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Eu e meu melhor amigo tarado PT.1

1999 palavras | 4 |4.17
Por

Primeira parte de uma história real e picante com meu melhor amigo do ensino médio!

O maior dilema da minha vida quanto homem gay, na minha vida adolescente (e até hoje, com 25 anos), é sobre amizades com outros homens, principalmente com meninos héteros. Era corriqueiro eu gostar dos meus colegas, amigos e até mesmo melhores amigos, aqueles que eu poderia considerar “irmãos”!

  Houve um que me marcou bastante e contarei nossa história pra vocês! Chamarei ele de Fernando e eu me chamarei de Luan, para preservação de privacidade.

  Nos conhecemos quando tínhamos 11 anos e éramos apenas conhecidos, que apenas as vezes nos víamos, sempre achei ele atraente desde ali, mas nada de mais.
  Por coincidência começamos a frequentar a mesma escola no ensino médio e nosso “santo bateu”, viramos bons amigos, ainda mais porque ele era bem permissivo em relação a abraços, coisa que gosto bastante! Além disso ele era bem brincalhão e a todo momento falava sobre piroca (principalmente sobre a própria) e fazia bobagens de todos os tipos, era e é muito alto astral.
  Falando em piroca, ele era bem falado nesse assunto, na verdade era bem óbvio, a mala dele era enorme! Ele falava que as vezes ficava desconfortável mas não importava oque tentasse, sempre marcava, até que simplesmente começou a fazer piadas sobre pra tentar amenizar isso e acabou acostumando.
  Nossa amizade era legal mas se intensificou bastante lá pra metade/final do 2⁰ ano do ensino médio, acabou que por conta do comportamento dele havia uma espécie de brincadeira sobre eu “assedia-lo”: apalpar o pau e saco, meter a mão dentro da cueca na frente e atrás dele. Ele ficava bem de boa e brincava de volta dizendo que ficava com tesão ou expressões de tesão forçada, eu adorava mesmo que disfarçasse pra continuar sendo amigo dele e claro: permanecer com esse privilégio que só eu tinha.
  Esse tipo de brincadeira foi se intensificando, até que no meio do primeiro semestre do 3⁰ ano do ensino médio aconteceu algo inusitado.
  No horário de almoço da escola (escola integral) todos saíram da sala de aula e ficamos só eu e ele jogando Damas. Papo vai e papo vem, entramos em papos safados como sempre, e ele comentou que sua namorada não fodia com ele há 5 meses, mesmo ele implorando. Fiquei um pouco confuso, já que ele era a personificação de um Ninfomaníaco! Ali mesmo imaginei o tesão que ficava acumulado nele.
  Nesse momento começamos conversando sobre nossas experiências de namoro, ficada e sexo até que simplesmente falei um relato meu e ele falou o dele:
— Irmão, teve uma vez que eu e minha namorada simplesmente pegamos uma camisinha do pai dela no quarto, no meio de um churrasco de família, falamos que íamos dar uma volta de moto mas nos trancamos no quarto de cima da casa e fodemos com uma camisinha muito apertada que devia chegar só na metade do pau, ainda estorou e gozei dentro dela, felizmente n engravidou. 

  Fiquei muito pasmo e ao mesmo tempo excitado com o relato dele, e quando menos esperei ele simplesmente falou:

Fê — Seloco, só de lembrar fiquei duro.

 Fiquei mais animado ainda, e só por costume eu retruquei:

Eu – Haha, engraçadão! Novidade né? Tu fica excitado por qualquer coisa, e de qualquer forma duvido!

Fê: — Aé??? Vê aqui então!
*Nesse momento ele apertou a mão contra o pau e marcou perfeitamente*
Fê — E olha que nem tá 100%

Eu — Caramba kkkk

Nesse cenário eu já tava muito duro, tanto pela história mas também pela situação, fiquei totalmente corado e com vergonha e ele percebeu. Eu já tinha pegado várias vezes antes mole, semi-duro (e já era grande) mas nunca visto, era enorme mesmo não estando 100% duro!

Fê — Ei Luan, tu nunca viu né? Só pegou
Eu — Isso mesmo,

*Ele olhou pra trás em direção à porta fechada e se levantou da cadeira*

— Osh, vai terminar a partida não? Seu mon…

Ele simplesmente jogou o pau pra fora e bateu na mesa, tabuleiro e em cima da peças, ficou batendo contra a mesa e mão.
    Era simplesmente perfeito! Era uma das rolas mais bonitas que eu já tinha visto até mesmo entre pornôs e revistas! Grosso e grande (devia ter uns 19cm mesmo não 100%), cabeça rosinha e harmônica com a grossura, veiudo na medida certa, sem manchas e enquanto batia na mesa eu podia sentir o peso.

*ele guardou pra dentro de volta, se sentou, e voltou a ajeitar as peças como se não fosse nada*

Fê — Gostou kkkk?

Fiquei abismado e mal conseguia responder, quase babando

Eu — Sim pô, claro kkkk (com tom de sarcasmo, mesmo não sendo sarcasmo)

Fê– Relaxa mano, eu sei que tu curtiu, quase babando aí, e sei que tu é viado kkkkk

Eu — *Fiquei sem graça e ri, sem resposta*

Continuamos a jogar e seguimos o dia normalmente, mesmo que toda vez que eu olhasse pra ele, ficava duro por lembrar do acontecido.
Quando cheguei em casa bati umas 3 punhetas e aquilo rendeu vários dias de punheta, afinal era um dos meninos que eu achava mais atraente na minha cidade.
  Eu tenho um fraco por homens fortes e altos e ele preenchia os requisitos, era bonito de rosto, era alto e tinha um corpo forte/parrudo no sentido de gordinho/falso magro, ainda mais com uma rola daquela!

Aconteceu muitas outras coisas com ele mas deixarei pra outros contos!
Deixando claro que nessa época ambos já tínhamos 18 anos!

Espero que gostem e qualquer crítica coloquem nos comentários! Sou novo no mundo da escrita então me desculpem qualquer coisa!

Querem que eu descreve eu e o Fernando no próximo conto?  O maior dilema da minha vida quanto homem gay, na minha vida adolescente (e até hoje, com 25 anos), é sobre amizades com outros homens, principalmente com meninos héteros. Era corriqueiro eu gostar dos meus colegas, amigos e até mesmo melhores amigos, aqueles que eu poderia considerar “irmãos”!

  Houve um que me marcou bastante e contarei nossa história pra vocês! Chamarei ele de Fernando e eu me chamarei de Luan, para preservação de privacidade.

  Nos conhecemos quando tínhamos 11 anos e éramos apenas conhecidos, que apenas as vezes nos víamos, sempre achei ele atraente desde ali, mas nada de mais.
  Por coincidência começamos a frequentar a mesma escola no ensino médio e nosso “santo bateu”, viramos bons amigos, ainda mais porque ele era bem permissivo em relação a abraços, coisa que gosto bastante! Além disso ele era bem brincalhão e a todo momento falava sobre piroca (principalmente sobre a própria) e fazia bobagens de todos os tipos, era e é muito alto astral.
  Falando em piroca, ele era bem falado nesse assunto, na verdade era bem óbvio, a mala dele era enorme! Ele falava que as vezes ficava desconfortável mas não importava oque tentasse, sempre marcava, até que simplesmente começou a fazer piadas sobre pra tentar amenizar isso e acabou acostumando.
  Nossa amizade era legal mas se intensificou bastante lá pra metade/final do 2⁰ ano do ensino médio, acabou que por conta do comportamento dele havia uma espécie de brincadeira sobre eu “assedia-lo”: apalpar o pau e saco, meter a mão dentro da cueca na frente e atrás dele. Ele ficava bem de boa e brincava de volta dizendo que ficava com tesão ou expressões de tesão forçada, eu adorava mesmo que disfarçasse pra continuar sendo amigo dele e claro: permanecer com esse privilégio que só eu tinha.
  Esse tipo de brincadeira foi se intensificando, até que no meio do primeiro semestre do 3⁰ ano do ensino médio aconteceu algo inusitado.
  No horário de almoço da escola (escola integral) todos saíram da sala de aula e ficamos só eu e ele jogando Damas. Papo vai e papo vem, entramos em papos safados como sempre, e ele comentou que sua namorada não fodia com ele há 5 meses, mesmo ele implorando. Fiquei um pouco confuso, já que ele era a personificação de um Ninfomaníaco! Ali mesmo imaginei o tesão que ficava acumulado nele.
  Nesse momento começamos conversando sobre nossas experiências de namoro, ficada e sexo até que simplesmente falei um relato meu e ele falou o dele:
— Irmão, teve uma vez que eu e minha namorada simplesmente pegamos uma camisinha do pai dela no quarto, no meio de um churrasco de família, falamos que íamos dar uma volta de moto mas nos trancamos no quarto de cima da casa e fodemos com uma camisinha muito apertada que devia chegar só na metade do pau, ainda estorou e gozei dentro dela, felizmente n engravidou. 

  Fiquei muito pasmo e ao mesmo tempo excitado com o relato dele, e quando menos esperei ele simplesmente falou:

Fê — Seloco, só de lembrar fiquei duro.

 Fiquei mais animado ainda, e só por costume eu retruquei:

Eu – Haha, engraçadão! Novidade né? Tu fica excitado por qualquer coisa, e de qualquer forma duvido!

Fê: — Aé??? Vê aqui então!
*Nesse momento ele apertou a mão contra o pau e marcou perfeitamente*
Fê — E olha que nem tá 100%

Eu — Caramba kkkk

Nesse cenário eu já tava muito duro, tanto pela história mas também pela situação, fiquei totalmente corado e com vergonha e ele percebeu. Eu já tinha pegado várias vezes antes mole, semi-duro (e já era grande) mas nunca visto, era enorme mesmo não estando 100% duro!

Fê — Ei Luan, tu nunca viu né? Só pegou
Eu — Isso mesmo,

*Ele olhou pra trás em direção à porta fechada e se levantou da cadeira*

— Osh, vai terminar a partida não? Seu mon…

Ele simplesmente jogou o pau pra fora e bateu na mesa, tabuleiro e em cima da peças, ficou batendo contra a mesa e mão.
    Era simplesmente perfeito! Era uma das rolas mais bonitas que eu já tinha visto até mesmo entre pornôs e revistas! Grosso e grande (devia ter uns 19cm mesmo não 100%), cabeça rosinha e harmônica com a grossura, veiudo na medida certa, sem manchas e enquanto batia na mesa eu podia sentir o peso.

*ele guardou pra dentro de volta, se sentou, e voltou a ajeitar as peças como se não fosse nada*

Fê — Gostou kkkk?

Fiquei abismado e mal conseguia responder, quase babando

Eu — Sim pô, claro kkkk (com tom de sarcasmo, mesmo não sendo sarcasmo)

Fê– Relaxa mano, eu sei que tu curtiu, quase babando aí, e sei que tu é viado kkkkk

Eu — *Fiquei sem graça e ri, sem resposta*

Continuamos a jogar e seguimos o dia normalmente, mesmo que toda vez que eu olhasse pra ele, ficava duro por lembrar do acontecido.
Quando cheguei em casa bati umas 3 punhetas e aquilo rendeu vários dias de punheta, afinal era um dos meninos que eu achava mais atraente na minha cidade.
  Eu tenho um fraco por homens fortes e altos e ele preenchia os requisitos, era bonito de rosto, era alto e tinha um corpo forte/parrudo no sentido de gordinho/falso magro, ainda mais com uma rola daquela!

Aconteceu muitas outras coisas com ele mas deixarei pra outros contos!
Deixando claro que nessa época ambos já tínhamos 18 anos!

Espero que gostem e qualquer crítica coloquem nos comentários! Sou novo no mundo da escrita então me desculpem qualquer coisa!

Querem que eu descreva eu e o Fernando no próximo conto?

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4 Comentários

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  • Responder Diário de um Entendiado ID:h5hwvjnqk

    Que porra é essa?

  • Responder William ID:bf9i9l16ib

    Amo cuzinho

  • Responder Yan ID:n4n8osed1

    Muito boa, posta logo a continuação

  • Responder @Carloss_43 ID:1kxv7rql

    Para uma primeira parte tá muito bem escrito. Só não divide em tantas partes para não ficar cansativo. Seja entre amigos, irmãos, pai filho, onde tem cumplicidade, vai longe a relação.