Mais Um Ex Macho Na Minha Lista

Eu sabia que um dia eu ia cravar na bunda do meu cunhado. E agora que empurrei pra dentro sem dó, tá fudido na minha mão. Vou leitar direto.

A primeira vez que comi outro homem eu não queria. Mas no final ficou só ele me perturbando e eu estava na seca. Então sentei a rola nele. E a sensação de estar fudendo outro homem é até mais excitante e dá mais tesão do que fuder uma mulher. Eu até costumo fazer um tipo de comparação. Imagine uma disputa num jogo qualquer e que você ganha. A sensação de ganhar é muito boa, não é mesmo? Agora imagine quando é uma disputa em que você ganha com muito custo. Não é ainda melhor? A gente vibra, pula, comemora. Agora, imagine uma briga com um outro cara. Uma briga difícil, que você até poderia perder. Quando você consegue vencer na briga, principalmente se for difícil, a sensação não é maravilhosa? A gente explode de testosterona. Agora, e quando você humilha o cara que até poderia te vencer? De maneira que ele te implora pra parar de bater nele? Isso é sem palavras. E quando eu estou socando o cu de um cara e que a minha rola dispara seu arsenal de porra dentro do cu dele, essa é a sensação que tenho. Me sinto o mais foda dos homens. O macho supremo. Nenhum macho acima de mim. E desde aquela vez, com meus dezessete anos, que senti aquilo quando o cara tava gemendo e meu leite sendo descarregado pra dentro dele, nunca mais parei de fuder homens. Viado afeminado até comi uns e outros. Mas não é igual. A sensação de comer um viado é até meio de vergonha. É como se eu não tivesse condições de comer mulher e estou apelando, comendo uma falsa mulher. Por isso evito. Além do mais, um cara que curte dá secretamente, costuma dar e se submeter com tanta devoção, que é como se ele precisasse de mim. Sei lá! Mas um macho que dá a bunda escondidinho, dá com vontade, chupa com vontade, engole porra como se estivesse realmente se alimentando. Não dá pra comparar. Os viados afeminados são muito menos femininos e submissos na foda do que os caras que dão secretamente. Sem contar que normalmente só quem se submeter. Já alguns viados costumam vir com a ideia de “agora é a minha vez”. Daí pra lá! Eles gostam de iniciar os homens. Sentem prazer nisso. Dei um murro em um por causa disso uma vez, que foi pra casa de olho vermelho. Os dois.
O meu cunhado, o cara que fode a minha irmã, deixou escapar uma vez por acidente que curtia. Eu saquei na hora e fiquei só marcando. Mês passado houve uma situação em que estávamos ajudando a desmontar os móveis da minha mãe. E acabou ficando só a gente em casa. Teve um momento que ele se abaixou e acabei vendo a bunda dele virada pra mim. Então arrisquei e cheguei sem ele esperar. Segurei na cintura e encostei bem firme na bunda dele. Tomou aquele susto, já se levantando, perguntando qual foi e eu comecei a rir. Voltei a desparafusar a lateral do guarda roupa, ignorando a reação dele, que ficou me encarando, perguntando se eu era maluco, meio que pra ver qual era a minha. Então fiz sinal de silêncio pra ele e disse que era só brincadeira, pedindo pra ele não grilar. Então ele ficou na dele. Mas estava bem grilado comigo. Então perguntei se ele tinha medo do quê, em tom de sacanagem. Olhei pra ele, coçando a rola, e disse que estava só brincando, mas que se fosse a vera, ia botar o cu dele pra vomitar leite. Olhei bem sério. E ele até ficou vermelho. Virou a cara. Engoliu seco. Nervoso pra caralho. Então fui andando na direção dele apertando a rola. Ele arregalou aquele olhão pra mim e eu percebi que já tinha entrado na cabeça dele e era só aproveitar e entrar no corpo. Botei a rola pra fora e ele virou a cara e pediu pra eu parar. Quase sem voz e já tremendo igual vara verde. Então disse que ia descontar nele o que ele fazia com a minha irmã. Estava quase encostando nele. Ele se levantou e queria sair do quarto. Fiquei no caminho da porta com minha rola durona já. Eu olhei bem sério pra ele. Vi que ela já era. Então comecei a esfregar minha rola. Puxei a cabecinha pra fora e abri o orifício peniano, exibindo pra ele. Ele até que tentou, coitado! Mas quando eu disse que só queria botar um pouquinho de porra pra dentro dele, e que podia ser na boca, se ele preferisse, que ele parecia que ia desmaiar. Faça pra ver a blusa balançando por causa do coração dele. Ei disse bem logo, cara! Mete a boca, vai! E lá veio ele chupar minha rola. É o que eu digo! Em menos de dois minutos ele estava quase arrancando a minha rola pra ele. Totalmente perdido de tesão na mamada. Eu queria encher a boca dele de porra. Fiquei cismado do rabo estar sujo. Mas não quis nem saber, quando eu vi que já ia gozar, tirei da boca e puxei ele de costas pra meter. Mas ele não deixou. Eu insisti e até travei ele. Minha vontade de gozar estancou. Ele não permitiu. Então falei que ia me dar a bunda ou eu contaria pra Amanda que ele é puta. Então ele me implorou pra não fazer isso. Foi quando disse que nunca tinha dado. Que até já tinha chupado uma vez, mas sem finalizar, quando era adolescente. Eu demorei pra engolir essa. Mas ele pareceu bem convincente. Ele não queria nada daquilo. E até disse que ia terminar com a minha irmã, por considerar errado continuar com ela depois de ter me chupado. Eu demorei pra assimilar tudo isso. Mas então apertei o foda-se e chamei na rola. Segurei forte e ele acabou não resistindo minha rola entra às pernas dele e no reguinho. Falei que agora era tarde e que se nunca tinha dado, sempre tem uma primeira vez e que ia virar depósito de leite do Daltinho. Ele ainda lutava um pouco. Mas quando mordi a orelha e disse que ia tomar rola no cu, ele perdeu as forças. Meti meus dedos na boca dele e mandei ele lambuzar, pra eu lubrificar a bundinha dele que logo logo seria do Daltinho. Meti os dedos na olhotinha dele e fui lambuzando. Encostei a cabecinha e ajeitei pra dentro. Aquele gritinho dele, quando minha rola deu aquele solavanco pra dentro na primeira entrada, já serviu de confirmação que era virgem mesmo. Aí que fiquei danado mesmo. Fui abrindo passagem bem devagar. Tirando e botando bem devagar. Buscando fazer minha rola explorar a portinha do cu dele todinha. Então fui forçando na segunda entrada. Como ele tremia encostado na parede! Ficava não não, faz isso não… E eu só empurrando pra dentro. Quando encontrei o caminho, que fui penetrando, deixando minha rola pra dentro dele, ele até se esticou todo, como que tentando fugir. Mas eu travei ele, abraçando forte na barriga, não deixando escapar. Metade da rola pra dentro dele e já tava vendo estrelas. Então empurrei tudo numa só. Aquele suspiro dele! Kkk Disse pra não infartar não e já fui socando, socando e socando. A vontade de gozar veio logo. E com o tesão que eu tava, sabia que ia mandar bastante porra pra dentro. Então disse que ia estufar o intestino dele. Prendi lá no fundão e deixei. Toma, sua vagabunda! Toma leite, toma! Gozei de arder. Fazia tempo que não gozava tanto. E mesmo depois de gozar tudinho, siga dei umas socadas, esfregando meu leite nas paredes do cu dele, até minha rola começar a dobrar. Então tirei e dei uma limpadinha na rola, esfregando na bunda dele. Guardei e voltei a desparafusar a lateral do móvel, encarando ele com cara de macho dele. E ele não sabia onde enfiar a cara. Depois disso, semana passada, enrabei ele de novo. Dessa vez no carro dele. Tadinho! Dá pena! Fica totalmente submisso e fora de controle. Kkk

Avalie esse conto:

(Média: 4,50 de 50 votos)