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Meu vovô, meu primeiro homem (parte final)

2155 palavras | 10 |4.53
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Então, continuando…
No outro dia de manhã, eu levantei e fui de camisola procurar meus avós. A vovó preparava o café e o vovô estava à mesa, tomando uma xícara de chá.
“Bom dia, vô, bom dia vó”
Meu avô me olhou e quando me viu sorrir, sorriu também.
“Bom dia, princesa”
Minha vó sempre carinhosa me disse pra sentar que o café estava quase pronto.
“Posso sentar no seu colo, vô?”
Ele me olhou com ar cúmplice e sorriu de canto.
“Você está grande e pesada, Lelê”
“Ah, deixa ela sentar no teu colo e esperar o café. Você é forte! Não fala assim que a menina vai achar que está gorda, né, Lelê?”
“Pois é, vó. Vovô tá dizendo que eu tô gorda…”
Eles riram e meu avô cedeu. Me puxou pra cima do colo dele, o mesmo pijaminha do dia anterior.
Me acomodei em cima da rola que eu conheci no dia anterior, abrindo as pernas para ficarem por fora das pernas dele. Não demorou comecei a sentir ele carinhar minha bucetinha por cima da calcinha, escondido pela mesa.
Em pouco tempo, com vovô preparando misto quente, ovos e um mingau de aveia pra ela mesma, eu sentia meu avô invadir a lateral da minha calcinha e dedar minha bucetinha safada, que já queria mais carinho.
Ela nos servia e a gente ia beliscando biscoito, pedacinhos de queijo. Era um café da manhã farto.
E o dedo do vovô deslizava na minha buceta melada e cutucava o buraquinho recém-esfoladinho.
Um pouquinho mais e eu já sentia o dedo ir fundo e sair rápido.
Nisso, o telefone toca. Era umas sete e em meio a “quem será essa hora”, a vovó mesma saiu e foi na sala atender.
“Inclina aqui na mesa, vai..”
Vovô me levantou pela cintura e me fez encostar a barriga sobre a mesa, ficando com a bundinha empinada.
Ele puxou minha calcinha pro lado com força, até esgarçou mais a entrada da perna, deixando ainda mais frouxa. Senti a língua me lamber com força e vovô me dar uma chupada funda e rápida. O dedo também veio entrando em mim. Ele enfiou e tirou, socando fundo e rápido umas três vezes ou quatro.
“Senta aqui, senta…”
Me soltei voltando ao colo dele e encontrei a rola por fora do pijama, senti ela direto na minha bucetinha.
“Gostou de ontem, amor?”
“Sim, vovô. Foi muito bom!”
“também achei. Você é safadinha demais, sua buceta é uma delícia de chupar”
Ele falava isso sussurrando, e a gente ouvindo a vovó falar ao telefone.
“Gostou de mamar na rola do vovô?”
“Gostei muito!”
“Quer mais?”
“Agora??”
“Não, agora não. Agora vovô vai esfregar ela na sua buceta, quer?”
“Querooooo”
Sentia ele manipular o pau com a mão, encaixando a cabeça na minha buceta.
“Que delícia essa bucetaaaaa, desde que você era pequenininha vovô é doido nessa buceta vermelha”
Ele me levantou do colo um pouco e senti encaixar a cabeça bem no buraquinho.
“Putinha do vovô, gosta de rola na buceta, gosta?”
“Gosto, vô!”
“Gosta de rola entrando na buceta?”
Nisso a vovó desliga o telefone. Ele me ajeita no colo rápido, mas deixando a cabeça da pica encaixada, e eu sentindo aquela dor fina porque a piroca dele era grande pro meu buraco pequeno. Mas tava ali agasalhada.
“Era gente oferecendo cinta modeladora essas horas, acredita? Esse povo não tem vergonha…”
Vovô agia naturalmente falando bobagem com vovó e eu comendo devagarinho um misto quente e tomando chocolate quente que ela serviu, sentindo a piroca dele forçar minha entradinha. Não sei quanto entrou, mas parecia que não parava de entrar.
Quando terminei o café, eu estava totalmente sentada na piroca do meu avô, sentindo aquilo chegar no fundo do meu útero.
Terminamos o café e quando vovó tirou a louça, vovô aproveitou a distração dela e me tirou de cima da piroca dela, guardando rápido.
“Obrigada pelo café, vovó. Vou tomar banho”
“Por nada, meu amor”.
E assim eu senti a primeira rolada na minha bucetinha. Do homem da minha vida: meu avô de 62 anos (na época).
De manhã, vovô saiu e eu fiquei sozinha com minha vó. Depois, meu pai e a mulher dele vieram almoçar com a gente. Eu não sentia nenhum carinho por ele, então foi indiferente. Depois do almoço, ajudei a vovó a tirar a mesa, conversamos um pouco na sala e eles foram embora.
Quando foi umas três horas, vovó foi tirar o cochilo dela no quarto e eu e vovô ficamos na sala montando um quebra-cabeças. Mas eu queria era safadeza!
Vovô estava montando as peças e eu ajudando, como uma família normal, e a taradinha solta.
“Vô, vamos brincar de novo daquelas coisas?”
“Mas já?”
“Simmm… Vovó tá dormindo.”
“Mas menina, você tá viciada nisso, hein?”
Eu ri.
“Vô, eu gostei de mamar na sua rola.”
Ele parou, respirou fundo, fechou os olhos.
“Você não pode contar…”
“Claro que não vou, vô! Pensa que sou besta? Deixa eu chupar de novo?”
” E sua vó?”
“Ela não acorda agora, o senhor sabe…”
“Então vem cá”.
Ele tava de bermuda de tecido sem camisa, como ficava em casa. Sentou no chão, com as costas no sofá e começou a mexer dentro da bermuda.
“Mas tá mole, você vai precisar fazer endurecer”
“Como?”
“Chupando bem gulosa.”
“Tá”
Quando ele abriu o zíper, vi uma piroca menor e mais escura aparecer, mole, muito diferente daquela lustrosa que eu tinha visto.
“Vem, anda. Mete na boca”
Abri a boca e ele direcionou. Era diferente! PArecia uma borracha morinha e eu fiquei sugando, mas não demorou pra mágica acontecer. Me senti poderosa quando aquela coisa mole foi ficando grossa e dura enchendo minha boca. Ainda conseguia enfiar inteira, mas quanto mais endurecia, menos cabia.
“Isso, sua putinha safadaaaaa… Mama no meu cacete, vai”
Suguei e ouvi o vovô mandar:
“Tira o short e a calcinha”
Eu mais que rápido tirei, fiquei só de blusa.
“Tira tudo, deixa eu ver…”
Tirei e ele viu meus moranguinhos inchados, começou a passar a mão. Eu não estava mais chupando ele. Ele abaixou a bermuda ficando nu na sala. Se vovó pegasse a gente, era o fim.
Ele se aproximou e começou a chupar meus peitinhos inchados.
“Ai, vovô, dói. É muito dolorido aí”.
“Mas é gostoso, vem cá”.
Ele me puxou pra perto e mamou ainda mais com força, me fazendo gemer de dor. Enquanto isso, passava a mão na minha bundinha e descia até minha bucetinha por trás.
“Tá começando a melar sua putinha”
“Mama mais, vai. Engole minha piroca”
Eu desci e recomecei a chupar.
Por trás, o vovô melava minha buceta com os dedos que ele chupava, babava e espalhava cuspe pelo meu cuzinho e bucetinha.
Era bom demais!
“Mete o dedo na minha buceta, vô! É tão gostoso”
“Nossa, mas que putinha safada. Quer dedada na buceta?”
“Quero!”
“Então abre bem as pernas e empina a bunda, vai”
De quatro, chupando vovô, eu me empinei e abri o mais que pude.
Ele se inclinou pra ver minha buceta e ficou cutucando. Enfiava o dedo, tirava, enfiava da outra mão, abria, massageava meu botãozinho…
Sentia ele me abrir e examinar como um médico. E trocar os dedos dentro, enquanto um deles pressionava meu cuzinho.
Senti ele ir com o dedo fundo na minha buceta.
“Toma, então, se é isso que você quer. Quer dedada, né? Toma, soco o dedo nesse priquito gostosooooo.” Ele empurrava fundo até doer e eu sentia também um dedo se anunciar no meu cuzinho.
Chupei gostoso, estava muito bom, mas ele me mandou parar.
“AH, vô, mas queria sentir o leite quente!”
“Dessa vez eu vou derramar ele dentro de outro buraco. Você já menstruou, amor? É mocinha?”
“Não, vô”
Eu sabia o que era porque minha mãe me falou sobre menstruação, mas ainda não tinha acontecido.
“Então vou derramar leite no fundo do teu priquito, pode ser?”
“Você vai fazer a sua rola entrar na minha buceta igual no café?”
“Sim, mas dessa vez eu vou te fuder de verdade. Já que você gosta de ser puta. Vem aqui pro meu colo”
Eu fui, já me direcionando pra aquela rola gostosa e grande que entrou em mim fundo no café.
“Não, não vem de costa, vem de frente”
Sentei de frente e a piroca dura apontava pra cima. Fui encaixando a buceta nela.
“Senta com o priquito no meu caralho”
Tentei, mas não conseguia fazer entrar.
“Não consigo, vô”
Consegue, se arreganha, vai.
Eu abri minha bucetinha com as mãos e encaixei, mas tentava descer e doía.
“Não consigo, vô, me ajuda”
Ele se ajeitou e eu fui me abrindo por cima, parecendo um sapinho.
“Pisa aqui nas pernas do vovô”
“Isso, agora vai descendo e fica toda arreganhada, vai”
Fiquei, mas não na rola dele, um pouco mais à frente. Ele começou a pincelar ela na minha buceta pra cima e pra baixo.
“Nossa, vô, isso é gostoso!”
“É, eu sei. Tá ficando mais babada”
Ele fez isso alguns minutos e depois chamou.
“Agora vem de novo”
Fui pisando nas pernas dele mais pra frente, e ele ia encaixando a cabeça na entrada.
“Tenta descer agora”
Eu via minha bucetinha toda aberta e vermelha e a cabeçona parecia tão grande pra aquele buraco! Mas encaixei e tentei descer. Empurrava e não entrava, então vovô segurou minha cintura e deu uma forçada, fazendo a cabeça se agasalhar dentro.
“Viu? Entrou! Agora vem subindo e descendo sem tirar”
Eu comecei a mexer como ele ensinou, subindo e descendo. Cada vez ele se empurrava dentro de mim. Doía, mas era gostoso! Ardia, me abria toda, mas entrava. Eu estava com um pé no quadril dele e outro no chão, e esse primeiro escorregou, me fazendo cair sentada na piroca, que entrou toda.
“Aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiii” aquilo doeu!
“huhhhhhhhhhhh, que bucetada boaaaa!” vovô gemeu.
“Sobe e desce, agora, sobe e desce na rola”
Doía ainda, mas eu queria aquilo e fui subindo e descendo, sentindo o negócio me rasgar. MAs foi parando a dor e começou a ficar bom. Acelerei um pouco e vovô se empolgou, me segurando pela cintura e me comendo.
“Isso, putinha, deixa eu te fuder, deixar. Ai que buceta boaaaaaaaa.”
Ele me puxava com força e eu sentia doer aquela piroca enorme dentro de mim. Parecia que chegava na barriga, mas a buceta seguia engolindo.
Vovô se empolgou mesmo.
“Isso, isso, deixa eu rasgar esse priquito, isso. Se arreganha, sua putinha rasgada”
Senti a bicha engrossar dentro de mim e de repente, de novo, os jatos de mingau. Agora dentro da minha bucetinha ardida.
O vovô gemia, ardia e me forçava a ficar sentada com a piroca latejando toda engatada em mim. Eu via a minha bucetinha toda arranhada dos pentelhos dele, vermelha e o buraco aberto de um jeito que antes eu não imaginava que podia ficar. A pirocona coube dentro mesmo!!!!
Encostei no peito dele cansada, sentindo ainda o negócio latejando até ir amolecendo.
“Pronto, era o que você queria? Tá fudida agora. Toda fudida. Pode levantar e ir se limpar.”
Quando levantei parecia uma cachoeira de leite descendo pela minha perna. Era um alívio gostoso!
Fui pro banheiro me lavar, quando voltei, vovô estava deitado no sofá.
“Deita aqui comigo”
Deitei na frente dele, de frente pra TV.
“Gostou, meu amor? De ser a mulher do vovô? Você tem um priquito gostoso demais”
“Gostei, vô. Doeu mas foi bom”
“Safadinha, gosta de dar a buceta dessa idade. Vovô mete o quanto você quiser, tá? Só não deixa ninguém saber…”
“Tá vô.”
“Você vai querer de novo?”
Fiz que sim, estava cansada e com sono.
” E no cuzinho, quer?”
Me espantei. Não sabia que podia fazer aqui no meu furinho.
“E pode???”
“Podeeee, vovô vai adorar socar no seu cu”
“Não dói?”
“Se preparar, não doi nada. VOcê vai gostar de tomar no cu”
“Então tá.”
“deita de frente pro vô, vai… Dorme aqui”
Me virei com o rosto no pescoço dele, pra cochilar e senti ele cutucar minha bundinha carinhosamente. Enquanto eu cochilava, dormia e acordava e tinha flashes do dedo dele entrando e saindo do meu cu. Lembro de ter ouvido ele dizer:
“PRonto, dois dedos já abriram o cu. A piroca vai entrar gostoso quando chegar a hora”
E dormi ali, com os dedos dele entrando e saindo do meu cuzinho. Era até bem gostoso e relaxante!

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10 Comentários

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  • Responder Janna ID:3ij2ccykb0b

    Amei seu conto

  • Responder Orquídea ID:g3irlvwqm

    Muito bom amei seu conti continua posta mais

  • Responder Ferny ID:5v8qyxs8k

    DELÍCIAAAA!!

  • Responder Mel ID:g3iqsmov0

    Muito bom conto. @mell39

    • Anon ID:8bvv7btoi9

      Amei também este conto maravilhoso, eu mesmo comi minha filha umas quantas vezes eu tirei o cabaço dela quando ela tinha 6 anos eu tinha 25, entrou quase tudo ficou só 2 dedos pra fora enquanto isso o sangue e a vara não paravam de sair

  • Responder bacellar ID:831c7wmxib

    Maravilhoso!

  • Responder FABIO ID:g3irtfv99

    delicia me delicia me deixou exitado

  • Responder Lili ID:g3iqsmov0

    Delicia de conto. Quando é carinhoso assim é muito bom.

  • Responder lucio entrou ID:g62l2abd3

    gosei

  • Responder FELICIDADE SP ID:477hl7w8hr9

    Que belo conto, gozei gostoso imaginando. Qtos anos vc tem hoje? continua dando para o vovô? conta mais. delicia