Confissão de um adolescente – A calcinha da vizinha gostosa e da filhinha

É um conto real onde não há penetração/oral etc… Aconteceu a 14 anos atrás.

Quando eu tinha 14 anos ficava o dia inteiro na rua com os amigos soltando pipa, jogando bola e outras brincadeiras que aconteciam no subúrbio do RJ.
Na minha rua, onde jogávamos bola com golzinho de chinelos, morava uma vizinha muito gostosa* Loira, bem baixinha, peito grande, tatuagem próxima ao umbigo, ela tinha uns 32 anos e 2 filhas, uma de 11 e outra de 9*

A entrada da casa dela era virada pra rua, um portão de garagem com grades vazadas que quem estava do outro lado da calçada conseguia ver a sala, que as vezes era fechada com cortinas.

Quase todo final de semana era comum os amigos do bairro se reunir e jogar bola, depois de várias partidas, ao começo do anoitecer, os meninos que moravam um pouco mais longe iam pra casa e os que moravam na mesma rua ficavam sentados na calçada do outro lado da rua da casa da vizinha.

Ficávamos todos ali sentados conversando, sem falar nada sobre a gostosa, mas ao mesmo tempo olhando la pra dentro do portão tentando ver alguma coisa, tinham dias que ela aparecia só de toalha pra colocar roupa no varal, era nítido que ela nos via e gostava de saber que os adolescentes da rua estavam de pau duro observando ela e torcendo pra toalha cair, ela deixava roupa cair no chão pra poder ficar de 4 pra pegar e por no varal novamente.

É fato que quando muleque eu já batia muita punheta pensando na vizinha gostosa, sempre tive tesão nas vizinhas ”coroas” que tinham filhas quase da nossa idade, mas nunca pensei nas filhas delas.

Ao lado da entrada do portão de garagem da casa dela, tinha a casa de um primo meu, que era só um protãozinho com um corredor, nesse corredor existem 3 janelas da casa da vizinha.

A primeira janela é da sala a segunda é da cozinha e a última é do quarto, eram janelas altas e eu não conseguia olhar la pra dentro direto, mas já fiquei no corredor do meu primo de madrugada debaixo da janela do quarto ouvindo a gostosa gemer enquanto fodia com o marido.

Depois disso eu tentei algumas vezes passar no corredor com o celular levantado e apontando a câmera pra dentro da casa pelas janelas, nunca consegui ver nada demais, tiveram alguns vídeos que a gostosa da vizinha aparecia, mas nada demais.

Tinha uma janelinha do banheiro que era a mais alta de todas, essa eu não conseguia nem levantando o celular.

Em um dos dias que eu entrei no corredor da casa do meu primo, ia até o final ver se tinha alguém e voltava pro corredor pra por a pica pra fora e tentar gozar vendo alguma coisa pela camera do celular, nesse dia eu vi que tinha gente no banheiro, o chuveiro estava ligado mas eu não conseguia ver la dentro. O carro da vizinha não estava na rua nem na garagem, a luz da sala estava ligada e então eu levantei o celular com a câmera ligada, mas não tinha ninguém. A janela da cozinha era mais arriscado porq a pia era virada pra cozinha, então se tivesse alguém na pia e eu levantasse o celular pra filmar la dentro, com certeza iriam ver, então decidi não tentar filmar a cozinha e fui pra janela do quarto, a luz estava apagada.

Uns 3 minutos depois eu ouvi de dentro do banheiro a filha da vizinha, a que tinha 11 anos, dando um esporro na irmã e dizendo que estava no banho, quando ela termina de falar eu senti algumas gotas de água caindo em mim, tomei um susto e olhei pra cima e vi uma calcinha pendurada na janela, como se tivesse colocado pra secar.

Com 14 anos, só de ver aquela calcinha o meu pau já estava todo melado imaginando tudo, era uma calcinha pequena e era óbvio que não era da gostosa e sim da filha. Se passaram mais uns 5 minutos e a calcinha pingava do basculante do banheiro, eu algumas vezes tentei abrir a boca pros pingos cairem na minha língua, e isso me dava muito tesão.

A luz do banheiro desligou e a porta bateu, eu procurei alguma coisa no corredor pra tentar alcançar a calcinha, não achei nada, fui pra rua e achei linha de pipa no chão, fiz uma marimba e arremessei algumas vezes até que consegui acertar a calcinha que caiu em cima de mim. Na hora minha reação foi colocar a calcinha dentro do meu shorts, com o pau muito duro com tesão.

Atravessei a rua e fiquei de frente pra casa dela, com a calcinha da menina dentro do meu short e meu piru completamente duro igual uma pedra, pra não ficar parado sozinho de frente pra casa, eu subi o morrinho que é na reta do portão da garagem, é como se fosse uma rua em T invertido e o tracinho do T é um morrinho. Subi e sentei a uns 20metros da casa, debaixo da árvore e de frente pra casa de outro colega meu. Algumas vezes eu colocava o pau pra fora pela lateral do shorts e dava umas punhetadas arrastando a calcinha na cabeça do piru.

Depois de uns 15 minutos o carro da gostosa chegou, nessa hora que ela estacionou eu já coloquei o piru pra fora e fiquei sarrando a cabeça do piru na calcinha da filha da gostosa, o pouco tempo que ela saiu do carro e demorou pra abrir o portão de casa, foi o suficiente pra me fazer gozar o líquido ralo de porra de um mlq de 14 anos. Na época foi uma das melhores gozadas, ao ar livre gozando na calcinha da filha novinha da vizinha gostosa enquanto olhava pra ela com roupa de academia apertadinha no corpo.

Me recuperei da gozada, coloquei a calcinha pra dentro do shorts dnv e fui pro corredor, quando cheguei la ouvi a vizinha falando com as filhas perguntando se elas já tinham tomado banho entre outras coisas de convivência. Depois foi pro banheiro, abriu a porta e ligou a luz, fiquei olhando pelo basculante com o maior tesão, sentei de frente pro basculante com a calcinha da filha dela na mão, toda melada de porra e voltei a me punhetar imaginando a gostosa no banho, quando ela ligou o chuveiro a minha vontade era de escalar a parede e ficar olhando ela no banho. Óbvio que não dava pra fazer isso, então me contentei com minha imaginação e os barulhos dela passando sabonete no corpo. A minha ideia era esperar ela sair do banho e depois jogar a calcinha da filha dela pra dentro do banheiro, mas ela demorou muito e eu fiquei com medo de alguém aparecer.

Fui pra casa com a calcinha da filha da vizinha amarrada no meu pau todo lambuzado de porra, meus pais perguntaram onde eu estava e disse que tava com os amigos na rua, entrei e fui pro quarto coloquei a calcinha dela dentro da gaveta.

Depois de umas meia hora eu voltei pro corredor da casa do meu primo levando a calcinha da menina no bolso, na intenção de jogar pra dentro do banheiro como se nada tivesse acontecido. Quando cheguei la, tinha uma calcinha preta no basculante do banheiro, dessa vez era maior e só podia ser da gostosa.

A marimba ainda estava no chão do corredor, o banheiro estava com as luzes apagadas mas o carro da vizinha estava na frente da casa. Eu joguei a marimba 3 vezes até que consegui puxar a calcinha pra mim, da mesma forma que fiz com a primeira, ela estava úmida e quando eu peguei já comecei a cheirar, coloquei o piru pra fora em pé no meio do corredor e comecei uma punheta muito rápida na intenção de gozar logo, a sensação de medo de alguém aparecer era muito grande, eu cheirava a calcinha da vizinha com cheiro de shamppo, socava meu piru com força pra gozar rápido, peguei a calcinha da filha dela e enfiei toda na boca. A calcinha estava com cheiro de porra seca, era nojento mas ao mesmo tempo me deu muito tesão, eu cheirava a calcinha imaginando que aquela era a calcinha que ela foi pra academia, ficou suada com cheiro de buceta, era uma pena que tinha sido lavada. Quando fui gozar, tirei a calcinha da filha dela da minha boca e juntei as duas na mão enquanto com a outra eu batia punheta bem rápido, saiu um jatinho semi transparente do meu pau e caiu nas duas calcinhas, eu fiz questão de esfregar onde a bucetinha encosta.

Por um momento eu pensei em jogar as calcinhas pra dentro do banheiro, depois de ter melado as duas e ficar na esperança de mãe e filha usarem as calcinhas meladinhas com minha porra, mas a vontade de ficar com a calcinha das duas foi maior, coloquei uma em cada bolso e fui pra casa.

Com a calcinha de mamãe e filhinha meladas com minha porra… Depois eu conto mais coisas que aconteceram.

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