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Aprendendo a levar ferro – parte 4

1395 palavras | 3 |4.81
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Encontrar tio Roberto naquela situação reativou meu espírito de putinha infantil. Eu não conseguia tirar os olhos daquele cacete enorme. Era maior e mais grosso do que o do tio Sandro e, apesar do tom de ameaça com o qual ele me recebeu no banheiro, eu só queria sentir de novo uma rola arregaçando meu cuzinho.
Rapidamente tio Sandro tirou a toalha e apresentou também seu caralho em riste, vermelho e inchado por causa do tesão e da possível lembrança das minhas entranhas sendo destruídas pelo seu mastro.
Eu estava ali, com sete aninhos, entre dois gigantes cujo objetivo era me decorar e o pior é que eu não estava com medo, embora devesse se soubesse o que me aguardava. Imediatamente tio Sandro guiou minha cabecinha para perto do seu pau, me sentando no vaso e pedindo pra eu fazer cocô, porque não queria se sujar de novo com meu rabo. Tio Roberto também aproximou seu caralho do meu rostinho e foi a primeira vez que pude, com minha boquinha pequena, sorver a cabeça daquele cacete que possuía uma cabeça comprida e um corpo cheio de veias. As bolas dele eram mais pesadas que as do tio Roberto, e pendiam entre suas coxas grossas e peludas. A pica era totalmente rodeada de pelos muito escuros que tocavam meu queixo e faziam cócegas. Enquanto minha mãozinha segurava metade da pica de tio Sandro, minha linguinha tentava fazer um bom trabalho na jeba do tio Roberto. Fiquei assim por alguns minutos enquanto fazia o que tinha sido mandado no vazo.
Quando terminei, tio Roberto me suspendeu e me levou até o chuveiro, alertando que iria me deixar limpinho pra eu não apanhar depois. De modo inesperado, senti seu dedo polegar romper a barreira do meu cuzinho que já não era virgem mas estava apertado por falta de estímulo. Com o restante dos dedos, ele segurou meu bumbum e começou a rodar o polegar lá dentro, me levando ao delírio. Tio Sandro batia uma punheta safada olhando a minha cara de prazer e mexia os lábios, em silêncio, me chamando de putinha.
Vendo que eu estava limpinho e depois de alargar meu buraquinho um pouco, tio Roberto sentou no vazo e deixou os cerca de 21cm de pica em riste para cima. Fez um sinal para o outro que me suspendeu pela parte de trás das coxas, deixando minha bundinha aberta e me colocou na posição de abate. Foi descendo meu corpinho e afastando as bandas do meu bumbum até que senti a massa da cabeçona do pau de tio Roberto começar a tocar minha portinha. Dessa vez eu já sabia a dor que iria sentir e, de alguma forma, tranquei o cuzinho um pouco. Uma péssima escolha.
Tio Sandro me forçava para baixo e o pau que me esperava sentia resistência em deflorar meu botãozinho, exigindo paciência de tio Roberto.
Vendo que eu estava muito tenso, eles investiram em outra ideia: fecharam o vazo e me puseram de quatro. Um abria minhas bandas enquanto o outro enfiava a língua quente e áspera no meu rego. Ficaram revezando as linguadas por bastante tempo e isso me deixou suplicando por pica. O desejo de ser estuprado de novo foi ao limite e eles perceberam, pois tio Roberto, sem avisar, se pôs de pé atrás de mim e forçou seu grande pedaço de carne na minha pequena abertura lubrificada, me fazendo engolir pelo cu cada centímetro daquele pau colossal.
Doía muito e eu estava choramingando e gemendo baixinho. O chuveiro estava ligado, o que abafava o som, mas podia não ser suficiente. Eu precisava fazer silêncio e tio Sandro sabia como.
Foi questão de minutos para eu estar com uma tora enfiada até o talo no meu cuzinho e outra forçando entrada na minha garganta. As lágrimas escorriam a cada estocada do que estava atrás e se somavam aos engasgos provocados pelo que estava na frente. Eu estava sendo empalado por meus dois tios que tanto me amavam e cuidavam de mim e, naquele momento, só parecia que eles queriam me usar como objeto de prazer. E era o certo. Viado é assim: nasceu, está pronto para servir.
O calor do cômodo fazia meus machos suarem e as gotas que caiam sobre mim tornavam a cena ainda mais pecaminosa. Uma criancinha ainda na pré-escola sendo devorada por dois tios que, feito touros, jorravam suor por todos os póros e, em instantes, também jorrariam jatos de leite quente e espesso, fortalecendo seu doce sobrinho.
Não sei por quanto tempo fiquei naquela posição, mas meu cu estava em chamas e tio Roberto devorava como se fosse um animal, vez ou outra se debruçando sobre minhas costas para sussurrar no meu ouvido o quanto eu seria sua puta dali em diante. Tio Sandro, que havia parado de me dar de mamar, assistia a cena como quem observa seu troféu sendo apreciado por outra pessoa enquanto mexia nas suas bolas, produzindo o mel mais gostoso que já provei.
Cada estocada no meu cuzinho trazia uma sensação estranha na minha barriguinha e, quando olhei, percebi que abaixo do meu umbigo havia um movimento cadenciado pelas estocadas: era a pica de tio Roberto alargando meu intestino, explorando minhas vísceras por dentro. A sensação era de que ele poderia sair caminhando tranquilamente pela casa que eu ainda estaria engatado na pica dele, de tão fundo que ela estava dentro de mim.
Não tinha mais volta. Meu cuzinho que até poucos meses era virgem agora cedia lugar para um profundo buraco, cavado por dois homens fora de qualquer suspeita que, para todos, eram meus protetores. Mal sabiam que ao invés de me proteger eles estavam realmente fazendo o que devia ser feito com toda criança: ensinando a levar ferro!
Meu corpo se contorcia. Eu já não tinha mais forças sequer para olhar os monstros que me devoravam. Apenas fiquei ali, cumprindo meu papel, até que tio Sandro se pôs perto e gozou fartamente na minha cara, melando minha boca, meus olhos, meu cabelo, todo o meu rosto. Instintivamente coloquei a língua para fora e lambi os arredores da boca, sugando aquela porra grossa e amarga que era meu leite preferido.
Assistindo a cena, tio Roberto se descontrolou e meteu mais fundo do que eu imaginei que seria possível, cravando suas mãos nas minhas costas e enchendo minha cucetinha do néctar dos machos.
Eu estava sujo, cansado, mas realizado. Havia trazido felicidade para meus tios e, em troca, aprendido como um bom menino deve levar ferro na vida.
O cheiro de sexo tomava conta do banheiro e tio Sandro apressou-se em se lavar e sair, pois já havia se passado muito tempo desde que ele me levou para o abate naquele cômodo. Tio Roberto ficou tomando banho comigo e lavando a sujeira que eles fizeram, além de dando uma conferida todo orgulhoso no rombo que ele deixou em mim. Me suspendeu no espelho e mandou eu olhar o estrago. Meu cuzinho estava muito roxo e parecia que tinha saído pra fora, como uma rosa desabrochada. Em um gesto de prazer, ele ainda meteu dois dedos que me fizeram gemer por causa da ardência. Saímos do banho e a casa estava muito tranquila. Acreditei que vovó havia dormido e ninguém tinha chegado ainda.
Tio Sandro estava na cozinha e, para minha surpresa, tio Renato ainda estava na sala vendo o mesmo filme que assitia quando chegamos da rua. Não havia ouvido nada do que aconteceu ao seu sobrinho viado, pelo menos era o que eu achava.
Sentei ao seu lado para esperar minha mãe retornar e, carinhoso como ele sempre foi, mexeu nos meus cabelos me chamando de Marquinhos.
O problema é que tio Roberto, irresponsável que é, esqueceu de ensaboar meus cabelos que ainda estavam um pouco grudados de porra do tio Sandro. Tio Renato perguntou o que era aquilo e eu entrei em pânico sem saber o que responder.

Continua.

Tlgm: @adrarte

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3 Comentários

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  • Responder Markyn ID:fi05nkehl

    Caraca mano… que delícia de conto. Eu tbm tive relações sexuais com dois tios meus que eram irmãos do meu pai. A diferença é que eu dei pra um deles pq queria então seduzi ele e dei gostoso pra ele tio Audizio, o outro me pegou no flagra com o namorado da minha irmã, ai depois me chantageou e eu tive que dar pra ele sem querer, mas depois da primeira vez eu sempre procurava ele pra dar. Tio Audizio me comia com carinho, fazíamos amor mas o tio Edilson me fodia com força e sem carinho mas eu me realizava naquele pau grosso e gostoso,com ele sempre gozava sem me tocar. Eita saudades que sinto daquele tempo . Eu tinha 14 anos.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Meu filho o viadinho tem que falar a verdade pois sempre surge novas todas

  • Responder 13 anos ID:81rczosoia

    Tele:kaupc
    novinho querendo alguém