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Descobrindo que posso tudo com meu filho 16

3330 palavras | 11 |4.70
Por

O entregador trouxe minha encomenda, mas Gui gostou mesmo foi do pacote dele.

A parte que ninguém te conta sobre colocar o seu garoto na putaria é que com o tempo ele começa a pensar sozinho e passa a criar as situações de acordo com o que aprendeu a gostar.

Depois de sarado e totalmente sadio para voltar a nossa rotina, na sexta-feira Guilherme estava de novo em casa. Nem preciso dizer que ele já chegou daquele jeito, né? Saí mais cedo pra aproveitar a tarde com o meu pequeno e no caminho mesmo ele já estava agarrado na minha rola por cima da calça. Não importa quanto eu peça pra ele se segurar, não adianta porque no minuto seguinte vai estar com os dedinhos de criança curiosa caminhando pela coxa até sentir o volume no meio das pernas. Só basta rir e deixar ele matar a saudade, meu garoto pode tudo.

Em casa ele mesmo que tirou minha roupa, eu só precisei ajudar. Sentado no sofá vi ele arrancar meus sapatos, brincar com minhas meias, com meus pés suados, desabotoar minha calça e descer o zíper. Ele mesmo tirou a peça e soltou todos os botões da minha camiseta sentado sobre as minhas coxas. Um botão fora da casinha, um beijo, outro botão, outro beijo. Tudo vira brincadeira na mão de criança.

– Pai tava com saudade disso – eu sussurrei na boquinha dele.

– Eu sei, papai. Por isso tô cuidando do senhor.

– Adoro quando a gente troca de papel e você cuida de mim assim. Mamou seu tio hoje?

– Só antes de ir pra escola – ele respondeu naturalmente enquanto se ajeitava em cima da minha pica por cima da cueca recheada.

– Tava gostoso? Tudo melhora depois que a gente sara, né? Eu te falei que logo logo você ficava bonzinho de novo pra gente fazer tuuuuudo que podemos.

– Eu sarei e já mamei o tio Rodrigo. Ele soltou um tantão de leite, parecia uma mangueira. Agora eu vou mamar o papai.

– Vai tirar leite da pica do papai também?

– Aham – ele balançou a cabeça fazendo um biquinho doce pra mim.

É claro que eu grudei nele. Agarrei pela cintura, tirei a roupinha enquanto beijava o biquinho manhoso e fiz ele expor a linguinha pros meus caprichos. Cuspo porque ele gosta, desço uma lambida gulosa pra ele ficar com o cheiro da minha saliva na cara e chupo os lábios pra deixar vermelhinho do jeito que eu gosto. Não tem quem aguente ficar só de beijo com um garoto manhoso desses que geme enquanto chupa sua língua, você quer ver ele descer entre as coxas pra abocanhar sua rola pulando de dura, você quer as mãozinhas miúdas ao redor do seu membro, os dedinhos acariciando de um jeito tão carinhoso que só isso já seria capaz de te fazer gozar. Você quer abusar da pele alva do rosto e deixar marcado no queixo os seus apertões pra enfiar a cabeça boca a dentro.

Ele estava amassando as bolas quando meu celular vibrou com a notificação atrasa de um e-mail.

“Haverá uma tentativa de entrega para o seu pedido.”

Comemorei que finalmente o perfume caro que comprei na internet estava chegando e voltei a dar atenção ao meu filho que se empenhava em entregar todo prazer ao pai. Ele abria bem a boca e me fazia sorrir quando abocanhava a cabeça e engolia mais um pouco se orgulhando de aprender a cada dia mais como engolir a pica de um adulto. Tudo já estava melado garantindo a diversão dele. As bolas pingavam baba, o pau brilhava lustrado, o queixo dele escorria saliva e a boca minava o melzinho do prazer. Estávamos, nós dois, a definição de putaria incestuosa.

– Sua boquinha é mágica, meu filho. Tu faz isso bem demais, carinha. Nasceu pra mamar o papai. Tá gostoso? Diz pra mim.

– Tá muito gostoso, papai. Seu pinto tá salgadinho e também tá muito cheiroso. Eu gosto desse cheirinho.

– Cheirinho de rola, né? Eu sei que meu neném gosta.

Eu terminava de despejar um carinho no cabelo úmido dele quando ouço as batidas graves no portão. Até pensei que poderia ser o pervertido do Rodrigo querendo macetar a bunda do meu moleque, mas na real era batida de quem não conhece o som que se propaga na garagem, era gente nova. E eu devia ter imaginado que aquele e-mail avisando da entrega chegaria atrasado. Isso sempre acontece, os correios não funcionam como a gente espera.

– Caramba, amorzinho. Certeza que é o entregador. Espera, solta. Não faz assim com a língua. Deixa o pai ir ver, calma aí…

Mas como eu iria? Olhei pra baixo e vi minha rola pingando e o meu filho sorrindo sentado no chão entre minhas coxas. Alisei a boca safada dele com meus dedos grossos e mandei ele levantar rapidinho. O comando foi claro: eu iria atender e ele se mantinha quieto na sala me esperando. Simples, certo? Não para uma criança pervertida.

Pica enfiada na cueca, calça de volta ao lugar. Bendito dia que escolhi uma cinza que literalmente não esconde nenhum mínimo volume, um pau duro então… Me ajeitei como deu, Guilherme riu do meu jeito apressado falando “o papai é um bobão, ai ai” e corri pro portão me certificando de não projetar muito meu quadril pra frente e entregar que escondo uma rola durinha. Abri, olhei a rua e dei de cara um homem de uns 40 anos. Entrada no cabelo, barba grisalha, cara de pai de família, corpo de quem não fica sem cerveja no sábado de tarde. Sorriso largo, olhar curioso e um ombro largo que cobre qualquer menino sem vergonha com a sombra. Ele olhou meu peito nu me fazendo perceber que na pressa esqueci da camisa e depois desce o olhar até a minha virilha onde uma manchinha úmida começa a surgir.

Tem curiosidade na cara desse homem.

Ele pede meu nome, diz que preciso assinar e antes de me entregar o papel alguém surge ao meu lado se enfiando entre minha coxa e o portão pouco aberto. Esse alguém sorri com os lábios ainda melados, as bochechas avermelhadas e os olhos lacrimejados. É claro que ele estava fazendo algo que não devia. Tem uma coisa exageradamente sexual na cara do meu filho desobediente. Não é só o estrago que a minha pica faz quando ele tenta engolir, não é isso. Tem uma coisa no olhar sem vergonha dele que nos hipnotiza imediatamente e eu não consigo impedir seu corpo miúdo de ir para o nosso meio. O entregador é o tipo de homem que ele admira. Parece comigo, mesmo eu sendo mais novo, e tem um jeito gostoso e curioso.

– Oi, tio – ele diz carinhoso demais.

O homem sorri, alisa os cabelos úmidos que eu segurava minutos antes para comandar a mamada e responde.

– Oi, garoto. Você é a cara do seu pai, hein.

– Eu sei, ele diz isso o tempo todo – Gui responde simpático.

– Se eu tenho um garotinho com essa sua carinha linda assim eu também iria dizer isso – o homem fala.

Guilherme ia me olhar pra buscar respostas quando avistou a mancha na minha calça que eu estava tentando esconder e quase grita, sempre eufórico.

– Eita, papai. Melou aqui ó!

Só que ele não somente fala. Criança é física em tudo. Talvez por ver todo tipo de liberdade em mim, ele estica a mão e alisa a região onde a cabeça da minha rola baba e mela a calça social cinza. Ele sorri e não tira a mão antes de dar uma apertada de encher os dedos. Eu me encolho, meio desconcertado, e o cara uniformizado na nossa frente solta uma risada. Guilherme, ainda eufórico e satisfeito com a atenção, continua.

– Melou aqui também, papai. – E mostra o queixo todo babado pra nós dois adultos.

É óbvio que entregador sacou o que estava acontecendo. O olhar dele passeou do queixo do meu filho até a minha rola marcando e depois veio para a minha cara de pervertido. Não precisava desenhar um homem sendo mamado por uma criança muito pequena pra entender aquilo ali. Ele sorriu meio cafajeste, sugeriu com as pontas dos dedos que iria apertar o próprio volume que não era grande naquele momento e voltou a admirar a boca vermelha do meu filho gritando por atenção.

– Como melou? – O homem perguntou mais sério. – Você deve fazer uma bagunça gostosa, né? Tem carinha de quem se diverte muito.

– E coloca diversão nisso – eu respondi interrompendo. – Conta pra ele como você se melou inteiro, Gui.

Ele me olha sem entender nada e depois sorri sabendo que pode confiar naquele novo amigo. Eu sou seu aval.

– Eu melei aqui, tio – responde apontando pra minha rola que novamente voltou a ficar dura e marcar ainda mais na calça já manchada.

O homem não mentiu sobre a própria rola ficando também durinha e deu a alisada que o meu filho queria assistir. Olhou ao redor, muito receoso, e serviu de outra pegada certeira enchendo os dedos com o saco pesado e deixando meu garoto ter uma prévia do tamanho das bolas. Gui tem adorado um par de bolas caídas, a mão tende uma massagem sem igual.

– É tão guloso assim que precisa se melar inteiro enquanto brinca?

– E olha que nem terminou o serviço.

– É mesmo? – O cara já falou com a língua pra fora feito um cachorro sedento. A gente tinha acordado aquela fera.

– Tô falando… Só receber aqui e terminar o que começamos, né? Melar um pouquinho mais essa carinha safada, filhote. Bora?

O cara acha que é um convite pra ele e outra vez olha ao redor se certificando que a rua está fazia o suficiente para a nossa putaria. Eu sorrio vendo ele se tornar um pervertido, depois vejo meu filho não desgrudar os olhos da rola marcada no uniforme colado do carteiro.

– Se o tio botar aqui pra fora você vai ver que eu tô babando igual o seu pai. Ta melando a cueca já.

– Tá mesmo, tio? – Guilherme se alegrou com os olhos brilhantes.

– Então bota, irmão. – Aconselhei. – Bora melar a boquinha dele juntos. Tu já tá doido pra gozar que eu tô vendo. Tá com a piroca durona aí na cara do menino. Tu quer botar pra dentro da boquinha?

– Tentei ignorar essa carinha dele, mas não tem jeito. Isso tudo no queixo dele é baba do seu pau? Porra, tá babão, hein.

– Ele só gosta melado assim. Vai, bota aí pra fora. Dá o que o moleque quer, seu safado.

Rindo excitado o cara desceu ligeiro o cós de elástico da calça azul marinho e a cueca box estampada ficou visível. Meu filho abriu a boca, surpreso, e logo a pica bem mediana caiu pendurada. Como era de se esperar a virilha estava peluda assim como eram os braços do cara. Muito pelo grosso e escuro, a pica babando contrastando com o tom escuro da penugem e as bolas pesadas cheias de porra balançando convidativas. Ele já saiu duro e imediatamente foi tacando uma punheta na cara do nosso garoto. Eu ri da pressa dele e do jeito sem vergonha de se masturbar respirando forte. Homem quando quer gozar sempre acha um buraco, mesmo que seja a boca de uma criança abusada.

– Vai irmão, bate pra ele. Bota essa pica na cara do meu filho – eu sussurrei prendendo o moleque entre nossas pernas.

Ainda estávamos quase na rua, mas ele estava preso ao portão e eu com o Gui estávamos para o lado de dentro. Ele se segurava no metal e escondia sua rola pulsando na sombra que eu fazia, no meio Guilherme se esbaldava com o tanto de pelo e ajudava na punheta alisando as bolas. Eu também coloquei pra fora e no salto uma porrada da baba saltou nos ombros nuzinhos do meu filho. A gente riu, suspirou e ele meteu a boca. É claro que faria isso.

– Porra, que guloso. Você deixa ele fazer isso aí na sua? – O cara perguntou com a voz trêmula.

– Da boca ao cuzinho eu tô abusando de tudo. Vai, bate. Goza pra ele irmão. Tua pica tá babando pra caralho na boca do meu filho. Pode leitar que ele gosta, toma leite todo dia.

– Todo dia? Aí sim – o entregador falou alisando o queixo enquanto forçava a pica pra dentro. – Gulosinho do jeito que macho gosta.

Essa era mais fácil de engolir. Mais fina e menor que a minha e a do padrasto, mas igualmente cheirosa e safada. Ele ia engolindo, murmurando e tossindo suavemente, mas não deixava de render prazer. O cara tirou da boca dele, bateu no rosto, esfregou nos lábios miudinhos, bagunçou ainda mais os cabelos, sorriu de prazer ao ter as bolas lambidas e fez a boca cair na minha rola. Guiou a mamada que o filho deu no pai e foi batendo uma até começar a gemer baixinho e mais grosso. Queria gozar. Estava desesperado por isso.

– Leita, vai. Eu vou gozar. Bora nós dois na boquinha dele, cara. Leita esse moleque.

Eu podia e até deveria ter arrastado o cara pra dentro, mas aquilo ali não passava de uma putaria de momento, uma explosão de testosterona e tesão no talo. Dois machos abusando da boca e do rostinho apaixonante de um menino safadinho. Em sincronia nós dois fomos batendo uma na cara do nosso garoto ali na portão mesmo. As duas cabeças roçando os lábios melados que não deixava nunca de exibir o sorriso sem vergonha que ele sabe que tem e numa explosão difícil de conter o leite vazado caiu sobre o rosto inteiro. O meu cobriu o queixo e os lábios enquanto o dele melou mais as bochechas, olhos e nariz. Os três riam, mas também gemiam.

– Cara, tu goza pra caralho – eu elogiei.

Ele até poderia responder se não estivesse ocupado gemendo e tremendo as coxas nas últimas jatadas de porra. Cobrimos a cara do moleque que foi lambendo o que dava dos lábios e ria ao mesmo tempo em que nos matava de tesão. O safado se ajeitou voltando a ficar receoso demais e a pica melada marcou o uniforme. Guilherme adorou e uma última vez alisou o volume por cima do tecido do jeitinho que adora fazer comigo.

– Toda vez que for entregar por aqui bate no portão. Se ele estiver em casa, é mamada garantida – eu disse.

– Tá falando sério, cara?

– Mais que sério. Sabe meu endereço agora. Cola que a gente boca essa boca pra trabalhar. Tem cuzinho também, só que aí é mais difícil – eu brinquei.

– Tem que pagar? – Ele perguntou desconfiado já se ajeitando pra ir embora. Pacote e porra entregues, estava na hora de vazar.

– Pagar? Que história, maluco. Só basta ser gente boa pro moleque. Meu filho é meu bem mais valioso, só come quem merece – eu ri.

– Xonei na carinha dele – o cara confessou.

– Casado, né? Safado assim só pode ser. – Voltei a perguntar.

– Sim, nem adianta esconder. Leva a mal, não.

– Tu acha que eu me importo? – Eu gargalhei. – Melhor assim, safado. Mais fácil de manter segredo. Volta aí outro dia, te deixo ser pervertido a vontade.

– Cara, eu vou voltar mesmo. Tô falando sério.

E a gente se despediu e Guilherme foi comemorar dentro de casa com a cara cheia de porra.

Como todo cretino ele seguiu o faro. O entregador voltou no dia seguinte. Era sábado e ele nem sabia se encontraria a gente em casa, mas estava tão hipnotizado pelo meu filho que veio no susto mesmo e no tesão. Bateu no portão com a pica marcada no jeans, se escondendo, se curvando, e entrou pra se apresentar só lá dentro. Ivan. 42 anos. Três filhos em casa. Corpo de pai putão com pelo curtinho grisalho no peito e coxa grossa. Voz macia, boca suculenta, nariz grandão. Pau com cheirinho de pele quente e suada, saco pesado e uma pentelhada exagerada bonita demais. Não é grande, mas é o que eu preciso pra enfiar na bunda do garoto sem machucar. Pegou Gui no colo e deixou o moleque sorrindo com o cheiro que deu no pescoço dele. Achei até que ia beijar, mas deve se achar machão demais pra isso. A bocona molhada abriu a bunda primeiro e depois ele foi metendo gostoso na minha cama. Deixei brincar com a cabeça na entradinha e ele botou pra dentro fazendo o Guilherme se arrepiar e pedir pra ir devagar. A gente revezou metendo, indo mais rápido quando o pau pulsa e mais lento quando sabe que vai gozar se continuar tão ritmado assim. Meti em pé com meu filho no colo, todo curvado e suando igual um bicho. Gemi grosso no ouvido quando segurei ele ainda assim pro cara meter nos abraçando. Preso entre nossos peitorais, Guilherme foi a criança mais realizada daquele dia. Suou muito e sorria delirando de prazer na nossa rola.

Ás vezes quando a rola saía de dentro do Gui, eu mesmo agarrava e colocava no meio da bundinha dele presa entre nós dois ainda de pé. Quando escapava cutucava o meu saco e rolava um briga gostosa de picas meladas. O cara ria e fechava os olhos achando estranho gostar de meter assim com o pai segurando o próprio filho no colo. Gui não conseguia mais se agarrar e me deixava segurá-lo. Gemia choroso respirando sempre com dificuldade.

Gozamos juntos lá dentro. Deixamos uma poça de porra na cama quando Guilherme colocou pra fora e continuou deitado sem força nenhuma pra levantar. Cada dia a bundinha dele se acostuma com o esforço absurdo que é aguentar duas rolas e termina sempre avermelhado, abertinho e melado demais. Eu admiro o quando ele me aguenta e quando Ivan vai embora me derreto em amores por ele. Ele me deu seu número dizendo que queria conversar mais comigo e falei que não precisava mentir, se queria mais cuzinho era só pedir. Ele riu, é claro, e disse que eu era mesmo uma cara massa pra ser amigo. Vi como elogio.

Como sempre sobrou nós dois, pai e filho, amantes, namorados. A gente se banha junto, come junto, se beija o tempo todo, se chama de namorado e ele não me larga pra nada. Sábado é dia de ficar grudadinho aqui em casa. Eu fico dizendo que o Gui não pode ver safadeza em tudo, que a gente tem que curtir outras coisas, que não dá pra ser um putinho o tempo inteiro, mas é só vacilar num cochilo que o carinha me acorda com a rola babada na boca enquanto o Marcos Mion faz palhaçada na tv. Eu tento, mas é difícil controlar o tesão de uma criança aprendendo o sabor do sexo.

Eu nem ouso reclamar.

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11 Comentários

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  • Responder Boy ID:dcsty9dv2

    volta a fazer zoo com ele

  • Responder Po ID:h5ien5xia

    amo tantao esse conto

  • Responder Bundão ID:1cm5inpg5kz9

    Seus contos são muito bons. Entro sempre pra ver se tem mais.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Acho que vc tem que fazer mais isso com ele da outras opçoes de pica para ele leva ele num banheiro publico ou num vestiario de clube ele vai fazer muito sucesso o moleque nasceu para ser puta queria ve ele num churasco so de machos

  • Responder bross ID:5lvc8deopmx

    os melhores contos são os seus, continua

  • Responder Dymitri castro ID:on904imxia

    Parabéns cara, cada capítulo melhor que o anterior rsrsrsr,, já te falei o quanto gozo com tudo isso kkkkk 100

  • Responder tesao ID:g620b6u8j

    tesao dms, quem quiser falar sobre chama no telegram
    @boy2708

  • Responder Rttyy ID:b8zegue3byg

    Volta a MIJAR nele! Faz Golden shower. Ei desculpa o caps. FAZ O GUI VESTIR LINGERIE E ROUPAS DE PUTA, FAZ ELE VESTIR CALCINHA COM ABERTURA E SER UMA CDZINHA BEM PUTINHA

  • Responder Ursobranco37 ID:41iht3e3k09

    Seus contos são incríveis, não demora em continuar e não pare, por favor, melhor autor do cnn, cada conto mais perfeito que o outro.

  • Responder Anônimo ID:1dztbircfpe1

    Como pode todos os seus contos serem bons? O cara é o melhor do cnn

  • Responder Vat.lil ID:7xbyqz4v99

    Amo todos os contos menos esse , porém não dói ruin