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A vida sem o Thiago

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Depois que o Thiago se mudou e eu me fechei para relacionamentos, muita coisa aconteceu em minha vida.

Depois da mudança do Thiago, fiquei meio deprimido, meus amigos tentavam me animar, pois sabiam que éramos melhores amigos.
Tive uma queda no meu rendimento escolar e na minha natação. Já não tinha mais graça para mim fazer as coisas que fazia junto com o Thiago, sem ele.
Comecei a sair para festas e shows, mas sabe a sensação de faltar algo ou alguém, era assim que me via. Quando estava com a galera eu até pegava uma meninas, mas não passava de beijos. e quando eu conseguia dar uma despistada, até uns garotos dava uns pegas com mais vontade.
E foi saindo de um show que a galera se empolgou e combinou de ir para uma micareta fora de nossa cidade e bom vamos lá.
Minha mãe viu com bons olhos pois estava me enturmando com a galera da escola também e autorizou. Achamos uma excursão e numa sexta após o almoço, entramos no ônibus e fomos para a micareta. Nosso ônibus estava lotado, gente mais velha que nós e poucos na nossa faixa etária. Nosso grupo era composto por 6 pessoas, 4 meninos e 2 meninas, então a divisão dos quartos ficaram, as duas meninas, dois amigos no outro e eu e Carlos.
Bom Carlos era muito gente boa, um cara alto astral que não via o lado ruim de nada, sempre sorridente, alto e magro, cabelos castanhos estilo arrepiado, ombros largos e depois descobri que escondia uma verdadeira obra de arte tanto na frente como atrás. Sua bunda era daquelas de filme, bem delineada, com duas bandas carnudas mas sem exageros, creio que malhava glúteo, um pau, não muito maior que o meu, branquinho, nem tão grosso mas não era fino, com a pele que quase cobria toda a sua cabeça, que era de dar água na boca, rosadinha, e quase sem pelos.
Assim que chegamos, foram apenas 3 horas de viagem, fomos para nosso hotel, chekin feito, as meninas e os outros dois ficaram num andar baixo, e eu e Carlos ficamos no último andar. Tínhamos meia hora para nos organizar pois logo teríamos que sair para retirar os abadás, fazer e fazer um lanche, tendo em vista que a noite já estava para começar e a micareta também.
Coloquei minha mochila num canto do guarda roupa e nem troquei de roupa, apenas fui dar uma mijada, como éramos dois homens, nem fechei a porta, e ele ficou arrumando as coisas dele, e quando saiu do banheiro ele estava apenas de cueca branca, e que realçava muito seu corpo, olhei e pude ver um pouco do seu pau que estava marcado ali, mole mas que dava um volume interessante para nossa idade, ele perguntou se havia algum problema dele ficar de cueca no quarto por causa do calor que fazia, e eu falei que não. Ele foi ao banheiro e também não fechou a porta, estávamos ali conversando sobre a micareta como seria, ele termina de mijar e volta ao quarto quando olho para janela e vejo a galera já na frente do hotel, viro para ele que estava com a camisa na mão colocando uma bermuda jeans, e nesse momento pude ver aquela marca de mijo que estava naquela cuequinha, disfarcei. Mas minha vontade de cair de boca nela era imensa.
Descemos fomos lá buscar os abadás, lanchamos, voltamos para o hotel e com o tempo curto corremos para nos arrumar. Carlos foi primeiro para o banho, esperei ali separando minha roupa, e sem muita demora sai ele enrolado na toalha me dizendo que estava liberado, entrei tirei minha roupa e fui pro chuveiro, fazendo meio que apressado, afinal, não queria ser o que iria atrasar a galera, e do nada Carlos abre a porta e sem cerimonias avisa que iria se pentear e escovar os dentes, ele estava apenas de cueca, agora uma verdinha claro, coisa mais linda, e eu me controlando para não ter uma ereção ali. Termino, pego a toalha e começo a me secar, de costas para ele, o box era de vidro e sem porta, me arrumo rápido, pois meu pau já estava querendo pulsar e babar, coloco uma cueca vermelha, uma bermuda tipo cargo, e o abadá. Saímos e fomos para micareta. Quase não vimos as meninas que não faziam questão de andar conosco, creio que era com medo de empacar elas. Ficamos então nós quatro ali curtindo. Um dos nossos amigos começou a ficar com uma menina e acabou se afastando de nós também. Foi quando precisei ir no banheiro, sai de perto deles e fui em direção ao banheiro que estava simplesmente impossível de entrar, a fila era gigante. olho para o lado e tinha umas árvores, onde já avistei que tinha uma galera mijando por ali. Fui lá e ao me parar do lado de uma, aparece um anjo, um cara pouco mais velho, cabelos loiros e encaracolados e seus olhos azuis, essa imagem nunca mais saiu da minha cabeça, sem contar aquela piroca divina, pelos loiros e aparados uma bela extensão, e ele ali me olhando, meu pau começa a dar sinais de vida, e ele começa a bater uma de leve e aquele monumento foi ficando duro, já nem me importava com o movimento em volta, fiamos ali nos olhando e observando nossos paus apontando para cima, ele acelerou sua punheta e começou a gozar ali, aquela porra pulsando do seu pau, não resisti e acabei gozando ali também, ele me olha, me da um sorriso sacana guarda seu pau e simplesmente some. Voltei para o o encontro dos amigos e só achei o Carlos que ficou falando que eu demorei muito e que devia estar pegando alguém e ele disse que também se deu bem. E eu só procurando aquele anjo da pica gostosa, mas não o vi. A noite acabou, voltamos pro hotel, Carlos foi pra cama e logo já estava roncando, só havia tirado o abadá, ficando de bermuda na cama, fui pro banho, comecei a me lembrar daquele anjo loiro e iniciei uma nova punheta, lembrando daquele pinto gozando depois de ter mijado do meu lado, até que me contorço e explodo num jato de porra delicioso. Termino de me limpar, me seco e vou me deitar. Carlos estava na mesma posição. Às 8h da manhã o despertador toca, acordamos e fomos para o café da manhã e n hora do almoço tinha um evento, muita musica a galera animada, porém, Carlos resolveu beber junto com os nossos outros amigos, ficando eu e as meninas de alerta. Mas seguraram bem a onda, sem exageros. Chega a hora, fomos ao hotel ´descansar um pouco pois logo mais começaria o segundo dia de evento. Carlos estava mais falante do que o normal, mas tudo bem. Saímos, procurei meu anjo não achei ele, curtimos muito, hoje ficamos os seis mais próximos. Finalizando a noite, voltamos pro hotel. Mas, os meninos continuaram bebendo ao longo da noite, mas não se passaram muito. Até que, chegamos no nosso quarto e do nada Carlos me olha e pede ajuda, ele correu para o banheiro e começou a vomitar, sorte que chegou a tempo no vaso. Quando parou ele estava muito mal, não conseguia nem se levantar, tirei a camisa dele ajudei a ficar de pé, ajudei a tirar a roupa e o coloquei no chuveiro, sentei ele ali e fui trocar minha roupa para não molhar, fiquei só de cueca, ajudei ele a se secar, e ele agradecia, e começou a me abraçar, ele ali tocando o seu pau em mim, me causava arrepios, o coloco na cama, sem roupa mesmo, e ele me pede para comer ele. Eu na hora falei, que ele tava louco e bêbado, que mesmo que fosse minha intenção, e era, eu não poderia fazer isso como ele estava. Ele deu uma resmungada, mas logo adormeceu. Arrumei um pouco a bagunça, me deitei na minha cama e fiquei o admirando, me levanto, vou nas roupas dele, pego sua cueca, e começo a cheirar, e fico ali, cheirando sua cueca e olhando seu pau, com meu pau duro, começo uma punheta e e meus gemidos baixos o fizeram se excitar, o pau dele ficou duro que nem uma pedra, me arrisquei e dei uma chupada de leve, mas o medo, só me permitiu isso, voltei para minha cama e me acabei na punheta, depois de gozar muito, passei um pouco na cueca dele e na cabeça do pau dele, e me deitei, não me preocupei em colocar roupa nem nada.
Acordo com o despertador, e ele nem se movimenta, o chamei e nada, fui pro café, lá contei pros nossos amigos o que havia acontecido.
Ao voltar para o quarto Carlos estava meio que sentado na cama, com uma cara de ressaca. Conversamos e ele ainda estava pelado, perguntou o que havia acontecido, contei para ele e ele me disse que tinha alguns flashs que depois que entramos no transporte de volta para o hotel, não lembra de muita coisa.
Depois ele me solta, porque eu não havia feito o que ele tinha me pedido. Fiquei sem entender na fora, até que ele falou, porque eu não vai comido ele?
Falei que ele estava muito bêbado. E ele falou. Eu bebi para ter coragem.
E contou que estava afim de mim, mas tudo bem se eu não fosse querer, aí eu que falei, tudo bem, sentei do lado dele, coloquei a mão sobre seu pau, e comecei a punhetar ele que veio ao meu encontro e começamos um beijo bem gostoso, ele havia escovado os dentes.
Tiro logo minha roupa, ficando ali com ele. O deito e sento por cima, me deitando e deixando nossos paus juntos, e volto a beijá-lo ficamos um tempo assim, viro ele de costas, puxo a cintura dele para cima, corro no banheiro, pego um creme, e começo a preparar o cu dele, enfio um dedo, e fico girando, colocando e tirando, quando sinto que está macio, coloco mais um pouco de creme e vou com dois dedos e repito até achar que ele estava pronto, lubrifico meu pau com um pouco de creme, jogo mais um pouco na entrada do seu cu e começo a pincelar meu pau na entradinha que estava bem apertada. Forço um pouco mais e a cabeça entra, ele dá uma gemida meio abafada, espero um pouco e começo a empurrar lentamente, até sentir minhas bolas batendo na sua bunda. Paro até ele se acostumar e ele com uma leve rebolada, dá o sinal que posso começar. E ai começa o vai e vem, ficando assim nessa posição, de começo bem lento, para aproveitar bem, cada estocada , passa um tempo me deito e ele vem sentar, , ele pega no meu pau, e encaixa, vem sentando gostoso até o talo, ele começa a cavalgar em mim, controlando a velocidade, estava muito gostoso, e sem aviso nenhum, recebo um forte jato de porra, que chega no meu rosto, isso fez com que meu pau pulsasse mais e comecei a depositar jatos de porra no cuzinho arrebentado dele, que cai por cima de mim, aos poucos meu pau foi saindo de dentro daquele rabo cheio de porra e um pouco de merda.
Nos levantamos e fomos pro chuveiro nos limpar, desci e comecei um boquete nele, fiquei chupando seu pau , sugando ainda as últimas gotas do seu gozo. já estava com meu pau duro novamente e ele pede para que eu comesse ele novamente, virei ele e já fui enfiando meu pau, a água caindo sobre nossos corpos, ficamos ali engatados num sexo gostoso, até que senti que iria gozar, tirei meu pau de dentro e comecei a chupar ele que logo encheu minha boca com seu gozo, limpei bem seu pau e ele veio me retribuir, não demorando para que eu jogasse meus jatos de porra dentro da boca dele.

Nos arrumamos, e saímos, tinha que deixar o quarto. Levamos as coisas para o ônibus e fomos para o almoço e depois para a micareta. Voltamos para casa e não falamos mais nada e nem fizemos nada.

Até que num dia de fazer trabalho da escola, repetimos.

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1 comentário

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  • Responder LadoB ID:w73hy20k

    A história é boa, mas você mete 1 ou 2 histórias, que você não termina, no meio do conto.