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Fui mamado no parque

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Estava treinando quando decido ir explorar o local, encontro um carinha louco por rola, aproveitei a oportunidade e ainda gozei no intervalo treino.

Estava treinando no parque da cidade próximo de casa, era uma pista principal que dava a volta na lagoa e uma pista que circulava pela área arborizada, e nesta pista existe uns caminhos alternativos para quem só quer passear. Assim que termino de fazer minha série de exercícios, vou correr em volta da lagoa, dou umas três voltas e meia correndo e decido caminhar, avisto uma desses caminhos alternativos e vou ir conhecer.

Chego em um lugar com umas construções antigas largadas, a floresta já tinha tomado conta e ao lado um parquinho com brinquedos para crianças, decido ir explorar as construções em um dos cômodos flagro um carinha batendo uma punheta, assim que entro no cômodo ele me vê e logo em seguida saio rapidamente peço desculpas e continuo explorando. Assim que volto para o parquinho vejo aquele carinha sentado em dos bancos ele olhava para mim e sorria, não sabia o que fazer, se fingia que nada aconteceu ou ia até lá tentar me explicar, ele acena para mim e pede para que eu sentasse ali ao seu lado, olho para o lado vejo que não havia ninguém então vou caminhando na sua direção.

Me sento ele começa a puxar assunto me elogiar até que pergunta se eu era gay, respondo que não, começa a dizer umas putarias, mas ao mesmo tempo pedia desculpa dizia que isso era algo normal de fala entre dois caras, até que finalmente ele fala sobre a flagrada que eu dei nele, ele pergunta o que eu achei, respondo que estava tudo bem, ele apoia sua mão na minha perna e pergunta.

– Não to falando disso seu bobo, eu quero saber se você gostou de ver?

Fico um pouco envergonhando, aquilo tinha sido bem estranho, mas ao mesmo tempo no fundo era algo diferente uma curiosidade tomava minha mente, porém, vou mudando de assunto, mas inevitavelmente ele voltava a falar sobre a flagrada, sem consegui conter meu pau começa a ficar meia bomba, ele nota o volume, foi nesse momento que ficou impossível de desviar do assunto, ele se aproxima, cruza as pernas e coloca sua mão no meu pau por cima da bermuda, rapidamente tiro sua mão e falo.

– Que isso cara, me respeita!

Ele dava gargalhada, mordia os lábios olha direto para mim e responde.

– Para com isso, deixa de ser assim. Vamos lá na construção quero te mostrar uma coisa.

Meio receoso e inseguro em prosseguir com aquilo, mas aquela curiosidade misturada com uma vontade de goza acabou cedendo e acompanho ele para dentro da construção. Me mostra todos os cômodos e contando umas histórias sobre aquele local, até que chega em um dos cômodos e vejo um monte de camisinha usada no chão, ele fala que ali onde rola umas putarias, então pergunto se era só putaria gay, ele responde que na maioria sim, mas que tambem vem uns casaizinhos heteros. Vendo aquelas camisinhas usadas cheia de porra atiçando meu pau ainda mais, ele percebendo pergunta se poderia ver, abaixo a bermuda e ponho o pau para fora, ligeiramente leva sua mão segurando e estimulando até deixar bem duro, bate uma punheta não tirava os olhos aumentava a velocidade meu pau começa a dar umas pulsadas, ele olha para mim e pergunta.

– Deixa eu experimentar?

– Como assim?

Enquanto ele mexia no meu pau com a outra mão ele ficava estimulando o seu por cima da calça, sua respiração estava ofegante, chega bem próximo do meu ouvido e fala.

-Quero chupar essa rola enorme, deixa vai.

Aceno com a cabeça dizendo que sim, ele se ajoelha dá umas lambidas na cabeça ao mesmo tempo massageando o saco, vai engolindo bem devagar dando umas sugadas e depois passava a língua e batia com a rola no queixo e voltava engolindo novamente, ele tira seu pau para fora e começa bater uma punheta ao mesmo tempo que me chupava, ficamos por um tempo assim já estava escuro, sinto que vou gozar seguro sua cabeça pressiono contra minha rola começo despejar porra para dentro da sua boca, ele tentava engolir mas começa engasgar tira da boca e fica batendo punheta desperdiçando minha porra no meio do mato. Passava a mão pelo sua cabeço alisando seu rosto, quanto me masturbava sorria abrindo a boca mostrando o resto da porra.

Começo escutar alguém e aproximando, vejo que era o guardinha, rapidamente ele se levanta e limpar a boca vou tentando enfiar o pau para dentro da calça tentando disfarçar. Fomos saindo da casa conversando, o guardinha fica nos olhando com uma expressão séria, cada um vai para um lado diferente continuo minha serie do treino e então volto para casa.

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