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O passarinho do Seu Nelson, estourou minha gaiola

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Mesmo estando com as pernas fraquejadas, Seu Nelson coloca a cabeçona da sua rola para explorar meu interior.

….guardei a bicicleta, e fui tomar um banho. Só aí tive a noção do estrago que o Almir tinha feito no meu cuzinho.
Durante o banho, tentava entender, em como tinha aguentado aquela rolona. De tanto pensar, meu pinto ficou duro, acabei me masturbando.
No momento em que me acabava na punheta, me veio à mente a rolona do Seu Nelson, e na hora pensei: “será que eu aguento a dele?” Mesmo dolorido, meu cuzinho ficou piscando sem parar.
Antes de dormir, ainda tive que dar explicações para os meus pais, sobre a bicicleta, meu pai queria que eu devolvesse. Meu vô acabou interferindo, e eu acabei ficando com ela.
Nada como uma boa noite de sono, para recuperar nossas energias. Antes de sair para a escola, meu pai falou que possivelmente eu teria que ajudar o meu avô a tirar as coisas da sala, para a preparação e colocação do piso.
Na volta da escola, Neguinho perguntou se eu ia brincar na rua, e eu disse que tinha que ver como estariam as coisas em casa.
Quase chegando em casa, Alemão aparece e me chama para ir na casa dele, disse que o Gugu também estaria lá. Neguinho que ainda estava ao meu lado, já se convidou e também falou que ia. Eu apenas expliquei as coisas, e disse que se estivesse tudo bem, eu iria lá.
Cheguei em casa, e fui direto falar com o Seu Nelson. Ele ficou contente em ver como tinha ficado a bicicleta.
_Caramba Maurinho….ficou linda! Aquele dinheiro deu para pagar??
_Ele nem cobrou Seu Nelson…era só um negócio no bico…aqui está seu dinheiro… obrigado!
_Como não cobrou? Deixou novinha…e de graça?
_É…é…ele…ele…não cobrou. Gaguejei um pouco.
_Bom…nos dias de hoje, isso é bem difícil, mas sempre tem alguém bonzinho…que gosta de ajudar….ah o dinheiro é seu…pode ficar…
Tive a impressão de uma certa ironia na fala do Seu Nelson, em relação ao serviço na bicicleta. Quanto ao dinheiro, ele insistiu, e eu acabei aceitando. Logo, meu vô apareceu, e acabamos mudando o assunto.
Bem, como Seu Nelson só terminaria o revestimento do banheiro no final do dia, peguei minha bicicleta, e fui à casa do Alemão.
Jogamos futebol de botão, e depois, a brincadeira foi no meu “botão”. O Gugu foi o primeiro a meter o pau na minha bunda. Sensível ao toque, por causa do estrago que o Almir tinha feito, senti uma ardência na hora da penetração.
_Passa mais saliva Gugu….tá ardendo! Falei.
Continuou ardendo, só melhorou quando o Alemão pegou a margarina. Gugu passou, e aí a rola deslizou melhor e aliviou a ardência.
_Caramba Maurinho…o que está acontecendo? Nunca precisou disso, era para estar acostumado. Disse Neguinho.
_Não sei …hoje tá ardendo! Falei.
Despreocupados, eles continuaram me fodendo. O Alemão já tinha gozado na minha boca, e queria gozar no meu cú, ele foi o último a foder meu rabinho. Quando gozou, as bordinhas do meu cuzinho, pegaram fogo, arderam demais. Fui para casa com o cuzinho queimando.
Cheguei em casa, e encontrei meu vô e Seu Nelson terminando de desocupar meu quarto. Ele tinha conseguido adiantar o serviço no banheiro.
_Mas não ia começar pela sala vô?
_Seu pai é enrolado, o serviço é de cima para baixo.
Em seguida, meu vô foi para a casa dele, e eu desci para a sala, enquanto Seu Nelson “picotava” o piso de cimento queimado, preparando para o revestimento. Uns quinze minutos depois, ele me pediu um copo d’água.
Peguei uma jarra, e levei. Seu Nelson estava sentado em um banco de madeira, e eu fiquei entre suas pernas, enquanto eu enchia o copo, que ele segurava. Inocentemente, acabei sentando na coxa dele.
_Você falou para o Américo que foi você e seu amigo que deram um trato na bicicleta?
_Ah Seu Nelson…não sei porquê, mas ele não gosta desse meu amigo, não quer que ele venha aqui e nem que eu vá lá na casa dele, falei isso só para irritá-lo. Disse sorrindo.
_Pelo jeito você também gosta de uma confusão né danado? Disse ele sorrindo.
_É que meu vô tá sempre implicando comigo, brigando…queria que o Sr fosse meu vô…o Sr é bonzinho, conversa numa boa…
_Ele gosta de você moleque…é que ele fica preocupado…como seus pais trabalham, e sua avó não esta tão bem, você é responsabilidade dele.
_Nos tempos de moleque o Sr também era danado?
_Ah…os tempos eram outros, até a sua idade, a gente passava o dia na rua, brincando, nadando na lagoa, no mato caçando passarinho, depois, com uns doze…treze anos, a gente já tinha que pegar na enxada para ajudar os pais, na roça…
_Vocês matavam passarinho?
_Não, a gente armava armadilhas para capturar, e depois colocar numa gaiola, mas era difícil pegar…
Ele falou isso, e de repente começou a rir.
_O que que foi Seu Nelson?
_Você me fez lembrar de uma coisa…
Nisso, senti a cabeça do pinto dele tocando na minha bundinha, bem de leve, eu estava sentado mais próximo do joelho.
_Conta Seu Nelson…
_É que eu tinha um amiguinho, da mesma idade que eu, que sempre me chamava para ir no mato caçar passarinho com ele…kkk…mas o que ele queria, era meu passarinho na gaiola dele…kkk…
Confesso que não tinha entendido.
_Não entendeu? Perguntou ele.
_Não…
Seu Nelson ficou me olhando, mudou de fisionomia, e disse:
_Nossa….não sei porquê toquei nesse assunto…não devia estar falando essas coisas com você…
Ele colocou a mão nas minhas costas, fazendo menção para eu me levantar. Até cheguei a levantar, mas me sentei de novo, só que agora, coloquei uma bandinha da bunda bem encima da rola dele, a cabeça tocou meu reguinho. O fogo foi tanto, que nem me lembrei da ardência no meu anelzinho.
_Ah vai Seu Nelson…me conta…me explica…
Ele dizia “deixa para lá”, e me empurrava de leve para sair do colo dele, eu insistia dizendo “me conta”, e resistia fazendo força para ficar no colo. Já estava ficando doidinho me esfregando naquele pintão, até que ele resolveu falar:
_Ah…tá bom…vou te contar, mas não é para falar isso com ninguém! ….esse meu amiguinho, era…era…nem sei como te falar…ele era…é…ele gostava quando a gente enfiava o pintinho na bundinha dele…pronto é isso…por isso a gente falava em colocar o passarinho na gaiola…
_Kkk…agora entendi…esse seu amiguinho…
_Ai Maurinho…chega…vai…deixa eu terminar isso aqui. Disse ele, me interrompendo, todo envergonhado.
Acabei voltando para a sala. Fiquei pensando na rola do Seu Nelson pulsando na minha bunda, enquanto ele contava a história com o amiguinho dele. Depois fiquei imaginando a cena dele comendo o amiguinho, só que na cena, eu era o amiguinho.
Me acabei na punheta, e mesmo assim meu fogo não baixou, dormi pensando na rola do Seu Nelson.
No outro dia, sexta feira, meus amigos até me chamaram para brincar com eles, mas arrumei uma desculpa, e falei que tinha que ficar em casa. Na verdade, queria ficar um pouco mais perto do Seu Nelson. Cheguei da escola, tomei um banho, e quando saía para a casa do meu avô, Seu Nelson fala:
_Quando você voltar do almoço, traz uma garrafa d’água….por favor…
_Ué…o Sr não vai almoçar hoje?
_Já almocei…para a tarde render mais… termino seu quarto hoje…
Voltei da casa do meu vô, e fui levar a água. Ele estava sentado no mesmo banco do dia anterior, e suas pernas estavam mais abertas, pareciam um convite para eu me sentar. E foi o que eu fiz, só que dessa vez, já com segundas intenções, sentei bem próximo do seu colo. Na hora senti o pau, e já fiquei cheio de tesão. O cabeção ficou bem no rêgo, e uma das minhas bandinhas, sentia a grossura da sua tora.
_Você não vai andar de bicicleta? Ir à casa dos seus amigos?
_Hoje não…tenho lição para fazer…
Enquanto ele bebia a água, falei:
_Como era aquele seu amigo…o da gaiola? Vocês sempre brincavam?
Ele riu, e sem parecer envergonhado, falou:
_A gente chamava ele de Betinho….quando o assunto é besteira, vocês gostam e param para ouvir né?
Acabei rindo, e ele continuou falando. Disse que o Betinho tinha mais ou menos a mesma altura que eu, mas era bem magrinho, também era moreno, contou de um dia, que ele e mais quatro amigos foram com o Betinho para o mato, e comeram ele lá. Acabou falando mais algumas coisas, que só me deixava mais excitado, ainda mais porque enquanto falava a rola pulsava na minha bundinha.
_Chega de tanta bobagem…você tem lição para fazer, e eu tenho que terminar isso aqui….
Rindo e me fazendo cócegas, Seu Nelson se levantou, e me ergueu junto. Eu esperneava no seu pintão, rindo das cócegas que ele me fazia.
Ele parou de fazer cócegas, e me segurando firme, foi me descendo lentamente, até o chão. Nessa descida, fez minha bundinha deslizar por toda a extensão do seu pinto. Quase enlouqueci.
_Vai lá….me deixa trabalhar…
Eu até tinha lição para fazer, mas não era nada urgente, mas como queria ficar por perto, acabei pegando o caderno, e fui para a cozinha.
O tesão era tanto, que praticamente nem abri o caderno, fiquei refletindo sobre o que ele tinha feito: a perna mais aberta, com certeza era para eu me sentar; e quando ele me colocou no chão, com certeza ele teve a intenção de me sarrar.
Fiquei pensando em falar para ele que eu era igual ao Betinho, que eu também queria o “passarinho” dele na minha gaiola….mas e o medo? E se ele estivesse fazendo as coisas sem intenção? E se ele brigasse comigo?
Na hora de ir embora, Seu Nelson caminhou em minha direção, e a primeira coisa que observei, foi a silhueta do seu pau duro sob a calça. Ai que vontade de pegar, apertar, lamber, chupar…
Enquanto caminhava, achei o sorriso dele um pouco mais malicioso. Se aproximou de mim, encostou sua rola no meu ombro, beijou minha testa, e me desejou um bom fim de semana.
Quando ele chegou perto da porta, eu falei:
_Seu Nelson….
_Fala…
_É…é…ah…não é nada não…deixa…deixa para lá…bom fim de semana…
Fiquei com vergonha, mudei de cor, e não consegui falar o que gostaria. Seu Nelson sorriu, e saiu.
Acordei no sábado, com um tremendo fogo no rabo, durante o banho, enfiei o dedo no cú, e não senti nenhuma ardência. Peguei a bicicleta, e fui dar uma volta na rua. Normalmente, aos finais de semana, a vila ficava mais movimentada, os pais estavam em casa, e era complicado fazer nossas brincadeiras, mas eu estava subindo pelas paredes, tinha que tentar.
Não deu outra, não arrumei nada, nem no sábado, e nem no domingo. A alternativa foi me acabar na punheta.
No domingo, no final da tarde, eu e meu vô ajudamos meu pai a desocupar o quarto dele, e levamos tudo para o meu. Eu continuaria dormindo no colchão, na sala.
A segunda feira, amanheceu gelada. Quando retornei da escola, ainda estava muito frio, e ao chegar, não encontrei meus avós.
Seu Nelson me falou que minha avó não acordou bem, e que meu vô foi levá-la ao médico.
_Assim que eu voltei do almoço eles estavam saindo. Falaram que seu almoço está no forno. Me disse.
Na hora que fui tomar banho, o chuveiro estava no morno, a água saia praticamente fria. Fechei o chuveiro, me enrolei numa toalha e chamei o Seu Nelson.
_Coloca o chuveiro no quente, por favor, a água tá saindo fria!
Ele mudou a chavinha, abriu o registro, e deixou a água cair.
_Tá quentinha? Perguntei!
_Tá….quer ver?
Seu Nelson encheu a mão d’água, e rindo, jogou em mim.
_Pára de brincadeira…kkk…vai molhar minha toalha…kkk..
Nesse momento, me deu um estalo, eu tirei a toalha, entrei peladinho no chuveiro, deixei cair um pouco de água na minha mão, e joguei nele.
_Não…pára…pára…era brincadeira….Dizia ele.
No fundo, no fundo, nossos olhares e nossos rostos, denunciavam, sabíamos que aquilo não era mais uma brincadeira, mesmo assim, algumas palavras e alguns gestos, insistiam em querer demonstrar isso.
_E aí…tá quentinha ? Perguntou ele, olhando atentamente a água cair no meu corpinho.
_Sim…sim…tá uma delicia, agora tá gostoso. Obrigado. Respondi, me virando de costas para ele, e me exibindo um pouco mais.
_Quando o Sr sair, encosta a porta, por causa da friagem ao sair do banho…
Continuei de costas, ensaboando meu corpo, e vibrei ao perceber que ele demorou bastante para fechar a porta.
Enrolado numa toalha, saio do banho e vou para o quarto, procurar minhas roupas, no meio da bagunça.
Seu Nelson estava trabalhando, praticamente na porta do outro quarto. Tirei a toalha, e fiquei procurando minhas roupas. Quando caminhou na minha direção, meu coração disparou, só que ele acabou entrando no banheiro. Achei minha gaveta, me agachei, e peguei o que precisava. Quando me levantei, uma sombra na porta me assustou.
_Ai Seu Nelson….quer me matar de susto? Tá precisando de alguma coisa?
_É….tô…
_Pode falar…
_Eu estou precisando saber, o que passa pela sua cabecinha…que nesse frio danado, você está com essa bundinha de fora, perambulando pelo quarto…
Eu estava com tanto fogo, que nem sentia mais frio.
_O Sr não gostou da minha gaiolinha? Perguntei.
_Ah…tá…já entendi…sua gaiolinha está querendo passarinho…e você acha que cabe, meu passarinho aí?
Nesse momento, Seu Nelson enfiou a mão na braguilha, que já estava aberta, e colocou sua rolona para fora. Estava duríssima. Meus olhos brilharam. Me agachei, peguei, balancei, punhetei, e beijei aquele nervo, depois enfiei minha cara nas suas bolas. Infelizmente não coube na boca.
Seu Nelson gemia, e brincava de pulsar a rola na minha mão, ora ou outra, batia na minha cara.
Depois de me deixar brincar bastante com a rolona, ele me levanta, e pede para ficar apoiado na cama. Agora, é a vez dele se agachar, e me dar um banho de língua. Aquele bigodão pinicando minha bundinha, e a língua tocando meu buraquinho me deixaram doidinho.
Seu Nelson pegou alguma coisa na penteadeira da minha mãe, lambuzou meu cuzinho, e socou o dedo. Sua língua passeia na minha bunda, enquanto seu dedo fode meu cuzinho.
_Vamos ver se meu passarinho entra na sua gaiola. Disse ele se levantando.
Ele lambuzou meu cú com um creme hidratante, e encaixou a cabeçona. Tentei me abrir o máximo que pude, mas o “negocio” era bem desproporcional. Mesmo assim, ele seguiu forçando.
_Aaaaaarrggghhhh…aaaaiiiii….ahhhhhh.
A cabeçona entrou, e minhas pernas fraquejaram.
_Calma.. calma…o pior já passou. Dizia Seu Nelson, me segurando firme.
_Caralho Seu Nelson….dói demais quando passa esse cabeção…
_Kkk…no começo o Betinho falava a mesma coisa…depois ele acabou acostumando….
Mesmo estando com as pernas fraquejadas, Seu Nelson coloca a cabeçona da sua rola para explorar meu interior. No momento em que a cabeçona bate em alguma coisa no fundo do meu reto, suas bolas colam na minha bunda.
_Ahhhhh…..coube certinho. Disse ele.
Depois de um tempinho, a cabeçona começa a macetar a parede do meu reto. Em alguns momentos, chegava a doer as batidas.
Ele gemia e falava várias coisas que eu já nem me lembro mais. Eu, sem forças, apenas gemia.
Agarrado firme à minha cintura, para eu não cair, ele segue socando sem dó. Uns vinte, vinte e cinco minutos depois de maltratar meu cuzinho, ele me vira de costas para a cama, e, na posição de frango assado, volta a foder. Disse que estava perto de gozar, e queria fazer isso olhando para o meu rosto. Bem, pelo menos nesta posição, não sentia a cabeça batendo no fundo, mas agora, suas bolas estralavam batendo na minha bunda.
Os gemidos vão ficando mais alto, de repente, um urro mais forte, e Seu Nelson crava a rola, e se levanta, me levando junto, quase me deixando de cabeça para baixo. Sua rola, serpenteando dentro de mim, passa a despejar sua porra. Aos poucos, Seu Nelson vai me descendo, de volta para a cama.
Deitado, fico admirando o semblante suado, e a cara de felicidade, daquele cinquentão, forte, de pele morena, queimada de sol, de braços fortes e veias saltadas. Esboço um sorriso, e ganho mais algumas estocadas, com o seu pau meia bomba. Depois, Seu Nelson tira a rola do meu cú, me faz alguns carinhos no rosto, e me dá um selinho.
_Foi maravilhoso! Disse ele.
Ele volta para o serviço, e eu fico na cama, mais uns dez minutos, recuperando as forças nas pernas, depois, vou ao banheiro e fico mais um tempo, sentado na privada, despejando a porra que estava dentro de mim.
Caminhando com dificuldade, vou para a casa do meu vô, almoçar. Acabo ficando por lá, e desmaio no sofá. Quando acordei, meus avós já tinham chegado, e Seu Nelson já tinha ido embora.
Por dois dias andei com dificuldade, e ainda tinha que aguentar as gozações do Seu Nelson que ficava dizendo que tinha estourado minha gaiola.
Na quinta feira, minha gaiola estava recuperada, e louca para caçar passarinho… mas, não era qualquer passarinho…..

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13 Comentários

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  • Responder César. ID:1d80rtpo7u2e

    Maurinho, mais uma excelente narrativa… que saudades de minha infância, quando um amiguinho de nome Adãozinho enfiava seu passarinho na minha gaiolinha! kkkk

  • Responder Leitor Leitador ID:1cud7u6svg3j

    Vc e verdadeiro putinho, Maurinho. Continue assim.

  • Responder Cariocaperv ID:40vpli0r20b

    Finalmente aconteceeuu, lindo de mais
    Tl @ntsilva1

  • Responder Osvaldinho ID:13rk56tw5lyy

    Fiquei com o cuzinho piscando de vontade de levar uma rola grande e grossa.

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu pelo comentário Osvaldinho

  • Responder CARLOS ID:y1yz0ivzyim

    Delícia esse conto. Gaiolinha agora não pode ficar vazia e precisa acomodar tamanhos de pássaros diferentes. T. Anonitwo

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      É isso aí Carlos..com a portinha aberta, virou um entra e sai danado…kkk.

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Pintinho é pintinho e rola é rola né. Agora que descobriu não vai querer outra coisa.

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Ainda dei uma boa atenção aos meus amiguinhos Nelson….mas uma coisa é verdade, o foco mudou…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Agora com certeza vc so vai querer o passarinho de Almir e seu Nelson quando agente experiemnta o passarinho adulto nao lembra mais dos colegas

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Até que eu dei uma certa atenção para eles…mas a preferência mudou…

    • Bitaradao ID:1d1wdlgsqyk2

      mina mae contratou um pedreiro negro magro alto pra consertar e reformar a cozinha. Ela trabalhava e eu chegava da escola mio dia. Um dia vi o pedreiro mijando e vi o pau dele. Ele balançou e eu sorri ele me perguntou se eu gostei e eu respondi que achei enorme . Entao ele me pegou pelos braço me puxou ate o banheiro e me pediu pra chupar. Acabi mamando ate ele gozar na minha garganta, quase vomitei, ELe amou minha chupada e depois de 1 hora ee me chamou de novo dessa vez passou margarina e me penetrou ate os ovos baterem nos meus. Foi dois meses reformando a cozinha e eu 2 meses tomando no cu de todos os jeitos e formas. Mas eu gostava mesmo d dar o cu com ele fazendo frango assado, eu esfregava meu pau na barriga dele e ele me chupando os peitinhos e enfiava ate as bolas . Gozei varias vezes com aquelas chupadas nos meu peitos com a rola enfiada ate o talo. Depois ele me deu o endereço dele e ficamos viciado . Ele morava sozinho ja tinha48 anos e 10 de separado.

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      É bom demais Bitaradao…a diferença é que depois da reforma eu não vi mais o Sr Nelson…