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Amor entre Família – Parte 8

3410 palavras | 2 |4.20
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Fantasia medieval com magia, sangue e sexo. Libere sua imaginação! Atenção: conto bissexual HxM, HxH, com personagens teen, preteen e tema incesto.

Era uma vez, em uma terra distante, o reino opressor dos Vizyr (capital: Vizzeria), e o reino pródigo dos Fayel (capital: Fallaron). Em uma batalha, os dois príncipes primogênitos de ambos os reinos lutaram até a morte, causando uma grande comoção e um cessar fogo temporário. Uma tentativa de unir as casas através de um casamento acabou virando um golpe político e a casa Fayel saiu desonrada perdendo seu reino e se refugiando no reino vizinho dos Gyar (capital: Góya), mas uma grande revelação os fez também virarem inimigos. Agora, os Fayel viajam ao reino da família Dahan (capital: Elegya) para buscar respostas, mas dois homens outrora considerados amigos podem atrapalhar esta jornada…
Família Fayel: Rei Juan (54 anos, viúvo), rainha Lyla (50 anos, falecida) príncipe Cayo (34 anos, morto), príncipe Lyon (22 anos), princesa Ayla (12 anos, grávida de Lyon) e escudeiro real Péricles (30 anos, amante de Cayo).
Família Vizyr: Rainha Hélya (42 anos, grávida de Daryo), príncipe Zynno (30 anos, morto), príncipe-Rei Daryo (28 anos) e princesa Wylla (8 anos, filha de Hélya com Zynno).
Família Gyar: Rainha Gorr (52 anos, solteira), princesa Ysolda (48 anos, irmã da rainha, viúva), Garemyas (50 anos, marido de Ysolda, morto) e príncipe Ryun (18 anos, filho de Lyla e Garemyas).
Família Dahan: Rei Solys (58 anos), rainha Jocasta (52 anos), príncipe Gorgom (28 anos, encarcerado pela família Vizyr), Vitoryna (30 anos, esposa banida de Gorgom, morta) príncipe Vitoryo (7 anos, filho de Gorgom e Vitoryna).
UM CONTO MEDIEVAL – Amor entre Família, Cap. 08
O arqueiro atirava flecha seguida de flecha em direção ao rei mas errava todas, até que acerta uma no cavalo. O cavalo do rei cai ao chão e Juan é arremessado a frente rolando, por azar, acaba batendo a cabeça e desmaiando. O arqueiro logo o alcança, colocando seu cavalo ao lado do rei caído e mirando em sua cabeça, mas antes que consiga atirar, Lyon passa cavalgando ao lado e se joga em cima do arqueiro, o derrubando no chão ao lado do rei desacordado. Lyon então fica cara a cara com o seu inimigo…
– (Lyon) Ryun?????
– (Ryun) Saia de cima de mim seu cretino! Me deixe ter minha vingança!
– (Lyon) Pare com isso Ryun! Você não é assim!
– (Ryun) Cale a boca maldito! Você será o próximo a morrer… seu pai matou o meu mas você foi o mandante, eu sei que abriu a boca, não tem outro motivo para Juan ter matado Garemyas!
– (Lyon) Eu sei, eu sei, eu não pensei direito… me perdoe meu irmão…
– (Ryun) Me largue seu cretino!!!
Lyon segurava os pulsos de Ryun com as suas mãos e colocava seu corpo musculoso por cima do meio irmão de forma a imobilizá-lo, tentava pensar em um jeito de acalmá-lo mas era uma situação muito complicada.
– (Lyon) Ryun, por favor se acalme… eu não devia ter dito ao meu pai que Garemyas estuprou mamãe… mas é que seu pai se aproveitou da Ayla… ela mesmo me confirmou…
– (Ryun) Mentiroso! Como pode ainda manchar a honra do meu pai morto!
– (Juan) Meu filho… é verdade… eu procurei seu pai para pedir ajuda e examinar Ayla, mas ele acabou a penetrando no processo… e eu… não fiz nada… estava tomado pelo tesão… e depois fui tomado pela raiva ao saber que Garemyas havia engravidado minha amada, eu sei que desculpas não trarão seu pai de volta, mas mesmo assim, me perdoe.
Juan se levantava com a mão na cabeça sangrando e meio tonto. Ryun não falava mais nada e começou a chorar… Lyon para de segurá-lo e deita por cima dele lhe dando um abraço… Ryun corresponde, baixando a guarda de Lyon. O rei tenta se recuperar da tontura, olha na direção do filho e vê Ryun preparando um ataque pelas costas, Juan grita o nome do filho mas não consegue reagir a tempo, Ryun finca uma adaga pelas costas de Lyon que o abraçava. O rei avança, pega a adaga e joga longe, Lyon rola para o lado de Ryun e Juan dá um soco forte no rosto do menino, que desmaia.
Longe dali…
Ayla se encolhe assustava em um canto do paredão rochoso enquanto a sua frente, Péricles começa a se transformar em lobisomem… o monstro que haviam encontrado na cabana da bruxa o tinha mordido no ombro, e com medo de ser rejeitado, Péricles escondeu o ferimento, que foi piorado com a flechada que levou no mesmo lugar. Péricles rasga as suas vestes inferiores ficando totalmente pelado, ele se coloca de quatro com mãos e pés no chão semelhante a um lobo, o focinho cresce no rosto e ele uiva para a lua, já totalmente coberto de pêlos negros exceto na pica canina rosada. Ele avança em Ayla e rasga toda a roupa dela com as unhas, a arranhando um pouco no processo… ela chora. Ele a lambe o rosto com a língua de lobo. Os olhos vermelhos do monstro ao mesmo tempo ameaçadores parecem assustados… mas um cheiro enche sua narina em seu focinho, cheiro de inocentes atiçava os sentidos animalescos dos lobisomens, e não havia nada mais inocente que um bebê dentro do útero… Péricles desce com suas lambidas pelo corpo da menina de 12 anos que já estava crescendo os seios e a barriga, vai lambendo até chegar a bucetinha com pouquíssimos pêlos, a lambendo vigorosamente, fazendo Ayla revirar os olhos, a lambida era diferente de tudo que já sentira, pois era uma língua duas vezes maior que a de um ser humano, além do que o lobo babava três vezes mais… ela estava encharcada de baba de lobisomem e sua boceta estava se abrindo pedindo para ser preenchida. Quando o lobo começa a sentir o mel exalando da buceta da princesa indefesa, ele se eleva de forma ao seu pau canino encaixar no meio das perninhas abertas de Ayla… o formato era diferente de um pênis de um ser humano, não havia glande, na ponta começava fino e ia aos poucos ficando mais grosso. A pica entrou com facilidade, e mesmo Ayla sentindo dor quando entrou a parte mais grossa, ela estava com os olhos fechados sentindo a maciez dos pelos do lobisomem em todo seu corpo, era como transar com seu pai peludo, mas 10 vezes melhor. Ao colocar a pica toda dentro da menina, o lobo uiva à lua mais uma vez e então começa a bombar, metendo vigorosamente naquela bucetinha grávida. Ayla se agarra ao corpo do lobisomem gemendo de prazer… o monstro uivava e fazia sons de cachorro com a língua pra fora derramando muita baba acima da cabeça da menina, não diminuía o ritmo nem por um segundo. Seus pelos arrepiavam o corpo da menininha a estimulando ainda mais, não demorou muito para Ayla começar a soltar gritinhos de prazer gemendo tendo um intenso orgasmo, para logo o lobo meter mais fundo depositando litros de sêmen de lobisomem dentro da buceta da princesa.
Minutos depois, Juan e Lyon chegam onde estavam Péricles e Ayla e se deparam com a cena do lobisomem deitado ofegante ao lado da menininha que tinha metade de seu tamanho, o pau canino melado de porra e a buceta dela arrombadinha escorrendo muito sêmen, mais do que o normal da quantidade que um homem humano poderia depositar. O rei estava com a cabeça enfaixada com pedaço de roupa, sem camisa. Lyon estava totalmente pelado, pedaços de sua roupa eram usadas para enfaixar seu tronco e outros pedaços foram usados para amarrar as mãos e pés de Ryun, que era carregado pelos dois. Eles jogam Ryun no chão, o rei rapidamente pega a espada e vai em direção ao lobisomem deitado ofegante… e então Ayla se coloca na frente.
– (Ayla) Amigo!!! Cachorrinho amigo!!!
Ayla vai até o lobisomem e o abraça. Lyon examina a cena e o local e conclui que era seu amigo Péricles.
– (Lyon) Pai! É Péricles…
Diante dos olhos deles, o lobisomem vai voltando a forma humana, os pêlos vão sumindo e a cabeça de lobo volta a ser o rosto do formoso Péricles, que tinha um olhar entristecido no rosto, não conseguia falar, estava tremendo de medo, uma das mãos se apoiava no chão enquanto a outra estava na ferida ainda sangrando da mordida e flechada que levou no ombro.
– (Lyon) Tudo bem meu amigo, está tudo bem…
Lyon se aproxima de Ayla e a afasta de Péricles, então Lyon o abraça, os dois pelados trocam calor de seus corpos e Péricles se sente reconfortado pelo amigo, pele com pele. Péricles vê então que Lyon estava muito ferido também e pergunta o que aconteceu. Lyon narra o acontecido enquanto Péricles observa Ryun amarrado pelas mãos e pés deitado no chão o encarando e o rei Juan em um canto pegando uma pedra e desenhando algo proferindo um encantamento. Juan se aproxima de Lyon e Péricles entregando uma pedra ao soldado, ele a pega com uma das mãos e imediatamente a solta, era como se ela estivesse queimando sua pele. O rei pega um pedaço da roupa rasgada da Ayla do chão e enrola na pedra, entregando novamente na mão de Péricles.
– (Juan) Ela está com encantamento anti maldição, não vai curá-lo, mas a dor da queimação vai impedir de se transformar, se você sentir que vai perder o controle, tire do pano e a segure forte, deixe queimar, é o preço, infelizmente você foi mordido e está com a maldição da licantropia, talvez Jocasta possa nos ajudar com isso também, até lá… tome cuidado, se eu sentir que você não tem jeito, eu terei que te matar.
– (Péricles) Sim meu rei… mas… por que não tentamos algo assim com Ayla?
– (Juan) Não a machucaria assim, não enquanto conseguirmos atenuar com o meio que estamos usando…
Juan senta ao lado de Péricles examinando seu ferimento e Lyon tenta tratar os arranhões pelo corpo de Ayla que o lobisomen fez, ainda bem que foram poucos. Todos estavam exaustos e feridos, exceto por Ryun, que observava todos, vendo esforços pouco produtivos para tratar as feridas.
– (Ryun) Ei! Me libertem… eu… eu posso ajudar.
– (Lyon) Me desculpa irmãozinho… não posso confiar…
– (Ryun) Eu estava iniciando os estudos na escola de medicina do meu pai… eu posso ajudar!
O rei Juan olha para Lyon e se levanta indo em direção a Ryun, com uma adaga corta as suas amarras, o menino de 18 anos se coloca de pé frente a frente do algoz de seu pai o olhando nos olhos, o rei vê o olhar do filho de sua amada esposa, aqueles olhos claros iguais aos dela, a princípio cheios de raiva, mas que logo esmaecem e apenas transmitem tristeza… Ryun passa por Juan chocando ombro com ombro e vai em direção a Lyon e Ayla, ele verifica as ataduras improvisadas do príncipe, as ajusta e então o manda coletar seiva para ajudar a amenizar os incômodos dos arranhões na princesa, vai a Péricles e prepara ataduras para estancar o sangue em seu ombro. Ruyn não conhecia o homem bonito que acabara de foder a princesa em forma de lobo, tentava entender ao mesmo tempo que se concentrava em fazer um trabalho bom na atadura. O rei se afasta e vai checar o perímetro. Lyon retorna e fica ao lado de Ayla, que estava deitada em umas folhas gemendo baixinho. Ryun volta aos dois irmãos e começa a tratar a princesa.
– (Ryun) E quem é o lobisomem?
– (Lyon) O escudeiro real de meu pai, ele foi mordido a uns dias atrás, não sabíamos…
– (Ryun) E essa falta de reação ao ver que ele fodeu sua “amada”?
– (Lyon) Ele não tem culpa Ryun, ele estava fora de controle… seu pai não tinha essa desculpa.
Ryun avança frente a Lyon e com uma das mãos o pega pelo pescoço, mas sem apertar muito.
– (Ryun) Não fale do meu pai!
– (Lyon) Ryun… pare com isso… não vamos brigar de novo… eu já pedi perdão…
– (Ryun) Palavras que não trarão meu pai de volta.
Lyon leva uma das mãos a parte de trás da cabeça de Ryun, o segurando pelos cabelos.
– (Lyon) Pare Ryun, eu gosto muito de você, você sabe… não quero lutar de novo… e você sabe que não pode me vencer.
Ryun larga o pescoço de Lyon, que também larga seu cabelo. Lyon olha os arredores para ver se alguém havia visto a cena, mas Ayla tinha adormecido e Péricles estava recolhido segurando a pedra encantada coberta nas mãos e chorando baixinho em um canto bem afastado, ainda pelado. Lyon volta a olhar nos olhos de Ryun.
– (Ryun) Eu… eu gosto muito de você também… eu fugi de casa… não aguentei a situação… minha tia Gorr fortaleceu a aliança com Hélya, ela já tinha um ressentimento com rei Juan e agora piorou. Minha mãe Isolda, minha mãe de criação Isolda… tentou se matar com uma adaga, Garemyas era o mundo dela.
– (Lyon) Eu… eu sinto muito irmão… eu sei que a situação é péssima, e eu contribuí para isso… mas… seu pai fez escolhas que levaram a essas consequências, e disso eu não tenho culpa.
– (Ryun) Mas eu não estaria aqui se não fossem essas escolhas…
Ryun começa a lagrimejar, e Lyon o abraça, fazendo carinho nos seus cabelos.
– (Lyon) Ryo eu… eu não sei o que dizer… só me prometa que não vai mais tentar machucar minha família, e eu te prometo te proteger, pois éis meu irmão… e eu te amo.
Os dois então ficam testa com testa, Ryun não se segura e beija os lábios de Lyon, não esperando ser correspondido, mas para sua surpresa, Lyon corresponde, e os dois vão acariciando os lábios um do outro com os seus próprios, suavemente, como em demonstração de afeto fraternal entre dois irmãos, selando o pacto de não agressão, era o beijo que Ryun sonhou desde que era uma criança. Lyon ainda estava pelado, o beijo foi ficando mais intenso e seu pau começou a fazer pressão no corpo de Ryun. O rei retorna de sua ronda, sem camisa e com a cabeça enfaixada com restos de roupa e observa os dois amantes por um tempo, até que resolve fazer um som com sua garganta para lhes chamar a atenção…. os dois se afastam um do outro.
– (Juan) A área está segura, vamos descansar, estamos precisando, mas iremos partir ao amanhecer, andando.. os cavalos todos correram com medo da confusão e do lobão ali.
Juan se aproxima de Ryun e lhe entrega seu arco e flecha.
– (Juan) Você vem com a gente?
Ryun acena a cabeça positivamente. Ainda ia demorar para se acostumar a interagir normalmente com o assassino de seu pai. Os aventureiros dormem como podem, Ryun cede sua capa para proteger a princesa, que dorme aninhada ao irmão, ele dorme perto dos dois enquanto o rei dorme mais próximo do seu escudeiro que ainda estava emocionalmente abalado. Aos primeiros raios de sol do amanhecer, todos se preparam para retomar a viagem, agora a pé e sendo que Lyon, Péricles e Ayla estavam sem roupa, Ayla coberta com a capa de Ryun e o rei somente com calça. Teriam que procurar urgentemente roupas no caminho, além de mantimentos, e como estavam sem nada para cobrir o rosto, teriam que ser cautelosos para não serem reconhecidos na estrada. Contudo, antes que começassem a caminhar, Ayla começa a gemer de dor, um pouco mais forte do que o normal…
– (Lyon) Esperem aqui.
Lyon pega Ayla nos braços e a leva para um lugar mais afastado enquanto os outros esperam, ainda assim, todos conseguem ouvir os gemidos ao longe, claramente o príncipe estava fazendo amor com a princesa sua irmã. Ryun já sabia que isso acontecia, mas não entendia o por quê ali e agora. O rei Juan vendo sua cara confusa se aproxima e confessa a verdade…
– (Juan) A rainha Hélya lhe colocou uma maldição… em seu ventre, uma dor que aumenta e só diminui com a ingestão de sêmen dentro dela, pela boca ou pela vagina, sendo que pela vagina é muito mais eficiente, temos que ficar fazendo isso algumas vezes por dia para que ela não sinta dor.
– (Ryun) “Temos”???
O rei olha desconcertado, por um erro de palavras acabou revelando mais do que previa.
– (Juan) Sim… eu também tive que fazer esse sacrifício, pelo bem de minha filha.
Ao longe, Lyon gemeu alto de prazer, inserindo sua semente farta dentro da irmãzinha. Mas algo estava diferente. Lyon retorna ao grupo com Ayla nos braços, ainda gemendo e lagrimejando, sua buceta estava molhada e cheia de leite, mas ao redor a pele brilhava levemente em vermelho, como se não tivesse sido suficiente. O rei então desabotoa as calças e as arria ao chão, começando a se masturbar para acordar sua pica. Lyon se senta ao chão e coloca Ayla deitada em seu corpo, com as perninhas abertas para receber o pai. Ryun olha a cena com olhos arregalados, começando a se excitar. Péricles começa a ficar de pau duro e seu corpo treme levemente, ele sabia que o tesão o faria perder o controle, então decide ficar de costas e aperta a pedra descoberta por uns instantes com a mão, sentindo a queimação. O pai metia em sua filha grávida com força, se concentrando no tesão para liberar sua semente dentro da menina o mais rápido possível para findar aquela situação constrangedora. Lyon ainda com o pau melado e meia bomba, se aproxima de Ryun, quando iria começar a explicar, Ryun fala que o rei já lhe esclareceu sobre a maldição, e ele respeitava. O corpo musculoso e suado de Lyon ao seu lado, o rei musculoso com pêlos másculos no corpo metendo na filha, e ainda o soldado que não conhecia, mas igualmente gostoso ali pelado… três homens viris ao seu redor, Ryun não conseguia conter o tesão, seu pau estava molhando e quase rasgando a sua calça.
– (Ryun) Lyon eu… tudo bem se eu…
Lyon olha para a virilha de Ryun e sorri… ele mesmo leva uma mão a borda da calça do irmão e a abaixa um pouco o suficiente para liberar sua pica.
– (Lyon) Manda ver irmãozinho.
Ryun começa a se masturbar olhando a cena de sexo a sua frente, Lyon o abraça e começa a também bater punheta pois estava se excitando novamente, adorava ver sua amada dando prazer a machos de confiança da família… logo então o rei geme alto e insemina todo seu leite paterno fundo em sua filha, massageando o colo do útero onde estava seu netinho com a ponta de sua pica cabeçuda. Mas Ayla não parava de sentir dores… a vermelhidão ainda brilhava, a maldição claramente havia se intensificado… e talvez não fossem mais capazes de saciá-la…

[CONTINUA]

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2 Comentários

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  • Responder Dahmer_0 ID:81rkxs8fib

    Finalmente, eu esperei ansiosamente para um próximo capítulo, demorou de mais, pensei que tinha desistido da história

    • Nerdzinho ID:1dabugqvlbtn

      Oi rsrs fico feliz que alguém ainda lembra hahaha desculpe a demora, já tenho mais uns 5 capítulos escritos e vou tentar acabar o quanto antes.