Como perdi minha virgindade com um estranho, que chamava de papai

anos 90 tinha 12 anos, e hj sou casada e tenho duas filhas, mas nunca esqueço aquele homem e apesar de ter sido poucas vezes gozo sozinha qdo lembro

Eu tinha 12 e nos anos 90 ainda não havia essa preocupação que se tem hj com as pré-adolescentes serem vítimas de assédio.
Por isso minha mãe e meu pai sempre me deixaram um pouco mais livre e independente, também por uma questão de necessidade, já que tínhamos poucos recursos.
Hj sou professora, casada e tenho duas filhas e tento criar elas do jeito que fui criada, dou liberdade pra elas fazerem suas escolhas.
Na escola vejo que as meninas são geralmente mais danadas que os meninos e isso é um reflexo da super proteção, eles não tomam iniciativa, coitados, a maioria tem medo de mulheres.
Eu com 12 já ajudava minha mãe que tinha uma barraca na feira de brinquedos, e acessórios em geral, a gente morava no Jd Colorado, zl de sp.
Eu já andava sozinha e ia na 25 de março uma vez a cada 15 dias, comprar algumas coisas pra vender na barraca, era dezembro, eu de férias fui comprar cartões de natal(alguns não devem saber o que é), como era sempre na mesma loja era bem simples, chegava escolhia e pagava em dinheiro e vinha embora.
Sei que hj parece estranho uma menina dessa idade fazer isso, mas eu ia e voltava numa boa.
Essa vez que fui comprar cartão de natal, na volta peguei o ônibus no terminal pq dom Pedro(desculpe quem não é de sp) e era umas 10 h, ao subir o ônibus estava com poucos passageiros, mas logo ao entrar vi um homem sentado no banco mais alto do lado corredor, era o que eu gostava de sentar, coisa de criança sabe, apesar de ter muitos lugares não sei que deu em mim, juro, me venho um negócio e já fui direto pra ele e pedi licença pra sentar na janela.
Ele sorriu e sorri pra ele e sentei, nunca tive timidez mas, no começo fiquei quietinha.
Ai quando o ônibus começou a andar, deixava minhas pernas que seguravam o pacote no piso do ônibus se balançarem a vontade, as vezes encostando nas pernas dele.
Eu tinha as pernas cumpridas, sou clarinha e de olhos verdes, no fundo sabia que era bonita, vestia uma calça tipo escolar que hj se usa muito, era magra mas não ossuda, tinha coxas bem grossinhas até. Vestia uma camiseta branca, onde sei que meus peitinhos que nasciam se destacavam.
Já tinha alguns pensamentos sobre sexo e me masturbava com frequência, mas nunca tinha ficado com nenhum homem, apesar deles viverem me agradando e me elogiando mesmo na frente de meus pais e na barraca de mamãe fazia sucesso com os clientes.
Sou sorridente e simpática desde nova e curiosa demais.
Essa curiosidade que me levou a começar a conversar com o homem.
Era um moreno, bem bonito, Sergio o nome dele, tinha uns 35 anos, alto, me sentia pequena perto dele e casado, usava uma aliança enorme.
Como a viagem era longa e o ônibus velho chacoalhava como uma batedeira, vire e mexe eu quase que me jogava pra cima dele. No começo ele só sorria, mas alguns momentos ele disfarçava e apoiava as mãos na suas pernas e ela encostavam na minhas, o veículo trepidava e eu ria as vezes, ele me olhava de um jeito carinhoso mas via que era um olhar de desejo também.
Comecei a me encostar nele com mais coragem, estava gostoso de sentir ele e ele tb sentindo que eu deixava foi colocando cada vez mais as mãos na minhas pernas! A gente então começou a conversar sobre a tremedeira do ônibus, ríamos e ele perguntou onde eu ia, falei o que vim fazer e ele perguntou minha idade, falei 12 e ele sorriu e falou, mas vc é uma menina bem esperta, andar sozinha e falei que estava acostumada! Ele me olhou de cima a baixo e sorriu me dizendo que eu era muito bonita, eu me derreti, homens querem comer uma mulher digam que ela é bonita, rss.
As vezes a gente ficava em silêncio e percebia o cobrador nos olhando com cara de safado, já devia ter visto muita paquera dessas, hj com certeza chamariam a policia ao ver eu com 12 conversando com um homem feito.
Então como ele lia um livro, comecei a bisbilhotar e ele sorria, então perguntei o que falava o livro, gostava de ler justifiquei.
Ele mostrou a capa, não lembro o título, mas era de auto ajuda, ele me explicou do que se tratava, e eu me encostei bem nele, ai ele me deu o livro pra ler alguns trechos, achei bem interessante.
Mas mais interessante foi sentir suas mãos que sem medo algum, se apoiaram na minhas coxas e depois começaram a me alisar, nossa que sensação boa, olhei pro cobrador que sorria malandramente. Nessa hora tinha apenas uma 5 pessoas no ônibus, a maioria dormia voltando do trabalho a noite. Ele atrevido, encaixou sua mão no meio das minhas pernas e eu não só deixei como sorri e facilitei a cada curva eu me jogava pra cima dele, encostava meus peitinhos no seu ombro.
Uma hora eu deixei minha mão que segurava os livros se apoiar na suas pernas, e depois fui encostando até sentir seu pinto duro por baixo das calças.
Fomos até o final, ele que disse que era vendedor de produtos de limpeza, mas tinha ido resolver alguns problemas e só iria trabalhar a tarde! No dia nem perguntei onde ele morava, só sei que fomos até o final nesse esfrega esfrega, algumas vezes suas mãos apertavam minha xaninha firmemente por cima da calça eu juro que gozava.
Chegamos no final só tinha a gente de passageiros, e o cobrador sorria pra gente, eu mandei tchaucinho pra ele sorrindo, tinha gostado de sentir ele nos olhando.
Ai eu perguntei onde ele morava ele disse que na Penha eu nem conhecia mas sabia que era longe, ele sorriu e falou que tinha gostado tanto de mim que resolveu me acompanhar, eu sorri e ele vendo uma padaria, quis me pagar um refrigerante, aceitei pq estava calor e com fome, ele pagou um lanche e comi feliz, ele me alisando as pernas no balcão.
Me deu seu telefone e falou pra eu ligar de preferência até as 11h, ele ia adorar.
Dois dias depois eu liguei, ele atendeu, ficamos conversando e falei que no dia seguinte eu iria na 25 de março, ele então combinou de me pegar, se eu quisesse ele me dava uma carona.
Aceitei e no dia seguinte ele me pegou perto do mercadão, onde tinha combinado.
No carro dele me senti tão segura e a vontade que parecia sua namorada, ele era bem agradável mas não era bobo como os homens de hj, paramos num lugar que não conhecia e ele começou a me acariciar e beijar, eu desajeitadamente retribui, a língua dele entrava e saia da minha boca, me lambia o rosto e como estava de vestidinho, abaixou as alcinhas dele e meus peitinhos ficaram a mostra, ele caiu de boca e chupou eles gostoso.
Ai ele subiu o vestido e olhou pra minha calcinha e perguntou: posso ver sua bucetinha, eu sorri e fiz que sim, mas falei posso te chamar de papai ele riu e sim eu sou seu papai filhinha, então ele tirou minha calcinhas, cheirando elas e depois assombrado alisou minha xaninha carinhosamente, já tinha uma penugens e ele pareceu ficar doido com isso, exclamava, que delicia filhinha, que maravilha de xana. Nisso seu pauzão já estava pra fora e minhas mãos espertas tocaram nele sem ele pedir. Eu nunca tinha visto mas imaginava esse momento sempre, o pau com a cabeça úmida latejava na minhas mãos.
Ele exclamou excitado: vc é uma criança pra ir no motel, mas vamos lá pra minha casa, foda-se e sorriu e eu também.
E chegamos na casa dele, era uma linda casa, se não grande, bem agradável, numa rua boa e jardins na frente. Ele entrou com o carro na garagem e me carregou no colo como uma noiva, fomos direto pro seu quarto, eu já sei calcinha.
Lá tiramos a roupas todas e ele me deitou e me chupou de um jeito que fui a loucura.
Depois me colocou de joelhos e ficou em pé com o pinto duro na minha cara, perguntou: Lu vc já chupou? eu falei: não papai nunca chupei nem dei a xaninha, ele se aproximou e alisou seu pau no meu rosto e nos meus lábios, minha boca instintivamente foi se abrindo e comecei a chupar o pau duro. Como falei nunca fui tímida então chupava com gosto e olhava pra ele que gemia.
Sergio gemia e urrava e eu senti quando ele ia gozar e novamente num instinto de fêmea apertei bem a boca no pau e o gozo venho com força, delicioso, a porra quente e pegajosa invadiu minha garganta engoli o que podia e ele jorrou mais na minha cara. Não sei pq nessa hora lembrei do cobrador e queria que ele tivesse vendo.
Ele soltou um grito: AI FILHA QUE BOM É ISSO, que pensei que ia aparecer alguém,kkk.
Seu pau nem pareceu ficar mole, endureceu rapidamente e ele agachou e me alisou todinha, frente e verso, brincando com os dedos na minha xana e no cuzinho. Me colocou de 4 e abriu minha xana por trás lambeu e chupou e depois mais uma vez enfiou os dedos no meu cuzinho rosado, eu gemia e tremia e ele perguntava tá gostoso eu gritava, tá tão bom não tira Sergio não tira. E ele socava com os dedos. E com a outra mão ele alisava minha bucetinha e falava, nosso Lu vc tá gozando, que delicia e eu me molhava toda.E chamava ele de papaizinho querido.
Depois ele me sentou de frente, eu peladinha sentia seu pau roçando minha xana, ele me beijava a fazia carinhos, ai me perguntou: Lu pq aquele dia no ônibus vc sentou justamente comigo, eu fiquei vermelha mas falei: Não sei, me deu vontade, achei que ia acontecer alguma coisa diferente e aconteceu.
Então ele falou: vc é virgem, não quero forçar, se não quiser podemos ir embora, já tou satisfeito.
Então beijei ele na boca e falei baixinho: pf me coma Sergio me come gostoso.
Ele então falou: minha safadinha, putinha, que delícia, quer que come seu cuzinho ou a bucetinha primeiro, e falei baixinho com vozinha de criança: a xaninha.
Ele então me beijou, alisou, chupou e depois na cama dele e da mulher me deitou, continuou me alisar e de frente abriu minhas pernas e senti sua pica dura entrar na xana, foi dolorido, apesar de molhadinha era muito fechada, mas ele carinhosamente foi enfiando a pica até quebrar meu cabaço.
Foi maravilhoso, mas dolorido, acho que a outras vezes que meti com ele foi mais gostoso, se quiserem eu conto, só foram 3 x, mas foi muito bom, depois ele sumiu e tb não liguei mais pra ele.
Nesse dia ele me levou em casa e me deu o livro que lia no ônibus com uma dedicatória: pra vc nunca esquecer de mim, seu papaizinho querido, no futuro mostre pro seus filhos e filhas essas palavras que escrevo, vc é uma linda menina de corpo e de alma, mas do que amor nossa relação foi astral.
Beijos daquele que foi seu primeiro amor.
Sergio.

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