Minha filha Greta

O covid nos juntou, Greta preencheu o vazio de minha vida e se tonou em minha amante.

Sou o Kleber, tenho 48 anos, consultor financeiro em SP onde resido desde que minha mulher me trocou por um antigo colega de curso há 8 anos, vivo com minha filha a Greta atualmente com 17 anos,
Vou contar como o Covid alterou minha vida e o relacionamento com minha filha, na altura com 12 para 13 anos.

Resultado do Covid fiquei sem empregada que cuidava de Greta a tempo inteiro e me facilitava a vida de trabalho não só na empresa como em eventos que ocupavam a maior parte do meu tempo.

Com o início do confinamento, comecei trabalhando a partir de casa e Greta pouco tempo depois viu a escola fechar e ficámos os dois “presos” em casa, para Greta ao início era novidade e dizia que éramos dois náufragos numa ilha deserta.

Os dias e as semanas foram passando, nosso relacionamento começou tendo algumas brigas, a saturação de estar em casa nos tornou mais sensíveis e qualquer coisa por mais pequena que fosse dava confusão.

Só nos tínhamos um a outro e nossas brigas duravam pouco, Greta vinha ter comigo com vozinha dengosa pedindo desculpa e eu acabava sempre por a mimar com beijinhos e carinhos me sentia um pai babado e me deliciava quando Greta se sentava em meu colo, acariciando minha barba e me dando selinhos.

O tempo passava sem que houvesse sinais de nossas vidas se normalizarem, este impasse criou fortes laços entre nós, sem me aperceber nossas brincadeiras se foram apimentando, e isso despertou em mim uma excitação gostosa em estar com ela, chegámos mesmo a uns amassos que já não eram tão inocente e num sábado à noite, altura em que permitia que Greta ficava acordada até mais tarde, vendo tv, conversando até altas horas e eu deixava ela dormir em minha cama, Greta gostava deitar a cabeça em meu ombro, se aconchegar contra mim e eu a embalar como se fosse uma neném até adormecer, ela parecia ansiosa e inquieta e falou que ia para a cama e ficava me esperando, me admirei mas não liguei e disse que ainda ia ficar vendo tv.

Eu fico esperando por si. Repetiu ela sorrindo.

Não precisa querida, vá dormir se está cansada.

Greta sorriu, me beijou a cara e diz e falou para eu não demorar.
Saiu da sala e fiquei por um momento olhando para ela, estava crescendo e minha menina já tinha quase 13 anos e estava ficando uma mocinha gostosa.

Acabei vendo uma série e quando terminou, foi no banheiro fazer minha higiene, vesti o short que uso para dormir e fui no quarto, ainda estava acordada e sorriu falando que não conseguia adormecer sem meu ombro.

Me deitei e como sempre faz, deitou sua cabeça sobre de meu ombro e se aconchegou contra mim, passando um braço sobre meu corpo.

Bom vamos dormir que já é bem tarde, ela fez um resmunginho e passou uma perna sobre minha barriga.

Papai me embala como uma neném. Pediu ela com vozinha dengosa.

Eu ri e comecei passando a mão no seu corpinho, como a embalasse para adormecer e Greta soltou um gemidinho baixinho, se apertando contra mim.

É gostoso assim papai, embala tua neném com carinhos. Pediu ela meio dengosa.
Me senti excitado, quando começou roçando sua perna sobre o volume de meu pinto, o contato com eu corpinho quente encostado no meu, fez meu pau dar sinal e pensei em parar.
Greta parecia estar adivinhando se mexeu mais um pouco subindo cima de mim, sem dizer nada, me deu um selinho e depois outro.

Inquieto com sua atitude perguntei o que estava fazendo.

Não me respondeu e colou seus lábios nos meus e começou como que me beijando primeiro só um roçar de lábios, aos poucos , ela abriu a boquinha se oferecendo e nossas as línguas se tocaram, ela gemia quase sussurrando, me descontrolou sua excitação e não resisti passar minhas mãos em seu corpo, e sentir a maciez da sua pele, Greta estremeceu e se deitou sobre mim procurando minha boca, nos beijámos com intensidade, o tesão falou mais alto e coloquei minhas mãos em sua bundinha apertando levemente, ela gemeu mais parecendo um miado.
Aí esqueci tudo, com a cabeça deitada em meu ombro e se deixou ficar quietinha para sentir meus carinhos.

Meti minhas mãos por baixo da camisolinha e afaguei suas costas, e num gesto meio doido puxei sua camisolinha, Greta não recusou meus avanços, levantou um pouco e deixou eu a despir, se agarrando de novo a mim e me beijando com sofreguidão, começou roçando sua xerequinha sobre meu short que segurava a vara já dura de tesão, abriu as perninhas e fez pressão com a xerequinha no meu pau enquanto dava uns gemidinhos toda dengosa.
Continuei acariciando seu corpinho, desci as mãos até sua calcinha e não hesitei, puxei, levantou o quadril e deixou eu descer ate ficar presa em sua coxas, a beijei rebuscando sua boquinha, ela gemia e estremecia, seu corpo quente me deixou doidinho de tesão, minha filhota estava peladinha sobre mim, dengosa, mole e se oferecendo.
A segurei e me virei ficando por cima dela soltou um gemidinho e se abriu toda, meu pau pulsava com tanta força que achei que ia gozar.

Comecei beijando seu corpo desde a boquinha, descendo até abocanhar os pequenos mamilos, chupei um e depois o outro fazendo-a tremer.

Ai papai…gosto..faz assim, falava e se contorcia de tesão.

Toquei sua xerequinha estava molhadinha, coloquei minha boca sobre ela e chupei com carinho, lambi toda, da entrada até o grelinho e fiquei massageando seu clí¬toris em cí¬rculos, suave, devagarinho.

Greta se contorcia de prazer, gemendo que nem gatinha no cio, eu chupava e dava sugadinhas em seu grelinho, ela tremia, respirando ofegante, me deixou doido quando colocou sua mãozinhas em minha cabeça a segurando bem entre suas pernas que começarem a tremer descontroladas, soltou um gemido que mais parecia um grito e fechou suas pernas apertando minha cabeça entre elas, durou uns instantes até que as deixou cair, me deliciou ver minha menina gozando em convulsões de prazer, respirando forte, a olhei, estava de olhos fechados, boquinhas aberta sorvendo o ar em golfadas.

Nossa queridinha você gozou em minha boca.

Amei papai…tão gostoso…

Não aguentei mais o tesão, abri suas perninhas e me coloquei no meio delas posicionei meu pau na entradinha e meti, senti sua xaninha se abrindo pulsando quando estourei seu selinho ela apenas gemeu ao mesmo tempo que passava seus braços por minhas costas me apertando contra si.

Me deixei ficar um tempinho assim parado, sentindo seu coração batendo acelerado e seu corpo estremecer de prazer, o tesão me fez começar a socar primeiro devagar, depois mais fundo até não entrar mais, tinha meu pau todo atolado em sua xerequinha e ela não reclamara, apenas gemia e se contorcendo de prazer, agarrara o lençol da cama e levantava o quadril como pedindo mais.

Acelerei as estocadas metendo e tirando quase todo olhando-a e vendo as expressões de prazer, não demonstrava dor apenas prazer, continuei socando, ela virava a cabeça de um lado para o outro gemendo, se entregando toda, começou retesando seu corpinho sabia que ela ia gozar e acelerei as socadas, eu estava doido de tesão, desejo, paixão, ela de olhos fechados começou falando alto.
Mete papai, eu quero tudo.
Continuei socando sentindo o prazer, de meu pau entrando mais, mais fundo, a fazendo delirar de prazer, pedindo mais, querendo tudo, até o fim.

Minhas estocadas foram ficando mais vigorosas, a xerequinha se acostumara, se contraia em volta meu de pinto, ela começou a tremer as pernas e gozou gostoso, continuei socando, falou que não estava sentindo suas pernas, percebi que estava extenuada respirando fundo, transpirada, eu estava doido por gozar meu corpo batia na buceta dela e o barulho pareciam tapas, ela gemia feito uma louca, meu pau deslizava bem gostoso na bucetinha, puxei mais as perna dela a abrindo ainda mais ela começou a gemer mais alto e pediu para eu gozar dentro dela. Fiquei socando até dar um urro forte e esporrar dentro de sua xerequinha.
Foi maravilhoso quando esporrei em jatos quentes no fundo da sua xerequinha enquanto ela recomeçou tremendo descontrolada em convulsões, depois suas pernas caíram pesadas e me deixei ficar sobre ela, sentindo seu corpinho ficar mole, extenuada abria e fechava a boquinha sugando o ar, a beijei suavemente.
Foi uma loucura querida, não devíamos ter feito, falei eu acariciando seu rosto vermelho e suado.
Greta, abriu os olhos, me olhou e esboçou um sorriso, respirou fundo e segurou minha cara.
Papai..eu também quis.. gostei…te amo muito…muito…
Dormimos agarradinhos, transpirados e colados um no outro.

A partir dessa noite de sábado, Greta deixou de ser a minha menina para se tornar uma amante maravilhosa, se entregando com paixão.

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