Minha Sobrinha Larissa

Olá. Meu nome é Fernanda, e resolvi contar algo que aconteceu recentemente, envolvendo minha sobrinha Larissa de 10 anos e seu pai.

Olá.
Eu visito o site há alguns meses, mas é minha primeira vez escrevendo aqui. Meu nome é Fernanda, e resolvi contar algo que aconteceu recentemente, envolvendo minha sobrinha Larissa de 10 anos e seu pai.

Pra começar, embora a história não seja longa, vou me descrever… tenho 22 anos, sou bissexual, tenho cabelo preto liso até os ombros, estatura baixa, bunda redonda mas não muito grande… E um par de tetas que faz qualquer homem babar.

Enfim, há alguns dias eu estava na casa do meu irmão Paulo, de férias da faculdade. Ele é 6 anos mais velho do que eu e virou papai bem cedo, aos 18, com uma mulher da mesma idade que ainda é casada com ele, mas ela não tem importância aqui.

Ele tem uma filha de 10 anos, a Larissa, que é a alegria da casa. Ela puxou a mãe, pele branquinha, olhos verdes e um cabelo loiro cacheado bem claro. E, apesar de eu não ter reparado até recentemente, ela tem uma bundinha linda pra idade. Redondinha, e grande até. E os peitinhos ainda não se desenvolveram e ela nem usa sutiã ainda.

Eu estava passando o fim de semana na casa deles e voltaria pra minha cidade na segunda, pra me preparar pro começo do semestre. Era um domingo chato e fazia pouco calor. Como não tínhamos muito o que fazer, minha cunhada me chamou pra ir no salão e cortar o cabelo. E eu que apesar de não conversar muito com ela topei, mas a Larissa decidiu ficar em casa com o pai.

Nós duas já estávamos quase chegando lá quando eu percebi que tinha esquecido a minha carteira. Ela se ofereceu pra pagar, mas eu não queria. Resolvi voltar na casa deles e pegar a carteira, e falei pra ela me esperar no salão.

Eu entrei na casa sem a intenção de entrar de fininho, mas mesmo assim eles não me escutaram. Mas quando ia entrando eu ouvi uns gemidinhos baixos seguidos por uma respiração ofegante que eu sabia que era do meu irmão, vindo do quarto da filha dele.

Na hora já me passou pela cabeça o que poderia estar acontecendo, mas afastei esse pensamento da cabeça. Eu espiei pela porta do quarto da Larissa de fininho, e o que eu vi me deixou no mínimo espantada.

Meu irmão estava de costas pra mim, sem roupa nenhuma, inclinado sobre a cama. Abaixo dele, com as perninhas abertas pra ele e gemendo baixinho, estava a minha sobrinha linda.

Na hora eu pensei em matar ele por isso, não conseguia acreditar. Mas talvez pelo choque, eu fiquei parada por alguns segundos e observei, e reparei que ela parecia estar até gostando!

A Larissa gemia baixinho e olhava pro pai com a expressão mais fofa que eu já vi. Ela sorria pra ele, e ele de vez em quando dava beijinhos na boca dela, e ela ficava toda feliz.

E nesse ritmo, ela adorando tudo, ele metia nela. Entrava e saía daquela bucetinha que já devia estar avermelhada. Ele metia com calma pra não machucar, mas dava pra perceber que ele metia até o fundo. E eu me lembro bem que o Paulo não tem um pau pequeno, mas ela aguentava. Ela gemia mais alto quando ele ia até o fundo, mas nunca reclamava.

E foi aí que eu reparei no quanto a Larissa era linda, não só do jeito que eu via antes… o cabelo lindo dela, algumas mechas grudadas na testa pelo suor, o rostinho branco agora vermelho de calor ou prazer, provavelmente os dois… os mamilos rosados, eretos e implorando por atenção… Eu fico molhada até hoje só de lembrar.

Por instinto, observando aquilo, eu coloquei minha mão dentro da calcinha e comecei a me masturbar ali mesmo, vendo a minha lindinha sendo comida pelo papai.

Então, depois de poucos minutos disso, ele falou pra ela… “Meu amor, o papai tá quase lá. Fica de quatro pra mim, fica?”

E foi o que ela fez. Eu não consigo descrever em palavras como aquilo me deixou. Ele tirou o pau de dentro dela, e eu estava certa… mesmo daquele ângulo dava pra ver que o meu irmão era muito bem dotado. Ela então ficou de joelhos de frente pra ele, deu uns beijinhos na boca dele com os braços em volta do pescoço do pai, enquanto ele apertava a bundinha dela com as mãos… Eu queria tanto ver aquela bundinha que fiquei aliviada com o que aconteceu.

Finalmente, ela virou de costas para ele e ficou de quatro na cama, e eu mesma quase dei um gemido alto quando tive aquela visão. A minha sobrinha tinha uma bundinha linda, tão branquinha quanto o resto do corpo dela, mas que agora estava vermelhinha, de sustentar o peso dos dois. Mas mesmo assim dava pra ver que era muito redonda e até grande, e logo abaixo, a bucetinha dela. Ela também era rosinha, e eu fiquei espantada… há poucos segundos o pai metia com vontade nela, mas mesmo assim ela era quase toda fechada, e já tinha um melzinho escorrendo, implorando por mais. Eu não conseguia acreditar como uma menina tão nova já era tão desenvolvida.

E diante disso, o papai não perdeu tempo. Ele segurou na cintura dela e começou a deslizar o pau pra dentro de novo, ela já começando a gemer mais uma vez. Ele começou a meter nela por trás, e apesar de estar desapontada por não ter uma visão maior daquela bundinha linda, eu estava amando aquilo tudo, e eu mesma já estava quase tendo um orgasmo sozinha.

Não demorou muito e o Paulo começou a meter mais forte e mais rápido nela, do mesmo jeito que ele faria com uma adulta, mas ela não reclamou… pelo contrário, começou a gemer mais alto, quase gritando, enquanto o papai metia dentro dela como um louco. E depois de poucos segundos ele gozou dentro dela, metendo até o fundo, e ela deu um último gemido e ficou parada, respirando rápido, ofegante.

Eu fiquei decepcionada por não ter visto mais, mas sabia que não podia ficar ali. Saí de fininho e peguei minha carteira no caminho. Saí da casa e fui correndo encontrar minha cunhada no salão, ainda não acreditando no que eu tinha visto.

Pelo resto do fim de semana eu não tive coragem de tocar no assunto, e ainda não comentei com ninguém sobre aquilo, porque eu mesma ainda estou chocada sobre o quanto aquilo me deixou com tesão.

Eu nunca tinha sentido nada por meninas novas, e sempre condenei esse tipo de coisa. Mas o que eu vi, como ela estava com o pai, aquele olhar do mais puro amor que ela tinha, enquanto ele usava aquele corpinho… me deixa arrepiada até hoje. E por fim fiquei feliz por descobrir um fetiche que eu nem sabia que tinha, mas também fiquei triste por não ter ninguém com quem conversar sobre isso. E foi por isso que decidi escrever aqui.

Se você quiser me fazer alguma pergunta pode colocar nos comentários que eu respondo, e se quiser conversar pode me chamar no Telegram: @F_r122

Até mais, se divirtam bastante.

~Fer

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