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Márcia minha enteada

1863 palavras | 4 |4.73
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Continue papai me faz tua…te amo…mete papai, gemia descontrolada e continuei socando até esporrar dentro de sua grutinha.

Sou o Carlos, tenho 45 anos, viúvo, empresário e moro em São Paulo.
Minha falecida esposa se chamava Teresa, teria hoje 38 anos, Márcia minha enteada tem hoje 16 anos, o pai deixou ela e sua mãe quando ela tinha 3 anos ela cresceu sem a presença do pai e não tem qualquer recordação dele.
Quando comecei namorar Teresa, ela tinha 5 anos ficou feliz e perguntava pra sua mãe se ia ter um papai.
Teresa ficava um pouco tímida em responder, mas eu amei aquela garotinha e respondia que sim, tu vai ter um papai sim.
Márcia era uma menina muito meiga, casámos e me mudei para casa de Teresa, Márcia ficou radiante, na altura dormia com sua mãe e teve de passar a dormir no seu quarto, aceitou sem qualquer birra e logo me chamava de papai. Não demorou muito para, se apegar a mim, a levava para escola e ela ficava toda vaidosa falando para as amiguinhas que eu era seu papai.
Está fazendo 5 anos que Teresa foi atropelada quando regressava a casa, faleceu no local e o condutor fugiu sem ter ainda sido identificado.
Minha vida deu uma volta complicada, Márcia ficou devastada sem mãe e eu fiquei sem mulher e com uma menina, para cuidar.
Me socorri de minha mãe para nos ajudar, mas essa ajuda foi temporária, meu pai ficara sozinho e mesmo indo todos os fins-de-semana a casa, estava se tornando cansativo para ambos e optei por contratar uma diarista duas vezes por semana.
Me acompanhou no dia que fui levar minha mãe, no regresso ao chegarmos a casa eu notei um ar triste na sua cara e perguntei o que se passava.
Meu quarto vai parecer vazio, vóvó me fazia companhia e agora vou estar sozinha.
A abracei e afaguei sua cabecinha lhe dando um beijinho, falei que ela podia dormir aquela noite em minha cama.
Ficou radiante e um ar de felicidade reapareceu em sua cara.
Me fez lembrar Teresa, também queria dormir com meu braço por baixo de sua cabeça, se aninhando de encontro a meu ombro, o que me fez acreditar que há coisas que se transmitem de pais para filhos de forma natural.

O tempo foi passando e rápido como sempre, me comecei a sentir desconfortável com Márcia em minha cama, eu ia tendo alguns encontros casuais mas nada que se comparasse com a vida intima que tinha tido nos últimos anos e acordava com a vara dura do contato com seu corpo, se eu virava ela virava de costas para mim (tal como a mãe) e encostava sua bunda contra meu corpo, não sabia como explicar, mas tinha de pôr um travão no que estava acontecendo, dava comigo olhando o corpinho dela e meu pau dando aquele sinal que qualquer homem tem quando vê um corpinho gostoso.
Numa sexta-feira quando a fui buscar na escola e enquanto dirigia para casa lhe falei que nessa noite ela ia dormir em seu quarto.
Márcia me olhou com ar desolado e perguntou o porquê de a não deixar dormir em minha cama.
Falei que já estava ficando uma mulherzinha e não ficava bem, se calou e chegados em casa e como era rotina, ela foi no banho, enquanto eu começava preparando o jantar.
Não veio me ajudar como de era costume e fingi não ligar à sua mudança de atitude.
Fui na sala, liguei a tv e comecei vendo as notícias até o jantar estar pronto a servir, Márcia não dava sinal e achei que estava passando dos limites, fui no quarto dela, a porta estava entreaberta, entrei e senti um aperto na garganta, Teresa estava nua deitada sobre a cama, me olhou fixamente, meu primeiro pensamento foi em desviar o olhar e lhe dar uma bronca, mas rápido me veio na cabeça que tinha de mostrar quem era quem e fiquei olhando seu corpinho sem dizer uma palavra, Márcia estava ficando linda, peitinhos empinados, cinturinha estreita e sua bucetinha coberta de pelinhos castanhos era uma delicia aos olhos.
Era difícil saber o que se passava naquela cabecinha, não duvidava que estava me provocando, me contive fingindo que nada estava acontecendo.
Se arrume, vamos jantar. Antes que ela tivesse tempo de responder saí do quarto fechando a porta com força.
Márcia apareceu para jantar só de camisinha de dormir, sem nada por baixo, seu peitinhos duros se notavam espetados no tecido quase transparente.
Senti meu pau pulsar quando ela de propósito se colocou na minha frente sabendo que sua bucetinha se ia revelar debaixo do tecido.
Gosta de minha camisinha ?
É bonita.
Foi vóvó que me comprou, falou que era para meu enxoval.
E já está usando ?
Eu não vou casar.
Tá a escolha é sua.
Esta menina me estava provocando assim tão descarado que eu estava sentindo perder o controlo da situação.
Jantámos em silêncio ao contrário do que acontecia regularmente em que me contava como correra seu dia de escola, e mesmo sendo início de fim de semana eu precisava de um castigo e escolhi, nada de tv.
Pode ir Márcia, faça sua higiene e vá no seu quarto, que eu estou cansado e preciso de descansar, amanhã vamos falar.
Não fala já porquê? Perguntou ela com ar de desafio
Estou cansado e eu falei “amanhã”.
Cansado?
Alguma piranha anda a dar em cima de si né?
Não esperava isto de uma menina, a olhei espantado e demorei a responder.
Não conheço nenhuma piranha, me respeite ou vou ter de tomar uma atitude pouco simpática consigo.
Hummm…Pouco simpática…, repetiu ela com voz desdenhosa.
Aí eu me passei e lhe gritei pela primeira vez : Cama…rapidinho e acabou entendido ?
Ela se levantou da cadeira, ficou olhando sério para mim até que para surpresa minha falou com voz meio chorosa.
Me desculpa papai…me perdoa eu estou sendo safada, burra e tonta, me perdoa.
Me coração ficou mole e incapaz de ficar indiferente, a puxei para mim se sentou no meu colo defronte para mim a abracei e beijei.
Tá princesinha do papai está perdoada sim.
Ela se deixou ficar abraçada a mim e estremeci quando ela com vozinha melosa, começou falando de saudade da mamãe.
Tu me ama papai?
Sim princesinha ?
Igual como tu amava mamãe ?
Fiquei um pouco tenso procurei responder sem ferir seus sentimentos e falei que era um amor diferente.
Ela continuava abraçada a mim e sua bundinha bem em cima de minha vara que começou entesando sem controlo e estremeci quando ela se encostou e falou: Papai eu não quero outra mulher em nossa casa.
Não há outra queridinha.
Jura ?
Juro princesa, minha vara teimava em subir e ela devia estar sentindo, procurei a afastar de mim, se grudou em meu pescoço e me beijou efusivamente, continuando a falar num tom dengoso que me ia deixando cada vez mais descontrolado.
Papai eu já sou mulher,não sou mais uma menininha.
Sei queridinha, falei eu tentando esquivar o contato dela.
Como tem feito ?
O quê ? perguntei sabendo o que ela queria saber mas incomodado com a pergunta.
Sexo papai, faz quase um ano que mamãe partiu, como tem feito.
A conversa estava indo num sentido que eu não queria, respirei fundo e achei que o melhor seria não mentir.
Tenho tido uns relacionamentos ocasionais.
Eu sabia, falou ela soltando um gemido de desconsolo.
Amor… isso não quer dizer que, não acabei de falar, ela me beijou na boca e não consegui repelir, a beijei e não demorou a que
nosso beijos se tornassem, mais quentes e lascivos, meti minha língua em sua boca e ela a sugou não me contive, a abracei por trás, ela posicionou sua bundinha em meu pau, que estava estourando de tesão, empurrando e rebolando a bundinha, minha mão tocou seu peitinho os biquinhos estavam duros, baixei a mão até meter por baixo da camisinha e toquei sua bundinha puxando-a para mim.
Perdido de tesão, me levantei com ela no colo, só parei em meu quarto, me deitei com ela sobre mim, sua boca ficou perto da minha, a beijei, segurando seu corpo contra o meu, enquanto nossas línguas se enroscavam, levantei sua camisinha até a tirar, a fiz virar ficando sobre ela comecei beijando seu corpo, chupando seus peitinhos, sem pressa desci lambendo sua barriguinha, até chegar na bucetinha linda, pequena, beijei, ela abriu suas pernas, deixando lamber e chupar.
Ela gemia e se contorcia em espasmos de prazer segurando minha cabeça, deixando eu lamber e meter a língua na sua fendinha virgem, gemia descontrolada, até que seus dedos seguraram com força meus cabelos e gozou na minha boca, soltando gemidos profundos de prazer, continuei lambendo e sugando seu mel, enquanto ela respirava forte e estremecia em pequenos espasmos de lúxuria, só tirei a boca quando seu corpo ficou mole, e suas mãos deixaram de segurar forte e começaram a acariciar meus cabelos.
Ai…papai…querido…quero ser sua..
Subi até ficar à altura de sua boca e a beijei com carinho, estava sentindo um tesão desmedido e nada me faria parar agora, coloquei meu pau devagarzinho, empurrando em pequenas e lentas investidas indo e vindo, até que finalmente seu hímen cedeu, meu pau entrou todo dentro dela, deu um gritinho, que me deixou ainda mais louco, e comecei a socar mais rápido Márcia gemia e cravava suas unhas em minhas costas.
Continue papai me faz tua…te amo…mete papai, gemia descontrolada e continuei socando até esporrar dentro de sua grutinha, não parei de socar,a insana luxúria de estar possuindo minha menina, me estava tornando quase um animal, respirava forte socando a vara que entrava toda dentro dela, Márcia gemia até soltar um grito que mais parecia um urro de tesão e seu corpo estremecer em espasmos convulsivos, estavando gozando, só parei quando suas pernas se abriram rendidas ao esforço e sua respiração saía acompanhada de soluçantes gemidos de gozo.
Ficámos abraçados nos beijando ternamente, olhei-a sorriu, com a felicidade estampada no rosto.
Deixa estar assim papai…não tira ainda…deixa sentir você dentro de mim.
Saí dentro dela quando minha vara amoleceu e escorregou fora.
Vamos tomar uma duchinha queridinha ?
Sim amor, era a primeira que me tratava por amor e senti um arrepio me lembrando de Teresa me tratar por amor no final de nossa relação.
A levei no colo até ao banheiro, ela enlaçou os braços no meu pescoço, fechando os olhos deliciada por ter realizado seu sonho.
Não tem continuação, apenas quis contar como minha enteada substituiu sua mãe em minha cama e hoje somos felizes.

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4 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1ek0t2354gw9

    maravilha

  • Responder Rossana ID:2pduuckv99

    adorei seu conto, bem escrito, sua enteada é uma delicia de menina. seja feliz.

  • Responder Deborah ID:1cw0lhfvubwi

    Eu tbem amo menina de paixão

  • Responder DADEEP ID:1cqch8ess2qb

    Nao tenho filha mais , a minha faleceu aos 6 anos mais entendo a o tesao em meninas novas pq aconteceu comigo , eu parecia outra pessoa com a menininha.