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Amor entre Família – Parte 11

4016 palavras | 1 |4.43
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Fantasia medieval com magia, sangue e sexo. Libere sua imaginação! Atenção: conto bissexual HxM, HxH, com personagens teen, preteen e tema incesto.

OBS.: Personagem Celyna teve idade alterada de 14 para 20 anos para se encaixar cronologicamente nos acontecimentos da saga.

Era uma vez, em uma terra distante, o reino opressor dos Vizyr (capital: Vizzeria), e o reino pródigo dos Fayel (capital: Fallaron) em uma tentativa de selar a paz, promovem um casamento, que acaba virando um golpe político com a casa Fayel saindo desonrada perdendo seu reino e se refugiando no reino vizinho dos Gyar (capital: Góya), mas uma grande revelação os fez também virarem inimigos. Os Fayel viajam então ao reino da família Dahan (capital: Elegya) para buscar respostas, fazendo um acordo para resgatar um prisioneiro de guerra em transe que serve aos Vizyr em Fallaron.
Família Fayel: Rei Juan (54 anos, viúvo), rainha Lyla (50 anos, falecida) príncipe Cayo (34 anos, morto), príncipe Lyon (22 anos), princesa Ayla (12 anos, grávida de Lyon) e escudeiro real Péricles (30 anos, amante de Cayo).
Família Vizyr: Rainha Hélya (42 anos, grávida de Daryo), príncipe Zynno (30 anos, morto), príncipe-Rei Daryo (28 anos) e princesa Wylla (8 anos, filha de Hélya com Zynno).
Família Gyar: Rainha Gorr (52 anos, solteira), princesa Ysolda (48 anos, irmã da rainha, viúva), Garemyas (50 anos, marido de Ysolda, morto) e príncipe Ryun (18 anos, filho de Lyla e Garemyas).
Família Dahan: Rei Solys (58 anos), rainha Jocasta (52 anos), príncipe Gorgom (28 anos, encarcerado pela família Vizyr), Vitoryna (30 anos, esposa banida de Gorgom, morta) príncipe Vitoryo (7 anos, filho de Gorgom e Vitoryna).

UM CONTO MEDIEVAL – Amor entre Família, Cap. 11
Os guardas da rainha fornessem armaduras do reino de Elegya, para ajudar a viajar com mais segurança. O rei leva sua espada real escondida em uma bainha comum, pega a espada que é dada ao filho e profere palavras de encantamento, runas anti-magia aparecem na sua lâmina. Jocasta revira os olhos. Os dois estão prontos com armadura, espadas, adagas e mantimentos para a viagem. Jocasta e guardas de confiança os guiam até um estábulo, lá, eles encontram uma mulher jovem e baixa aparentando ter em torno de 20 anos, ao lado do mais baixo ainda príncipe Vitoryo, os dois estavam com vestes negras e encapuzadas.
– (Juan) Por quê o príncipe está aqui?
– (Jocasta) Esta é Celyna, minha aprendiz de feitiçaria, ela vai garantir a proteção de Vitoryo.
– (Lyon) O quê??
– (Juan) Jocasta… não me diga que a criança vai com a gente…
– (Jocasta) A magia de transe que está sob meu filho só pode ser revertida de uma forma… ele deve ter relações sexuais com um parente de primeiro grau, mãe, pai ou filhos… para trazer Gorgom de volta, vocês devem fazê-lo ter sexo com meu netinho.
– (Lyon) Só pode estar de brincadeira…
– (Juan) Mas e a maldição na garganta dele?
– (Jocasta) Por quê você acha que eu fiz aquele teste com você, sei que será capaz de saciá-lo. Achem um jeito de levar ele com vocês ao castelo até onde quer que esteja meu filho, e conectem os dois carnalmente para quebrar o transe.
– (Lyon) Nós teremos que colocar o pau do Gorgom dentro do menino? Eu já o vi quando ele fodia Daryo, é bem grosso, não sei se caberá…
– (Jocasta) Eu creio que só sexo oral já vai bastar… agora vão! Não há tempo a perder, Vocês devem estar de volta em até uma semana! É o tempo que eu posso disfarçar a falta do neto do rei Solys.
Os quatro então partem na sua missão, rei Juan cavalgando com Celyna atrás de si, e no outro calavo, o pequeno Vitoryo ia a frente do corpo do príncipe Lyon o protegendo. Na primeira parada após horas cavalgando, Lyon puxa o pai para uma conversa reservada enquanto Celyna dava comida para Vitor.
– (Lyon) Pai… que espécie de teste a bruxa aplicou em você?
– (Juan) O quê você acha…
– (Lyon) Deu de mamar para o menino?
– (Juan) Eu… eu…
– (Celyna) Sim, e deve dar novamente…
Pai e filho olham para o lado e veem a garota com o menino ao lado, a garganta brilhava levemente e seus olhos pediam leite. Juan pensa então que não era um preço tão alto assim a pagar pelo bem de sua filha e netinho, só teria que alimentar uma criança desconhecida com seu sêmen. Ele tentou se afastar mas não tinha jeito, teria plateia… então abaixa suas calças a frente do menino que tinha a cabeça na altura da cintura do rei, sedento o pequeno logo abocanha o pênis flácido porém já grosso, enquanto Celyna e Lyon observavam tudo atentamente. O pequeno príncipe sugava com força, mesmo depois do pau já estar duro, ele não perdia o ritmo da mamada, provavelmente já praticava a anos com todos os homens do harém da rainha, muitos que eram seus “meio-tios”. Juan não consegue conter os gemidos, de olhos fechados só consegue pensar em sua filha, imaginando estar dando de mamar para ela. Lyon vidrado no pai de 54 anos sendo chupado por um menino de 7 anos não se segura a colocar o pau pra fora e se punhetar. Celyna revira os olhos, dá de costas e se afasta dos três. Juan sente uma mão apalpar um lado de nuas nádegas peludas, pressionando incentivando a movimentação de vai e vem na boca de Vitoryo, abre os olhos e vê seu filho ao seu lado, curtindo o momento com ele, ele coloca uma de suas mãos de forma a abraçar o filho enquanto a outra ficava atrás da cabeça do menino guiando a mamada. Lyon bombava seu pau acima do rosto de Vitoryo e logo expele leite quente e farto no rosto do menino. Juan ao ver aquilo não aguenta e começa a lançar seus jatos de sêmen dentro da boca do garoto o alimentando. O pequeno Vitor termina de engolir o leite, sorri e começa a trazer a boca o sêmen de Lyon espalhado em seu rostinho, surpreendendo o príncipe Fayel.
– (Lyon) E eu achando que Ayla que era precoce…
Se passam o primeiro e o segundo dia sem perturbações na viagem, três vezes ao dia eles paravam para se alimentar com os mantimentos que levaram para a viagem de ida, e o rei Juan tinha que se afastar para dar de mamar ao menino príncipe. Juan pensava consigo mesmo lembrando de tempos em que era muito mais conservador, mas a vida lhe obrigou a saciar sexualmente a filha desde nova, e o destino o colocou como provedor de sêmen para mais um ser inocente, era nítido que já não era o mesmo de antes, estava começando a gostar dessa situação, e pensava consigo como seria para alimentar o netinho, embora talvez isso fosse problema para seu filho… basta! “Chega de pensamentos obscenos”, pensa o rei.
No terceiro dia, na última parada antes de chegarem a cidade de Fallaron, ao se abrigarem em uma cabana abandonada para comer, estando Juan sentado em um canto desnudo da cintura para baixo com as pernas peludas abertas e o pau meia bomba exalando cheiro de macho, o pequeno Vitor vai engatinhando até abrigar a enorme glande do pênis com sua boquinha, começando a sucção, com as duas mãos segurando o corpo do pau. A misteriosa Celyna sempre se afastava nesses momentos, e Lyon somente apreciava a certa distância, vez ou outra participando… mas naquela posição o cuzinho do pequeno príncipe estava totalmente exposto virado pra sua direção. Era fascinante que mesmo o menino não tendo capacidade de gozar ainda, ou não tendo noção de sexo anal, o cuzinho piscava intensamente como se quisesse ser estimulado. Juan estava com a cabeça reclinada de olhos fechados quando ouve um gemido mais forte do menino com seu pau entalado na boca… abre os olhos e vê seu filho chupando o cuzinho infantil… instantaneamente o rei ejacula muito sêmen garganta a dentro do pequeno Vitor, a cena era demais para ele conseguir segurar o tesão. Vitoryo engole tudo mas não deixa de chupar a pica cabeçuda, sentindo seu cuzinho ser estimulado…
De repente uma energia verde brilhante atinge a lateral de Lyon e o jogo para o outro lado do ambiente.
– (Lyon) Hey! Pra que isso? Só estava preparando o menino, quem sabe ele terá que sentar na rôla do pai…
– (Celyna) A rainha disse que o contato carnal pela boca dele já bastará! Estou aqui para garantir a integridade do príncipe, não se atreva a fazer isso novamente!
– (Juan) Não acontecerá de novo lady Celyna… peça perdão filho!
– (Lyon) Okay okay, me desculpe.
Ela os olha com desdém e volta a ficar em silêncio. A jovem misteriosa de 20 anos era de poucas palavras, a única coisa que tinham descoberto sobre ela era que tinha alguma relação com a falecida Vitoryna em uma breve tentativa de conversa, além do que aparentemente não tinha libido nenhuma, pois sempre se afastava quando os homens iam alimentar a criança que estava sob sua proteção.
A cidade que outrora foi a casa dos honrosos Fayel estava muito diferente, estandartes da casa Vizyr estavam espalhados por todos os cantos, muitos soldados brutos patrulhavam a cidade e maltratavam os locais, com o rei-príncipe Daryo morando no castelo, veio com ele uma boa parte de soldados e famílias do reino de Vizzeria para morar em Fallaron, e esses novos residentes tinham muitos atritos com os antigos. Os quatro deixam os cavalos para trás nos limites da cidade e se esgueiram como podem ao anoitecer até a casa de uma antiga serva leal que ainda trabalhava no castelo. Mesmo relutante, ela resolve cooperar com seu antigo rei na esperança que toda a opressão acabe em breve. De madrugada, os quatro se escondem dentro de reservatórios de alimentos destinados ao castelo, em uma caixa fica Juan e Vitoryo e em outra Lyon e Celyna. Dentro do castelo, serviçais musculosos vão levando as caixas para diferentes direções e os quatro acabam se separando.
O rei Juan e o pequeno Vitor são colocados em um armazém de comida. Ao ouvirem as portas se fecharem, eles saem da caixa… Juan conhecia aquele castelo como a palma da sua mão, não foi difícil sair do local e com o cuidado de não ser pego, colocou o menino nas suas costas e foi lentamente se deslocando pelos corredores, até chegar a um canto escuro onde planejou uma emboscada a algum guarda descuidado. Logo estava Juan com armadura de Vizzeria com passe livre para andar pelos arredores sem levantar suspeitas. Ele coloca Vitoryo dentro de um armário em um canto escondido do castelo, o fazendo prometer que não vai sair dali.
– (Juan) Se você se comportar eu prometo de dar o dobro de leitinho, okay?
– (Vitoryo) Okay tio!
Na cozinha do castelo, os serviçais colocam recipientes de alimentos que seriam usados na madrugada para preparação do café da manhã do rei, ao saírem, Lyon e Calyna se libertam da caixa. Celyna estava ofegante e furiosa…
– (Celyna) Você estava me tocando!
– (Lyon) Se acalme, nós estávamos imprensados juntos em uma caixa pequena, como não queria que eu te tocasse?
– (Celyna) Pensei que os Fayel eram conhecidos pela sua nobreza, estou vendo que estava enganada!
– (Lyon) Por quê está sendo tão dramática?
– (Celyna) Eu sinti seu pau endurecendo nas minhas costas!
– (Lyon) Eu… me desculpe é mais forte que eu, estávamos muito perto… você não… você não sente tesão não? É algo natural, não precisa de tanto drama…
– (Celyna) Eu… não…
Celyna abaixa a guarda e uma expressão entristecida a toma o rosto, ela então segura os vestes para cima e arria sua calça até a altura dos joelhos, mostrando suas partes íntimas. Juan vê que seu clítoris foi arrancado, deixando uma cicatriz, e ele entende, se falava que mulheres com o clítoris arrancado eram como homens sem o saco escrotal, totalmente sem vontade por sexo. Ela se veste novamente.
– (Lyon) Eu sinto muito…
– (Celyna) Tudo bem, o mundo não gira em torno de sexo.
– (Lyon) Algum tempo atrás eu concordaria, mas tudo está tão estranho e doido que eu estou passando a discordar… quem fez isso com você?
Os dois ouvem um barulho de pessoas se aproximando por uma das entradas da enorme cozinha e se abaixam na altura dos balcões.
– (Celyna) Chega de conversa, foco no que viemos fazer!
Em outro canto do castelo, o rei descobre onde o escudeiro do usurpador está sendo mantido conversando com outros soldados… volta ao armário onde deixou o pequeno príncipe e o coloca novamente nas costas. Tenta ao máximo não ser visto, pois mesmo com armadura, era suspeito um soldado ter uma criança consigo ali, mas era impossível ter sorte pra sempre. Um guarda o vê, chama sua atenção e começa a se aproximar dos dois. Ao ficar em uma distância apropriada, nem mesmo consegue terminar de perguntar quem era o menino quando é nocauteado com somente um soco de Juan no meio do rosto.
– (Juan) Se segure firme, não vão demorar a achar esse soldado caído…
O rei resolve correr para garantir alcançar o quarto onde Gorgom estava sendo mantido, passa por dois soldados antes tendo que matá-los com sua espada, por fim chega ao quarto que estava trancado. Era uma sala conhecida do rei, um quarto que era usado para guardar artigos especiais da família real, e ele conhecia um jeito de destravar a porta sem a chave. Ele coloca a criança no chão e atinge uma rocha ao lado da porta, ela cai e revela um buraco onde Juan enfia o braço, tateando tentando achar um acionador interno. Os segundos se passam e os dois ouvem ao fundo do corredor soldados se aproximando, Vitoryo fica com medo e se agarra ao rei.
– (Vitoryo) Tio… estão vindo mais dos homens maus…
– (Juan) Calma… vai dar tudo certo.
Logo os soldados os alcançam e antes que Juan pudesse abrir a porta ou mesmo retirar seu braço da parede para se colocar em posição de batalha, os dois estão cercados por 10 homens com pontas afiadas de espadas em sua direção. Um soldado com cores diferentes em sua armadura avança, aparentemente era de uma alta patente, ele agarra o braço do menino e o afasta do corpo do rei caído, o ordenando não se mexer, se vangloriando da recompensa que Daryo o dará.
De repente, um dos guardas grita pois tem uma lâmina atravessada para fora de sua barriga, a lâmina recua e ele cai no chão, todos olham na direção do príncipe Lyon Fayel, renomado guerreiro do reino, o resto dos soldados avançam como podem pra cima de Lyon, mas sem trocar muitos choques de lâminas, ele vai os cortando em pontos vitais um por um. O guarda de alta patente tenta pará-lo colocando uma lâmina no pescoço de Vitoryo, mas antes que se dê conta, uma mão agarra a parte de trás de sua cabeça, que é tomada por uma energia verde, explodindo segundos depois em tripas e sangue. Celyna estava furiosa.
– (Celyna) Você está bem meu príncipe?
O menino acena positivamente e abraça a feiticeira mesmo ela estando com as vestes cheias de sangue. Ao lado deles, a porta do quarto range se abrindo, o rei Juan então retira seu braço e bloqueia o buraco novamente com a rocha que estava ali.
– (Juan) Vamos! Pra dentro!
Vitoryo entra e Juan vai logo atrás. Lyon mata o penúltimo dos soldados inimigos mas vê um covarde conseguir correr.
– (Celyna) Deixe ele ir, entre!
– (Lyon) Vá você, eu fico aqui guardando a entrada. Mais virão.
– (Celyna) Não… eu fico.
– (Lyon) O quê? Não… tudo bem…
– (Celyna) Você perguntou quem fez aquilo comigo… eu era a concubina favorita dos príncipes Zynno e Daryo anos antes do cessar fogo… os Vizyr fizeram isso comigo, em uma visita ao reino de Elegya, Gorgom e Vitoryna viram meu sofrimento e conseguiram me libertar, mas o estrago já estava feito. Seu irmão morreu matando o maldito Zynno, agora deixe-me fazer o mesmo matando o desprezível Daryo.
– (Lyon) Celyna, não!
Em um movimento de suas mãos, Lyon é jogado pela magia de Celyna dentro do quarto.
– (Celyna) Cumpram a missão. Cuidem do príncipe. Eu levo a batalha para longe daqui.
As portas brilham em verde e se fecham, sendo trancadas. Do lado de fora, a feiticeira corre para seu destino, atraindo a atenção dos soldados do castelo consigo. Como os que viram que eles estavam interessados em adentrar aquele quarto em específico foram mortos, depois de um minuto, não ouvem mais movimento do lado de fora.
No fundo do quarto, estava um homem grande e alto deitado em uma cama rústica que claramente não foi feita para seu tamanho. Ele estava de armadura, inclusive com capacete. Lyon e Juan se aproximam devagar… era visível que estava vivo, seu abdômen subia e descia com as respirações.
– (Lyon) Gorgom?
O homem prontamente se levanta sem nada dizer. Juan leva uma mão à bainha da espada pronto para sacá-la se for preciso. O capacete cobria o rosto por completo, a armadura o cobria por completo, ali parado ele fica, como se esperasse ordens. Lyon tenta conversar mas não tem sucesso de causar alguma reação, então se aproxima devagar e retira lentamente seu capacete, revelando um rosto pálido de um homem que outrora foi bonito, mas agora estava com aspecto praticamente de um morto-vivo, com olhos vermelhos como se não dormisse a muitas noites. Vitoryo se assusta e se esconde atrás do rei Juan. Lyon coloca novamente o capacete.
– (Juan) Você sabe o que temos que fazer… tente… ajudar daí que eu ajudo daqui.
Lyon faz uma careta ao pai em protesto, ele havia dito que presenciou Gorgom fodendo Daryo em Góya, sem mencionar a presença da pequena Wylla. Ele sabe que a peça que cobria suas partes íntimas era de fácil remoção, pois também servia sexualmente o usurpador.
– (Juan) Vitor… você não conhece ele pois foram separados assim que você nasceu, mas ele é seu pai… e ele precisa da sua ajuda… você lembra do que sua avó falou?
– (Vitoryo) Mas tio… ele me dá medo…
Juan então olha novamente para Lyon que tinha retirado a parte da armadura que cobria a virilha deixando o pau de Gorgom a amostra e estava tentando o endurecer com uma punheta. Juan se volta ao menino, se coloca de joelhos na frente dele…
– (Juan) Você gosta de mamar o titio? – o pequeno menino assente positivamente com a cabeça.
– (Juan) Então o titio vai te dar de mamar, afinal… você foi um garoto comportado não é?
O rei Juan retira a armadura que usava e abaixa suas calças, sua pica meia bomba fica na altura do rosto do menino, que logo a abocanha e começa a sugar, cheirando os pêlos abundantes na virilha e no saco que exalavam odor de macho, odor que Vitoryo já tinha afeição desde mais novo ainda. Enquanto dava de mamar, Juan olha novamente para ver se a pica de Gorgom já estava pronta… ele continuava lá, parado com ela mole e Lyon tentando a endurecer. Com um olhar, o filho entende o que o pai queria dizer, ele deveria se esforçar mais. Lyon claramente desconfortável se ajoelha e vai aproximando sua boca do pênis a sua frente, ele era bissexual mas tinha ficado com pouquíssimos homens em comparação com as tantas mulheres, e nessas ocasiões nunca foi nem passivo e nem mesmo se atreveu a mamar um outro macho. Mas estava curioso devido o pai que já o repreendeu dizendo que era errado relações sexuais entre homens estar agora o encorajando a ter uma, no fundo ele queria mostrar ao pai que não era nada de mais um macho mamar outro macho, além disso, o rei esteve amamentando um garotinho nos últimos quatro dias.
Juan se concentra por um tempo em saciar o menino, então novamente olha para o filho e o vê mamando com vontade a pica do alto guerreiro de armadura, que já estava bem ereta, uma pica não tão grande, de 16 centímetros, porém muito grossa, com corpo volumoso e uma cabeça rosada pequena. Ao ver o filho mamando uma pica, estranhamente um tesão o descontrolou que o faz no mesmo instante gozar fartamente na boca do menino de 7 anos em pé o mamando. Vitoryo se delicia no leite quentinho e saboroso…
– (Juan) Isso garoto… agora lembra que eu falei que daria o dobro de leite de pica? Vem, continua, mas vamos ter que fazer uma coisa…
Juan rasga uma parte de sua camisa e enrola ao redor do rosto do menino de forma a lhe tapar a visão. O menino volta a mamar o rei, mas ele vai lentamente se movimentando de costas para parar ao lado de onde Gorgom estava sem desgrudar o menino de sua pica, até que em um movimento rápido, Juan retira seu pau da boca do menino, ajoelha em sua frente e começa a beijar sua boquinha. Lyon estava bem ao lado chupando a pica grossa como podia quando vê a cena admirado, seu pai barbudo beijando uma criança que tinha a metade de sua altura, por um momento Lyon desejou que seu pai o tivesse beijado assim quando ele era criança, sempre o admirou muito e sempre teve ele como figura do homem que ele queria ser quando adulto, mesmo depois da depressão, o rei nunca deixou de ter uma aparência máscula imponente.
Após alguns segundos o beijando, Juan pega o rosto de Vitoryo e o direciona a pica do pai, Lyon se afasta. O garotinha parece ter sido encantado, pois logo que teve contato com a pica de Gorgom, começou a sugá-la com afinco anormal, a cabecinha entrava na boquinha do menino e um pouco do corpo da pica, mas a grossura era muita que nem mesmo com as duas mãozinhas ao redor da pica ele conseguia fechá-la. O pequeno príncipe estava mamando o pênis que o deu a vida, para salvar a vida de seu pai. Gorgom parecia que sabia que estava dando de mamar para seu filho, pois em apenas alguns minutos, jorrou seu leite farto garganta a dentro do menino. Vitoyo engole tudo e sorri satisfeito, mas antes que possa tirar a venda de seus olhos, Juan o segura depois de analisar a situação.
O rei olha para seu filho com olhar preocupado, os dois então constatam que o transe não tinha sido quebrado, a conexão carnal entre aquele pai e seu pequeno filho deveria ser outra…

[CONTINUA]

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1 comentário

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  • Responder Putinha ID:1cp9193yekvj

    Que delícia, coloca o Lyon pra fuder esse menininho