Fui violentado e acabei viciando em piroca

Até esse dia nunca passou pela minha cabeça que eu poderia ser tão feliz e realizado me oferecendo como putinha de machos.

Olá!
Eu me chamo Robson. Tenho 47 anos, sendo pai de três filhos, dois do meu primeiro casamento. Vivo com minha atual mulher há 12 anos. Somos felizes. Uma família perfeita. Boa vida conjugal e social, tudo de vento em polpa. Mas… Eu escondo um segredinho à sete chaves. E faço isso com maestria. Pois então… Por trás dessa minha aparência convincente de homem sério, existe uma verdadeira Natacha. Uma fêmea implacável na arte de dominar serpentes leiteiras de outros machos. Isso mesmo! Sou um especialista em adestrar caralhos alheios. E tudo isso começou com meus 14 aninhos, quando fui pego à força por três homens que me colocaram dentro de um carro e me levaram para um lugar abandonado. Eu estava apavorado. Achei que fossem me matar. Isso durou três horas. Eles poderiam ter me estourado se quisessem. Mas, pelo que ficou claro, só queriam mesmo se divertir, sem me machucar muito. Obviamente, machucou. Mas o primeiro cara que me comeu, não queria apenas meter em mim. Ele queria que eu sentisse prazer. Ainda me lembro dele dizendo pra mim que eu ia “gamar” no soquete dele. Os outros me segurando e ele me inaugurando o cu. E ele tinha razão. Passada a dor inicial, além de todo o pavor que eu estava sentindo, aquilo começou mesmo a ficar gostoso. E eles perceberam a minha satisfação contida. Ele me comeu até quase gozar e então veio o outro meter no meu cu. Choveu que quando senti o caralho saindo, foi uma sensação deliciosa. E eu já estava até quase pedindo mais. O outro já meteu socando rápido e não demorou muito pra gozar. O pau logo amoleceu e ele tirou. O terceiro tinha uma verdadeira britadeira. Mas eu não senti medo. Estava amordaçado. Mas se não tivesse, acho que teria pedido pra empurrar de vagar. Parece que ele leu meus pensamentos. Foi introduzindo aos poucos. Sem pressa. Então, aquele que me desvirginou fez sinal de silêncio com o dedo e tirou o esparadrapo da minha boca. E com aquela cara que eu nunca vou esquecer, veio inaugurando também a minha boca. O caralho fedia a merda. E eu senti um tremendo nojo e até ânsia de vômito, quando senti aquilo rasgando a minha boquinha. Mas o caralho monstro estava deslizando pra dentro do meu cu, enquanto eu sentia aquela pressão insana que irradiou dos pés até a cabeça. E eu estava sendo socado por trás e pela frente. E estava gostando. De verdade estava. Até gemi. Era involuntário. Meu pau foi endurecendo ainda mais do que já estava. E os dois combinaram de gozar juntos. Estava rindo, enquanto revezavam um cigarro de maconha. Foi quando o que estava me segurando disse que achava que poderia me soltar, que eu já estava na onda. Eles concordaram e então pararam de me forçar. E eu apenas sucumbi a eles. Esse outro começou a se masturbar, dizendo que também ia gozar junto. Eles começaram a rir do pau dele amolecido, com ele se tocando. O cara no meu cu disse que ia gozar. Então o outro começou bater punheta, só com a cabecinha na minha boca. E ele só teve tempo de dizer “só um minutinho”, quando senti uma enorme pressão no cu e a primeira pulsação de uma pica entalada no meu rabo. E eu até senti calafrio. E pouco tempo depois, aquele jato de porra na minha boca. Aquilo eu senti muito nojo. E quando eu tentei me livrar do caralho na boca, ele segurou a minha cabeça e eu acabei engolindo um tanto, sem querer. Eu disse que senti nojo? Senti. Muito! Mas assim que engoli aquele primeiro tanto, o nojo foi embora. E o outro cara começou a gozar no meu rosto, dizendo “toma!”. Eu levei três gozadas quase simultâneas. No cu, na boca e na cara. Fora a primeira gozada que tinha recebido do outro cara, que praticamente não senti nada de diferente. Então, o pirocudo sacou seu chouriço do meu cu, que parecia que eu estava cagando. Ainda esfregou um pouco na minha bunda. O cara na minha boca tirou o dele e me forçou a abrir a boca. Olhou lá dentro e sorriu pra mim, perguntando se eu tinha gostado. Eu ainda estava com aquela cara de assustado. E balancei a cabeça positivamente. Eu estava livre deles, enquanto se questionavam sobre o que fariam comigo. O mais gentil me jogou uma toalha para eu me limpar. Foi ele que disse que deveriam me deixar onde me pegaram. O que foi feito. Isso foi durante um carnaval, numa rua próxima ao coreto. Eu fui pra casa. Jamais contei pra ninguém. Meus colegas me sacaneariam pra sempre. No dia seguinte, minha namoradinha soltou os cachorros em cima de mim, por ter feito ela de boba. A coitada ficou me esperando por mais de duas horas, até desistir. Aliás, essa foi a minha primeira esposa, depois de idas e vindas.
Eu nunca mais parei de dar a bunda e mamar. Dois anos depois desse incidente, eu estava no banheiro da Central, dando para um desconhecido que me seguiu na estação de trem. Olhei pra trás e percebi as intenções dele. Então fui direto para o banheiro e entrei no primeiro privado que vi. Com o coração a mil por hora kkk. Mas logo ele forçou a porta e já veio colocando o pau pra fora. Eu chupei com muita vontade até quase fazer ele gozar. Então me virei pra ele meter e gozar no meu cu. Depois que eu peguei o jeito da coisa, foi ficando cada vez mais divertido, sair para resolver “problemas”. Voltava pra casa com o cu todo leitado. As vezes o estômago também, como na ocasião que eu paguei para três jovens gozarem juntos em mim, do mesmo jeito que naquele dia. Um no cu, um na boca e o outro na minha cara. Mas tinham que gozar juntos, se quisessem a outra metade da grana. Dessa vez fui eu que levei eles para um lugar deserto. Já dei em banheiro de posto de gasolina, em banheiro de shopping, pra caminhoneiro, e até pra mendigo. E minha última peripécia foi há duas semanas. Uma chupetinha rápida em um jovem frentista que eu já ficava de olho um tempinho. Ele pediu carona, já sabendo que ia jogar um leitinho no meu estômago.

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