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Morando com minha amiga safada, dei pro macho dela

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Eu e Sandra já havíamos feito putaria juntos, mas, dessa vez, ela me deixou sozinho em casa com o Paulo, um cara alto, forte, bonito e violento.

Eu tinha 20 anos quando fui morar com a Sandra. Nos conhecemos em um rolê da Nestor Pestana, alguns anos antes, e nos tirnamos bons amigos. Ela morava no centro e tinha o costume de ter colegas de quarto. Quando a vaga ficou aberta, ela me chamou, acertamos um valor e foi ótimo.

Era muito bom estar por ali. Sandra era gerente de loja e fazia programas também, e como eu tinha acabado de sair da casa dos meus pais, estava ótimo ter alguém com a cabeça mais aberta por perto. Ela, uma mulher de quase 40, tinha um corpo perfeito e uma vida cheia de pequenos luxos. O apartamento, apesar de bem pequeno, era uma graça.

Numa noite, bebemos um vinho e começamos a falar desses bicos dela. Me contou de algumas aventuras, de como pouca coisa a excitava de verdade, já que via tudo como trabalho, por isso estava sempre em busca de experiências diferentes, e que achava um tesão ver homens se pegando. Ficamos nessa, até que ela falou de um site, me mostrou uma lista de homens. Disse para que eu escolhesse um.

Na noite seguinte mesmo fomos lá, Sandra e eu, no apartamento de Abel. Era um homem alto, moreno claro, com um corpo forte e volumoso (do tipo que harmoniza mesmo), mais ou menos da idade dela, com um carregado sotaque nordestino – eu teria facilmente me apaixonado por seu tipo. Ela só queria ver mesmo, enquanto o cara me comeu com gosto, deixou meu cu ardendo e esporrou minhas costas. Abel estava encantado em foder um cara jovem e bonito, com uma mulher linda assistindo, e ainda receber uma grana pra isso. Me deu um banho e me fez gozar em um momento mais íntimo, só eu e ele no chuveiro.

Voltamos para casa e o assunto morreu. Era um fetiche, e depois disso, a vida voltou ao normal. Até ela começar a sair com um tal de Paulo.

Conhecemos ele juntos em uma balada. Eu sinceramente achei que fosse cliente, pela velocidade com que se encontraram, se pegaram, e foram para o apartamento (por vezes, ela me pedia para dormir fora). Mas na noite seguinte eu cheguei do trabalho e quem estava na sala?

Paulo vestia apenas uma cueca preta e via um filme qualquer. Era um tipo memorável: homem alto, branco, sarado, sem pelos, cabelo preto, tatuagem no peito e um dos braços fechado, olhos verdes muito claros, queixo bem marcado. Lindo, mas também bruto, um tipo meio calado e grosseiro. Eu entrei, dei um aceno com a cabeça, ele correspondeu mas não disse nada.

Deixei minhas coisas no quarto e fui tomar banho. Ao sair, já que ele estava tão à vontade, também fiquei usando apenas um shortinho.

– A San falou que horas volta?

– Não, cara. Só disse que você ia chegar. Junior, né?

– Isso mesmo.

Ele me mediu de cima a baixo, deu um sorriso de canto de boca e apertou o pau na cueca. O sinal estava dado, mas eu não ia fazer nada sem minha amiga saber, tínhamos um código a seguir.

– Prazer, meu nome é Paulo.

Estendi a mão.

– Prazer, Paulão. Fica sussa, não vou atrapalhar em nada.

Falei isso e puxei a cama auxiliar do sofá. Deitei ali e esperei. Acontece que eu dormia na sala – lembra do apto pequeno? E nada daquele cara dar marcha dali. Mandei uma mensagem para a minha amiga.

/San, tudo bem? Paulo tá aqui. Você vem ou tá trampando?

Demorou, mas a resposta veio.

/Gatinho, tô bem ocupada. A grana é boa, não dá pra voltar antes das quatro. Cuida dele pra mim?

/Pode deixar. Restrições?

/hahaha, safado. Nenhuma!

Agora sim eu tinha a minha deixa. Hora de puxar papo.

– Que filme é esse, Paulão?

– Nem sei. Alguma cópia barata de filme de terror.

– É o seu tipo de filme?

– Nem é, só estou mesmo matando o tempo. Acho que a Sandra me deixou na mão.

– Literalmente, né? Vocês se conhecem de onde?

– A gente se pega faz um tempo. Volta e meia, mas nada sério. Nunca te vi aqui, mas ela fala bem de você e faz tempo.

– Bem mesmo? – pisquei pra ele.

– UHUM. – já dava pra ver aquele volume gostoso aumentando na cueca.

– É, ela é gente boa pra caralho, mas meio burra. Eu que não perdia oportunidade assim, deixar um homem como você na mão. Puta desperdício.

Ele riu.

– Desperdício de que?

– De porra, né. O que sai daí deve ser delicioso.

– Quer me ajudar aqui então? – disse ele, colocando o pau pra fora da cueca.

Sem tirar os olhos dos seus, me levantei e fui de quatro até suas pernas abertas. Comecei a lamber seu pau, toda a extensão, da base até a cabeça. Que rola linda… ele manteve as mãos com os dedos cruzados atrás da cabeça, até a hora em que engoli seu pau no limite, a ponto de engasgar, mas sempre com a boca macia. Já era experiente.

– Caralho, que mamada… bem que ela disse que eu ia gostar de você, que era uma putinha e não negava fogo pra macho.

– Você não viu nada.

Mamei aquela vara com gosto por vários minutos, suguei a cabeça, passei a língua em cada detalhe e coloquei as duas bolas na boca, ora juntas, ora alternando uma e outra. Fui punhetando ali, admirando aquilo tudo, até sentir seu corpo se arrepiar e ele gozar bem gostoso. Sem tirar o pau da boca, saboreei até a última gota, só abrindo pra mostrar um resto de leite grosso na língua e engolir com ele vendo o serviço completo.

Paulo segurou meu rosto com a mão esquerda, fez um carinho leve com a direita, brincando com meu lábio. Até que me desferiu um tapa imenso na cara.

– Gostou, viado?

– Sim, mas..

– Sem “mas”. Se reclamar apanha mais. Tem uma coisa que eu gosto mais do que estourar um cu é encher viado que nem você de porrada.

Eu teria ficado assustado, se aquele não fosse um espaço conhecido e seguro para mim. Só entrei no jogo e fui obediente. Levantei e perguntei se ele queria algo da cozinha.

Ainda sentado, ao me ver passando por ele, Paulo me puxou para perto, ficando bem de frente com a minha bunda, abaixou meu short e bateu de novo. Eu podia sentir o relevo de seus dedos na minha pele quente, vermelha, espalmada.

– Que delícia de bunda.. depiladinho, né? Esperando macho.

– Sempre.

Ele se levantou, me pegou e jogou no chão. Foi bem ruim, acabei batendo a cabeça, mas ele não se importou. Chutou minha costela.

– Cadela, apanha calada mesmo.

Aí eu me assustei. Doeu, né? Vendo aquele certo pavor em mim, Paulo começou a passar o pé em meu rosto.

– ABRE A BOCA, VAI

– Agora chupa, igual fez com meu pau.

Mais uma vez, obedeci. Eu gosto de ser maltratado, se sentir que é na hora do tesão.

Quando parou com aquilo, me ajudou a levantar e finalmente fui pra cozinha. Ele veio atrás e eu já pensei que levaria algum tipo de soco. Mas não, Paulo acariciou minha cintura, lambeu meu pescoço, me abraçou. Ali pude sentir seu corpo quente e fiquei excitado.

– Eu fiquei bravo, po. Queria te comer, acabei gozando rápido.

– Tá de boa.

Bebemos água e fomos pra sala de novo. Eu, assustado em apanhar, coloquei uma blusa de moletom. Acho que ele percebeu, porque depois de um tempo se aproximou de mim, tirou essa blusa e passou a me acariciar. Até que uma hora me puxou pra cima dele e começamos a nos beijar.

Paulo tirou meu short, me colocou sentado com os joelhos no sofá, de frente para o encosto. Por ser muito maior que eu, tinha total controle da situação. Percorreu meu corpo com as mãos e logo começou a linguar meu cu. Chupava com vontade, o que me relaxou um pouco – ele tinha experiência com homens, certamente.

Pegou uma camisinha na gaveta da mesa de centro, colocou e, sem qualquer cerimônia, passou um lubrificante e começou a enfiar seu pau em mim.

Perdido entre a sensação de medo e o desejo de sentir aquele macho todo, eu só conseguia empinar o rabo e gemer baixo. Aquela posição me deixava empalado, sentia toda a pica entrar e sair, enquanto Paulo segurava minhas mãos para trás, se apoiava em meu quadril ou puxava meu cabelo. Ele era muito bruto, e ali eu me sentia digno de todos os nomes pejorativos possíveis: viado, putinha, bicha, o que fosse. Era tudo isso e era feliz pra caralho.

Paulo me fez deitar de frango assado no sofá, se ajoelhou no chão e assim me comeu bem fundo. Com as duas mãos, pegou meu pescoço e começou a me enforcar, soltando um pouco só pra cuspir na minha cara e me dar mais tapas na fuça.

– Tá gostoso, tá?

– Uhum

– É bom, servir e ser domado por macho de verdade?

– Uhum

– RESPONDE, CARALHO

Eu não podia falar, estava quase sufocando enquanto ele torava meu cu. Ele parecia se deliciar com isso. Começou a colocar seus dedos em minha boca, enquanto continuava a enforcar com a outra mão e me enrabava sem parar.

– Quero você gozando enquanto aperta meu pau dentro de ti.

Não resisti. Quase não precisei me tocar pra gozar. Isso não fez o puto parar, pelo contrário, passou a foder com mais ferocidade ainda. Depois de gozar, eu estava cansado e aquilo tudo estava incomodando já, e é exatamente isso que deixava ele louco.

Anunciou a gozada, urrando feito animal. Meteu a mão na minha cara que por um instante tudo ficou branco. Mesmo com a camisinha, sentia seu pau pulsante dentro de mim. Sua respiração mudou e ele se deitou sobre mim, cansado. A sensação era maravilhosa: eu havia sido usado pra dar prazer, não há nada de melhor nesse mundo, acho mesmo que nasci pra isso.

Depois fui tomar um banho, ele veio atrás mas não entrou no chuveiro. Eu fiquei espantado – o cara sabia bater, não havia um roxo sequer em meu rosto ou pescoço. Já a bunda, essa certamente teria deliciosas marcas no dia seguinte.

Conversamos pouco, mas ele me elogiou e perguntou se poderíamos repetir. Lógico que eu disse sim.

Ele foi dormir no quarto, e eu na sala. Vi que ele ficou instigado quando me viu fazer alguns cuidados pessoais, como passar hidratante, óleos corporais e perfume para dormir (pra mim, é comum). Depois de um tempo, me chamou.

– Junior, quer dormir aqui?

– Oi?

– É, quer dormir aqui?

– Ih, mano, não sei se a Sandra ia gostar disso. Não quero causar problema, né.

– Relaxa. – disse se levantando e indo até a porta. – Eu passo o trinco aqui, ela vai precisar tocar a campainha. Aí a gente se ajeita.

Eu fui. Deitei com ele, os dois pelados, ele esfregando o pau em mim, foi muito gostoso. No meio da noite acordamos excitados, e foi a minha oportunidade de curtir aquele corpo todo: lamber os braços, chupar os dedos, mamar o peito, linguar a barriga… ele estava mais carinhoso também, me beijou bastante, chupou meu rabo e meu peito, eu estava delirando. Foi quando me virou de lado, levantou minha perna e começou a colocar o pau, sem capa, apenas com saliva.

Foi delicioso… algo de química forte, muito tesão. Ele fodia sem pressa, mas com força, atolando a pica até o fundo, me deixando gemer baixinho, sem dor, só um prazer do caralho.

– Vou encher seu rabo de leite. – disse no meu ouvido.

E assim foi. Depois me fez gozar, falando umas putarias no meu ouvido, roçando a barba por fazer, com o pau enfiado, apertando meu peito bem leve.

Não esperei a Sandra chegar. Dei boa noite pro meu macho, levantei, fui até a porta retirar o trinco e me deitei na sala, exausto, com o rabo cheio de porra. Despertei no dia seguinte, ouvindo os dois cochichando no quarto.

Sandra gemia baixinho, enquanto pedia detalhes da foda pro Paulo. Ele devia estar comendo ela, ou ao menos tocando sua boceta de uma forma bem gostosa. Pelo papo, eles eram parceiros mesmo, e ela também dividiu sua aventura noturna. Fiquei excitado, mas achei melhor fingir que dormia. Essa minha amizade ainda ia render muita putaria, então eu precisava ser um cara legal.

Quando saíram do quarto, levantei. Precisava ir pro trabalho, Paulo também. Nos arrumamos e foi tudo de boa, discreto. Do lado de fora, ele me deu seu telefone.

Fodemos algumas vezes, mas vou colocar aqui a melhor um dia, que foi com a Sandra junto. Não sou bi, mas não nego foda – além de muito gostosa (assumo que ficava louco com aqueles peitos enormes de silicone, bem de puta mesmo, feita pra foder), ela é totalmente pervertida, me deixou transar até com namorado e chegou a me comer com uma cinta, mas isso é papo para uma próxima vez.

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6 Comentários

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  • Responder Pedro sub ID:81rd8esfib

    Hummm..adoro quando minha mulher e outro macho me fazem de putinha e escravinha!! Os dois me batendo e humilhando…afff!!
    Delícia de conto

  • Responder Tony Bahia ID:162o5jwd1ond

    Sou Machão casado, mas adorei seu conto. Tenho vontade de me juntar com minha esposa para servir um Sacana roludo, mas eu não teria coragem de dar meu cuzinho não, meu cuzinho é muito apertadinho e na frente da minha esposa seria mais difícil, também nada de violência, eu aceitaria com gosto, o Sacana dar umas roladas na cara e umas palmadinhas na bundinha. [email protected]

    • Puta de macho ID:1cymff5d7thd

      Tony, só vai. E na dúvida, dá o rabo escondido, rs. Isso ajuda a relaxar.

  • Responder Jota ID:pjf6lx4zdh4

    Uma vez, quando eu era ainda criança, minha irmã e meu cunhado, vieram nos visitar. Ele foi pro bar e voltou meio bêbado. Os dois brigaram. Ele foi dormir no sofá da sala, igual ao conto. Eu, de madrugada, precisei ir no banheiro e ao na volta, o meu cunhado me puxou e fez eu deitar com ele no sofá. O resto vocês sabem o que aconteceu.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Nenhuma necessidade dessa mulher esta no meio, so por isso nao dei 5 estrelas mas gostei de vc ser submisso

    • Puta de macho ID:1cymff5d7thd

      Eu não tenho problema com mulher no meio. Se tiver outro cara junto é vapo, rs