# # # #

A melhor amiga de 12 anos da minha filha – pr1

972 palavras | 5 |4.15
Por

Inicie a melhor amiga da minha filha, de apenas 12 anos.

Na época eu tinha trinta e dois anos, sempre gostei de novinha, não minto, eu bati muita punheta para as filhas da minha vizinha, duas meninas que na época tiam uns 15 anos, sei lá.

Mas nunca senti desejos pela minha filha a Isa, nunca mesmo, mesmo quando ela já tinha um corpinho mais cheio, nunca sequer cogitei sentir tensão, pela minha princesa.

Contudo não posso falar o mesmo da Tabata, a melhor amiga da minha filha, as duas sempre estudaram juntas. Um pretinha delicia, magrinha, com doze anos ela já tinha projeto de seios, cabiam na minha mão.

Por muitas vezes, quando ela ia dormir lá em casa, eu a espiei no banho, depois bati um em sua homenagem, eu estava obcecado por ela, queria come-la, queria ser o primeiro a entrar na quela buceta.

A primeira vez que corri o risco e quase foi pego, foi quando entrei no quarto da minha filha, as duas já estavam desfalecidas na cama, me aproximei sem pressa, da Tabata, coloquei meu pau para fora e o bati na bochecha dela, enquanto eu executava esse ato, mexia do cabelo enrolandinho dela, tomei coragem e levei sua mão, ao meu pau , pequena e macia, eu já estava completamente convencido, que eu aí comer aquela bucetinha.

Assim que comecei a esfregar meu pau em seus lábios, a demonia da minha esposa me chamou, tive que abandonar o meu desejo que fuder ela bem ali.

Na manhã seguinte, elas foram ao colégio, e como se costume, após a aula minha filha ia para a natação, e ia devolver a Tabata para os pais dela, contudo eu vi uma chance, liguei para a mãe dele e menti que a Lê, não ia para a natação, perguntei se tinha problema a menina passar a tarde em casa novamente, lembro que a mãe foi relutante pois a menina tinha ballet, mas a convenci.

Deixei minha filha no Ballet e levei a Tabata, para casa, ela não parecia surpresa de ter voltado para cá, na verdade ficou feliz, pois odiava o Ballet, eu também fiquei feliz, pois aí comer ela.

Uma casa vazia, eu e o meu desejo de comer essa novinha, assim que fechei a porta, comecei a me tocar por cima da calça mesmo, ela sentou no sofá e me encaro, perguntou o que ia fazer até a amiga chegar, eu com sorriso disse.

— Vai brincar de casinha com o tio. Eu vou ser o papai e você a mamãe. – Ela sorriu e assenti, correu pego uma boneca e mostrou, dizendo que ia ser nosso bebê, eu ri. – Antes de termos um bebê, temos que o fazer, né? – disse, ela pareceu confusa. – Já aprendeu como se faz um bebê na escola? – Ela negou e eu sorri ainda mais. – O Tio vai lhe ensinar tá bom.

Eu a peguei no colo, levei para o quarto, tirei o uniforme do colégio, ela e com vergonha ela escondeu os pequenos seios e gentil intima, tirei a suas mãos dela.

— Você não pode nega, o que por direito é do seu marido, o que por direto é meu. – Disse, ela assentiu pouco assustada

Eu cai de boca nas tetinhas dela, eu ouvi suas reclamações de dor, e não liguei, desci minha mão até sua buceta, assim que comecei a siriricar ela, ficou molhadinha.

— Fala que quer seu homem de coma. – Digo, já cheio de tesão assustando mais ele. – Fala! . – Puxei os cachinhos de seus cabelo.

— Pode me comer, titio! – Ela disse com voz de choro.

Sai chutando cada parte de seu corpo, até chegar na buceta, lisinha e virgem, que eu arrombei, a chupei com toda minha vontade, eu pode ouvir seu gemidos tímidos, com medo de sair.

Meu pau já estava latejando dentro da calça, continue a chupa-la, e foi tirando minha roupa, quando me livrei da minha calça e cueca, me senti livre.

— Vou lhe fazer minha esposa, agora! – disse sorrindo e esfregando meu pau naquela linda bucetinha. – Fala para mim, já é mocinha? – Ela negou, aquilo me deixou doido, eu poderia comer a Tabata sem a porra da camisinha.

Corri no banheiro e peguei lubrificante, para facilitar, joguei na buceta dela e do meu pau, voltei a pincelar a cabeça na entrada, dessa vez aplicando força para entrar, era muita apertada, o que dificultou muito e a fez sentir dor, a Tabata pedia para parar, mas eu não liguei, foi entrando mesmo com dificuldade, afinal essa buceta é minha.

Eu vi o sangue escorrer, o que desertou o meu lado mais sado, se segurei o seu pescoço com força e estoquei ainda mais meu pai, naquela buceta, não sou nenhum dotado, mas me garanto com meus 18 cm.

Quando finalmente entrei por completo, senti aquela buceta me apertar e pulsar, dei leve estocadinhas sem tirar todo o pau, soltei sei pescoço, coloquei as duas mão na segura dela, e a fiz rebolar na rola, quando eu a senti mais relaxada comecei a socar, mas forte, foram um 30 minutos comigo ali, eu a beijava, e no começo ela na deixou, mas depois que falei que era minha esposa, deixou eu segurei o cabelo dela e dei duas socadas extremamente forte que a fizeram gritar, depois goze ali mesmo.

A fiz tomar banho e prometer que nunca ia falar para ninguém, que a partir de agora, ela era minha e sempre que visita-se a Lê, ia ter ser minha mulher, e como uma boa submissa ela obedeceu, não contou para ninguém, o que me permitiu aproveitar aquele buceta, sem medo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,15 de 41 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Gostosa ID:81rknnqb0j

    Esses cara sonha demais kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Responder Adamus ID:16nrho424h2r

    Chato… Mais do mesmo

  • Responder Qualquer um ID:1emrf62yytf2

    No começo tava legal, mas no meio ficou mto forçado… nota 6

    • alguem ID:81rx67xzri

      Concordo, ficou bem forçado em partes

  • Responder Mestre ID:2ql04gcd0

    Continua o conto