Solteiro/Divorciado e uma filha linda que surgiu- parte 1

Olá pessoal, sou novo aqui. Depois de ler muitos relatos eu resolvi contar minha história também e vi que existem opiniões diversas,então vou arriscar

Vamos lá, Minha história é que fui pai muito novo, com 19 anos, porém eu já trabalhava muito e aconteceu em um relacionamento muito breve, coisa de ter ficado com a garota umas 3 vezes e numa dessa gozando dentro não teve volta. Nessa idade eu já morava sozinho, um pouco longe dos meus pais, mas sempre os visitava. A Kelly, nome da “Ex”, morava só com a Mãe. Pra pular um pouco toda a parte chata, correndo o risco de ser muito julgado, a Mãe dela não gostou nada da filha de 17anos ter engravidado e me odiou por saber que eu não ficaria com ela e seguiria minha vida me mudando por causa de trabalho. Ela, talvez em ideia conjunta com a mãe dela, depois de muita briga, me disse que iria abortar e que nunca mais precisavamos nos falar nem nos ver, foi nisso que eu acreditei. Depois de 8 anos mais ou menos, sou contactado pela mãe da Kelly, eu já tendo uma vida mais estável e uma casa mais confortável, e ela de algum modo sabendo disso, me pediu um encontrou onde me revelou que eu era pai, aquela gravidez andou e gerou a Karolzinha, uma menina que pelo visto puxou muito a mãe, linda, loira, olhos azuis, baixinha nem gorda nem magra, isso vendo as fotos totalmente chocado e paralizado, elas mentiram pra mim. Depois de uma conversa muito tensa, a mãe da Kelly me contou que a filha não mora mais com ela e virou viciada depois que e juntou com um cara da “pá virada” como disse era, que ela é quem cuidava da Karol, mas que por estar muito doente e tomando remedios não tinha muitas condições, e a filha, claro, se tornou mais viciada nas drogas do que na filha. Antes que ela pedisse, eu me propus a ficar com ela na minha casa e assim aconteceu. Foi muita adaptação, foi muito estranho do nada ter uma filha na primeira Série agora morando comigo. Ela pelo visto se adaptou rápido e positivamente, depois de alguns dias parecia muito feliz de estar comigo e isso aconteceu sem que eu precisasse contar muita coisa.
Em um de nossos momentos, ela disse que estava feliz de ter um pai e que eu era muito bonito e que uma amiga dela também disse que eu era um gato quando fui buscar ela na escola, e as outras concordaram, eu ri. Ela disse isso mais algumas outras vezes e sempre me deixava encabulado, estavamos nos tornando mais próximos, ela conversava muito, perguntava muita coisa pra ter conhecimento, sabe, era muito curiosa. Ao mesmo tempo era incrível eu chegar em casa e simplesmente encontrar a roupa lavada, louça e pia limpas, ela também varria a casa, isso tudo por ela mesma, coisa me soube ter aprendido com a vó dela, pois pela doença dela a Karol acabou aprendendo e fazendo as coisas pra ajudar a vó. Eu chegava totalmente adimirado, claro, ela pulava em mim pra me abraçar e me beijar feliz por eu ter chegado e eu também muito feliz de vê-la depois de sentir saudades nas horas que tava longe dela, era mútuo. Às sextas eu cozinhava uma jantinha pra ela, ela me olhava fazendo assim como viu a vó dela fazer muitas vezes e dizia que achava que sabia fazer. Até preparou janta pra mim algumas vezes e fazia minha marmita, mas claro que eu limitava ela a coisas perigosas como Panela de Pressão e outras coisas perigosas, não permitia, mas fazer uma salada e legumes no microondas e assar uma carinha no grill ela era ótima e linda. Aos sábados e domingos eu levava ela pra sair a todo tempo de “mãos dadas” e sempre juntos, muitos momentos de abraços e beijinhos da parte dela e da minha também, só que eu não falei ainda que já há algum tempo eu ficava com o coração muito acelerado e com o pau muito duro nesses momentos, eu queria estar com ela, perto dela, eu estava apaixonado? Ao chegar, ela tomava banho, depois eu tomava banho, e ah!, outra coisa, por mais que ela já tivesse a cama dela, minha cama era de casal e dormíamos juntos as vezes, vezes terríveis quando eu ficava muito confuso e só via ali uma mulher incrível, que antes de adormecer ficava olhando serena pra mim, me dizendo que eu era lindo e que me amava(como pai e filha?) e eu dizia o mesmo trocando carinhos, e depois que ela adormecia colada em mim, as vezes de conchinha com o bumbum em mim, eu ainda ficava um tempo acordado sentido aquilo tudo que vocês devem imaginar agora e me segurando com o pau latejando e escorrendo por dentro da roupa, escorria muito sentindo aquele cheirinho incrível dela, o corpo quentinho e aconchegante, e já falei que o bumbum dela era grandinho e arrebitado como o da mãe, que tinha um peito pequeno mas uma bunda linda e grande que adorava fazer anal?!
Enfim, eu achava que estava perdendo nesse jogo de me segurar nesses momentos íntimos incríveis, depois de meses que eu já estava sem uma mulher por falta de tempo e agora mais meses sem mulher por estar sem mais tempo ainda cuidando e dando amor à minha filhinha, mas eu preciso dizer… eu não queria mais uma mulher, não precisava de uma, já tinha Karolzinha e estava feliz.
Claro que a Karolzinha tinha uma vida social, ia pra casa da amiga dela e ass vezes a amiga dela vinha, mas quase sempre era lá e eu a levava e buscava. Numa dessas reuniãozinhas, sua amiga Isah, da mesma idade, que tinha um irmão já maior e mulherengo, mostrou à Karol o quarto dele, que na verdade era proibido de entrar, mas de algum modo ela sabia entrar acho que pela janela, ela via revistas como Sexy e Playboy que ele guardava em algum canto e mostrou pra Karol, dizendo que o corpo delas era muito bonito, que queria ser gostosa assim porquê gostava de um garoto mais velho da escola que nem ligava pra ela e gostava de peitão e bundão, a Karol sentia algo diferente vendo gente pelada, era tímida, já a Isah era mais acostumada, mas acho que não via pornô, só os das novelas kk. Como eu ssei disso? A Karolzinha me conta tudo, me contou que lá a internet e bloqueada pra tudo de pornográfico, assim como era na minha casa, agora ¬¬. Estavamos falando isso já de noite e na minha cama quando a Karolzinha levantou, foi até a mochila e me trouxe uma coisa dizendo que queria me motrar já sorrindo de forma bem sem graça, dizendo que a Isah tinha dado à ela porquê o irmão tinha um monte e nem ia dar falta, era uma camisinha O.o, ela me mostrando já sabia o que era, ma perguntou:
-Aqui papai, eu sei que camisinha é pros garotos usarem, mas porquê eles usam?
Eu olhava pra ela sem graça com o coração acelerado e pensando mil coisas, mas eu era sincero:
-Bem, filha, as garotas também usam na verdade…
-Tá, mas pra que tem que usar e como usa? vai me explica.
Disse ela sentada nas minhas pernas e eu recostado já com o pau ficando duro e com travesseiro em cima, pensando… e disse abrindo a embalagem:
-Bem, isso aqui se bota no piru pra cobrir ele todo e o das garotas se poe dentro da pepeca.
Ela levou as maos na boca com olhos muito abertos e falou:
-AAAAHMM! sserio? lá dentro? dentro da gente? Mas como? Porquê?
Eu já estava numa adrenalina altíssima, muito excitado com o assunto, ao mesmo tempo que sentia o bumbum dela praticamente Nu, pois a calcinha devia estar enfiada, uma alça da camisolinha rosa caída faltando pouco pra mostrar o mamilo, o cabelo grande, liso e loiro caido pro outro lado e praticamente tampando a curiosidade que eu queria ver, os olhos azuis lindos e aquela boquinha com sorriso inocentemente sem graça me fazendo pensar… “Devo aproveitar a situação agora ou dar um jeito de evitá-la?”

Vocês decidem!

Continua…

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