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Diário de um passivo – 2

2081 palavras | 0 |4.29
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As noites no dormitório e eu cada vez mais descarado…

Quando chegava um novo, digamos, habitante no lar dos rapazes, era logo levado ao gabinete do diretor, para levar uma recepção de boas vindas…claro á maneira dele.
Cheguei ao lar num amanhã de Inverno, chovia mesmo muito, e fui logo levado ao gabinete do diretor.
Mandaram-me sentar numa sala, onde estava uma mulher, a secretária dele. A mulher era até bonita, para quem aprecia mulheres, cabelos pretos, olhos castanho escuros, pele morena, mamas de tamanho médio, ancas largas, pernas altas de coxas grossas, era a srª Mendes. Mais tarde vim a saber que ela era a puta do diretor, e metia os cornos ao diretor com os funcionários da instituição, e com muitos dos alunos mais velhos…era a puta de serviço, LOL.
Bom, ela olhava-me, mas não falou nada, só quando o telefone toca e ouço ela dizer:

– sim já chegou…quer que o mande entrar, senhor?
-….
– Podes entrar, o sr diretor espera-te.

Levantei-me da cadeira onde estava, e entrei no gabinete do diretor, sr Dias.
Ele era um homem magro, alto, sem cabelos, pois rapava a cabeça, estava usando um fato azul escuro que se via ser velho, pois estava bem gasto, usava óculos, e mandou-me sentar numa cadeira á sua frente.
Sentei-me, e ele diz:

– Bem…chamaste Vitor não é verdade???
– Sim.
– Aqui quando eu falar contigo dizes sempre senhor, percebeste???
– Sim…sr.
– Sabes porque és meu hóspede aqui???
– Sim sei…sr.
– Então porque é???
– Porque a minha mãe adoptiva não mama e não dá o cu ao marido e eu mamo e dou, e ela como é maluca dos cornos, fica escandalizada…sr.
– Ora …ora…10 anos e andas armado em mauzão…quer dizer que não passas dum reles maricas, que gosta de pau no cu, e vens para cima de mim com essa atitude de mau…AHAHAHAAH… bem vindo ao inferno, rapazinho…aqui eu sou DEUS, e tu um pirralho que leva no cu.
– E quer que eu me ajoelhe e reze…sr???
– Estou a ver que és bem refilão…ótimo, teremos muito tempo para conversar…podes ir, a minha secretária vai-te levar ao dormitório, e indica-te a tua cama. Antes vais dar um banho e ser desinfetado e vacinado…ou tens medo de agulhas???
– Desde que leve a vacina no cu… está tudo bem, sr.

Ele sorriu e fez sinal com a cabeça para eu me ir embora. Sabem até gostei dele, pelo menos não me tratou como se eu fosse uma criancinha.
Fui levado pela secretária até um enorme dormitório, e indicou-me uma cama, e depois levou-me a uns balneários, onde tive de me despir todo a frente dela, e dar um banho a frente dela, e ela comentou:

– Com esse cuzão não me admira que gostes de ser fodido no cu…
– O seu também é bem grande…também deixa que a fodam no cu???
– Deixo…porquê???
– Ah bom…feliz do seu marido…assim ele não tem que procurar cu fora de casa…a menos que tenha filhos ou filhas… aí poderia se satisfazer em casa.
– És um gordinho muito safadinho…falaremos daqui a uns meses…agora vamos, temos de ir á enfermaria.

Lá na enfermaria, um médico já idoso fez-me um exame, mediu a minha temperatura, examinou meus olhos, mediu-me a tensão, depois mandou-me despir todo, examinou-me, viu se eu tinah nódoas negras…mandou-me inclinar sobre a mesa e abrir as nádegas com as mãos…viu perfeitamente que eu já tinha sido enrrabado, e perante isso, tirou-me amostras de sangue, para despiste de DST, e de outras doenças.
Voltei ao dormitório, onde sobre a cama tinha 3 uniformes, ali andávamos todos vestidos de igual.
Bom, aí por volta das 12h30, ouvi uma sirene, a srª Mendes tinha-me dito que era assim que que chamavam os rapazes para s refeições.
Finalmente ia conhecer os outros rapazes, pois eles estavam todos em aulas, ou trabalhando nas oficinas. Quando a malta saia de lá tinha aprendido um ofício qualquer, lá isso era bom.
Chego ao refeitório e começaram a olhar para mim…era o caloiro.
Fui para a fila das refeições, com o tabuleiro que apanhei antes, e eles iam chegando, e olhavam para mim, e passavam á minha frente…eu estava num meio novo, estava a aprender ainda as regras, aquelas que não são escritas, mas que todos respeitam ainda mais que aquelas que estavam afixadas por todos os lados, proibindo alguma coisa.
Bom, estive quase 1h na fila…os mais novos comiam depois dos outros, era a regra daquele refeitório. Fui-me sentar numa mesa sozinho, comi aquela mistela, só porque estava morto de fome, afinal nós os gordos temos que nos alimentar… e quando estava a acabar de comer, veio ter comigo um rapaz, deveria ter uns 16..17anos e disse-me:

– O sr Diretor disse-me para eu te orientar aqui dentro, portanto és a minha cabra obediente.
– Mas quem és tu??? Foda-se aparece-me com cada maluco…

Nem tive tempo de me esquivar…levei um murro na cara, que em fez cair no chão, e depois um pontapé em cheio nos meus colhões…berrei com a dor, e ele diz:

– A mim obedeces, senão acontece-te o que acabou de acontecer…agora paras de chorar, e vens comigo, voou-te levar á tua sala de estudos.

Eu mesmo cheio de raiva. escorrendo sangue por um canto da boca e de pernas abertas, pois doía-me os colhões por causa do pontapé, fui atrás dele…ele levou-me a uma sala onde uma professora me aguarda, a professora Amanda.
Ela mandou-me sentar numa secretárias, ao lado de um outro rapaz da minha idade, e começou a dar a aula. Terminávamos as 17h, íamos lanchar, e depois até ao jantar, os mais novos teriam de varrer o dormitório todo, e limpar ele.
Ao todo éramos 13 rapazes com entre os 8, o mais novo, e os 12 anos, o mais velho, que tinham entrado para ali nos últimos tempos.
Depois veio a secretária Mendes, e inspecionou o dormitório, mais dois funcionários, um enorme homem de cabelos já brancos, chamavam ele de Zeca Diabo, por causa duma novela qualquer, eo outro era o José, um negro mais baixo, mas mesmo assim enorme. Ambos metiam vara na cona e no cu dela, como vim a descobrir.
Bom fomos jantar ás 19h30, e depois tínhamos até as 22h para fazermos os trabalhos de casa que as professoras mandavam fazer, á mesma no refeitório e depois íamos para os dormitórios.
Nessa noite fui praxado pelos alunos mais velhos.
Eu não dormia, estava num ambiente estranho, confesso que assustado um pouco, e disfarçava isso com arrogância. A meio da noite, vejo 7 ou 8 rapazes, saírem das camas, mas não dei importância, e vejo eles virem ter á minha cama, e quando vou reagir, sou agarrado, puseram uma meia na minha boca, amarraram as minhas mãos atrás das costas, a esta altura já quase todos espreitavam o que se passava, puxaram as calças do meu pijama para baixo, e o meu digamos orientador, enrrabou-me a seco…eu gemia alto, tinha lágrimas nos olhos, os outros seguravam-me, enquanto ele enrrabava-me, ele tem um caralho grande, não grosso ,mas grande eu sentia-o dentro do meu cu, e ele fodeu-me até se esporrar dentro de mim…e no fim segredou-me ao ouvido:

– Julgas que és mau, seu paneleiro… aqui és um anjinho…vou vir todas as noites comer o cu da minha nova puta…que és tu.

Depois soltou-me e eles largaram-me, e ele disse:

– SE ALGUM CONTAR O QUE AQUI SE PASSOU, ESTÁ FODIDO COMIGO, ENTENDERAM???

E foi para a cama dele…quem estava a ver, limitou-se a voltar a deitar…e eu fiz o mesmo, mas cheio de dores no cu.
No dia seguinte, acordei cheio de dores no cu, andava de pernas abertas, o andar da vergonha, o andar de puta. Sim eu já tinha sido enrrabado antes, por dois adultos e 6 ou 7 rapazes, e sim doeu, mas a seco foi a primeira vez.
O meu orientador era o Telmo, estava lá porque aos 13 anos, ele mais 3 amigos já com 18 anos assaltaram nuns semáforos de madrugada uma mulher, obrigaram ela sobe ameaça de uma pistola, a ir para um descampado, violaram-na, e deixaram ela lá toda nua, e roubaram o carro, e ainda por cima atropelaram uns quilômetros depois, um homem que estava a andar de bicicleta, que ficou paraplégico. Os de 18 anos foram presos uns anos e ele como menor de idade foi para o lar dos rapazes.
Depressa ele se tornou uma espécie de líder dos rapazes.
Durante o dia ele não me chateava, mas á noite vinha-me foder o cu…o que ele não esperava era que eu passasse a gostar, na terceira vez que ele foi á minha cama, eu já o esperava todo nu, de 4 na cama, e que gostava de levar no cu, empinava-o, para ele meter mais fundo.
Ele não sabia como reagir, LOL…o mauzão do Telmo.
O cúmulo para ele foi quando eu consegui ficar por cima dele, e começo a cavalgar o caralho dele com o meu cu, e ele veio-se dentro do meu cu e eu deixei-me cair para cima dele e o beijei na boca… ele ficou sem saber o que fazer…não esperava.
Na noite seguinte veio decidido a meter-me no meu lugar, pois enrrabou-me com mais força, a bruta mesmo…aguentei as estocadas, implorava para ele meter mais fundo, mas aos berros para que todos ouvissem…ele dizia para eu me calar, mas eu gritava o nome dele, e incentivava ele a foder-me mais e mais… e o pior para ele e que ele não conseguia parar de me foder…ele gostava.
Quando o começo a cavalgar, com o meu cu cheio de esporra dele, e o cavalguei até ele se esporrar outra vez, e voltei a beijar ele na boca, ele afastou-me, empurrou-me e eu digo que o esperava na noite seguinte, que ele viria que nem um cãozinho ter com o dono.
Se o meu cu ficava a doer-me depois destas fodas??? Claro que sim e doía bastante, mas eu estava a aprender a controlar a dor, a não dar parte de fraco.
No dia seguinte, ao almoço, eu também não sou bom da cabeça, sentei-me ao lado dele no refeitório, e palpava-lhe o caralho, mas á descarada, ele estava furioso, e deu-me outro valente murro na cara, mas agora eu sorri, e disse que á noite o esperava e que o amava.
E sabem que aconteceu nessa noite???
Pois ele veio ter comigo, fodemos na minha cama, ele fodeu-me a canzana, de frango assado e mamava nas minhas mamas, enquanto eu lambia as orelhas dele, e o puxava mais para dentro de mim apertando as minhas pernas na cintura dele.
Estávamos assim, quando fomos apanhados pelo José e pelo Zeca Diabo, que me levaram a mim para fora do dormitório, e puseram-me numa sala de aulas, e trancaram a porta.
Logo pela manhãzinha fui levado ainda em pijama, para o gabinete do diretor.

– Rapaz…que faço contigo??? Andares a foder no dormitório…a dar o cu.
. Sr Diretor…ele é que começou a ir ter comigo…olhe tanto me fodeu que nos apaixonámos.

Ele começou a rir, e diz:

– Apaixonados???
– Sim…olhe ele é tímido, ainda não me disse nada, mas eu já confessei o meu amor a ele, sr.
– Porra confesso que já passaram milhares de rapazes por aqui, mas assim como tu nenhum.
– Nenhum???
– Não rapaz…olha vai embora, mas não voltes a foder no dormitório.
– Quer dizer que eu e o Telmo podemos foder noutra parte qualquer da instituição???
– Não podem foder e ponto final.
– Oh…vou viver um amor proibido…sim porque eu não consigo ficar longe do meu homem e do caralho dele.
– Olha sai daqui…vai embora.

Continua

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