O segredo de maria clara

O relato de uma adolescente, que bateu punheta em um negro dentro de um ônibus

Em 2015 eu fui trabalhar em olinda pe , consegui alugar um apartamento nos fundos de um casarão perto da igreja da sé, os proprietários já eram idosos, e sempre que podia eu ajudava eles em algum serviço domestico, certa vez ele me pediram para tirar e jogar fora algumas caixas de revistas velhas, jornais, coisas do tipo, sempre fui muito curioso e tive o cuidado de conferir as caixas para não jogar algo de valor,mas não tinha, porém no fundo de uma delas tinha um diário de uma adolescente chamada maria clara, fiquei com ele e joguei o resto fora, coloquei na minha estante ,um mês depois estava chovendo muito e era um sábado, eu não pude sair com os amigos, e fui procurar um livro para ler, e vi o diário comecei a ler sem muito interesse ,já do meio para o fim tinha algumas folha dobradas, com o nome segredos,abri e estava escrito o seguinte:
” querido diário me chamo maria clara, tenho 13 anos e alguns meses, eu viajei com a minha avó no dia 20 de dezembro de 2010 para juazeiro do norte, ela é devota do padre cícero, e todo ano faz uma romaria com as pessoas da igreja, como ela é idosa minha mãe me manda ir com ela, a romaria dura três dias, eu gosto muito de viajar, aproveito bastante, mas o meu segredo é o seguinte, como nós somos pobres ,e o dono do ônibus é muito conhecido dela eu não pago a passagem, porém viajo sentada no colo dela, quando ela cansa eu fico um pouco em pé, saimos de olinda 21 horas e a poltrona do lado estava vazia ,como eu sabia que alguém ia sentar a qualquer momento, aproveitei para descansar enquanto isso não acontecia, uma hora depois eu já dormindo,fui acordada pela minha avó, o dono da cadeira tinha chegado, era homem negro , muito feio as mãos grossas, calejadas , eram um cortador de cana de açucar ,deu boa noite e sentou do lado da janela,puxou assunto com a minha avó mas devido a hora já tinha muita gente dormindo eles conversaram pouco, ele me deu pirulito de mel que é muito conhecido aqui na região, eu nunca usei calça comprida só vestido,eu estava sentada no colo da minha avó e minhas pernas ficaram bem a amostra, como eu sou bem branca chamou a atenção do homem, que olhava de vez em quando pra elas, como eu sou bem exibida gostava de ser notada pelos homens, nunca tive um namorado,morria de vontade de me esfregar em algum garoto,ficava com inveja das minhas amigas quando contavam sobre os seus namorados, eu me masturbava muitas vezes pensando nas cenas,já passava das duas da madrugada ,o ônibus com as luzes apagadas ,todos dormindo inclusive minha avó, eu senti uma mão alisando minhas minhas coxas, era o negro olhei pra ele e ele fez o sinal de silencio, fiquei calada e com medo é claro, ele foi abrindo minhas pernas e com a mão foi alisando minha boceta por cima da calcinha ,eu já tinha pelos mas tinha deixado bem baxinhos, pouco a pouco o medo foi se transformando em prazer e eu fui abrindo as pernas bem devagar, ele notou a entrega e colocou a mão por dentro da calça e encontrou a boceta melada,minha cabeça rodava de tanto tesão,ele pegou minha mão e me fez alisar o pau dele por cima da calça, eu adorei senti que ia gozar e comecei a morder o encosta da poltrona da frente, e gozei feito louca sem gemer pra não acordar ninguém, ele bem devagar foi me colocado no colo dele, e me sentou no seu volume, e no balanço do ônibus eu gozei muitas vezes, que delicia,depois voltei para o colo de vovó, ele abriu a calça botou o cacete pra fora pegou minha mão e me fez bater punheta até ele gozar, eu fiquei com a mão cheia de gala grossa,depois ele me deu um lenço e me limpei,logo em seguida uma das cadeiras ficou vazia eu fui pra ela e peguei no sono,quando acordei o meu amante negro já tinha desembarcado em alguma cidade, e me deixou só a lembrança de uma viagem inesquecivel, hoje já sou de maior, e sempre gosto de viajar a noite na esperança de encontrar outra mão boba e passar o resto da viagem agarrada em um cacetão grande, grosso, cabeçudo e negro.” bato punheta até hoje lendo esse relato ( o segredo de maria clara)

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