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Férias no sítio – Parte 2

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Passei férias com meu padrinho, e acabei praticando incesto. Parte 2.

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Naquele dia, eu já vi o padrinho de um jeito diferente. Estávamos tensos depois que eu tinha pego ele em flagrante, mas depois que ele se exibiu comendo a égua e gozou em mim, não estava mais me evitando e nem fugindo dos olhares. Ao contrário, tinha hora que eu pegava ele me olhando do nada. E bastante.

Ainda naquele dia, minha madrinha passou mal no fim da tarde. Ele levou ela pro médico, mas foi coisa simples. Cidade pequena não tem lotação no pronto socorro a noite e tinha sido só queda de pressão. Quando ele voltou ela estava sonolenta, precisava ir pra cama e eu ajudei. Ele ficou no quarto e eu fui pra sala terminar de ver novela, geralmente depois da novela a gente deitava, mas o padrinho veio assistir também. No sofá de dois lugares ele sentou do meu lado, enquanto o de três estava ali, todo vazio.

Ele só usava um short, eu fingi que não percebi ele de pau duro e senti que eu estava com vergonha de novo, mas ele só esperou pouca coisa, do nada ele abriu os braços grandes, colocou no encosto do sofá atrás de mim e perguntou baixinho.

— Porque não falou pra sua madrinha? — eu mordi os lábios, peguei uma almofada e tentei não olhar pra ele. — Não vai me responder?

Eu olhei pra ele, senti o coração bater devagarinho e baixei os olhos.

— Não sei…

— Você gosta de ver?

— Gostei. — respondi mais baixinho que ele.

Ele suspirou fundo, desviou os olhos e assistiu uns cinco minutos de novela, enquanto eu estava ali, toda nervosa. Tinha acabado de confessar pro meu dindo que eu gostava de ver ele comendo as éguas e aquilo me deixou ansiosa.

— Desculpa hoje… — eu olhei pra ele, já pensando no que ele ia dizer. Eu estava toda feliz por dentro achando que amanhã cedo eu ia ver ele trepando de novo, mas ele começou pedindo desculpas… — Não vou fazer de novo. Tá bom? Se o meu irmão descobre isso, cê nunca mais vem pra cá. Eu só… — ele pareceu desconfortável — Eu fiquei com um tesão desgraçado quando você respondeu que gostou de ver. Não vou fazer de novo.

— Mas eu não vou falar nada pra ninguém, padrinho. — eu sussurrei e virei pra ele parecendo uma menininha apaixonada — O senhor pode fazer, eu juro que eu não vou contar pra ninguém.

Eu acho que ele pensou que eu era maluca ou uma puta encubada. Puta encubada, pq eu fazia as coisas, mas tudo era escondido. Mas eu estava gostando tanto e esperando o dia seguinte, pra depois ele acabar com meus sonhos. Que saco! Enfim, ele pareceu estranhar totalmente o que eu disse, mas eu não tinha coragem de falar a verdade. Não tinha coragem de falar que estava gostando daquilo, então saí da sala e não esperei a novela acabar. Fui pra cama puta da vida.

Eu nem dormi direito, só fiquei com raiva. Comecei a achar que esse negócio de incesto nem era tão real assim, porque não era fácil. Eu não tinha tanta coragem e o meu padrinho ainda deu pra trás. Pelo menos eu não precisava esperar nada no dia seguinte. E dito e feito. Quando fui buscar o leite, ele não estava comendo égua nenhuma.

Não falei nada, só deixei o balde de aço em cima da mureta de apoio e vi que ele estava mexendo nas baias do fundo.

— Consegue me ajudar aqui? — eu já tinha pego o celular pra mexer quando ele me chamou, mas eu deixei o aparelho na mureta e fui atender.

Cheguei lá no fundo estava tudo ajeitado, os quadro de feno empilhado e não tinha nada pra fazer. O caseiro colocava os tratos antes da gente chegar, então eu só olhei pros lados caçando o que era pra fazer.

— Já tem um lote em cima do outro. — comentei meio perdida.

— Você quer ver de novo? — Meu coração disparou, meu rosto branquelo ficou vermelhinho e eu juntei uma mão na outra. — Cê tava falando sério aquele negócio de ontem? — Eu só consegui criar coragem pra fazer um sim com a cabeça, mas não consegui olhar pra cara dele não. — Mas e eu? Vai deixar eu te ver também? — Eu abri a boca pra falar alguma coisa, mas ele já estava colocando a mão no rumo do pau dele e eu ali, pega na surpresa. Olhei pra trás e só tinha a pilha de feno, nem lugar pra correr tinha. Eu não ia correr, mas o nervoso que deu naquela hora eu não sabia explicar. — Se não quiser, tudo bem.

— O que o senhor quer ver? — perguntei sem graça, com medo de alguém aparecer e muito nervosa.

Só que ele não respondeu. De repente eu levantei o rosto e só ele olhando pra minha cara, com a mão no rumo no pau dele e piscando devagar. Sei lá… dá pra primo é diferente, eu nunca senti esse nervosismo todo. Só que eu não queria perder a oportunidade, sabe?

Criei coragem, virei de costas, olhei pra cima só com a pilha de feno na minha cara, e os bixo do outro lado. Abri o botão da calça jeans, baixei a calça junto com a calcinha e subi a camisa pra não tampar minha bunda. O vento bateu gelado, me fez estremecer as pernas e eu ouvi o padrinho dar um passo. quase perdi o ar do peito quando senti as mãos dele segurar meu quadril e me puxar um pouquinho pra trás.

Ele tinha as mãos grandes, quente e dura. Ouvi ele mexendo na cinta da calça e só então criei coragem pra olhar pra trás. Meu tio colocou o pau pra fora, só precisou abrir a barguilha na frente e ficou pertinho de mim. Eu só conseguia olhar pro pinto duro dele, de cabeça bem avermelhada e com um pouco de veias na parte de cima. Estava bem inchado e tinha bastante pele. Quando ele punhetava pra cima a cabeça sumia fácil. Mas ele estava massageando devagar, olhando a minha bunda, passando a mão em tudo. Quando ele levantou o rosto, eu desviei o olhar e voltei a me concentrar no feno.

Ele soltou um suspiro, eu mordi os lábios e senti um dedo dele invadindo o meio da minha boceta. Ele suspirou mais alto ao perceber que eu estava bem molhada e enfiou um dedo. Eu tinha que ficar arrebitada, enquanto ele estava curvado, metendo o dedo em mim e punhetando o pau dele. Estava bom, estava gostoso e eu só conseguia pensar que o padrinho estava gostando da minha boceta, mas eu queria mais. Queria que ele me comesse.

— Padrinho… — sussurrei com muita pouca coragem — O senhor vai me comer?

Eu estava com vergonha, queria pedir pro meu tio me fazer igual as éguas e me comer com o pau dele. Mas nem precisou, ele só chegou pra frente roçou o pinto em mim, segurou com a mão e colocou na porta da minha boceta. Não estava no rumo do meu buraco, mas eu era magrela, senti a cabeça dele roçar nos meus lábios, chegar pertinho da porta e voltar.

— Ce tá molhada… — a babinha da minha boceta lambrecou um pouco e eu só conseguia respirar fundo e segurar minha camisa pra não descer e tampar minha bunda. — Tem certeza, Diana? — Só aí eu criei coragem pra olhar pra trás, vermelhinha de vergonha, mas molhada de vontade.

— Me come padrinho. Igual o senhor faz com as suas éguas. — E dessa vez ele não me olhou igual uma maluca.

Meu coração errou umas batidas, senti minhas pernas fracas e apoiei meu corpo nos quadrados de feno, tentando empinar pra ele ter mais visão. Ele respirou fundo, se encurvou lá atrás e segurou minha bunda magra, acumulou um amontoado de cuspe e atirou certinho na minha portinha. Foi gostoso, deu pra sentir o calor da baba batendo na porta da minha boceta. Parecia que era um aviso, que eu ia virar marmita no pau do meu padrinho.

— Vou gozar nessa boceta… Vou fudê igual um doido…

Mordi os lábios, senti que meus peitinhos iam endurecer de tanto tesão e olhei para trás com as palavras sujas dele. O pau dele estava super duro e eu gostei de saber que era pra mim. Eu ia ser a égua de hoje… Ele massageou umas duas vezes, cuspiu na cabeça do pau e espalhou o cuspe com o indicador. Ele deu um passo, acomodou a cabeça do pau dele no meio das minhas pernas, lambuzou na entrada e começou a me abrir.

Eu estava na ponta dos pés, a bota chegava a marcar a dobra, minhas pernas estavam bambas e meu padrinho estava entrando dentro da minha bocetinha. Eu abri a boca, senti o regaço me abrindo, o pau quente entrando e tentei suspirar baixo, fechando meus dedos no feno, que eu sabia que ia me pinicar depois.

— Ah… caralho… que tesão da porra… — O pau dele entrou, ele suspirou de novo e eu senti ele encostar as bolas e a camada de pelo escuro em mim. Mordi os lábios, fechei os olhos, me segurei e recebi as metidas do pau do dindo, me arregaçando a boceta. — Caralho de xota gostosinha…

Que delícia! Que gostoso! Meu padrinho finalmente estava me fazendo de eguinha dele! Ele estava me comendo e eu não sei te explicar a sensação. Não é como fodê com um namoradinho da escola, é diferente. Era perigoso. Gostoso. Errado. E dá muito tesão. Eu nem consegui aguentar, e mesmo baixinho comecei a gemer. Não tinha como. Eu era a eguinha do dindo, levando um chá de piroca na minha boceta magrinha!

— Ai dindo… — No começo ele meteu devagar, abriu minha boceta, mas começou a aumentar a ritmo. Eu estava molhada, com tesão, com vergonha e amando virar marmita no pau do dindo. A éguinha dele. Do jeitinho que eu queria, o dindo tava me comendo! — Ain, padrinho… umm… — comecei me soltar, ouvir o barulho das metidas chacoalhando minha bundinha e gemer com cara de dor e tesão.

— Isso, porra… Da essa xota pra mim… Dá pro tio comer… — Ele parou de suspirar, começou a gemer alto e bater a virinha na minha bunda com mais força, fazendo aqueles barulhos doloridos de trepada bem fodida. Eu gemi, fechei a mão na corda que prendia o quadrado do feno, não conseguia segurar os solavancos da minha cabeça e o dindo disparou um monte de coisas sujas enquanto metia. — Queria me ver comendo o caralho.. queria meu pau na sua boceta! Ah… porra, que tesão desgraçado, Diana! Que caralho de xota boa!

— Ain dindo… ain dindo… — choraminguei esganiçado, ele não estava nem aí que eu era magrela e com uma xota menor. Só queria fudê!

Eu me sentia uma puta. Os bicho tava tudo na baia olhando a gente fudê, e eu só conseguia sentir tesão e dor. Tava gostoso, mas o tio tava batendo lá no fundo e eu não aguentei a força das metidas. Fiz um pouco de xixi e senti as pernas tremendo. Foi bem pouquinho, mas foi involuntário. Não aguentei, eu estava com tanta vontade que não me aguentei.

— Ahhh… porra… Caralho! Caralho! Caralho! — ele gemeu e me fudeu numas estocadas grossas, que chegou a arder meus olhos. Quando ele encostou de uma vez, foi pra encher minha buceta de porra. Contorceu um pouco e eu senti o pau dele contraindo em cada jato que espirrou lá dentro. Ele só esticou o pau fora umas duas vezes, meteu de novo e respirou fundo, grudado em mim.

Ninguém se mexeu, a gente parecia precisar respirar direito e só olhar os cachorro ao redor olhando pra gente, igual os cavalos e as vacas do curral. Eu estava quietinha, lambendo os lábios da boca que ficou seca e senti as mãos do dindo sair da minha cintura pra entrar dentro da camisa e apertar meu peitinho rapidinho. Aí ele tirou a mão e saiu de uma vez.

Chegou a bater um vento gelado. Senti um ardido rápido e uma tristeza, porque agora minha boceta estava vazia. E assim que criei coragem para olhar pra trás, ele estava virando de costas pra guardar o pau dele, então fui subindo minha calcinha e a calça, notando que pegou um pouco do molhado, mas pouca coisa. Vazou no rumo do meio das pernas e a parte molhada o jeans ficou mais escuro. Se eu não conseguisse esconder da madrinha, eu podia dizer que comecei a menstruar e aquilo vazou.

Sabe, o padrinho faz umas coisas escondidas, mas acho que ele nunca tinha comido alguém tão próximo. Assim como eu, que estava meio nervosa, ele não falou nada. Saiu e foi pegando o balde, indo tirar o leite. Eu fiquei ali, sem saber o que dizer ou o que falar, me arrumando, e levando mais tempo que o necessário.

— Fala pra sua madrinha que eu tive problema com o trato dos bichos. Que o leite vai demorar. — foi quando ele abriu a boca, e isso me fez sair dos fundos. Peguei meu celular, não olhei pra ele e fui abrindo a porteira de passagem. — Não conta pra ninguém, Diana.

Eu olhei pra trás, pisquei um pouco e fiquei olhando pra cara barbuda dele, só pensando putaria.

— Não vou contar, dindo. Eu gostei.

— Também. — respondeu sério — Agora vai lá, se não sua madrinha vai desconfiar.

Eu só concordei e quando sai no meio da trilha do pasto verde, eu estava sorrindo igual uma palhaça. Eu gostava de dá. Tinha meus contatinho da escola pra fazer umas coisas aí, mas daquele jeito? Não. Não sentia aquele tesão nem no dia que dei pro meu primo.

A madrinha foi fácil de enganar, nem viu eu entrando com uma mancha escura de molhado num pedaço da calça. Entrei por fora, só tirei as botas e fui direto pro banheiro trocar. ela não estava muito bem então fui ajudar no serviço da casa.

— Melhor coisa que Deus fez, foi você voltar pra cá, fia. Nem um filho meu me ajuda assim! — ela respondeu toda contente.

E eu ali, só sorrindo pra não me entregar. Pensando em quando é que o tio ia me pegar de novo.

(Continua na parte 3)

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11 Comentários

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  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Muito bom dar essa metida escondido, principalmente numa sobrinha ou prima, experiências maravilhosas e inesquecíveis.. [email protected]

  • Responder Joyce ID:g3j1np142

    Ansiosa pela parte 3. Continua está muito bom

    • Porteironoturno ID:19exxa3w4hee

      Joyce vc não teria nem.uma aventura sexual que queira.conta eu iria adorar ler, se tiver envia pelo email 😏😏😏😏
      [email protected]

    • Solange ID:g3j3yzhri

      Oi Joyce, me chamo Solange, gostaria de conversar com você sobre esse tipo de assunto.

    • Rafaella ID:7xbyxpzfij

      Aleluia Solange…
      Será que vc aprendeu ? Quando se repete muito a msg o site apaga todas as msgs iguais que vc postou.
      Vc tá muito ansiosa.. mulher !

    • Joyce ID:18l4jslnbt6j

      Oi Solange se quiser conversar manda o teu email.

  • Responder Paulo ID:831i4ism99

    Muito bom

  • Responder Tora sem piedade. ID:8d5q00lhr9

    Negão 23 tora cocumelo.nossa que delícia de contos em putinha, se pegou vc ia gostar das estocadas do negão, garanto que ia chupa vc até vc gozar , ia estocar os meu 23 centímetros putinha vc ia vicia viu muito bom não conta pro papai viu .

  • Responder Velhinho ID:muiums6ia

    Maravilhoso.
    Égua gostosa!

  • Responder Porteiro noturno ID:19exxa3w4hee

    Que tesão esse conto tbem , já tô no aguarde pra terceira parte mim envia um e-mail quando manda a terceira parte ….
    [email protected]

  • Responder Touro ID:81rdts6543

    Eu sempre amoooo contos de incesto, boquete e masturbação feminina, mas infelizmente não deixam email de contato. O meu é [email protected]. Mulheres e trans meninas me escrevam.Beijos.