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Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 50

14732 palavras | 10 |4.00
Por

Sexta-feira, dia de Happy Hour. Realizei minhas atividades no trabalho e, antes do almoço, fui à sala de Pedro. Bati na porta e perguntei se poderíamos conversar um pouco. Ele gentilmente me convidou a entrar, e lá, sentei-me à sua frente. Curioso, Pedro perguntou sobre o motivo da conversa. Expliquei que estava ali para ajudar um amigo, e provavelmente, Pedro talvez tenha pensado que eu buscava uma vaga para Gil no escritório, tanto que ele deu a entender que não havia vagas disponíveis. No entanto, ao detalhar a situação de Gil e relembrar quem ele era, Pedro mostrou interesse em ajudar. Então, assegurei que não buscava uma vaga no escritório, mas que havia considerado a oportunidade no bar de Jefferson, embora eu soubesse que ele procurava uma figura feminina para a posição. Sugeri ao meu patrão que conversasse com o dono do bar, pensando que não custaria nada tentar. Pedro, no entanto, questionou a urgência em encontrar um emprego para meu amigo. Detalhei que ele tinha uma família totalmente desestruturada, carente de apoio e acolhimento. Relatei o abuso sofrido pelo tio, no qual a própria avó ficou contra meu amigo, favorecendo o filho. Essa narrativa parece ter aumentado o interesse de Pedro em nos ajudar. Ele garantiu que conversaria com Jefferson à noite. Antes disso, porém, ele me perguntou se eu iria para o Happy Hour. Confirmei e deixei a sala dele.

Durante o almoço, mantivemos uma conversa por videochamada, eu, Manuel e Anderson. A chamada foi breve, pois eu tinha apenas uma hora de almoço, e eu buscava equilibrar a atenção a eles com um breve descanso. Na nossa conversa, discutimos os planos para o final de semana. Anderson mencionou que viria à minha casa no sábado, e eu confirmei, lembrando que no domingo eu iria à casa dos meus pais. No entanto, Manuel trouxe uma situação que despertou meu ciúme. Ele relatou que na empresa onde ele trabalhava, uma mulher estava demonstrando interesse nele, e que um amigo incentivava a aproximação deles. Porém, segundo ele, como desculpa, afirmou ter alguém8, exibindo a aliança. Ao perceber minha expressão, Anderson tentou brincar, dizendo que eu estava com ciúmes. Não consegui esboçar um sorriso e pedi a Anderson para ficar calado. Questionei Manuel sobre suas intenções. Ele respondeu de forma clara, mencionando que não pretendia se envolver com a mulher, mas garantiu que não se isolaria. Ele afirmou que continuaria frequentando os lugares habituais com os amigos deles, mesmo que ela estivesse presente no ambiente. Inclusive, no próximo sábado, teria uma social para ele ir. Sutilmente, ele praticamente me lembrou que não tínhamos mais nada e que essa era uma escolha minha. Diante disso, engoli em seco. Olhei para o relógio e comentei: “Bom, está na minha hora, preciso desligar.”

À noite, quando Pedro e eu chegamos ao bar do Jefferson, pedimos uma cerveja e começamos a conversar sobre a empresa, sobre Manuel, até focarmos na vida de Gil. Pedro queria entender por que Gil não procurou outros membros da família ou até a polícia para obter ajuda, e eu expliquei que, após a avó ficar contra ele, Gil temia que os outros fizessem o mesmo, já que, apesar do escândalo, ninguém se envolveu. A avó de Gil preferiu fingir que nada daquilo estava acontecendo na sua casa, na cabeça da velha o errado era o Gil, ela achava que era ele quem estava dando em cima do tio. Pedro se mostrou indignado com a situação, pediu mais cervejas e em meio a várias rodadas de cerveja, ele me convidou para jogar sinuca. Nunca havia jogado, mas confesso que gostei, embora tenha perdido.

Ao retornarmos à mesa, Pedro explicou que ainda não tinha conversado com Jefferson, pois o bar estava cheio. Ele aguardava o momento em que o local se esvaziaria para discutir com o dono. Quando finalmente esvaziou, meu chefe se levantou e foi falar com Jefferson no balcão. A conversa perdurou por um bom tempo, e durante esse período, Jefferson e Pedro me olhavam de vez em quando. Eu estava na torcida para que tudo desse certo, pois realmente Gil precisava. Quando a conversa acabou, Pedro retornou com Jefferson, que queria confirmar se o jovem mencionado por meu chefe era o mesmo que eu havia levado para conhecer o bar no dia anterior. Quando confirmei, Jefferson pediu que eu avisasse a Gil para o procurar no dia seguinte, embora não tenha dado garantias. Mesmo assim, para mim, era um grande avanço, considerando que antes não parecia haver nenhuma possibilidade de diálogo. Imediatamente, me levantei, apertei a mão de Jefferson e agradeci, abraçando-o, gesto ao qual Pedro também fez o mesmo. Pagamos a conta e partimos. No caminho de casa, eu estava sem palavras, sem saber como expressar minha gratidão a Pedro pelo que ele havia feito. Ele já estava tão acostumado a ouvir meus agradecimentos que estava se tornando rotineiro e, consequentemente, chato.
Pedro mencionou que não era para agradecer antecipadamente, pois não sabia se Gil conseguiria o emprego. Eu expliquei que não estava agradecendo pelo fato de Gil ter conseguido o emprego, mas sim por ele ter aberto espaço para a conversa com Jefferson.
Ao chegar em casa, fiz questão de abrir uma videochamada e compartilhar a notícia com meu amigo Gil. Ao ouvir que no dia seguinte, às três da tarde, teria uma conversa com Jefferson, ele gritava de alegria, agradecendo-me. Fiquei emocionado e disse a ele que a vaga ainda não estava garantida, mas eu estava na torcida. Gil afirmava que conseguiria, que aquela vaga seria dele.

No sábado, trabalhei até o meio-dia. Depois, fui para casa, onde descansava, me preparava e aguardava para encontrar meu primo. Durante esse tempo, recebi uma ligação de Gil, todo alegre, anunciando que havia conseguido o emprego. Ele garantiu que, quando recebesse o primeiro salário, pagaria uma pizza para nós. Parabenizei-o, afirmando que ele era merecedor da vaga, que essa era uma vitória diante de várias outras que estavam por vir.

Meus encontros com meu primo se tornaram rotineiros, sempre na minha casa. Vivíamos reclusos, sem sair ou interagir com o mundo, pedindo comida por aplicativo quando não queríamos cozinhar. Como tudo tem o seu lado bom, essa dinâmica fortaleceu nossa relação, criando conexões mais íntimas. Na cama, Anderson permanecia o mesmo, ou até melhor. Notei um aumento significativo em seu apetite e libido sexual. Ele se tornou quase uma fonte inesgotável de prazer, meus sábados se resumiam em me entregar totalmente a ele, que não decepcionava, garantido várias transas num dia apenas. Ele me possuía por completo, pois, sua masculinidade e virilidade exerciam um domínio total sobre mim.
Após algum tempo, tive coragem e compartilhei minha inquietação com meu primo, expressando que compreendia o motivo de não sairmos e interagirmos, mas sentia que estava ficando monótono, caindo na mesmice. Ele sugeriu trazer meus amigos, organizar uma festa em casa, um churrasco, como uma forma de quebrar essa rotina, ficamos então de marcar um dia para esse evento.

Já os encontros dominicais com minha família eram maravilhosos e, sem dúvida, a mudança que fiz ao sair de lá nos aproximou mais, fortalecendo nossos laços. Creio que até eles entenderam que minha mudança foi melhor para todos. Contudo, percebi que evitavam tocar no tema da minha vida sentimental, o nome Anderson não era citado, como se tivessem combinado entre eles de não falar sobre. Talvez por receio da verdade ou por não quererem saber.
Além disso, eu contava com a Letícia como informante de confiança. Se algo urgente ou uma fofoca surgisse, ela certamente me informaria. Não havia motivo para preocupação.

Num certo dia, Pedro me chamou em sua sala e fez um pedido, na verdade, uma proposta. Sabendo que o carnaval estava próximo e que, como todo jovem, eu queria aproveitar, ele solicitou que eu o cobrisse nos três sábados seguintes. Isso garantiria mais três dias no meu recesso de carnaval, proporcionando-me quase uma semana de descanso. Dessa forma, Pedro disse que eu teria a chance de viajar para o sul e visitar Manuel. A proposta parecia incrível, mas de forma irônica, questionei Pedro sobre como ele sabia se eu iria para o sul, para Joinville, visitar Manuel, quando nem planos para isso eu tinha. Ele admitiu ter estragado a surpresa, mas pediu para eu não contar ao filho dele. Pedro explicou que Manuel, me convidaria para passar o carnaval em Joinville. Vendo vantagem na proposta de Pedro, aceitei sem hesitar. Ele então informou que durante a semana que eu o cobrisse, não teríamos Happy Hour, que depois do trabalho, ele aproveitaria a vida ao lado de sua amada Verônica. O convite para Joinville surgiu dois dias após Pedro ter revelado tudo. Durante uma videochamada, assim que cheguei em casa, Manuel perguntou sobre meus planos para o Carnaval. Naquele momento, tive que atuar, dizendo que ficaria no buraco chamado Volta Redonda. Foi então que ele me fez o convite para passar alguns dias em Joinville, acrescentando que seu pai ainda conversaria comigo sobre os detalhes desse recesso. (Mal sabia ele que já tava tudo encaminhado). Antes de encerrarmos a videochamada, Manuel me surpreendeu ao revelar que convidou meu primo para se juntar a nós no Carnaval. Ele mencionou que Anderson ficou de dar uma resposta.
Isso me deixou feliz e cheio de expectativas. Na minha visão, eu considerava que se Anderson realmente fosse para Joinville, haveria uma grande probabilidade do trisal ressurgir com força total. Acreditava que Manuel não convidaria Anderson sem ter intenções específicas por trás de tudo aquilo.

Nesse meio tempo, minha vida foi uma correria, mas mesmo assim eu não abri mão de receber meu primo lá em casa e ele nunca me decepcionou. É aquele ditado “ele não prometia nada, mas entregava tudo”. Já meus amigos continuaram na mesma vibe, Gil super feliz trabalhando de boa, Dinei apaixonado por Breno. Tentamos marcar de nos encontrarmos, mas quando um podia o outro não podia e assim ficamos sem nos ver, apenas conversando via app.

A uma semana do Carnaval, Luana, secretária de Pedro, ajudava-me com os documentos para a viagem. Já havia cumprido o combinado com Pedro, trabalhando no sábado conforme solicitado. No meio da semana, Anderson chegou aqui em casa aborrecido. Sentou-se na cama e contou que Naldo indagou sobre nossos encontros frequentes. Anderson, não via razão para esconder algo de seu mestre, mas Naldo o alertou para ter cautela, pois Ricardo havia o procurado, dizendo que estava suspeitando de algumas coisas, que até fez perguntas relacionadas a nós.

Para tentar despistar Ricardo, começamos a nos encontrar em dias diferentes, adotando uma estratégia de disfarce. Quando não nos víamos aos sábados, marcávamos encontros às quintas-feiras, o dia em que Anderson não participava de rodas de capoeira. Isso se tornou desafiador, mas ao mesmo tempo preocupante pois não queríamos ser descobertos.

Nesta mesma semana, convidei Dinei e Breno para me acompanhar no bar onde Gil trabalhava. Avisei-os de que era um bar mais simples, longe do nosso estilo habitual. Eles concordaram em ir e decidiram que se não gostassem do lugar, ficariam por pouco tempo. Ao chegarmos lá, Gil desempenhava seu trabalho com um sorriso, revelando sua dedicação e orgulho no que fazia. Ele fez questão de nos servir, e em outro momento, Jefferson veio à nossa mesa para nos cumprimentar. Aproveitei a oportunidade para expressar meus agradecimentos diante dos meus amigos, assegurando a Jefferson que não se arrependeria. Ele explicou que, apesar de não ser um emprego formal, ele pagava acima da média para compensar, disse que até então estava satisfeito com o desempenho de Gil, que trabalhava de quarta a domingo.
Foi uma noite e tanto, conversamos sobre diversos assuntos e fiquei animado ao saber que Dinei e Breno estavam planejando morar juntos. Por enquanto, era apenas uma vontade deles, mas Dinei estava determinado. Ele amava sua família, mas como eles eram evangélicos, ele achava melhor buscar sua própria jornada e morar com alguém com quem se identificava. Para isso, sabia que precisaria trabalhar, mas não seria difícil para ele encontrar um emprego, pois tinha vários cursos na bagagem e estava disposto a se esforçar para alcançar seus objetivos.
No final da conta, Dinei e Breno permaneceram comigo até o fim, compartilhamos um Uber que nos deixou em nossas respectivas casas.

No dia anterior à viagem, avisei meu pai sobre meu plano de ir a Joinville para encontrar com Manuel, ficando por uma semana. Informei que a passagem estava comprada e que partiria no dia seguinte. Minha mãe, preocupada, ofereceu orações e perguntou se eu precisava de malas, enquanto meu pai focou no aspecto financeiro, perguntando se eu necessitava de dinheiro. Expliquei que estava tudo organizado, aguardando apenas o próximo dia.

Na manhã seguinte, peguei um Uber para a rodoviária, onde embarquei em um ônibus. Eu e Anderson compramos passagem juntos, lado a lado, pra ser mais exato o assento escolhido foi nas últimas poltronas. Só que, para evitar qualquer tipo de constrangimento caso meus pais aparecessem para se despedir, meu primo decidiu embarcar na rodoviária de Barra Mansa, cidade vizinha. Foi em vão, pois ninguém apareceu por lá, mas ele estava certo, era melhor evitar certos embates.
A escolha dos assentos no fundão tinha um porque, acredito que ali há mais privacidade. No entanto, namorar ali não era fácil . Ao pegarmos a Dutra, houve algumas trocas de beijos e carinhos, mas sempre com o cuidado de não ultrapassar limites. Era importante respeitar aqueles ao nosso redor, buscando o mesmo respeito que desejávamos. Não queríamos agir de forma desrespeitosa, mantemos um comportamento adequado durante a viagem.

Ao chegarmos ao aeroporto, deparamo-nos com a intensa movimentação. Depois de fazer todos os procedimentos necessários como check-in, despachar a mala e ir para a área de embarque, eu e Anderson exploramos algumas lojas e lanchonetes enquanto aguardávamos nosso voo. Os números no painel de voos me deixavam um tanto confuso, mas Anderson, que estava mais calmo, conferia o horário de partida para garantir que não perderíamos o embarque. Ao ser anunciado o início do embarque, seguimos para a sala de espera.

Até que me foi menos assustador a decolagem. Era a minha primeira vez e eu estava com medo de passar vergonha, mas apenas senti um frio na barriga quando o avião deu início ao voo. Segurei nas mãos de Anderson. Ele só ria, dizendo que eu estava branco igual a um boneco de cera.

Ao desembarcar em Joinville, fomos recebidos pela brisa suave e pelo clima ameno, proporcionando uma sensação agradável e refrescante. Ao adentrar o aeroporto, a arquitetura moderna e organizada já anunciava uma cidade que equilibrava tradição e contemporaneidade.

Logo na área de desembarque, avistei Manuel, esperando-nos com um sorriso caloroso. Sua receptividade era evidente, perguntando animadamente como tinha sido a viagem. Enquanto contávamos algumas histórias do voo, Manuel nos guiou para fora do aeroporto, revelando um detalhe que não escapou aos olhares meus e de Anderson: Manuel agora possuía um carro. A surpresa e alegria eram visíveis, e não pude deixar de sorrir diante da conquista de Manuel. Todos acomodados no carro, Manuel nos conduziu pelas ruas de Joinville, nos apresentando e falando sobre a cidade.

Ao chegarmos à casa de Manuel, fomos surpreendidos mais uma vez pela atmosfera acolhedora e pelo conforto do lugar. A casa, espaçosa demais para uma única pessoa, nos envolvia com seu aconchego. Manuel nos guiou pelos cômodos, revelando cada detalhe daquele espaço que agora compartilhava conosco.

Anderson estava visivelmente impressionado, elogiando a vida que Manuel estava construindo em Joinville. Ele chegou a dizer que, sem dúvida alguma, a mudança de Manuel para a Joinville havia sido a melhor decisão de Manuel. Contudo, Manuel gentilmente lembrou a Anderson que a casa era alugada, dividindo os custos entre ele próprio e a empresa.

Manuel havia preparado uma mesa caprichada com bolo, pães, queijo, presunto, requeijão, frutas e suco. Ele nos convidou a nos sentar e nos servir. A conversa fluía descontraída, até que ele mencionou seus planos de passar o Carnaval de forma mais tranquila, sem bloquinhos ou bagunça. Isso me deixou um pouco desanimado, já que o Carnaval que passamos em Angra foi totalmente o oposto do que ele estava sugerindo. Ele então nos perguntou o que eu achava. Olhei para Anderson, que também me olhou e eu disse que por mim estava tudo bem. Na verdade, eu esperava mais, mas estávamos como visitantes na casa dele, então decidi respeitar suas preferências.

Após apreciarmos o delicioso lanche preparado por Manuel, ele gentilmente nos ofereceu a opção de descansar em seu quarto, ciente do cansaço da viagem. Aceitamos prontamente, preparando a toalha para um merecido banho.

Com dois banheiros disponíveis na casa, por algum motivo que nem eu mesmo sei explicar, eu e Anderson tomar banhos separados, talvez fosse a pressa para deitar o quanto antes e descansar. Logo após o banho, segui para o quarto vestindo minha confortável cueca Samba Canção. Anderson já estava lá, deitado, pronto para desfrutar de um merecido descanso.

Porém, antes de deitar, dirigi-me à sala onde Manuel assistia TV e perguntei “Ei, você vai ficar aí mesmo? Não vai querer descansar no quarto com a gente não?” Manuel, percebendo a sutileza do meu convite, riu sarcasticamente e respondeu, “Eu pensei que você queria descansar de verdade.” Em tom de brincadeira, repliquei, “Não estou tão cansado como imagina.”

Ele se levantou, desligou a TV e, vindo em minha direção, disse de forma humorada, “Você precisa estar mais cansado para descansar de verdade, né?” Ao segurar minha mão, Manuel me conduziu para o quarto.

Quando entramos no quarto, Anderson, com uma expressão de surpresa, comentou: “Olha, olha o que temos aqui.” Olhei para ele e respondi: “Você acha que estando na mesma casa que vocês, não vou aproveitar? Estão enganados.”. Manuel disse para Anderson: “Porra, Anderson, o trisal está volta.”

Num abraço triplo, nos entregamos completamente. Nossas bocas buscavam o sabor uma da outra, criando uma troca de carícias e toques. Quando eu beijava Manuel, Anderson dedicava-se beijar e morder a minha nuca, criando um ciclo envolvente de prazer mútuo. A sintonia entre nós era evidente, especialmente quando eu e Manuel explorávamos o corpo de meu primo, enquanto chupavámos os peitos dele, nossas bocas continuavam a se encontrar em beijos intensos. Descendo mais, chegamos à região da barriga e virilha, onde Anderson se contorcia de prazer, sabíamos que ali era seu ponto fraco..

Usávamos nossa boca, provocando sensações intensas naqueles pontos sensíveis. Contudo, foi quando chegamos a sua pica que Anderson se arrepiou completamente, entregando-se ao prazer que fluía entre nós. Anderson, olhava para baixo enquanto expressava palavras provocantes. “Isso, seus putos! Mama gostoso!” Ele se deliciava com a cena, observando enquanto eu e Manuel nos dedicávamos a chupar seu pau. Enquanto Manuel sugava a cabeça daquele penis com maestria, eu me concentrava em lamber as bolas. Cada movimento, cada olhar, contribuía para a crescente excitação do momento.
Sob a solicitação de Anderson, ajoelhado diante dele, beijei Manuel, proporcionando um momento de intensa conexão. Após o nosso beijo, Anderson perguntou se estávamos sentindo o gosto do seu pau, ao qual afirmamos que sim. Então, ele pediu para nós subirmos na cama e ficássemos na posição de quatro, indicando que era o momento em que ele utilizaria sua boca no nosso traseiro.
Loucamente, Manuel gemia de prazer com cada toque da língua de Anderson no seu rabo. Talvez fosse a falta em ser passivo, afinal, fazia um bom tempo desde que ele não dava a para ninguém. Ainda de quatro ao lado de Manuel, olhei para meu primo, que me acenou e pediu para que eu descesse para que Manuel pudesse realizar um boquete em mim.
Enquanto Manuel me proporcionava prazer, observei meu primo usando sua boca no corpo dele. Nesse momento, ficou claro que o foco estava em Manuel. Anderson se levantou, posicionou a pica dele na entrada do cu de manuel, que urrava à medida que meu primo atolava o pau dentro dele, Anderson comentou comigo: “Tá vendo o que faz uma falta de rola?”
Anderson, então, segurou na cintura do Manuel , aumentando o ritmo das metidas e se dedicou em nos dar prazer. Com um humor , ele perguntou a Manuel: “Estava com saudade dessa rola, né, Cabeção? Aproveita que a temporada é curta.”
Manuel, completamente entregue, respondia com um simples “Aham”, confirmando o prazer que estava sentindo. Em um momento, ele tirou o meu pau da boca, olhou para mim e disse: “Caralho, cara, que tesão.” E voltou a mamar minha rola.
Pouco tempo depois ,Anderson me pediu para abrir e segurar a bunda de Manuel enquanto ele entrava com seu pau todo dentro. Manuel pediu para Anderson ter cuidado. Contudo, Anderson olhou para o amigo e disse: “Eu vou meter gostoso, e você vai gemer igual uma puta. Fica de quatro aí, e receba essa piroca. Nem sei o porque tá reclamando, você mesmo disse que estava gostando.”
Totalmente entregue ao momento, depois de ver Anderson meter muito sobre Manuel, eu alcancei o ápice, gozando em sua boca. Pouco tempo depois, Anderson também atingiu o ápice do prazer. Somente depois da gente que Manuel gozou. Após tudo isso, finalmente, nos permitimos descansar.

Ao acordar, percebi que Manuel já não estava mais no quarto. Após um banho, fui procurá-lo pela casa e o encontrei na cozinha, saboreando um suco. Ao me ver, convidou-me a sentar à mesa com ele. Enquanto degustávamos a bebida, ele, com um sorriso debochado, comentou: “Cara, não é porque é o seu primo não, mas Anderson está fodendo gostoso pra caralho. Nossa! Acabou comigo.” Concordei rindo e disse: “Pois é, ele sabe trabalhar num buraco.” Manuel, em seguida, expressou o quanto estava satisfeito em nos receber em sua casa, mesmo que por um curto período. Ele disse que havia esperado por esse momento por muito tempo.
Manuel compartilhou que o plano para o dia era ficar em casa e pedir uma pizza. No entanto, ele antecipou que no dia seguinte planejava nos levar a algum ponto turístico e à noite, iríamos numa balada.
No momento em que eu lavava meu copo na pia, Manuel se aproximou por trás, cheirou meu pescoço e sussurrou no meu ouvido. “E a gente, como fica? Volta pra mim, Renato. Vamos voltar a ser um casal. Deixa acontecer. A distância não vai impedir nada. Eu sei o que eu sinto, já tá mais do que confirmado. Eu sei que você tem certeza do que você sente por mim também. Vamos voltar. Você sabe que eu te amo. Eu sei que você me ama. Nós amamos o Anderson. Eu te quero na minha vida.” As palavras de Manuel deixavam claro seus sentimentos e a proposta de retomar o Trisal.
Ao me virar, nos beijamos. Manuel segurou minha cintura, e ficamos ali, trocando carícias e beijos. Até que eu olhei para ele e disse: “Cara… Sim, eu gosto, eu amo você. Mas você sabe o porquê que eu não volto para ti. Porque eu acho que seria egoísmo de minha parte. Mas já que você quer… Vamos fazer o seguinte: Vamos passar o carnaval juntos, vamos aproveitar e curtir… E lá no final, quando acabar o carnaval, a gente resolve isso. Pode ser?” Ele concordou. Não era a resposta que ele esperava, mas já era um bom começo.
Mais tarde, Anderson se levantou e perguntou por que não o acordamos. Aleguei que ele estava muito cansado. Então, ele veio até mim, me deu um beijo e depois beijou Manuel. Em seguida, nos sentamos no sofá e ficamos assistindo um pouco de TV. Basicamente, era como se o Trisal tivesse voltado.
Houve um momento em que Anderson, começou a rir. Manuel ficou incomodado e perguntou por que ele estava rindo, pois não havia nenhum motivo para isso. Curioso, eu também questionei. Ele nos olhou e disse: “Não, vocês não vão querer saber não, bobeira.” Insisti novamente, e então ele falou: “Estava pensando aqui. Esse lance de trisal é uma loucura, né? Eu tenho dois putos com rabos gostosos disponíveis para mim. Manuel já tem dois paus e uma bunda para ele. E Renato, a mesma coisa, embora curte mais levar rola. Cara… Que delícia isso aí.”
Acabei concordando com ele. “Na modesta parte, Anderson”, falei, “eu estou com o melhor cardápio.” Ele riu olhando para Manuel e disse: “Ouviu, Manuel? Ele é um puto declarado.” Anderson segurou minha coxa, apertou e disse: “Ainda vai ter o segundo round, se prepara, porque vai ser duas picas, te fodendo, como nos velhos tempos.”
Foi a minha vez de brincar. Olhei para ele e falei: “Ainda bem né, porque realmente já estava ficando preocupado. Não é só porque estamos na casa de Manuel que ele tem que ficar com a parte mais interessante da brincadeira. Vou esperar com gosto.” Eles riram. Foi quando Manuel falou para Anderson, o que ele havia falado comigo. Disse, “Anderson, vou mandar uma real pra você. Cara, não sei se é carência da minha parte, mas vou te falar uma coisa. Tu tá fodendo gostoso pra caramba, cara. Tá aprendendo isso onde? Com o Renato?” Se exibindo, Anderson olhou para mim e falou: “Olha as ideias. Mas, já que você quer saber, você sabe que eu sempre fui bom. Porém, com esse puto do Renato aqui, cara. Tem dia que a gente dá duas, três, tiro atraso da semana, ele aguenta muito, por isso que ele merece atenção nesse sentido. Anderson confirmou que ele daria conta da gente facilmente e disse para Manuel: “Pode ficar tranquilo, Cabeção. Rola não vai te faltar nesse carnaval.”
À noite, fiz uma videochamada com meus pais para tranquilizá-los, e Manuel até apareceu, dizendo que eu estava em boas mãos. Logo depois, conversei com meus amigos, e Anderson também apareceu na chamada. Não tinha motivo para esconder meu primo deles, afinal, todos sabiam e torciam por nós. Após a refeição, Anderson se ofereceu para cuidar da louça. Aproveitando a deixa, ele virou para Manuel e disse: “Vai pro quarto, deixa a louça comigo. Vai lá trepar gostoso e prepara meu primo para que eu possa entrar com tudo.” Dito isso, Manuel pegou na minha mão e me levou para o quarto. Quando fechou a porta, fui escovar os dentes, quando voltei para o quarto, ele estava sério, olhou para mim e falou: “Tira a roupa.” Fui me despindo e Manuel já foi abrindo o botão da bermuda, tirando seu pau para fora, o balançou e me e disse: “Cai de boca!”
Então me ajoelhei e me dediquei a fazer um sexo oral nele. Era minha vez de ser usado pelos meus machos. Manuel só me olhava, parecia curtir minha chupada. Me colocou na cama de bruços, lambuzou meu rabo com lubrificante e penetrou. Eu recebi metidas gostosas dele. Quando Anderson entrou na jogada, foi me botando pra chupar. Tudo estava tranquilo, Manuel me comia sem pressa num vai e vem agradável, sem violência. Eu chupava Anderson no mesmo pique, e ele ali em pé perto da cama só curtia a mamada vendo o seu parceiro me comer. Meu primo pediu para que Manuel não gozasse o que foi prontamente atendido. Manuel saiu de cima de mim e Anderson me colocou de quatro no chão e ele estando de pé agachou um pouco e foi me penetrando. As metidas começaram devagar, mas Anderson gostava de fuder, aos poucos ele foi aumentando a velocidade,até fazer meu corpo estremecer com suas bombadas.

Eu curtia cada penetração, cada estocada de olhos fechados dizendo: “Isso filho da puta! Mete gostoso! Mais forte.”

E assim, ele mandava pica em mim, me fazendo delirar e gemer de tesão. Manuel que até então estava curtindo o Anderson, veio me oferecer sua pica novamente, mamei ainda com mais vontade, pois o homem que estava montando atrás de mim, não cansava e seguia entrando e saindo com sua pica com toda força. Manuel pra ajudar ainda mais, forçou minha cabeça para engolir todo o seu pau, me fazendo engasgar com aquele pau enorme.
Anderson sugeriu uma dupla penetração, mas recusei, implorando pois estávamos no primeiro dia de viagem, e não queria me sentir desconfortável pelo resto dos dias.
Diante da minha recusa, ele disse: “Tá negando fogo agora Renato?” Ele se deitou na cama e mandou eu sentar na pica dele, com uma mão eu me apoie em seu peitoral, com a outra eu coloquei a pica dele na portinha do meu cu. Dessa vez eu estava mais do que relaxado e assim a pica deslizou pra dentro facilmente. Enquanto eu cavalgava, meu primo apertava meus peito com os dedos, e vez ou outra me dava tapa leves na cara me chamando de safado. Manuel me dava sua pica pra mamar, mas depois de uns minutos me fodendo Anderson me colocou de frango assado e pediu para que Manuel ficasse em cima de mim, com a bunda próximo ao meu rosto para eu fazer um cunete nele. E naquele instante com Anderson me comendo gostoso e beijando Manuel que tinha cu o molhado de tanto que eu o chupava atrás, só dava para se ouvir gemidos, o som das metidas e de tapas que vez ou outra alguém dava.

Comecei a penetrar meus dedos no cu de Manuel que gemia bem baixinho e meu primo sacando toda a situação, segurou no pescoço de Manuel como se fosse o enforcar, e conversava com ele enquanto me dava prazer metendo com vontade em mim.

Anderson: Sabe o que é bom nisso tudo? É que você é machão, mas quando tocam nesse seu cú você vira um puto! Não tem jeito Cabeção! Você curte dar o cú. Demorou pra liberar mas olha só você gemendo só do Renato colocar o dedo no teu rabo.

Manuel: Caralho bicho! Aiiiiin… mas é bom demais isso tudo isso.

Anderson fazia uma pergunta e quando Manuel respondia, ele dava um tapa na cara de Manuel, eu escutava com tesão os sons e os diálogos.

Anderson: Isso admite que você gosta de levar rola!

Manuel: Cara, eu amo te dar. Você fode gostoso.

Anderson chama Manuel de safado, segura nas minhas pernas e acelera ainda mais suas metidas em mim, tanto que até parei de dedar Manuel, para curtir aquele momento.

Manuel saiu de cima de mim e começou a me masturbar. Anderson me olhava fixamente, sua respiração forte e seus gemidos constantes demonstravam que o seu gozo estava próximo, mas meu gozo veio primeiro por conta da masturbação que Manuel fazia em mim. Quando o de Anderson veio, ele fez questão de gozar dentro de mim.
Manuel foi o último, gozando no meu peito. Assim, deitamos na cama para descansar nossos corpos que haviam trabalhado muito.
Depois tomamos um banho e ficamos ali no quarto mesmo assistindo séries, em meio a conversas acabei dormindo.

Eu e Anderson reservamos o segundo dia para explorarmos os encantos de Joinville com Manuel. Nosso primeiro destino foi o Mirante do Morro da Boa Vista, que nos presenteou com uma vista panorâmica de tirar o fôlego. A beleza natural do local criou momentos perfeitos para fotos, e não resisti em compartilhar várias selfies na internet, sempre tomando cuidado para que Anderson não aparecesse nelas.
Depois, seguimos para o Moinho da XV, onde mergulhamos na história da moagem de grãos e na influência marcante da colonização alemã. O ambiente nostálgico nos transportou para o passado, e foi uma experiência única.

Como todo jovem turista, aproveitei para explorar o comércio local, encantado com a variedade de lojas. As bugigangas se tornaram símbolos especiais dessa jornada, e registramos esses momentos descontraídos com mais fotos.

Em um momento, sentimos a necessidade de nos afastar para desfrutar de uma intimidade gostosa. Manuel nos conduziu por uma trilha isolada, onde tivemos um momento de curtição sob o pôr do sol. O tesão era proporcional ao medo de sermos pegos no flagra, mas até na putuaria éramos organizados ,Anderson e Manuel se alternavam, eles revezavam , enquanto um vigiava e o outro metia pica em mim, era tão bom estar ali sendo desejado e dominado. Anderson até chegou a incentivar Manuel a atolar ainda mais seu pau dentro de mim, eu ia delirando de tesão. Embora estivéssemos numa trilha, tivemos a sorte e o cuidado de não sermos pegos, assim curtimos a trepada, que acabou com muito leite na minha bunda.

Ao chegarmos em casa, ainda tivemos um tempo para descansar antes de aproveitar a noite. Decidimos ir a uma balada gay, ansiosos para vivenciar nosso triângulo amoroso em público. A festa estava repleta de gente bonita e animada, e o respeito demonstrado por todos foi notável. Mesmo com algumas pessoas pedindo para ficar conosco, encaramos a situação na esportiva.

Anderson se permitiu um gole a mais, criando momentos divertidos, enquanto Manuel, um tanto receoso, observava Anderson beber, me alertando sobre. Optei por relevar, afinal, estávamos vivendo um dia raro e incomum. Assim, dançamos, aproveitamos a festa e celebramos por estarmos ali juntos em Joinville. Cada dança, cada risada, cada abraço e beijo tornou a noite memorável.

Ao chegarmos em casa, Anderson um pouco alterado botou eu e Manuel de quatro na cama, e meteu sua pica com maestria na gente. Suas mãos nos alisavam e por outra hora nos davam tapas na bunda. Anderson tinha ali o que amava: Eu e Manuel super submissos, recebendo cada metida, gemendo de prazer.

Anderson tinha uma presença dominante que afetava a todos nós. Era impressionante como ele conseguia exercer esse domínio tão facilmente, até mesmo Manuel cedia sem retrucar, reconhecendo o poder que ele tinha. Anderson sabia que tinha o controle de tudo na cama, e ele sabia aproveitar o que tinha nas mãos, tanto que o foco ali era o prazer mútuo.

Depois da nossa transa, nos recompomos e ficamos ali no quarto assistindo TV. Até que gentilmente, Anderson pediu a Manuel o notebook emprestado para comprar sua passagem de vôo de volta. Com o notebook em mãos, meu primo me perguntou se eu queria que ele comprasse minha passagem também, aceitei. Era uma maneira mais fácil e me pouparia tempo. Ao deitar, percebi que Manuel estava meio pra baixo. Preferi não perguntar, mas de certo modo, saber que Anderson partiria em poucos dias o deixou triste.

No terceiro dia, passamos a tarde no shopping, explorando lojas e depois assistimos a um filme no cinema. À noite, atendendo ao pedido de Manuel, fomos a um bar frequentado por ele, onde conhecemos seus amigos. Na mesa, quatro homens e duas mulheres, muito educadas . Um dos presentes, César, chamou minha atenção por sua simpatia e cordialidade. Ele mencionou que Manuel falava bastante sobre mim e expressou sua ansiedade em me conhecer, dando a entender que estava ciente do meu relacionamento com Manuel. Conversamos bastante, até que César precisou ausentar-se para ir ao banheiro. Decidi segui-lo para uma conversa mais franca. Lá, questionei se ele estava a par da nossa situação. César confirmou e explicou que conheceu Manuel através de um amigo dele que havia ficado com Manuel. César assegurou que Manuel não me traiu. Intrigado, perguntei se havia mais alguma informação que eu precisasse saber, e ele riu, afirmando que não.
Ao retornar para a mesa, fiquei em choque diante da ousadia de uma das meninas chamada Simone, que aproveitou minha ausência para se sentar ao lado de Anderson. Com a necessidade de agir discretamente, ignorei a situação e escolhi me sentar do outro lado, entre César e Manuel. César parecia alheio ao Triângulo Amoroso, dificultando minha expressão ali, próxima de Manuel.

Anderson, à minha frente, estava visivelmente constrangido, sem saber como lidar, enquanto Simone cantava ele descaradamente. Forçando simpatia, ela ria, acariciava o peito dele, segurava suas mãos, soltando frases do tipo: “ô lá em casa!” “Esse é o genro que minha mãe pediu pra Deus”. Uma raiva crescente me consumia, nesse momento eu não disfarçava mais, era evidente para quem olhasse. Manuel, apesar da apreensão, tentava agir normalmente.

Os outros rapazes da mesa também incentivaram Anderson, afirmando que Simone estava interessada nele e sugerindo que ele aproveitasse a situação. Anderson, por sua vez, parecia indeciso sobre como lidar com a situação, até que tomou uma decisão. Ele mencionou que tinha alguém em Volta Redonda, o que coincidiu com o momento em que Simone e outra amiga foram ao banheiro. Aproveitei para voltar a me sentar ao lado de Anderson. Após minha mudança de lugar, percebi que causou um estranhamento entre os outros na mesa, mas ninguém ousou comentar sobre isso. Anderson discretamente sussurrou para mim, questionou minha decisão de sentar ali, respondi que estava apenas retornando ao meu lugar, o que fez ele rir de nervoso. Manuel assentiu com a cabeça, e César, perspicaz, percebeu a tensão na atmosfera e quis saber o que estava rolando. Tentei minimizar o assunto dizendo que depois eu ia contar tudo para ele, porém um dos caras presentes persistiu com o clichê “o que os olhos não veem, o coração não sente” em mais uma tentativa de fazer Anderson ficar com a Simone. Quando as mulheres retornaram, Simone viu que eu estava sentado ao lado de meu primo, e sua expressão mudou. Ela veio até mim e afirmou: “Querido, este é o meu lugar. Eu estava sentada aqui.” Olhei de volta para ela com um tom debochado e respondi: “Jura, querida? Quando cheguei neste bar, escolhi sentar do lado dele. Mas você aproveitou minha ida ao banheiro para ocupar meu lugar. Só retornei ao meu assento. Entendeu?” Ela riu sem graça, encontrou outro assento e, antes de se sentar, afirmou em alto bom tom para a amiga que eu estava tentando atrapalhar sua noite.

Diante disso, com coragem, declarei que não tinha intenção de estragar a noite de ninguém, pois Anderson era meu namorado, e éramos um casal. A reação constrangida de Simone se estendeu aos demais na mesa, inclusive a César, que até então pensava que só eu e Manuel formávamos um casal. Simone procurou a confirmação de Anderson, que confirmou. Os amigos de Manuel questionaram se era uma brincadeira de mal gosto para evitar que Anderson ficasse com a garota. Manuel explicou que, de fato, eu e Anderson éramos um casal, mas ele por algum motivo não quis se envolver na situação, não falou que juntos formávamos o trisal. Apesar do constrangimento, César pediu uma explicação, e eu mais uma vez respondi que poderíamos conversar sobre isso num outro momento.

Os rapazes, ainda meio atordoados, insistiam que não parecíamos ser um casal gay. César interveio, argumentando que não há características específicas que definam a homossexualidade, pois há gays de todos os tipos. Nesse momento, Rodrigo, um dos caras que ali estava, perguntou a Manuel como nos conhecíamos. Manuel explicou que éramos amigos de longa data e que eu, inclusive, trabalhava no escritório do pai dele. César, sempre divertido, sugeriu que parássemos de focar em nossas vidas e nos divertir , afinal, aquele assunto já estava ficando cansativo.

E assim, a noite se prolongou com um novo tom na conversa. Simone deixou de ser inconveniente, esforçando-se para amenizar suas ações. Em determinado momento, ela se levantou, dirigiu-se a mim e pediu desculpas pelo ocorrido. Alegou desconhecimento sobre nossa orientação e relação. Eu a tranquilizei, expressando compreensão e perdoando sua falta de sensibilidade. No entanto, a aconselhei sobre os riscos ao lidar com homens cujo estado civil desconhecia. Ela sorriu constrangida, estendendo também suas desculpas a Anderson, que prontamente as aceitou.

Permanecemos ali por um tempo, as meninas foram as primeiras a irem embora, os rapazes optaram por ficar e pediram mais duas garrafas de cervejas e só depois se despediram e partiram. César continuou com a gente até o fim, e quando chegou a vez de César se despedir, ele expressou seu encantamento por me conhecer, elogiando minha personalidade divertida e simpática. Correspondi dizendo que também tinha gostado muito de conhecê-lo, sugerindo até um encontro na casa de Manuel antes da minha partida. Manuel concordou animadamente, planejando algo com César. No trajeto de volta para casa, pedi desculpas a Manuel por ter revelado meu relacionamento com Anderson, explicando que havia sido provocado pela situação desagradável com Simone. Anderson falou que por ele estava tudo de boa, e Manuel assegurou que não era necessário se desculpar, pois ele próprio também não estava satisfeito com a situação. Revelou que, além de César, ninguém na mesa conhecia sua orientação sexual, e revelou uma certa insegurança sobre como seria a reação dos outros ao descobrirem que ele era bissexual. Concluiu afirmando que não via necessidade de revelar isso a todos. Diante disso, entendi o motivo pelo qual Manuel quis um carnaval mais tranquilo, pois ele não queria se expor, afinal ninguém sabia de sua sexualidade naquela cidade.

Ao chegar em casa, dirigi-me diretamente ao banho, desfrutando da sensação relaxante da água quente. Contudo, pude ouvir gemidos, indicando que Anderson e Manuel estavam intimamente envolvidos. Respeitando o momento deles, deixei-os em privacidade. Após meu banho e vestir minha roupa, ao verificar, vi que a pegação entre eles estava acontecendo no outro banheiro.
Manuel estava de quatro se apoiando na parede. Anderson segurava a cintura de Manuel e metia gostoso Por algumas vezes, Manuel se curvava, mas Anderson pressionava a coluna dele para baixo, fazendo com que seu amigo empinasse a bunda. Ao notar minha presença, Anderson olhou pra mim e falou: “Renato, esse daqui tem que levar muita pica ainda. Vou embora amanhã a noite, então vou aproveitar.” Manuel gemia feito um louco.
Me aproximei de Anderson e abracei ele por trás. Pude sentir seu corpo todo molhado de suor. Deslizei minha mão nos seu peitoral enquanto ele fodia nosso parceiro. Foi quando ele me puxou para o seu lado e me beijou.

Sentir o sabor do beijo daquele homem era maravilhoso , ele que era o meu primo, que apesar de tudo e de todos conspirarem contra, a gente continuava ali, nos amando, e nos entregando um para o outro. Por um momento, Anderson afastou-se a face, segurou o meu queixo com uma de suas mãos, olhou bem nos meus olhos e falou, “cara, você não tem noção do quanto mexe comigo, te amo” e ainda me explicou que naquele momento deu vontade de me falar aquilo.
Voltamos a nos beijar, agora, éramos três, totalmente entregues ao prazer daquele momento. Anderson socava a pica em Manuel que se deliciava delirando de prazer, já eu aproveitei o momento e usei a minha boca no corpo do meu primo, mais precisamente em seu peito, eu chupava, lambia, mordiscava, e meu primo gemia de prazer.
Me enfiei por debaixo de Manuel onde iniciamos um sessenta e nove, Anderson seguia montado por trás do parceiro. Ficamos assim por um tempo até que entre urros e metidas meu primo anunciou que ia gozar. Ele segurou a cintura de Manuel e pressionou seu corpo contra o dele, onde gozou dentro.
Anderson saiu de cima de Manuel. Olhou para a gente e disse para Manuel continuar o serviço. Manuel veio me pegou no colo e me levou para o quarto onde nós deitamos. Ficamos ali por algum tempo, trocando carinho, até que ele veio até meu ouvido e disse “Tá pronta pra mais uma?” E antes que eu pudesse responder, veio lambendo o meu corpo. Me colocando bruços, começou a chupar meu traseiro, ele chupava com uma vontade, sua língua quente e macia me fazia rebolar gostoso pedindo mais.
Manuel depois de deixar meu rabo molhadinho com sua saliva, se aproximou com sua pica na entrada dele e foi penetrando aos poucos. Manuel ainda tinha gás para mais uma transa. Ele socava gostoso em mim, perguntava se estava gostando de levar rola. Eu respondi que sim então ele me botou de frango assado e tratou de socar mais forte sua pica em mim.

Quando o Anderson retornou ao quarto, eu ainda estava transando com o Manuel. Anderson deitou ao nosso lado, ficou mexendo no celular, enquanto eu e o Manuel trepavamos. Em algum momento meu primo disse para Manuel meter forte para acabar comigo. Assim, ele fazia e eu gemia feito um louco. Quando Manuel veio a gozar, me fez tomar a sua porra e limpar todo o seu pau.

Totalmente satisfeito, fui tomar banho. E escuto eles conversando no quarto.

Manuel pergunta a Anderson se realmente ele teria que ir embora no próximo dia. Anderson respondeu que sim, afinal, ele tinha um trabalho e não queria levar advertência ou coisa do tipo. Mas reforçou que a vontade dele era ficar ali. Manuel então fala, “então amanhã ainda há tempo de a gente fazer alguma coisa.” Meu primo confirma. “Sim. A gente podia fazer um churrasco. Prefiro algo mais sossegado até porque vou viajar depois.” Manuel então sugeriu convidarmos o César . Afinal, seria mais uma companhia.

Quando retornei para o quarto, Manuel perguntou o que eu achava da ideia de César vir aqui no dia seguinte para fazer um churrasco. Eu disse a ele que achava a ideia maravilhosa, até porque eu tinha me identificado com César. Vendo a minha animação, Manuel na hora tirou o celular do bolso e mandou uma mensagem para o amigo, convidando para um churrasco no almoço. César confirmou que estaria aqui no horário combinado e disse que traria cerveja.

No dia seguinte, fui acordado por Manuel me convidando para ir ao mercado com ele e com o Anderson. Agradeci o convite, mas disse que preferia ficar ali na casa. Na verdade, eu ia aproveitar para ligar para minha família e amigos, conversar um pouco em videochamada com eles. O Anderson e o Manuel pareceram entender, e assim foram ao mercado comprar as coisas para o churrasco. Após me levantar e tomar meu café, tomei banho e liguei para os meus pais. Falei com eles que estava vivendo dias incríveis aqui, que Manuel me levou para conhecer pontos turísticos da cidade e que a gente saía em bares, baladas.
Também falei com Letícia e Ricardo. Letícia falou que tinha visto minhas fotos nos status, que estava com saudade, e eu a tranquilizei falando que quando chegasse marcaríamos um café lá em casa e contaria tudo nos mínimos detalhes. O Ricardo perguntou se o Manuel estava bem, preocupação de amigos. Então eu disse que o Manuel estava bem e ele tinha ido comprar carne para fazer um churrasco. Mas nesse momento, Ricardo deixou escapar uma coisa que me deixou desconfiado . Antes desligar a ligação, ele perguntou se apenas eu e Manuel estava ali. Letícia o cortou. Tentei disfarçar respondendo que havia um amigo de Manuel lá, dei boa noite a ele e falei que tinha que ligar para os meus amigos também.
Antes de ligar para meus amigos, refleti sobre o assunto. Será que Ricardo estava desconfiado que Anderson estava com a gente? De imediato, coloquei todos meus amigos em videochamadas e expus minha preocupação. Dinei, falou uma coisa que eu fui obrigado a concordar. Ricardo não era burro. No mínimo, era estranho eu e Anderson sumir de repente. E que provavelmente, meu irmão estava mais do que desconfiado e com razão. Ficamos ali botando o assunto em dia. Fiquei feliz em saber que Gil estava gostando realmente de trabalhar no bar.

Quando Anderson e Manuel chegaram eles ainda interagiram com meus amigos, só então desliguei a ligação.

Naquele momento, eu tinha uma escolha a fazer. Ou eu contava sobre a suspeita de Ricardo e estragava o clima de churrasco, ou eu ignorava os fatos e aproveitava o dia. Mas resolvi contar. Afinal, era uma coisa séria, que eu gostaria de ficar sabendo caso fosse o contrário. Chamei eles na sala, pedi para eles sentar do meu lado, e olhando para Anderson, falei. ‘Então, conversei com Ricardo hoje, e ele deu a entender que está desconfiado que você está aqui. Devemos ficar preocupados com isso? ‘ Anderson sorriu. ‘Por um lado sim, por um lado não’, disse ele. ‘Mas já que estamos aqui, vamos aproveitar. Quando chegarmos em Volta Redonda, naquela nossa dura realidade, vamos ver o que acontece.”

Percebendo minha insegurança, Anderson segurou minha mão e disse ‘Renato, entenda, nós não devemos nada para ninguém. Você tem sua independência financeira, mora sozinho. Eu infelizmente moro com a minha família, mas também tenho meu trabalho. Cara, nós estamos aqui. Vamos viver o agora. Quando chegarmos lá, é outra história.’ Então, eu tentei explicar o motivo de minha insegurança. Eu tinha medo do que o pior viesse a acontecer com ele. Manuel disse que me entendia. Ele até brincou, dizendo que a bomba relógio já tinha explodido, se referindo quando todos ficaram sabendo de minha relação com Anderson. ‘Não tem como ficar pior. E mudando de assunto, vamos mudar o clima, porque daqui a pouco o César vai chegar. Vamos preparar as coisas. Afinal, vamos aproveitar o último dia do Anderson aqui, em Joinville.’” Disse ele.
Nos abraçamos e só assim, fomos para cozinha, preparar as coisas para o churrasco. Fizemos o básico: Arroz, farofa e vinagrete, sem exageros, até porque era um almoço para quatro pessoas. Anderson foi preparar a churrasqueira, até que ouvimos César chamando lá fora, e quando Manuel ia para o portão recebê-lo, eu pedi para que ele deixasse receber Cesar, eu fazia questão, pois até então ele era um querido. Quando me viu, César disse: ‘Olha ele aí!’ Fui ao seu encontro e ao abrir o portão: ‘Seja bem-vindo.’
Durante o churrasco, o clima descontraído permitiu que César compartilhasse mais sobre sua vida. Ele confirmou a história que tinha contado no bar sobre como conheceu Manuel. Manuel ficou um pouco desconfortável e tentou mudar de assunto, mas eu o tranquilizei, dizendo que estava tudo bem e que sabia que estávamos separados na época.
César, curioso, queria entender toda essa história de triângulo amoroso, então Manuel tratou de explicar tudo detalhadamente. Ao ouvir toda a história, fazendo caras e bocas, César finalizou dizendo que, embora se considerasse moderno, ele não teria cabeça para viver um relacionamento assim.
Após César entender toda a nossa relação, parece que um peso foi tirado das costas de Manuel pois senti ele mais à vontade, principalmente depois que ele me beijou perto do amigo sem nenhuma timidez. Eu já estava tranquilo, me sentindo em casa com eles.
O clima entre nós três estava carregado de desejo, cada toque, cada olhar, parecia carregar uma intensa carga de paixão reprimida. Enquanto nos envolvíamos em carícias e beijos, percebia os olhares curiosos de César, que parecia estar gostando de ver tudo aquilo. Sua presença acrescentava uma energia excitante à atmosfera, aumentando ainda mais a intensidade do momento entre nós mas tudo com muito respeito e sutileza.

Anderson estava bebendo moderadamente, ciente de que uma viagem o aguardava mais tarde. Mas, algum tempo depois, percebi que ele buscava um momento mais íntimo entre nós. Isso ficou evidente quando fui até a geladeira pegar uma cerveja e ele me surpreendeu por trás, me chamando para irmos rapidamente para o quarto.

Consegui resistir à tentação e expliquei ao meu primo que a presença de César ali tornava inadequada a realização do que ele estava planejando. César provavelmente perceberia nossa ausência , seria deselegante deixar nosso convidado em tal situação, por mais que ele estivesse na companhia de Manuel. Garanti que quando César fosse embora a gente podia transar gostoso

Quando retornamos ao local onde o churrasco rolava, César compartilhou mais sobre sua vida. Ele era assumido, conhecido por todos no bairro por sua orientação sexual, mas não exibia características afeminadas; era bastante reservado. César disse que, apesar dos esforços de Manuel para manter sua sexualidade em segredo, as pessoas comentavam por dois motivos principais: eles já foram juntos a uma balada gay, onde as bichas fofoqueiras provavelmente espalharam a notícia; além disso, a proximidade entre eles levantava suspeitas sobre a sexualidade de Manuel, embora ninguém abordasse diretamente o assunto com ele. Manuel tentava argumentar contra as observações de seu amigo, mas no seu íntimo reconhecia sua veracidade.

Também compartilhei um pouco sobre minha vida com César, mencionando que estar envolvido em um triângulo amoroso tem seus altos e baixos. Destaquei que o pai de Manuel foi um verdadeiro anjo, pelo qual serei eternamente grato. Manuel, cheio de orgulho, concordou: “Meu pai realmente fez a coisa certa.” A única pessoa que não abriu sobre sua vida para César foi Anderson, talvez por desconforto ou por não ver a necessidade.Depois de uma longa conversa e troca de experiências, César olhou para o relógio e anunciou que precisava ir. Acredito que ele percebeu que precisávamos de um momento a sós antes da partida de Anderson. Ele desejou uma boa viagem ao meu primo e o incentivou a voltar mais vezes. Anderson agradeceu com um aperto de mão e algumas palavras amigáveis. Ao se despedir de mim, apenas disse: “Talvez a gente se encontre antes de você voltar para sua cidade.” Nos abraçamos e ele se despediu de Manuel. Desta vez, foi Manuel quem o acompanhou até o portão, enquanto isso, Anderson comentou que César era uma pessoa legal. Eu concordei imediatamente.Com a saída de nosso convidado, Anderson disse que tomaria tum banho e que nos esperaria no quarto. Quando Manuel retornou para dentro da casa, sugeri a ele que arrumássemos a bagunça deixada pelo churrasco, mas ele preferiu deixar para depois e aproveitar a presença do meu primo.
Manuel segurou minha mão e me conduziu até o outro banheiro, que não era parte da suíte. Antes de entrarmos, ele se aproximou de mim, me abraçou e iniciou um beijo apaixonado. A sensação dos seus lábios nos meus, da sua língua encontrando a minha, despertava em mim um desejo ardente de explorar ainda mais seu corpo em busca de prazer. Enquanto me beijava, sussurrava em meu ouvido: “Estou adorando ter você aqui comigo! Cara, eu te amo de verdade.” Após sua confissão, nos entregamos ainda mais, permitindo que nossos corpos se entrelaçassem em um momento de pura intimidade e paixão.
Ao entrarmos no banheiro, ligamos o chuveiro e continuamos nos amando debaixo d’água. O beijo molhado era delicioso, mas não matava a sede que eu estava de senti-lo; eu queria mais.
Fui deslizando meus lábios no corpo dele até chegar na sua pica, fiquei de joelhos e cai de boca.
Quando nossos olhares se cruzaram, compreendemos um ao outro sem precisar de palavras. Manuel disse: “Vamos para o quarto, tem alguém nos esperando lá.”

Ao entrar no quarto, nos deparamos com Anderson deitado na cama, vestindo apenas uma cueca samba canção, seu corpo perfeito banhado pela luz do sol que adentrava a janela, fazia sua sua pele brilhar. Sua tatuagem no braço ganhava destaque sob aquela iluminação. Anderson parecia um deus grego nos esperando.
Deitamos na cama com Anderson no meio, sendo abraçado por mim e pelo Manuel. Houve um momento em que apoiei minha cabeça no peito do meu primo e fui carinhosamente acariciado por ele.

Anderson olhou para nós e disse para Manuel:”Hoje vai ser um dia marcante para você!”
Sem entender, Manuel pergunta por que seria um dia especial para ele. Então, Anderson tira a cueca, puxa Manuel e
começa a beijá-lo. Anderson pergunta
para Manuel: “Posso te pedir uma coisa?”
Manuel responde: “Depende.” Anderson
sugere fazer uma dupla penetração. Manuel hesita,dizendo que não acha que conseguiria.
Mas Anderson insiste, dizendo que ele
está mais do que pronto, que está
relaxado, e que ele deveria pelo menos
tentar, pois se não tentasse, nunca
saberia se estava pronto.
Anderson, em mais uma tentativa, beija Manuel e assegura que entenderá se ele não aguentar, mas que deveria ao menos tentar. Eu interfiro, aconselhando Manuel a agir conforme sua vontade, sem sentir pressão. Manuel, preocupado, pergunta se seria muito doloroso. Confirmo que sim, afinal,são duas picas saindo e entrando no rabo. Ele pede meu conselho, questionando se deveria tentar. Ao olhar para Anderson, que assente positivamente, eu digo a Manuel que ele deve tentar apenas se sentir vontade, e que se a dor superar o prazer, eu me asseguraria de que Anderson parasse.

Anderson se levanta da cama, coloca Manuel de quatro e diz que Manuel não diria um não para ele, pois logo ele estaria indo embora. Ele assegura que faria com carinho. Manuel parece ceder, permanecendo naquela posição com o corpo empinado. Anderson então se aproxima de sua bunda e começa a lamber.

Me aproximo, posicionando minha pica perto da boca de Manuel, que começa a chupar, embora com um olhar apreensivo. Eu o encorajo a relaxar, explicando que será bom para todos. Enquanto isso, Anderson continua a estimular Manuel, introduzindo dedos lubrificados em seu cú. Manuel gemia alto às vezes, mas logo voltava a me chupar. Quando Anderson percebe que Manuel está mais relaxado, ele lubrifica ainda mais e começa a penetrá-lo. A expressão de satisfação no rosto de Anderson ao fazer isso me deixa ainda mais excitado.

Meu primo olha para mim e comenta: “Acredite em mim, ele precisa de duas picas no cú. Eu conheço o Cabeção há muito tempo. Ele vai gemer no começo, reclamar um pouco, mas depois vai nos agradecer.” Surpreendentemente, Manuel se torna submisso naquele momento, sem retrucar, apenas com seu corpo empinado tomando no cú e com sua boca ocupada chupando meu pau.
Anderson metia com vontade, fazendo Manuel revirar os olhos com cada estocada.

Meu primo pediu para eu sentar na cama e segurar meu pau. Anderson então pede para Manuel sentar na minha pica. Manuel, sem retrucar, sobe na cama e senta com força no meu pau, que penetra profundamente. Ele começa a quicar, demonstrando estar curtindo tudo, com toda apreensão já evaporada.

Anderson sobe na cama e se encaixa atrás de Manuel, tentando penetrar seu pau no traseiro do parceiro. No início, foi complicado, o pau não entrava e quando entrava Manuel pedia para tirar. Depois de alguns minutos, Anderson encontra uma posição mais favorável, e assim entrou com sua pica naquele cú apertado. Manuel tem dois paus atolados no cu. Ele grita de dor, pedindo para parar, mas Anderson segura sua cintura e explica que vai ficar parado para que o cú de Manuel se adapte ao nosso pau.

Ficamos ali por um tempo, com Manuel rebolando lentamente, enquanto eu e Anderson começamos a meter devagar, Manuel gemia feito um louco, mas não pedia para parar.
Eu entendia o que ele estava sentindo, já havia passado por isso antes, uma mistura de prazer e dor. Metemos muito naquele rabo, e o atrito entre o meu pau com o pau de Anderson só aumentava meu tesão.

Manuel continuava em cima de mim, gemendo e pedindo para gozarmos. Decido sair debaixo dele e colocar minha pica em sua boca para abafar seus gritos. Continuamos entregues ao desejo, e após Anderson anunciar que ia gozar dentro de Manuel, ele me pede para gozar em sua boca. Não demora para que atenda ao seu pedido, e depois o chupo e o masturbo até que ele também goze fartamente fazendo eu desperdiçar algumas gotas que foram para o chão.

Anderson se levanta, ainda com sua pica dura, e nos olha com um sorriso. Ele diz: “É por causa disso que eu sou louco por vocês! Enfim, essa transa fecha a minha viagem com chave de ouro.” Ele ri enquanto nós todos nos vestimos. Em seguida, Anderson nos avisa que iria dormir um pouco.

Eu e Manuel entendemos que ele precisava realmente descansar e nos levantamos e saímos para a sala. Lá, passamos alguns minutos conversando, abraçados enquanto assistíamos TV. Eventualmente, decidimos ir para a cozinha e arrumar toda a bagunça deixada pelo churrasco.

Enquanto estávamos arrumando a casa, Manuel decidiu desabafar um pouco. Ele suspirou e mencionou que estava sentindo um aperto no peito, uma agonia, sabendo que Anderson partiria naquele dia e que em breve eu também iria embora. Ele expressou que estava gostando da nossa companhia ali e que sentiria falta disso.

Para mudar um pouco o clima da conversa, eu respondi com bom humor, dizendo que tudo que é bom dura pouco, e me aproximei dele para oferecer consolo. Mas também enfatizei que ainda teríamos mais alguns dias maravilhosos juntos.

Ainda na cozinha, lembrei Manuel de tomar um remédio para aliviar a dor e preparamos um lanche reforçado para nós antes de irmos para o aeroporto. Manuel, sempre detalhista, arrumou a mesa com cuidado, preocupado em deixar uma boa impressão para Anderson. “Será que ele vai gostar?”, ele me perguntou. Respondi imediatamente: “Claro! Ele vai se sentir mais do que amado.”

Algumas horas se passaram, ouvimos o barulho do chuveiro, indicando que meu primo havia acordado. Fui até o quarto para escolher minha roupa para acompanhá-los ao aeroporto. Ao entrar, percebi algo estranho e me aproximei do banheiro, abrindo a porta lentamente para entender o que estava acontecendo. O que vi me surpreendeu: Anderson estava aos berros debaixo do chuveiro. Meu primo não costumava demonstrar fraquezas, então aquela cena era incomum.

Com a porta aberta, dei três batidas e perguntei se estava tudo bem. Ele tentou disfarçar, mas ficou claro que eu tinha visto seu momento de vulnerabilidade. Ele então perguntou: “Será que é errado me sentir mais feliz aqui do que lá com minha família?” Ele fechou o chuveiro e eu respondi: “De maneira alguma! Eu te entendo… Você se sente livre aqui, sem amarras, sem ter que se esconder para agradar uma parte da sociedade. Aqui você pode ser quem é de verdade.”

Ele me abraçou e me beijou com um beijo lento e apaixonante, daqueles que nunca queremos que acabem. Ele me pediu desculpas por estar naquele estado, e brinquei com ele, dizendo: Ninguém é de ferro o tempo todo, mas a única coisa que eu espero ser sempre de ferro é isso daqui ó… ” Segurei no pau dele. Ele riu e me perguntou se alguma vez já havia me decepcionado, ao que respondi de forma descontraída: “Você nem é louco…”

Quando fomos para o quarto, quase ao mesmo tempo, Manuel apareceu apenas com uma toalha na cintura, reclamando pois pensava que já estávamos prontos.
Ao ver os olhos de Anderson vermelhos, Manuel pergunta se ele estava chorando. Anderson tenta negar, mas sua voz fica embargada e meu primo se entrega. Eu explico a situação para Manuel, explicando que meu primo estava se sentindo tão bem ali que não queria ir embora. Manuel sorri e se aproxima da gente, nos abraçamos e ele nos diz: “O que vou falar aqui serve para vocês dois. Vocês são os meus amores, portanto essa casa sempre vai estar de portas abertas para receber vocês. Vocês sabem que tem a mim, da mesma forma eu sei que tenho vocês!”

Falei para Anderson que Manuel tinha preparado uma surpresa para ele e então Manuel tapou os olhos de Anderson enquanto nós íamos para a cozinha. Ao revelar a mesa com tudo que preparamos, Manuel disse que era algo simples, mas feito com muito carinho. Os olhos de meu primo brilharam. Sentamos à mesa para desfrutar do lanche que havíamos preparado juntos. Por um momento, reinou o silêncio, quebrado por Anderson, que agradeceu a Manuel por nos receber tão bem em sua casa e elogiou suas conquistas, expressando o quanto estava surpreso em vê-lo dar a volta por cima. Ele finalizou com um sincero “Eu te amo, cara”. Manuel respondeu humildemente que não fez nada demais, apenas recebeu em sua casa as pessoas que mais amava. Ele olhou para Anderson e disse que, de melhor amigo, ele havia se tornado um dos seus amores, que ele havia esperado muito para que a gente viesse conhecer a sua casa e passar um tempo com ele.

Após escovarmos os dentes e Anderson pegar sua mala antes de sair, meu primo olhou para Manuel e pediu: “Cuide do nosso garoto!” Abraçou e beijou Manuel, antes de dirigir-se a mim e fazer o mesmo.

Durante o percurso para o aeroporto, Manuel perguntou se Anderson havia gostado mesmo de Joinville. Anderson confirmou, até que se emocionou um pouco, mas preferiu não entrar em detalhes, apenas pedindo para que Manuel, que estava dirigindo, colocasse uma música, que seguimos ouvindo por um tempo.

Eu quebrei o silêncio, pedindo para Anderson me avisar quando chegasse ao destino e para me informar sobre qualquer coisa estranha ou suspeita. Ele me tranquilizou, prometendo que me avisaria se algo acontecesse, conhecendo minha preocupação com meu irmão e a situação em casa.

Chegamos ao aeroporto e fizemos todos os procedimentos necessários. Enquanto esperávamos o momento do embarque do meu primo, conversamos sobre os momentos que compartilhamos juntos. Quando chegou a hora da despedida, nos abraçamos, evitando beijos para não chamar atenção. Antes de partir, Anderson se dirigiu a Manuel e disse: “Tenta conseguir aquela parada, agora é contigo.” Manuel respondeu que já estava tentando. Aquilo despertou minha curiosidade, mas decidi não perguntar naquele momento. Assim, eu e Manuel ficamos assistindo meu primo se afastar aos poucos.

No caminho de volta para casa, perguntei a Manuel sobre o que Anderson queria que ele conseguisse. Manuel explicou que sabia que eu estava curioso, mas era algo entre eles e não era nada de mais. Eu questionei se eles tinham segredos um com o outro agora, e Manuel respondeu seriamente: “Não seja bobo! Se estivéssemos escondendo algo de você, Anderson jamais teria mencionado isso na sua frente.” E ele estava certo.

Quando chegamos em casa, eu estava exausto. Tomei um banho quente para relaxar e só então fui para a cama. Eu e Manuel namoramos e por estamos realmente cansados, paguei o boquete que era sagrado e Manuel me comeu de lado. Depois disso apagamos.

Na manhã seguinte, acordei por volta das dez horas e peguei o celular. Vi uma mensagem de meu primo dizendo que havia chegado bem e que ligaria para nós mais tarde. Abracei Manuel, que ao saber das horas, pulou da cama, surpreso por não estar acostumado a acordar tão tarde. Expliquei que quebrar a rotina de vez em quando fazia bem, especialmente quando o corpo estava cansado, como foi o caso dele. Informei a ele que Anderson já estava em Volta Redonda e que nos ligaria mais tarde.

Manuel se queixou de dores no corpo, a gente se levanta e após ele tomar o remédio e fomos direto para o banheiro, onde escovamos os dentes e tomamos banho juntos, nos beijamos aproveitando o momento. Manuel optou por não tomar café e sugeriu almoçarmos fora. Ele me levou a um restaurante conhecido na região e, após nos servirmos e nos sentarmos à mesa, ele foi direto ao ponto.

Ele me perguntou se eu já havia pensado em voltar com ele. Expliquei que ainda precisava de alguns dias para pensar e dar uma resposta. Ele pareceu um pouco chateado e disse que me amava, mas não entendia por que eu relutava em aceitá-lo de volta. Revelou que o que Anderson pediu para ele conseguir era exatamente isso, o retorno do nosso triângulo amoroso.

Foi então que o questionei, perguntando se ele estava fazendo isso porque realmente me queria de volta ou porque era o desejo de Anderson. Ele fechou a cara, suspirou e olhando nos meus olhos, afirmou: “Eu quero você! Estou nisso por você. Eu te amo de verdade.” Expliquei que ele sabia o real motivo pelo qual não voltávamos, mas como ele não via as coisas dessa forma, concordei em voltar com ele. Um sorriso surgiu em seu rosto e ele, sem acreditar no que ouviu, me perguntou: “Sério?” Apenas ri e confirmei que sim.

Depois do almoço, decidimos dar uma volta pela cidade. Manuel teve a ideia de chamar César para se juntar a nós, mas como já tínhamos estado com César no dia anterior, não vi necessidade de nos encontrarmos novamente. Manuel deu de ombros e concordamos em seguir o passeio sozinhos. Caminhar pelas ruas de Joinville com meu parceiro. Cada esquina revelava uma nova surpresa, e depois de tomar um sorvete em uma praça fez nosso dia ser especial. Depois retornamos ao carro, indo diretamente para a casa.

Quando chegamos em casa decidimos que seria maravilhoso relaxarmos juntos em um banho. O clima estava cheio de romance e cumplicidade enquanto entrávamos no banheiro. A água quente caía suavemente sobre nossos corpos, criando uma atmosfera cheia de desejos. Enquanto nos ensaboávamos, nossos toques eram leves e amorosos, cada gesto transmitindo um profundo carinho um pelo outro. Nossas respiração ofegante e nossos gemidos ecoavam pelo banheiro, enchendo o ambiente com uma energia cheia de tesão. Passei minha mão pelo cabelo de Manuel, enquanto ele fechava os olhos, aproveitando a sensação reconfortante das minhas mãos em seu corpo. O calor do banho e a proximidade entre nós criavam uma conexão única, fortalecendo ainda mais o vínculo especial que compartilhamos, o tempo parecia passar devagar, permitindo que nos entregássemos completamente ao momento presente. Mesmo com seu corpo dolorido, Sob o calor reconfortante da água, Manuel se ajoelhou diante de mim e começou a me chupar. Quando ele queria, fazia um boquete maravilhoso, sua boca quente deslizava, enquanto observava ele me mamar. Ele se levantou com dificuldade mas mesmo assim me botou pra mamar, foquei em apenas chupar a cabeça do pau dele por um tempo para só depois ir engolindo aos poucos sua pica, ele ia a loucura com minha boca sugando seu pau, até que ele começou a meter sua pica na minha boca. Ele ordenou para que eu olhassem sem seus olhos enquanto ele usava a minha boca. Aproveitei e usei a minha boca em todo aquele pau lambi, chupei as bolas, mamei novamente a cabeça rosada de seu pau.
Ele me convidou a deitar na cama para fazermos um 69, e nos entregamos chupando e sendo chupando, ali tudo era igual, as metidas, as chupadas, que delícia. Gozei primeiro em sua boca. Ele engoliu tudo e depois foi tratando de socar pica na minha boca até me dar leite grosso.
Nos viramos um de frente para o outro, ele se desculpou por não tido penetração e nos beijamos.
Após o beijo, nos recostamos para descansar um pouco. Mais tarde, recebemos uma videochamada de Anderson. Ele estava em seu quarto, e reconheci o fundo familiar imediatamente. Anderson compartilhou que a viagem tinha sido tranquila e que foi bem recebido por seus pais ao chegar em Volta Redonda, mas assim que chegou em sua casa, ele adormeceu. Ele mencionou que Amanda o tratou de uma maneira ríspida, mas ele preferiu não se preocupar com os problemas dela.

Anderson brincou com Manuel sobre o carnaval em Joinville, dizendo que superou suas expectativas, mesmo sem sair para curtir os blocos. Manuel riu e concordou, comentando que aproveitamos de uma maneira diferente. Eu reforcei, dizendo que aproveitamos da melhor forma possível.

Anderson perguntou sobre César e se tínhamos nos encontrado novamente. Eu respondi que não, explicando que, embora Manuel tivesse sugerido um novo encontro, decidimos não seguir adiante.

Anderson, com seu jeito descontraído, concordou e fez um comentário bem-humorado sobre César, dizendo que ele era maneiro, mas também um empata foda. Manuel perguntou a Anderson o motivo de ele dizer aquilo. Anderson, sarcástico, explicou que no dia anterior, César deveria ter ficado menos tempo para que pudéssemos aproveitar o restante do dia como um trisal. Com um tom brincalhão, ele comentou que se na próxima ida a Joinville César fosse um empata foda novamente, ele faria César chupar nossa pica. Manuel riu e eu de imediato disse: Você nem é louco… te capo na hora!

De repente, sem aviso prévio, a videochamada foi encerrada por Anderson. Ficamos inicialmente surpresos, mas logo consideramos a possibilidade de que alguém poderia tê-lo chamado ou aparecido em seu quarto.

Após alguns minutos, recebemos uma mensagem de meu primo dizendo que minha tia tinha aparecido em seu quarto e por isso ele teve que desligar.

Respondemos que estava de boa. E após disso, eu e Manuel decidimos por um filme de terror para assistirmos e creio que eu apaguei no meio do filme

No penúltimo dia em Joinville, Manuel me levou para conhecer a empresa onde ele trabalhava. Com a autorização do seu supervisor, pude ter uma visão do imenso lugar que era aquela empresa. Ele me conduziu diretamente para conhecer sua sala, e ao entrar, pude perceber o respeito que os outros funcionários tinham por ele. Manuel explicou que a empresa era praticamente igual à do seu pai, porém com mais funcionários e mais trabalho. Em um momento, um senhor simpático se aproximou e perguntou se eu era o rapaz que havia ficado no lugar de Manuel na contabilidade de Pedro. Logo percebi que estava diante do dono da empresa, aquele que praticamente havia tirado Manuel de Volta Redonda. Sorri e Manuel confirmou que era eu mesmo. O senhor se apresentou como Lopes e me perguntou como estava Pedro e sua empresa. Respondi com humor, dizendo que estava muito bem comigo por lá, pois havia aprendido com o melhor. Manuel corou de vergonha. Antes de sairmos, Manuel voltou para seu setor e lembrou a sua equipe que voltaria em breve.

Ao voltarmos para casa, Manuel expressou que estava sentindo dor e desconforto, especialmente em seu traseiro. Falo que era devido a surra de picas que levou no dia anterior. Eu sugiro fazer uma massagem nele, o que ele prontamente aceita. Após sugerir que ele tome um banho quente para ajudar a relaxar, entro no chuveiro com ele, onde trocamos carinhos e beijos.

Após desligar o chuveiro, Manuel sai rapidamente, ansioso para receber a massagem. Peço para ele se deitar de costas e nu. Enquanto ele se posiciona, apago a luz do quarto, deixando apenas a luz fraca do banheiro para criar uma atmosfera relaxante. Começo a massagear suas costas, percebendo a rigidez de seus músculos, desço vou até a bunda faço uma massagem mais delicada, sabendo que o ânus dele estava muito mais do que sensível, desço mais um pouco e massageio suas coxas

Quando peço para ele se virar, noto que seu pau está ficando duro. Não comentamos sobre isso, apenas continuo a massagem, aproveitando para esbarrar de propósito em suas bolas, sentindo-me excitado com a situação. Decido então mencionar que há outra parte de seu corpo que precisa de massagem. Manuel sorri, vou ao banheiro, pego uma toalha de rosto e quando volto para o quarto, cubro seus olhos com ela, garantindo que ele relaxe sem se preocupar com o que está acontecendo ao redor.

A massagem continuava, e eu aproveitava para provocar Manuel, deslizando minha mão sobre seu pau várias vezes, mas sem focar exclusivamente nele. Sentia sua excitação crescendo e sua dificuldade em se controlar, o que apenas aumentava minha vontade de provocá-lo.

Decidi que era hora de realmente fazer
aquela pica trabalhar. Peguei seu membro e comecei a masturbá-lo, sentindo-o duro como pedra em minha mão. Manuel gemeu deliciosamente com minha massagem em seu pau. Quando me aproximei para lamber sua pica, ele
segurou minha cabeça, mas pedi para que ele ficasse parado sem me tocar e apenas aproveitasse.

Então, caí de boca naquele pau, usando minha boca com vontade. Manuel agora gemia e se contorcia, tentando controlar seu tesão enquanto eu o chupava com intensidade.

A situação estava sob meu controle, e ver Manuel ali, louco de tesão, dependendo dos meus toques e da minha boca para gozar, me deixava ainda mais excitado. Eu engolia sua pica o máximo que podia, enfrentando o desafio devido ao seu tamanho maior em comparação com a de Anderson. Mesmo assim, eu me dedicava ao máximo, engasgando e quase vomitando às vezes, mas sem tirar aquela pica da minha boca.

Subi na cama e, depois de apoiar-me em seu peito, sentei em cima dele, retirei a toalha de seus olhos e coloquei meu dedo indicador nos seus lábios, pedindo silêncio. Posicionei seu pau na entrada do meu cu e comecei a roçar meu corpo nele, enquanto Manuel movia sua cintura em um vai e vem, simulando uma penetração. Seu pau foi ficando cada vez mais sensível Ele então suplicou: “Por favor, Renato! Amor deixa eu meter! Eu tô ficando louco aqui!”

Dessa vez, eu não hesitei. Lubrifiquei o meu buraco com um pouco de hidratante, me posicionei sobre ele e comecei a deslizar, sentindo sua pica me preencher por completo. Quando ele estava todo dentro de mim, comecei a quicar, sentindo o prazer e a dor misturados. Eu olhava para ele e dizia que ele era muito gostoso! Que eu amava dar para ele. Ele me respondia que ele amava ser meu macho, que gostava de meter no meu cu! De me fazer puto dele.

Ao parar de quicar, olhei para Manuel e lhe dei instruções claras:”Vou sair de cima de você, e quando eu sair quero que você me fode muito, descarregue todo esse tesão mim. Vou ficar de quatro ali, quando eu te chamar você vai.”
Ele se levantou, masturbando-se, e veio montando atrás de mim, me fazendo sua fêmea. Ele me penetrou com força, e eu gritei de dor, sentindo-me dominado por ele.Ele puxou meus cabelos para trás e disse: “Me provocou, agora aguenta essa pica no seu cú safado.”

Parecia que, por um momento, a dor que Manuel estava sentindo havia desaparecido com minha massagem, pois ele metia sem dó, urrando a cada estocada. Ele estava determinado a me foder com força, e eu só conseguia gemer e pedir por mais. Queria ser possuído por ele, sentir-me completamente dominado.

Ele me colocou de pé, me fez apoiar na parede e, ao levantar uma de minhas pernas, foi me penetrando. Sentia o deslizar daquela pica, meu cu em chamas aguentando o vai e vem daquele pau. Manuel pediu para eu olhar para ele, queria ver minha expressão enquanto me fodia. Fiquei ali, encarando aquele macho, focado no prazer que ele estava me proporcionando.

Chegou um momento em que Manuel metia com tanta vontade que minhas pernas começaram a tremer e eu quase me desequilibrei. Ele então me jogou na cama e finalizou me colocando de frango assado, minha posição favorita. Ali, ele me fez seu puto literalmente, me comendo com força e me dando vários tapas na cara, me chamando de puto enquanto me dominava por completo. Era uma entrega total, uma explosão de desejo e prazer entre nós dois.

Me surpreendi quando gozei sem me tocar. Manuel sorriu todo orgulhoso e disse: ” Tá gostando dar pro Cabeção né!” Isso fez com que ele bombasse mais ainda no meu cu. Quando
Quando anunciou que estava prestes a gozar, Manuel retirou sua pica e me ofereceu para chupá-la e tirar o leite que tanto gostava. Sua porra veio e, desta vez, não desperdicei nenhuma gota, aproveitando cada momento.

Depois, fomos tomar um banho e comer alguma coisa, voltamos a nos abraçar deitados na cama, envolvidos pelo calor do momento ficamos ali até pegarmos

No meu último dia em Joinville, levantei cedo e dirigi-me à cozinha para preparar um café especial para Manuel, que ainda estava dormindo. Enquanto preparava a bebida, refliti sobre minha vida e os caminhos que ela tomou desde que este triângulo amoroso começou. Passamos por tantas experiências juntos, momentos bonitos e desafiadores, que estar em Joinville, longe de casa, era um alívio para mim – eram dias de paz.

Preparei um café da manhã simples, com pão e requeijão, substituindo o mamão por banana e maçã. Organizei tudo em uma bandeja e levei para o quarto. Ao entrar, chamei por Manuel e dei-lhe bom dia.8Manuel acordou confuso, mas ao ver a bandeja na cama, me abraçou apertado, em um gesto que parecia durar uma eternidade, expressando sua gratidão. Quando o abraço terminou, notei seus olhos marejados. Ele me deu um selinho e me convidou para tomar café juntos, revelando que seu coração estava apertado por saber que eu voltaria para VR. Eu também me sentia assim, mas agradeci por todo o carinho, recepção e atenção que recebi. Reforcei o quanto amei conhecer sua nova vida e, principalmente, por ter retomado nosso relacionamento.

Manuel ficou melancólico o dia todo. Passamos a maior parte do dia deitados vendo séries, enquanto o almoço foi pedido via delivery. Nossa transa foi mais contida, e mesmo brincando com ele sobre aproveitar cada momento, ele estava claramente afetado pela minha partida. Quando chegou a hora de me arrumar para ir ao aeroporto, Manuel colocou uma música pelo qual ele lembrava de mim no último volume e entrou no banheiro enquanto eu tomava banho. Ficamos nos beijando, depois ele ensaboou meu corpo e eu o dele. Antes de sair, mais um abraço e, desta vez, Manuel desabou emocionalmente. Tive que levá-lo até a cama, onde conversamos ainda nus, o tranquilizei sobre meu retorno à minha cidade e reafirmando nosso relacionamento. Ele se desculpou pela reação emocional, explicando que estava tão feliz que não queria que eu partisse.

Após nos arrumarmos, Manuel pegou minha mala e a levou para o carro. Ele retornou para fechar a casa, logo após nos abraçamos para um último beijo. Em meio aos carinhos, sussurrei em seu ouvido: “Deu vontade de sentir um gosto de macho.” Ele pareceu entender. Sem hesitar, ele me pediu para me ajoelhar. Tirei seu pau ainda mole e comecei a chupá-lo, sentindo-o endurecer rapidamente. Desci até suas bolas, lambendo e acariciando enquanto ele observava, eu chupei com gosto aquela pica, não sabia quando a teria novamente,até que ele me perguntou se podia segurar minha cabeça, e eu consenti com um aceno. Ele então segurou meus cabelos e começou a socar sua pica na minha boca, enquanto eu o satisfazia. “Quer leite de macho? Vai ter leite direto da fonte!” ele disse, enquanto continuava a me penetrar com força. Sua excitação aumentava, até que sem aviso, minha boca foi preenchida pelos jatos de sua porra. Após eu degustar todo aquele leite de homem, ele me pergunta se eu estava satisfeito. Eu respondo que além de satisfeito eu estava feliz, ele sorri e estende a mão me ajudando a levantar.

Saímos da casa e ele trancou a porta. No carro, ele comentou que eu era insaciável. Olhei para ele e disse que precisava ser, afinal, tinha que dar conta de dois homens safados que não negavam fogo.

Durante o trajeto para o aeroporto, Manuel fez uma ligação, anunciando que estávamos chegando. Poucos minutos depois, ele parou o carro e César surgiu, exclamando: “Você achou mesmo que eu ia deixar de me despedir? Nunca, querido!” Ri com a espontaneidade dele e manifestei minha alegria em revê-lo. Ainda a caminho do aeroporto, sugeri a Manuel que levasse César para conhecer VR.

No aeroporto, após passar por todos os procedimentos necessários, Manuel me abraçou e ousou um selinho discreto, o que me surpreendeu, considerando sua usual discrição naquela cidade. Também abracei César e falei para ele aparecer um dia em Volta Redonda, antes de partir, olhei para trás e vi Manuel sendo consolado pelo amigo. Desejei que se cuidassem e, finalmente, embarquei no avião.

O voo foi tranquilo. Ao chegar ao Rio, dirigi-me à rodoviária e comprei uma passagem. Esperei cerca de uma hora pelo ônibus. Ao chegar à minha cidade, chamei um Uber e fui para casa, já de noite. Liguei para minha mãe para tranquilizá-la, mas ela reclamou, esperando que eu pedisse para meu pai me buscar na rodoviária. Expliquei que não era necessário e que não queria incomodar. Em seguida, liguei para meu primo, que atendeu imediatamente. Avisei que havia chegado e ele expressou sua felicidade, querendo me ver o quanto antes. Prometi encontrá-lo em breve.

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10 Comentários

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  • Responder Fiscal de pátio ID:46kphpc1d9a

    Tão bom quanto morrer queimado

  • Responder Fã do trisal e do daniel ID:1dvjc1y1pu0y

    FINALMENTE VOLTOUUUU!!!!! Que saudade que eu estava!!! Fomos agradecidos com dois capítulos grandes, muito obrigado!!! Amei esse capítulo e fiquei sentido tbm com as despedidas, amo essa história e a cada atualização me prendo mais! Espero que os meninos mudem pra joinville e levem os amigos já que breno e dinei pretendem morar juntos e Gil está conquistando a independência, e não posso esquecer de Ricardo e Letícia, eles merecem! Gostei do César, um divo, e ansioso pra saber o papel que ele vai ter. Ah e estou curioso sobre o paradeiro de daniel 👀 Que o próximo capítulo não demore e por favorrrrr não suma dnv!!!

  • Responder Miss sushi ID:g3j1no2m0

    Esperei horrores por mais um capítulo
    E o autor fez valer cada dia esperado
    S2

  • Responder Amo ID:1d9znablopi3

    Eu particularmente amo o conto. É um dos meus preferidos. Lamento que ela esteja chegando ao fim.
    Autor, se deixe levar para a opinião dos haters.

  • Responder Que conto chato, jesus... ID:8efbxs98ri

    Resumo pra quem não quer ler tudo: Renato e Anderson vão passar a semana de carnaval no Sul com o Manuel. Apesar de ser carnaval, nada muda. Não vão em bloco nenhum e só ficam em casa ou fazendo turismo. Eles transam umas 3 ou 4 vezes, conhecem alguns amigos do Manuel. Uma mulher dá em cima do Anderson e Renato fica com ciumes (mas nada acontece), o amigo do Manuel chamado César parece gostar do Renato, mas nada acontece. É só mais um cara com quem renato não vai transar. Anderson volta mais cedo da viagem e Manuel e Renato transam mais umas 2 ou 3 vezes. Renato volta de viagem. Nada acontece

    • Amo ID:1d9znablopi3

      Nem todo hater mas sempre um hater.
      Leu o conto todo e perdeu o preciso tempo para comentar.
      Simples, não gosta? Vá buscar um conto que o satisfaça.

    • Que conto chato, jesus... ID:8efbxs98ri

      Eu gostava no início e leio esperando que volte a ser o que era. Odeio ficar sem saber como termina, mas toda vez é uma decepção. E se o povo estivesse gostando mesmo, a nota não seria tão baixa

    • Luiz o.chato...... ID:ona04j620b

      Chato é tu Luiz que agora muda o codinome cara como tu é idiota imbecil só porque o cara não escreve como tu quer tu fala merda vai encher o cu e a boca de rola que é melhor que tu faz

  • Responder Caiçara ID:830wykdv9i

    Irretocável, é essa a palavra que eu tenho pra esse conto, perfeito

  • Responder Luiz Henrique ID:1czj1xcc8yo4

    Ainda bem que está tendo continuação, adorei todas as partes