto de desejo. Ah, se eu pudesse!

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