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O Pai Perdido 4 – Uma Nova Rotina

1104 palavras | 1 |4.42
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4o

Naquela noite eu não deixei a porta aberta. E nem poderia. Se a Gabi visse o que eu ia fazer com a mãe dela, o medo seria muito grande. Eu tava com muito tesao acumulado. Eu queria muito socar numa buceta até deixar ela vermelha e frouxa. E do jeito que eu tava pensando em fazer com minha esposa, se a piveta visse ia pensar que eu tava matando.
E foi tudo aquilo mesmo. Foi botada de frente, de lado, em pé, de quatro. Só não deixei ela sentar em mim. Naquela noite eu queria dominar tudo. Eu queria meter machucando. Foi tapa na rabo, na cara, enforquei, fui até o fundo da garganta dela com meu pau. A vadia tava sem fôlego já. Teve uma hora que eu botei ela de quatro, montei por cima como um cachorro e soquei com raiva. Dava pra sentir que eu tava indo bem fundo. E eu queria que ela sentisse a madeira bem fundo. Gozei tudo lá dentro. Na hora pensei até que tivesse botado outro anjinho lá dentro. Mas a Vivi toma a injeção. Um irmãozinho pra Gabi só no futuro.
Terça-feira acordei, tomei um banho, comi qualquer coisa e já entramos no carro pra rotina de todo dia. Foi aí que me veio na cabeça à possibilidade de chatear um pouco a minha pequena. Eu já tinha deixado a porta fechada de noite. Talvez ela tenha ouvido a fudeção, mas não pode ver nada. No café-da-manhã nem dei muita atenção pra ela. E decidi continuar assim. Quando a mãe dela saiu do carro fiz de conta que nada tava acontecendo.
Segui caminho
-Ontem o senhor beijou a pepeca da mamãe?
Olhei pra ela do retrovisor -Eu? Beijei sim, foi bom. Você viu?
-Não.
-Ah, tá. – cortei o assunto e fiquei calado. Tava gostando da marra. A vontade era de já estar lambendo aquele buraquinho todo, mas fiquei ignorando ela. Quando chegamos na rua da escola ela perguntou:
-O senhor vai beijar minha pepeca hoje?
Apenas fiz que não.
-Então eu posso beijar o pinto do senhor?
Na hora eu quase tremi de susto. A putinha queria mamar. Me lembrei do começo de tudo. Aquele dia de manhã quando ela me acordou daquele jeito.
-Você quer chupar o papai? – falei logo chupar pra ela ir se acostumando com o jeito real de falar.
-Quero.
-Então vem aqui pra frente. – Ela já sabia tirar o cinto. Encostei o carro mais perto do portão da escola. Aquele movimento todo. Muitas mães, pais, crianças. Tirei o moleque pra fora da calça. Ela arregalou os olhos como quem vê um hamburguer. – pega aqui no pinto do papai.
Ela foi com jeitinho segurou com as duas mãos e começou a tocar uma. Eu olhava pra fora do carro. Que loucura. Esse monte de gente passando e minha menina com a mão cheia de rola. Segurei a parte de trás da cabeça dela e fui puxando pra baixo. Ela entendeu e já baixou a cabeça com a boca aberta. Senti de novo aquela boquinha molhadinha pequena na cabeça da pica. Ela mal conseguia chegar na metade. Empurrei um pouco mais e senti o dentinho chegando mais longe. Eu queria garganta porra! Mas não ia dar. Dei uns empurrõezinhos pra ela entender o ritmo. Quem diria hein Paulão. Um boquete de quem? Hahaha!
Curti mais alguns segundos. Eu sabia que ela não ia conseguir me fazer gozar. Eu tava mais envolvido era no tesão do proibido. Na safadeza de estar fazendo aquilo na frente da escola dela.
Quando olhei pro lado, vi um cara parado perto do portão da escola. Ele devia estar a uns 6 metros de distância e olhava diretamente pra mim. A cara dele era meio de dúvida e surpresa. Será que aquele filha da puta conseguia ver o que tava rolando dentro do carro?! Fiquei com medo e pedi pra Gabi parar. Ela soltou meu pau e engoliu um pouco do que tinha babado em mim. Quando eu ia poder dar leitinho pra ela?
Ela se arrumou, pegamos sua mochila e saímos do carro. Deixei ela no portão da escola e antes de voltar dei uma encarada no cara. Ele devolveu o olhar. Será que aquele cara tinha visto? Será que era só paranóia da minha cabeça por tudo aquilo que estava acontecendo? Entrei no carro e fui embora.
No trabalho nada demais. Quando voltei pra casa à noite, estavam as duas no quarto de casal. Minha esposa apenas de camisola e a Gabi de calcinha e camiseta. Joguei minhas coisas no chão mesmo e fui beijar minha mulher. Foi aí que percebi que eu nunca tinha beijado a pequena. Por incrível que parece, entre nós era só sexo hahahahaha. Era só macetada entre um cara de 41 e a filha dele. Que situação.
Tomei meu banho, vesti apenas meu samba canção e fui pra cama me unir as outras duas. Peguei meu computador e finalizei algumas coisas do trabalho e quando a pizza que pedimos chegou, fui pegar.
-Eu quero o primeiro pedaço! – minha filha gritou.
-Calma, menina, ainda nem chegou hahaha – falou minha esposa.
Saí do quarto e minha filha veio comigo. Antes de abrir a porta olhei pra tras, vi que minha esposa tinha ficado no quarto, puxei a piveta pra um canto, baixei a cueca e esfreguei o pau mole na cara dela. Ela apenas ria. Me segurei pra não endurecer e ela ainda abriu a boca pra chupar um pouco, mas eu não queria me demorar.
Quando abri a porta um cara enorme, preto, barrigão, segurava a caixa da pizza. Ele me pediu o código e enquanto ele dava baixa na entrega olhei pra Gabizinha. Pois a putinha num tava de olho vidrado no negão! Ela olhava pras calças dele como se quisesse descobrir o tamanho do pau do cara. A ninfeta tava manjando a rola do entregador de pizza na maior! Ele, claro nem percebeu nada, só agradeceu e foi embora.
Voltamos pro quarto, jantamos. Mais tarde da noite a mãe dela levou ela pro quarto e quando voltou percebi que não ia rolar nada. Vida de casado é assim, num dia tem fudeção com direito a cu e tudo. Outro nem mamada. Me ajeitei e fui dormir pensando no boquete de amanhã.

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1 comentário

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  • Responder Anonimo ID:gqb091pd2

    Continua💦💦💦💦💦💦