Meu inimigo, meu macho parte 2

Este é o segundo desabafo em forma de relato que conta o rumo que minha vida tomou quando decidi me entregar sexualmente ao meu inimigo E.

Continuação!!! … A cena exata pode ser descrita como a seguir: Estou na cama, com meu cú em brasa e meu corpo ainda tremendo muito devido o castigo aplicado por E. Eu o observo caminhando pra fora do quarto.
Minha visão mostra suas costas musculosas, coxas e panturilhas muito definidas provavelmente por sua dedicação às atividades esportivas ou até mesmo por sua herança genética. O suor da intensa atividade fazia os músculos sobressaltarem contra a meia luz e penumbras daquele quarto.
Eu via o caminhar firme, altivo, que demonstrava sua satisfação por enfim ter confirmado sua dominação sobre seu desafeto declarado.
Eu sabia que nada seria como antes. Se já sofria bullyng antes de ele ter me fodido daquela forma, eu refletia como seria minha vida dali para frente.
Mas mesmo humilhado por E, eu não estava completamente arrependido por deixá-lo comer meu cú. Não, eu estava estranhamente em paz comigo, pois não poderia sofrer humilhações maiores que ser penetrado e inseminado por seu maior inimigo e ainda por cima ter gostado disso. Então pensei, o que mais elepoderia fazer comigo?
Acardei do meu devaneio e ouço-o ligar o chuveiro e as cenas que me vem a cabeça são da água escorrendo por seu belo corpo e suas mãos esfregando o poderoso membro que ele havia usado pra dar fim a minha virgindade anal.
Meu cú recomeça a piscar e então percebo que ele devia ter sido destruído por E, devido a dor que as contrações me provocavam. Mesmo assim eu não deixei de sentir tesão pensando nele.
Eu ví um pequeno espelho de madeira com amoldura na cor laranja, que me chamou a atenção sobre uma mala velha que estava no chão. Eu tive a ideia de pegá-lo e dar uma espiada no estrago que ele com certeza tinha feito em mim.
O resultado me traumatizou. Meu cuzinho que parecia ser um circulo, agora tinha o formato de uma fendo, longelínea, parecia uma pequena bocetinha, indicando que minhas pregas foram todos destruídas por E.
A borda do meu cú estavam flácidas e dele vazava uma mistura com seu semêm e meu sangue. Já tinha algumas manchas de sangue coagulado pro lado de fora.
Eu estavaimpactado com o resultado daquela foda que E tinha me dado e por alguns instantes eu voltei a ter um sentimento de ódio por ele ter me feito aquilo.
Logo eu volto a ouvir a água do chuveiro caindo e ascenasdo seu belo corpo me fazem reprimir todo oódio e voltar a sentir tesão por seu belo corpo.
Eu sou traído por meus pensamentos e sentimentos e completamente fora de mim, me vejo caminhando em direção aos banheiro na esperança de vê-lo completamente nú se banhando.
As minha expectativas são confirmada e assim que entro no banheiro, vejo-o se lavando e a visão era realmente linda pra mim. Todo e qualquer resquício de ódio daquele homem foi embora num instante e restou apenas a minha admiração por sua masculinidade.
Sou apanhado por E enquanto estava hipinotizado pelo pau dele. Ele rindo exclamou: Mas você é um viadinho de marca maior mesmo. Acabou de levar uma surra de pau ejá quer dar esse cú pro seu macho de novo.
Eu nada falei, apenas pensei que estava a continuar tomando decisões equivocadas em minha vida. Tentei disfarçar e sair do banheiro, mas E deu um grito e mandou que eu voltasse pra dentro do banheiro.
Eu tentei resistir a ele falando que eu apenas queria usar o vaso pra poder ir embora, mas ele já tinha planos para mim Ordenou-me que fosse até ele, colocou as mãos sobre meu ombro e pressionou para baixo.
Eu queria resistir, mas não entendia o porquê do conflito em minha mente. Ao mesmo tempo que pensava em não sucumbir àquela situação, meu corpo me contrariava e meus joelhos se dobravam fzendo me prostar diante de E mais uma vez naquele dia.
De joelhos a sua frente e com seu pau na altura do meu rosto, eu desvio meu olhar daquele pomposo membro e me mantenho forte por um breve tempo.
Sinto uma de suas mãos tocar o alto da minha cabeça e forçar um giro que me faz novamente encarar seu pau que dessa vez já é direcionado por suaoutra mão até próximo a minha boca.
Ele com requinte de crueldade passa o pau em uma de minhas faces e logo em seguida na outra. Daá uma pequenas batida no meio dos meus olhos me fazendo piscar e quando os abro ele direciona aquele pau para minha boca.
Mais uma vez pense em mantê-la fechada, mas novamente sucumbí aos meus reais desejos e acabo por voluntariamente abrí-la e deixar seu pau se acomodar dentro dela.
Seu sabor já é reconhecido pormim de imediato e começo a saboreá-lo com uma delicada chupada em sua cabeça. Eu logo início movimentos para engolir o que dá de seu membro e sugo com gosto seu pau.
Procuro suas bolas lindas que estão sendo exibidas logo abaixo da minha boca e com uma de minhas mãos começo a acariciá-las arrancando os primeiros gemidos de E.
Ele fica ali curtindo o boquete que eu faço em seu pau, enquanto a água do chuveiro lava seu corpo etrás a até a ponto do pau todo o seu sabor de macho e eu aproveito pra absorvê-lo.
Engulo prazerosamente o sabor do meu algoz e estou surpreso do que ele fez comigo em tão pouco tempo, me tranformando num consumidor voraz da sua machesa.
Ainda sinto o desconforto do arrobamento sofrido e sei que uma nova penetração de E naquele dia seria uma tarefa dificil de suportar, mas meu corpo começa dar sinais de que não teria forças para resistir a mínima tentativa de E de me foder de novo.
Procuro não pensar nisso e curtir o pau dele em minha boca. Ele já está totalmente rígido novamente e eume dedico a dar todo prazer que ele merece.
Minha dedicação supera minha falta de experiência e leva E a gemer enquanto o chupo com devoção. Ele coloca a mão atrás da minha cabeça e começa a foder minha boca.Novamente minha garganta recebe o pedaço de carne dura que me deixa sem folêgo, lacrimejando e me leva quase a asfixia antes de ser liberado para não desfalecer.
Mal me recupero e ele já me impõe novo castigo. Aquilo me faz sentir tão submisso a ele e estranhamente me provocam contrações no cú como se ele pedisse voluntariamente por pica.
Eu agora apenas me recupero levemente e eu mesmo procuro por seu pau e desejo que ele me aplique castigos mais demorados ainda. Ele percebe que eu já permito que ele faça aquilo comigo e em uma das vezes ele ultrapassa o tempo e eu me desespero e luto para que ele se retire de dentro da minha garganta. Ele usa sua força para me manter sob seu poder e eu começo a desfalecer e somente quando já estou molinho ele me libera e eu caio no chão do banheiro, tossindo e colocando um bába grossa pela minha boca.
Assim mesmo ele não tem pena de mim e me pega por um dos braços e me coloca de pé. Eu ainda não estou recuperado e mesmo tossindo muito ele me laça pelas costas eme levanta do chão. Sou conduzido por ele até o sofá da sala e colocado de costas no braço do sofa.
Ele força minhas pernas pra trás e pra cima e as segura com apenas uma de suas mãos, demonstrando toda sua força.
Estou em uma posição que não me permite me preocupar com outra coisa se não procurar me segurar no que fosse possível pra não cair do braço do sofà. Então uso uma das mãos pra me escorar no acento e a outra busco pelo braço dele que segura minhas pernas.
Assim que me sinto seguro eleusa a mão livre para levar a cabeça do pau até meu cú. Percebo a sua dificuldade para achar a posição ideal e eu mesmo me surpreendo com meu comportamento. Eu mexo meus quadris para ir me posicionando até que a cabeça do pau de E se encaixa perfeitamente na entrada do meu cú.
Só o contato da cabeça com meu cú já memostrou o quanto seria dolorido aquela penetração. Mesmo assim eu já esperava tê-lo dentro de mim e faria de tudo para que isso acontecesse.
Ele começa a empurrar e o laceamento anterior contribuiu para que seu pau logo se alojasse dentro do meu cú.
Eu me contraí todo enquanto ele me penetrava e isso me fez sentir a maior dor que eu tinha sentido na minha vida. O grito inevitável deve ter chamado a atenção da vizinhança, mas eu não podia me preocupar com isso, apenas me concentrei pra poder suportar aquela dor.
Quando E começou a me foder de verdade, eu só podia me concentrar em não cair do braço do sofá devido aos poderosos golpes que recebia. Não estava sendo eficaz tentar me escorar no acento do sofá, então usei meu outro braço para me segurar ao próprio E.
Então ele ficou cravando seu pau em mim e eu me segurando em seus fortes braços. Ficavamos perfeitamente encaixados quando ele atingia a profundidade máxima durante as penetrações e numa dessas vezes, aproveitei a oportunidade e entrelacei meus braços em seu pescoço e ele permitiu isso.
Ele aproveitou a oportunidade também e me levantou do sofá ainda com seu pau cravado dentro do meu cú. Eu tive que laçar sua cintura com minhas pernas para poder continuar suspenso por ele.
Ele agora me tinha numa posição mais que humilhante. Eu estava com o pau do meu inimigo enterrado em meu cú enquanto ele me mantinha suspenso em seu colo e eu ali abraçado a ele, completamente indefeso e aguardando que ele começasse a foder meu cú de forma impiedosa.
Então sinto E apoiar minha bunda com suas mãos e forçar pra cima. Isso fazia com que eu pudesse sentir perfeitamente seu pau aos poucos ir saindo de dentro de mim.
Quando sinto que a cabeça do pau de E está pressionando meu esfíncter, devido o formato de cogumelo dela, eu o sinto soltar minha bunda e começo a deslizar pelo seu pau e posso sentí-lo entrando por completo de novo.
Tudo isso se repetiu por algum tempo e então algo inusitado aconteceu. Eu começo a sentir uma sensação parecida com a sensação de quando eu estava gozando enquanto tocava uma punheta. Mas como isso era possível, se eu nem estava com uma ereção ou tocando em meu pau.
Mesmo assim eu me entreguei aquela sensação e me abracei mais ainda ao seu corpo. repousei minha cabeça em seus ombro e me permiti passar por mais aquela humilhação, ou seja, gozar pelo cú enquanto meu inimigo me fodia em seu colo.
Ele havia percebido que eu estava gozando e aproveitou para dar a segunda gozada dentro do seu desafeto naquele dia. Dava pra ver a sua satisfação por ter me feito gozar em seu pau e então ele me olhou e pediu que eu respondesse uma pergunta sua.
Ainda em seu colo e com seu pau ainda dentro de mim ele me perguntou: De quem é esse cú agora, heim seu viadinho? Eu olhando pra ele e sentido seu pau pulsando dentro do meu cú, respondi: É seu E. Ele é só seu!
Ele tirou o pau do meu cú e me colocou no chão. Voltou ao seu banho e me mandou embora. Eu questionei que precisava tomar um banho pelo menos,mas elefalou que putinha tem que ir pra casa pingando a porra do macho e eu coloquei minha roupa e saí dali humilhado mais uma vez.
Como eu falei, não há finais felizes na vida que E impôs a mim. Sinto prazer em ser humilhado por ele agora, mas não sou feliz comigo mesmo por permtir que ele haja assim comigo. Apesar disso, agora era tardedemais,ele já tinha selado meu destino como capacho dele e euconseguia sentir prazer nisso, então resolvi que pagaria pra ver até onde seu domínio sobre mim podia ir.

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