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Linhas Cruzadas – Parte 5 Explosão Latente

2507 palavras | 8 |4.73
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Dois meninos pré adolescentes com realidades opostas tem suas vidas cruzadas durante um dilema familiar, no que será que isso vai dar?

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Bom dia caros leitores, acordei com minha mãe me chamando, fui escovar meus dentes e tomar uma ducha, estou arrumando meu material e vou tomar café, a quinta amanheceu meio nublada por aqui.
Tomamos café e seguimos a rotina …
Chegando na escola já fui falar com a Nat ela já estava na sala, chamei a Juju e enquanto estávamos conversando o Francisco chegou. Tudo certo pra amanhã a noite então.
No intervalo ainda convidei o Igão ele falou que talvez fosse mas não deu certeza. Até o fim da aula nada de relevante aconteceu e ao fim da aula eu e Nat demos um selinho quando nos despedimos.
Fui pra frente da escola olhei em volta e não ví o carro do meu pai na rua, fiquei esperando por alguns minutos até que escuto a voz do seu Manoel me chamando, olhei pro lado lá estava ele.
– Estacionei o carro na rua de trás pra escapar do tumulto, seu pai teve um compromisso de última hora.
Fomos caminhando até o carro ele me deixou em casa e seguiu.
Entrei em casa e não ví ninguém, fui até a cozinha e lá estavam Flávia, Cidinha e Fabinho conversando e vendo televisão.
– Oi gente
Todos me cumprimentaram, Cidinha disse que minha mãe não viria almoçar em casa e seu Osmar tinha saído com meu pai, seria só nós pra almoçar. Eu estava morrendo de fome e nem fui no quarto largar minhas coisas e tomar banho, já fiquei por alí e logo almoçamos na copa mesmo.
Falei pro Fabinho que amanhã vamos comer pizza com meus amigos, ele falou que tudo bem.
Levantamos e fomos pro quarto, Cidinha e Flávia ficaram na copa.
– Tenho pouca atividade hoje se você quiser podemos jogar ou fazer qualquer coisa.
– Tá bem
– Acho que vou fazer meus deveres pra ficar logo livre se quiser pode ficar junto.
– Pode ser, é muito difícil suas tarefas?
– Não, tem umas coisinhas de português e de geografia e só.
Fabinho estava no sexto ano um ano atrasado em relação a mim.
Sentamos na minha mesinha, e comecei a fazer meus deveres compartilhando a matéria, eu pensei em ele já ir acostumando pois se fosse ficar mais algum tempo como minha mãe havia dito ele teria que estudar as matérias das aulas que ele estava perdendo na escola. Eu poderia ajudá-lo com isso…
Quando terminei perguntei se ele queria jogar, ele me observava com aquele olhar estranho, eu senti aquele arrepio novamente.
– Pode ser. ele respondeu
– Tá tudo bem? perguntei
Ele respondeu balançando enfaticamente a cabeça pra cima e pra baixo.
Fomos pra sala e ficamos jogando um tempo, depois paramos pra fazer um lanche. Voltamos a jogar porém faltou energia.
– Ah que beleza, sem energia e sem Internet. falei irônico.
– Será que demora a chegar energia?
– Geralmente não demora a não ser que tenha sido algum problema grande.
Fomos pro meu quarto
-Vou tomar um banho rapidinho enquanto a energia não volta, fica a vontade aí.
Fabinho sentou na minha cama virado pra sacada e observava em direção a vista do lado de fora.
Saí do banho ainda não tinha voltado a energia
– Deve ter sido algo grande tá demorando.
Peguei meu telefone pelo menos ele tinha Internet, sentei do lado de Fabinho e perguntei quais jogos ele jogava no celular.
Ele falou alguns, fui dando uma olhada na Apple store, ficamos alguns segundos em silêncio.
– Eu gosto de você. disse Fabinho do nada
– Ah valeu, eu também gosto de você, você é legal e estou gostando muito da sua companhia.
Botei o braço envolto no ombro dele o abraçando. Me senti bem quando fiz isso, não sabia mais o que dizer e ficamos algum tempo quietos em silêncio. Estar alí parado ao lado dele sem fazer nada bastava, era como se tudo que precisássemos fosse apenas a companhia um do outro.
Ouví um estalo.
– Parece que a energia voltou
E de fato tinha voltado, fomos pra sala liguei a Televisão e logo em seguida meu pai e seu Osmar chegaram.
Nos cumprimentamos, e seu Osmar chamou Fabinho pra ir no quarto queria falar com ele.
Meu pai pegou um copo botou uma dose de uísque e sentou na varanda com o olhar meio perdido.
– Tá tudo bem pai?
– Tudo bem meu filho, só um pouco cansado
– Tudo certo hoje na escola?
– Tudo normal, a energia caiu acabou de voltar, amanhã a Nat o Francisco e uma outra amiga vão conhecer o Fabinho. Vamos comer uma pizza juntos .
– Que bom meu filho, vai ser bom pra ele se enturmar, você faz bem . Ele e Osmar vão ficar mais um tempo aqui com a gente.
– Tô sabendo mamãe me falou ontem sobre isso.
Meu pai terminou de tomar o uísque, e foi pro quarto.
Fiquei na sala assistindo, Fabinho voltou e sentou do meu lado.
– A gente vai precisar passar mais algumas semanas aqui pra painho se tratar.
– Tô sabendo, vai ficar tudo bem.
– Pelo menos eu tenho você.
– Pode contar comigo, eu tô feliz de você estar aqui, pena que seja por um motivo ruim.
– É
Dessa vez foi ele que botou o braço envolta do meu ombro e me abraçou.
Ficamos quietos assistindo…
A noite minha mãe chegou e fomos todos jantar, e o resto foi a rotina que você já conhecem.

Mais uma sexta e hoje tenho aula de Literatura e redação com a Madalena e a noite um happy hour com meus melhores amigos e o Fabinho. Acordei animado mas nem tanto.
Tomamos café, e segui pra escola, a manhã passou voando. Igão disse que não ia poder ir hoje a noite, com os demais tudo certo e nada de relevante aconteceu na escola.
Chegamos em casa e almoçamos, hoje mamãe veio almoçar em casa, ela falou que a mãe da Natália havia mandado mensagem combinando sobre hoje a noite.
Minha mãe e a mãe da Nat ficaram amigas por nossa causa, nesses cinco anos que estudamos juntos elas foram se aproximando.
A tarde como sempre faço fui logo me livrar de todos meus deveres. Depois fui jogar com Fabinho e nem sentimos o tempo passar e já estava anoitecendo quando demos por sí. Fui tomar um banho e me arrumar e Fabinho foi fazer o mesmo.
Quando mamãe chegou já estávamos prontos, ficamos conversando com papai e seu Osmar na varanda enquanto ela foi tomar banho e se arrumar. Chamamos eles pra nos acompanhar mas preferiram ficar proseando em casa.

Fomos caminhando entramos na praça de alimentação e tinha um cara afinado cantando um samba e tocando violão.
Juliana e Francisco já haviam chegado o pai do Francisco estava junto com eles.
Dos meus amigos o Francisco é o que mora mais perto, menos de dez minutos caminhando.
O pai do Francisco sempre gentil e solícito havia ido buscar a Juju em casa. Ficamos um tempo conversando até que a Nat chegou com a mãe dela.
A Juliana parece que ficou bem interessada no Fabinho, ela olhava atenta as fotos que ele mostrava do lugar onde morava e de suas plantas e etc. Ele se enturmou rapidinho, apesar de tímido era só puxar conversa que ele engrenava.
– Lembra como eles eram pequenos Lourdes… conversava minha mãe empolgada com a mãe da Nat.
– Como passa rápido não é Gisele? De repente já estão moçinhas e rapazes.
– Temos que aproveitar bem cada fase… dizia seu Freitas pai do Francisco. Seu Freitas era já um senhor, o Francisco era o seu caçula temporão. Ele tinha mais três filhos já adultos duas mulheres e um homem. A irmã mais nova do Francisco tinha vinte e três anos.
A música estava boa, a pizza saborosa e a companhia maravilhosa, nem vimos o tempo passar.
Tiramos algumas fotos pra registrar o momento e nos despedimos.
A noite estava fresquinha, uma raridade por aqui, chegamos em casa nos recolhemos e fomos dormir.

O sábado começou preguiçoso, depois do café ficamos de papo até o meio dia, mamãe se animou e sugeriu de irmos todos almoçar fora e depois ela iria fazer compras e ao cabelereiro.
Fomos a um restaurante que meu pai gosta no shopping,
almoçamos , depois ele convidou seu Osmar pra ir na casa da irmã dele e seguiram. Eu e Fabinho ficamos no shopping com mamãe, compramos ingressos pra o cinema e ainda faltava um tempo até a sessão. Entramos em uma loja de eletrônicos, mãmae pra minha supresa falou com um vendedor dizendo que precisava de um notebook, ele mostrou algumas opções, ela me perguntou o que achava de um que ela tinha gostado ; Falei que era bom.
– Então vamos levá-lo pro Fabinho estudar.
Ele arregalou os olhos olhou pra gente e começou chorar!
Abraçou ela emocionado e depois me abraçou, eu também me emocionei e fiquei com os olhos marejados.
– Ô querido , ficou emocionado. dizia ela enquanto acariciava a cabeça dele.
Fomos até o caixa e depois no balcão de entregas mamãe pegou e entregou a caixa nas mãos dele.
– É seu querido, use com sabedoria.
Saímos da loja carregando a caixa depois mamãe pegou e disse que ia guardar no carro e iria ao cabeleireiro e depois em umas lojas, estava quase na hora da nossa sessão no cinema e fomos ver o filme, seria a primeira vez de Fabinho em um cinema.
Depois do filme liguei pra mamãe avisando que já tínhamos saído do cinema. Ela falou que tinha acabado de sair do cabeleireiro e estava em uma loja de roupas. Marcamos de nos encontrar na praça de alimentação, enquanto a esperávamos eu Fabinho tomamos um sorvete.
Já era noite quando voltamos pra casa, papai e seu Osmar ainda não haviam chegado estavam na casa da minha tia irmã de papai.
Fui pro quarto ajudar Fabinho a configurar o Notebook dele… pronto agora você tá com uma máquina legal pra estudar e jogar. Ele me abraçou e quando nos largamos ele encostou o rosto no meu rapidamente e me deu um beijo na boca, um selinho de segundos.
Eu simplesmente não sabia como reagir ou o que dizer, meu coração acelerou e eu suava gelado.
Ficamos um tempo em silêncio ele estava com olhar baixo.
– Tá tudo bem eu falei.
– Você deve achar que eu sou veado , ele disse.
– Eu não acho isso, retruquei.
– Mas eu tô gostando de você e eu nunca gostei de homem. ele falou aflito.
– Eu sei, eu também não, mas eu também gosto de você e não me sinto veado.
Nossos olhares se cruzaram fomos chegando mais perto e nos beijamos novamente , dessa vez com vontade. Como que por osmose minha mão foi parar em cima do pinto dele por cima da bermuda, ele fez o mesmo em mim e apertavamos o pinto um do outro enquanto nos beijamos, fomos ficando muito excitados parecia haver algo acumulado em nós, precisávamos extravasar isso, estava urgente.
– Aqui não! Seu pai pode chegar, vamos pro meu quarto
Saímos do quarto onde ele e seu Osmar estavam hospedados, cheguei próximo a porta do quarto da minha mãe,estava em silêncio, ela devia estar descansando.
Entramos no meu quarto fechei a porta e girei a chave.
Nos agarramos com vigor e nos beijamos, nossas mãos foram parar por cima dos nossos pintos novamente.
Baixamos nossos shorts e começamos bater um pro outro, estávamos de pé frente a frente, com os shorts abaixados, nos beijando forte e masturbando mutuamente.
Nossa respiração estava acelerada, a gente se beijava nos encarávamos, olhávamos pros nosso pintos , voltava a se beijar. A sensação era de tesão e tensão.
Nossas glandes estavam lubrificadas, além da nossa respiração dava pra ouvir o barulhinho típico de punheta.
– Vou gozar. falei sussurrando
Ele continuou batendo ainda mais vigorosamente e eu explodi gozando em sua mão chegando cair um pouco de sêmem no chão.
Ele soltou meu pinto, eu voltei a beijá-lo e continuei a bater pra ele, até que ele afastou sua boca da minha puxando o ar soltou um leve gemido e eu senti o calorzinho do seu gozo em minha mão. Nos olhamos por uns segundos
– É melhor a gente se limpar .falei
Entramos no banheiro limpamos com papel e lavamos nossas mãos, peguei papel e estava limpando o chão quando ouvimos a voz do meu pai pelo corredor, botei o papel no bolso da bermuda e destranquei rápido a porta abrindo-a enquanto falava:
– Então Fabinho não tem mistério é super fácil…
Meu pai estava entrando no quarto dele
– Ô filho, faz tempo que chegaram?
– Um tempinho, pai mamãe deu um notebook pro Fabinho estou ensinando uns macetes pra ele
Fabinho saiu de dentro do meu quarto , meu pai fez um cafuné na cabeça dele.
– Nosso futuro agrônomo ou botânico falou meu pai
– E painho cadê? perguntou Fabinho
– Na sala íntima pegando uma água pra tomar os remédios dele
– Tô aqui, ouvimos a voz do seu Osmar no começo do corredor onde ficava a saleta
Fabinho correu pra lá e o abraçou .
– Senti uma vertigenzinha me sentei um pouco, disse seu Osmar
Papai deu alguns passos botou a mão no braço dele segurando-o. -Está bem?
– Tô firme foi só uma vertigem na hora que abaixei pra abrir a geladeirinha.
– Qualquer coisa avise. disse meu pai
Seu Osmar e Fabinho entraram no quarto. Dei um abraço em papai que entrou pro quarto dele, fiquei no corredor em frente ao meu quarto , estático por uns segundos.
Entrei fui até o banheiro e joguei o papel no lixo, comecei sentir uma culpa, novamente estava confuso.
Me deitei ficando encolhido na cama, mas eu gosto da Natália, será que é possível gostar de duas pessoas?
Será que tô virando gay? Caramba mas também gosto dele… eu não sabia o que pensar novamente, fiquei enfadado com meus pensamentos e apaguei.

Continua…

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8 Comentários

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  • Responder greenbox amigobc ID:5dkw5c5ezyj

    esse john deere se apaixoumou pele menino de olhos verdes porque eu não vi o comentario dele por la kkkkkkkkk.
    Vamos nessa NETx
    Valeu paulo por me apresentar essa otima historia

  • Responder Lucas Romano ID:gnruj2dv2

    Né veado,e eu,John Deere,Matador de Veados vai te dizer no que vai dar quando eu te encontrar,vai ser a cura da sua veadagem pelas minhas mãos,as mãos da implacável justiça anti-veado!

    • paulo cesar fã boy ID:3ij0y0lj6id

      vai chupar um macho fedido por ai em vez de ficar gorando o conto dos outros, seu viado sem graça.

    • paulo cesar fã boy ID:3ij0y0lj6id

      a cada capitulo gosto mais e me surpreendo, voce costura a historia muito bem. parabens.

    • Lucas Romano ID:gnruj2dv2

      Me respeita,veado sem-vergonha

  • Responder Sakura ID:4ades9176ij

    Gosto de brincadeiras de meninos novinhos, me excita muito ler histórias bem escritas, sem mentiras e bem real. Gostei tanto que vou continuar lendo, logo que vc falou o tamanho do pinto real, 11 cm que realmente é o normal mesmo para um menino de 12 anos. Não é como alguns autores por aí, que incrementa e diz 15 cm, até mesmo 18 cm de pinto, já li histórias aqui, que um menino de 11 aninhos tinha um pinto de 17 cm, como pode isso, nem mesmo um menino africano tem isso, já rodei esse mundo e nunca peguei menino de 11 anos com mais de 11 centimetros de pinto. Adoro meninos de 8 aninhos a 12 aninhos no máximo, sou totalmente passivo, gosto de machinhos dominantes, que gostam de humilhar e pisar, porque gosto que me sangram e me machuquem bastante. só me satisfaço, com muita porrada e perda de sangue.

    • NETx ID:gnruj2dv2

      Fico feliz que esteja gostando Sakura.
      Abs

    • paulo cesar fã boy ID:3ij0y0lj6id

      sakura. eita kkkkk