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No parque aquático

1299 palavras | 3 |4.53
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Continuando com minha saga do começo da descoberta da minha sexualidade. Se quiserem saber do início, busque os contos anteriores.

Os dias se passavam de uma maneira muito leve, legais, divertidos e sempre acabavam putarias.
Durante o dia era a mesma rotina, café da manhã, saída para a praia, ficamos o dia todo lá, geralmente pelas 16h30 era a hora de nós nos recolhermos para casa, ficar um pouco ainda na piscina antes do banho, janta e sair para caminhar. Essa era nossa rotina. Umas 22h era a hora que íamos pro quarto. Geralmente ao fechar a porta, íamos dar aquela mijada, sempre juntos, e um balançava o pinto do outro, já para deixar os bichinhos duros. O pinto do Thiago tinha a fimose mas aberta, então, aquele pinto que tem que puxar a pele para ver a cabeça. E foi assim que começamos com as punhetas, pois era deslizando para esconder e liberar a cabeça do pinto dele que ficava duro. Já o meu por ser operado, nem sempre era gostoso esse movimento, e fomos nos descobrindo o que era bom e ruim para cada um. Saímos do banheiro colocamos nossos pijamas, sempre sem cueca, para facilitar na hora das nossas brincadeiras, um descia para pegar água e ver se todos já estavam nos seus quartos.
No nosso quarto tinham duas camas de solteiro, mas bem largas, cada dia revezamos a cama da brincadeira, e fazíamos nosso ritual, beijos que foram melhorado a cada vez que fazíamos, manipulação nos nossos pintos e bundas já sem o short do pijama, muitas chupadas, individual e juntos até o revezamento de pinto na bunda do outro. A sensação do pinto tocando a bunda, foi cada vez ficando mais gostoso, descobrimos que quando chegava na estrada do cu, era mais gostoso e ficava a sensação de quero mais e mais. Até que resolvemos tentar empurrar mais forte para ver se entrava, não deu muito certo, mas com o tempo fomos achando posições, como frango assado, e de quatro, que nos ajudaram a melhorar o prazer. Era muito boa a sensação de liberdade que nós estávamos tendo junto com toda essa descoberta.
Numa manhã ao acordar sempre quem acordava primeiro, já pulava em cima do outro para acordar e ir mijar junto. Não sei pq mas adorávamos nos ver mijar e ficar cruzando os jatos de mijo. Feito nosso ritual, tomávamos nosso café e fomos surpreendidos pois aquele dia não ia ter praia e sim iríamos a um parque aquático. Ficamos empolgados, todos nós arrumamos uma mochila com roupa pra trocar e fomos. Eu nunca tinha ido em um lugar tão legal, eram rampas molhadas escorregadores, toboágua e muitas piscinas, até uma que fazia ondas.
Montamos nossa base na área mais infantil,por causa do irmão do Thiago, seus pais ficariam ali e nos podíamos explorar todo o parque. E assim fomos, saímos correndo como se o mundo fosse acabar. Entramos em vários piscinas, descemos as rampas, escorregas, andamos por todos os lugares. Na hora de descer um escorregador, fizemos um trem, ele na frente e eu atrás, ao cair na água vimos que nossas sungas, agora tinham um morrinho apontando pra frente, rimos e por vergonha deitamos na água tentando disfarçar. Foi quando ele falou – vamos no banheiro, se mijar deve amolecer. Saímos então em busca de um banheiro, mas com medo de que alguém possa ter visto. Nisso, passamos na frente de um que estava mais isolado, e não tinha movimento de pessoas ali. Entramos e fomos no mictório, fizemos nosso xixi olhamos para ver se as cabines estavam vazias, e estavam, fomos atrás de uma parede que separava o mictório das pias e demos um selinho rápido, baixei a cabeça e chupei um pouco e depois ele repetiu em mim, mais um selinho e saímos dali. Pronto esse seria nosso banheiro a partir daquele momento. Enquanto estávamos na piscina de ondas o pai do Thiago veio nos chamar para tomar um refrigerante comer batatinha e passar mais protetor. Ficando ali e brincando um pouco com o irmão dele enquanto os pais foram conhecer o local. Ficaram um bom tempo fora, devem ter ido nos toboáguas. Mas pra nós estava de boa. Do nada, Thiago veio me empurrar e começou a me agarrar, e ficamos nessa de brincar de luta. Como estávamos na água, era divertido cair, hora um ‘imobilizava’ o outro e empurrava para baixo da água e na tentativa de sair empurrava a bunda contra o pinto do outro ou passava a mão em cima do pinto, ou seja, começando a fazer o que gostávamos sem levantar suspeitas. E essa brincadeira foi por um bom tempo, e nossos pintos ali, durinhos sob nossas sungas, a minha era vermelha com uns listrados brancos e a dele era uma do super homem, coisa mais linda, na lateral tinha aquele famoso S. até que falei que precisava ir no banheiro, e depois ir no toboágua. Fomos e no caminho vimos que tinha duas pessoas entrando no nosso banheiro, então ficamos ali numa das piscinas esperando eles saírem, não demorou muito e o banheiro estava liberado, olhamos bem para ver se não estava vindo ninguém, olhamos as cabines, pronto fomos para nosso canto atrás da parede, nos abraçamos e nos beijamos ali, nosso brincadeira de luta, já tinha nos deixado bem acessos, mas não dava para ficar muito tempo ali. Aproveitamos e mijamos um ao lado do outro, quando estávamos saindo, entrou uma pessoas, que baita susto.
Voltando para piscina, seguimos com a brincadeira de luta, nos esfregando a todo tempo, deitados na água que dava na nossa cintura.

Chegada a hora de ir embora, fomos para o trocador, nessa hora o pai do Thiago foi junto para ajudar a trocar o irmão dele, nos enrolamos na toalha, tiramos nossas sungas, colocamos a cueca e a bermuda, quando me viro, o pai dele estava pelado, pude ver o tamanho do pinto dele, era bem parecido com o do Thiago em versão gigante. Thiago também olhou, mas logo me chamou para sair dali, depois ele me disse que ficou com vergonha já que o dele era bem menor que o do pai dele, mas eu falei – o seu e o meu vão ficar grandão assim quando a gente virar adulto. Nem pelo a gente tem.
Mas aquela memória ficou cravada na minha mente. Mesmo vendo ele várias vezes de sunga, nunca tinha parado para pensar como era o pau dele.
Mas, isso não afetou em nada nossas coisas. Ao chegar fomos pro quarto e a mãe dele disse para agilizar no banho que tínhamos meia hora para estar prontos e sair, e ainda falou para tomar banho juntos e enquanto um passava sabonete o outro jania tirando, Thiago saiu falando tá tá tá e entramos no quarto, fechando a porta já fomos logo pro banho. Jogamos nossas roupas de lado entramos no chuveiro demos nossa tradicional minada cruzada e nos beijamos loucamente, como não tinha muito tempo, trocamos umas chupadas e umas tentativas de metida e fomos nos trocar. Nesse dia lembro que tivemos a ideia de um colocar a cueca do outro, a mesma que usamos depois do Parque aquático.
Passamos assim o jantar e quando voltamos colocamos nossos pijamas tirando a cueca e colocando na cabecinha do outro em forma de máscara. Estávamos tão cansados do dia, que mal fizemos nada nessa noite. Mas que foi um dia inesquecível, agora isso foi.

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3 Comentários

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  • Responder SaFaDiM ID:1dab8y8mk7l9

    Muito massa.

  • Responder Quick ID:1d4tbi0aa40t

    Que delícia, por favor não pare, preciso de continuação.
    Eu e meu amigo adorávamos mijar juntos , nossa tesão demais ..

    • SaFaDiM ID:1dab8y8mk7l9

      Nossa eu tbm gostava de fazer isso com os moleques da minha rua, a gente fazia fila mijando do lado do outro se olhando, bom demais