O Porteiro e meu sobrinho

Parte dois do conto /2023/12/o-porteiro-me-comeu-na-frente-do-meu-sobrinho/

Me chamo Felipe, vamos para mais um conto

Meu sobrinho Pedrinho de 10 anos, um gordinho me viu sendo fodido pelo porteiro do nosso prédio, o Seu Antonio, um coroa negro e grisalho de corpo normal, mas vi o desejo do Seu Antonio em Pedrinho e vice e versa.

Depois de alguns dias me convenci de que aquilo era errado, chamei Seu Antonio e conversamos e deixei claro para ele que mesmo Pedrinho querendo não ia acontecer de novo, ele pareceu entender e o assunto foi encerrado aparentemente, ou eu achava.

Era uma noite de sexta feira chuvosa, estávamos em um feriado prolongado então muitas pessoas do prédio tinham viajado para curtir o final de semana com um dia extra, o que fez o movimento do prédio ser bem menor que o comum. Eu tinha mexido em frutas e legumes na hora de fazer a comida, não gosto de deixar as cascas no lixo pois atraí insetos, pedi para o meu irmão e pai de Pedrinho, Eric quando estivesse indo para suas noitadas descer com o lixo, mas para variar ele esqueceu.
Já era umas 22:00 da noite e Pedrinho estava jogando video game, pedi então para ele descer com o lixo, moramos no 2 andar então é só pegar o elevador, e como é um condominio com segurança fiquei tranquilo enquanto limpava algumas coisas, acontece que no máximo ele deveria demorar 5 minutos para deixar o lixo no lugar certo e voltar para casa, olhei no relogio e vi que já tinham passado mais de 10 minutos, decidi ir atrás por segurança mesmo, pois até então achei que ele podia ter encontrado algum amiguinho, mas sou tio super protetor.

Cheguei na lixeira que fica em um canto mais escuro da portaria e não tinha ninguém lá, comecei a me preocupar e fui perguntar para o porteiro se ele tinha visto o Pedrinho, quem estava lá era o porteiro Henrique que me tranquilizou dizendo que Pedrinho não tinha saído, mas que tinha visto ele conversando com o outro porteiro, o Seu Antonio, e me orientou a como chegar no lugarzinho onde os funcionários descansavam já que Seu Antonio estava em seu horário de descanso, e ele não poderia me levar lá pois não podia deixar a portaria sem ninguém. Fiz o caminho que fui orientado e próximo a lixeira notei um corretor discreto que levava a uma porta ainda mais discreta no final desse corretor, ao mesmo tempo que estava preocupado estava também excitado, o que Pedrinho fazia ali com seu Antonio?

Abri a porta devagar e com todo cuidado para não fazer barulho, na frente dela tinha uma cadeira estrategicamente colocada para fazer barulho caso algum desavisado entrasse, já me liguei logo que aquilo era coisa do Seu Antonio, me esquivei da cadeira e vi que estava em uma espécie de hall que dava para outro quarto com a porta entreaberta, pois não tinha trinco nela, entendi que era o quarto que os funcionários usavam para dormir/cochilar, pois vi um colchão no chão e escutei a voz de Seu Antonio falando baixinho, ele dizia ” Isso viadinho, chupa as bolas agora, lambe meu saco vai, faz igual seu tio ”
Cheguei perto da porta e pude ver o que já imaginava, meu sobrinho estava ajoelhado pagando uma gulosa para o porteiro do prédio, tive que tomar cuidado para não ser visto, pois Seu Antonio estava virado para porta enquanto era chupado.
Fiquei puto, primeiro porque Seu Antonio tinha me dito que nada ia acontecer entre ele e Pedrinho, e segundo porque ele vivia me dizendo que não me queria com mais ninguém, que eu era só dele e esse tipo de coisa, me senti traído duas vezes, mas ao mesmo tempo em que eu tava bravo, meu pau também me mostrava que eu adorava o que via, era um misto de raiva com tesão que não dá pra explicar, só quem já passou por isso entende.

Pedrinho não se fazia de rogado e engolia a rola preta do Seu Antonio, que agora tinha colocado as mãos no cabelo dele e forçava sua boquinha na direção de sua rola, meu sobrinho se engasgava e babava bastante naquele rolão, mas não desistia e continuava seu trabalho como o excelente boqueteiro que era, ele arregaçava a cabeçona vermelha do Seu Antonio, e depois engolia a rola por completo, ao mesmo tempo que ia massageando as bolas dele. Seu Antonio delirava de prazer e parecia aproveitar cada segundo daquilo, entre gemidos e muita putaria eu o ouvi dizer que Pedrinho chupava muito melhor que eu, odiei ouvir aquilo, e um sentimento de ciúmes e raiva me dominou novamente, raiva por estar me sentindo traído, e ciúmes por meu sobrinho estar chupando a pica do meu macho, e por ele achar que um mero garoto tem o boquete melhor que o meu, mas ao mesmo tempo me senti muito excitado com tudo isso.

Depois de alguns segundos distraído absorvendo o que tinha ouvido, olhei novamente para dentro do quarto, e agora eu via Seu Antonio passando lubrificante e uma pomada no cuzinho de Pedrinho enquanto continuava sendo chupado, pude vê-lo claramente colocando um dedo no rabo do garoto, depois dois, Pedrinho nem reclamava, e continuava focado no seu objetivo de dar prazer para quem eu achava ser meu homem. Em um determinado momento Seu Antonio deitou Pedrinho no colchão e ficou de costas para onde eu estava, pude ver aquela bundona preta linda dele, ele se deitou em cima de Pedrinho e vi que ele chupava os peitinhos de gordinho do meu sobrinho, lambia o biquinho de um deles, depois abria a boca e colocava o peito inteiro na boca, depois repetia esse processo no outro peito, escutei ele dizer para Pedrinho ” Parece de menina mocinha seus peitinhos ” e depois ouvi barulho de beijos, eu fervilhava de ciúmes, meu macho estava deitado em cima do meu sobrinho pelado, beijando ele, pensei em dar um flagra neles e acabar com aquilo tudo

Seu Antonio disse :
– Vou comer sua bucetinha agora Pedrinho, igual fiz com seu tio, você gostou de me ver arregaçar aquela puta?
Pedrinho respondeu:
– Gostei sim, eu ficava escutando vocês atrás da porta quando você ia lá em casa, achei que você ia fazer um filho nele
– Safado! Eu vou fazer um filho em você agora, já deu essa cucetinha?
– Já, meu pai come as vezes
– Então o Eric curte uma cucetinha é? Putinha safada, abre essas pernas pra mim, abre?

Eu tinha entendido direito? Pedrinho tinha falado que meu irmão Eric comia o cuzinho dele? Acho que ouvi mal, mas fiquei pensando nisso um momento, os dois dormiam na mesma cama quase sempre, mesmo Pedrinho tendo seu próprio quarto, e muitas vezes eu via meu irmão dormindo no quarto de Pedrinho, mas até então achei que era coisa normal de pai e filho. Perdido em meus pensamentos nem notei que Seu Antonio já tinha começado a penetrar Pedrinho, só voltei a atenção ao quarto quando Seu Antonio praticamente gritou ” É tão quentinha Pedrinho ” quando olhei de volta para o quarto só pude ver as pernas de Pedrinho para cima, e bem abertas enquanto a bunda de Seu Antonio subia e descia em sua direção, indo cada vez mais fundo naquele cuzinho, Seu Antonio comia meu sobrinho com uma vontade tremenda, parecia que queria aquilo a muito tempo sabe? Parece que ele estava com fome de Pedrinho, ele urrava de prazer, como um animal enquanto socava no cuzinho de meu sobrinho uma, duas, três, quatro vezes e continuava a abrir aquele cuzinho. Ele abriu mais as pernas de Pedrinho e esticou as pernas dele, se deitou em cima de meu sobrinho e foi cada vez mais fundo, por essa posição pude entender que o pau dele tinha entrado inteiro, ele continuou a torar Pedrinho, a intensidade e a vontade foi tanta que eles viraram de lado, Seu Antonio cravado dentro de Pedrinho, pelo angulo que eu tava, dava pra ver o pau entrando e saindo daquela cucetinha, eu via ele entrando por completo, até as bolas baterem na bunda do garoto, enquanto o pau desaparecia dentro daquele buraco que parecia ser delicioso, até que Seu Antonio levantou de repente e ficou de pé no colchão, e soltou diversas jatadas de porra na cara e corpo de Pedrinho, meu sobrinho fez seu melhor para engolir o máximo possível, mas foi muita porra.

Saí dali na base do extinto mesmo, só pensei em não fazer barulhos para que eles não me ouvissem, um misto de sentimentos tomou conta de mim… raiva, traição, culpa, mas acima de tudo, o tesão por tudo que tinha acontecido, e de tudo que agora eu sabia que acontecia debaixo do meu nariz.

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