O marrento da minha sala – Parte 1

Bom, pra começar, vou me apresentar, tenho 25 anos, 1,72 de altura, branco, hoje um pouco gordinho, e 17cm.
Naquela época eu tinha 16 anos, e era mais em forma porque fazia academia.
Sempre morei em sítio, sou do interior de SP. Já havia estudado naquela escola dos 11 aos 14 anos, mas meus pais se mudaram para outro sítio em outra cidade, e com 15 anos, fui morar com meus avós em outra cidade para estudar em uma escola melhor. No final do segundo colegial, meus pais construíram uma casa na cidade e fui morar com eles novamente, e assim acabei retornando para a mesma escola, e na mesma turma que já tinha estudado.
Toda sala tem um garoto marrento, malandrinho, que briga com os professores, não gosta de estudar, faz arte e os outros rirem. Na minha não era diferente, tinha o Wesley, preto, um pouco mais baixo que eu. Ele sempre foi muito pra frente no assunto sexo, lembro que aos 11 anos já falava sobre. Eu tinha amizade com todo mundo da sala, inclusive ele.
Duas situações ficaram na minha mente que ocorreram antes do que vou contar nesse conto. Ambas eram quando eu e ele tínhamos por volta de 13 anos. Uma vez, em uma aula tediosa, ele me chamou com a voz baixa (eu estava sentado do lado dele e no fundo da sala naquela aula), quando eu olhei por lado ele estava com a pica de fora, naquela época era menor, devia ter uns 14cm, uma pica preta e com a cabeça roxeada. Eu disfarcei, xinguei ele e parei de olhar. Porém acho que devo ter ficado hipnotizado por alguns instantes. E em um outro dia, estávamos nos últimos dias de aulas antes das férias de julho, a sala estava praticamente vazia. Ele estava com um pacotes de camisinha, e uma menina desafiou ele a por, ele colocou a mão por dentro da calça dele, colocou, ficou com ela por um tempo, depois tirou e jogou no lixo da sala.
Mas vamos ao fato desse conto. Sempre fui nerd, um dos mais inteligentes da sala, no dia anterior eu tinha faltado a aula, mas não lembro o motivo e o professor tinha passado um trabalho em dupla para a outra semana. Nesse dia em que fui, também tinha aula desse professor e ele falou sobre o trabalho, e como o Wesley também tinha faltado, o professor falou pra mim fazer com ele. Como era aula de história o trabalho era pra fazer um cartaz sobre a segunda guerra mundial. Fiquei um pouco chateado pq sabia que eu ia ter que fazer sozinho. Mas ele se mostrou interessado em ajudar e falou pra gente ir na casa dele a tarde depois da aula fazer. Mas como eu trabalhava, falei que só podia no sábado ele topou. O resto da semana foi tudo normal, já tinha preparado o conteúdo e os materiais para gente usar. Na sexta ele me perguntou se estava tudo certo para sábado, confirmei, e falei que ia chegar na casa dele por volta das 14hrs pq trabalhava até meio dia e ia almoçar antes. No sábado, depois de almoçar, peguei as coisas coloquei na mochila e fui de bike até a casa dele, uma casa bem simples. Ele sempre foi bem humilde e de uma família cheia de irmãos. A casa dele estava bem barulhenta. Chamei ele no portão:
– Wesley!!
Ele logo apareceu sem camiseta, de um short de jogar bola e chinelo, abriu o portão e falou:
– Eae, chega ai, deixa a bike aqui dento.
Deixei a bike, ele fechou o portão e foi entrou na casa, segui ele, assim que entrei na sala ele falou:
– Entra ae, repara na bagunça não.
Mas não estava bagunçada, porém barulhenta, com uns irmãos mais novos dele correndo pela casa e sua mãe lá fora escutando música enquanto fazia alguma coisa:
– Vamos ali na cozinha, na mesa.
Segui ele até a mesa, peguei as coisas e começamos a fazer, por incrível que pareça de fato ele estava me ajudando.
A gente estava quase na metade quando a mãe dele apareceu e falou:
– Wesley, sai dai da cozinha pq vou ajeitar ai.
Ela estava lavando a roupa antes pelo que tinha percebido, e não tinha muita coisa pra fazer na cozinha, tinha somente algumas louças na pia e no fogão.
– To fazendo trabalho mãe! – Ele respondeu.
– Não importa, sai daí! – Ela gritou lá de fora
Ele virou pra mim e falou:
– Cara não tem outro lugar pra gente fazer aqui em casa, meu quarto é junto com os meu manos e na sala eles não vão nos deixar em paz. O que a gente pode fazer?
Ai falei:
– A gente pode ir lá em casa terminar lá.
Ele topou, arrumamos as coisas e fomos.
No caminho a gente foi conversando sobre bobeiras da sala, até que ele acabou falando sobre a menina do primeiro ano que ele tava conversando, que mandou uns nudes pra ele, que depois ele me mostrava:
– Se vai ver mano, é lisinha, rosada, quando eu pegar ela vou arregaça ela. Mas ela fica de cu doce, sempre que eu quero ir fuder, ela arranja desculpas, to até cansando já!
Eu dei risada e logo chegamos em casa. Eu abri o portão coloquei a bike pra dentro. E chamei ele:
– Entra ai, deixa tua bike aqui dentro tb.
Entramos em casa, fomos até a cozinha, tirei algumas coisas que estavam em cima da mesa do almoço ele me perguntou:
– Ta sozinho aqui mano?
– To, meu pai trabalha no sítio, só chega de tardezinha, e minha mãe deve chegar jaja.
– Podepá, ta mó calor neh? Me arranja um copo d’água ai! – Ele falou já tirando a camiseta – Vou tirar aqui mano, calor demais sé loko!
– Ta mano, mas fica a vontade – Falei enquanto pegava um copo e uma garrafa d’água na geladeira.
Era uns 15hrs e meia e a gente já acabou, realmente fiquei impressionado que ele me ajudou. Logo depois minha mãe mandou uma mensagem falou que quebrou a linha de produção de onde ela trabalha e ela achava q ia chegar umas 18hrs. Respondi que estava em casa fazendo um trabalho de escola.
A gente ficou conversando, mexendo no celular e em um determinado momento ele mostrou o celular com um nudes:
– Saca só, a bucetinha que te falei, ela acabou de me mandar. Gostosa neh?
– Olha só, bem rosinha mesmo! – Falei meio sem graça, eu já sabia q eu era gay, mas sempre fui muito discreto e tímido, tinha rolado poucas coisas antes (Posso contar em outros contos).
– Fiquei durão, vou ver se ela quer transar agora, a gente já acabou mesmo. – Ele falou olhando pro celular e mandando mensagem.
Fiquei olhando pra ele, e me olho escorregou pro volume que formava em sua bermuda, como ele tava com aquelas de jogar futebol, marcava bastante.
– Ela me pediu um nudes de agora também, onde fica o banheiro? – Ele me perguntou
– Fica ali mano! – Apontei pra minha direita, eu tava na ponta da mesa com visão pro banheiro.
Ele levantou com um baita volume, nem tentou esconder, foi no banheiro encostou a porta. Eu fiquei olhando, mas a porta do banheiro se não fechar ela abre, então logo ela abriu e eu tive uma visão privilegiada, ele com a rola pra fora, uns 20cm, grossa, pelos aparados, ele segurando na base com a telefone apontado. Fiquei hipnotizado, ele percebeu que a porta abriu e que eu estava olhando:
– Grandona neh?? As mina pira nessa rolona! – Falou ele sacudindo ela e logo depois guardando.
– Fecha essa porta direito senão ela abre! – Falei tentando disfarçar que não estava olhando.
– Mas é gigante neh? – Perguntou ele denovo
– Ahh essa minhoquinha ai – Respondi zuando ele
– Minhoquinha deve ter você!! Sou preto tenho rolão – Ele me respondeu e demos risada e ele logo falou:
– Ah lá, mó cuzona, falou que ta cuidando da vó enquanto a mãe foi na padaria rapidinho, que não da tempo e não rola hoje. Ela me deixa galudão e some depois, sempre assim!
– Que vacilo ein, vai ter que ficar na punheta! – Falei zuando ele
– Poisé mano, to a um tempo sem metê já, as vezes nem punheta abaixa o fogo, só se outra pessoa bater pra mim. To tão na seca que aceitava de qualquer um. – Falou ele dando uma apertada no pau sobre a bermuda deixando ainda mais marcado.
– Você? Na seca? Só fala de sexo! – Respondi
– To te falando! Quer bater uma pra mim não? – Falou enquanto ainda segurava a rola sobre a bermuda e agora fazia uns movimentos como se tivesse batendo.
Eu gelei, mil coisas passou na minha, já bati inúmeras pensando nele e nas coisas que ele contava sobre sexo e afins, mas resolvi manter minha pose de hétero:
– Ahhh vai tomar no seu cu!!
– Sem zueira, eu vi que tu ficou olhando pra rolona do pai aqui! – Ele intensificou os movimentos sobre a bermuda.
Eu olhei pra ele fazendo os movimento e pra cara dele:
– Ah daqui a pouco minha mãe chega em casa! – Respondi, mas já dava sentir o cheiro do tesão no ar, eu ja tava com pau duro latejando.
– Vai logo porra, rapidão, ninguém vai ficar sabendo não. Olha tua cara, eu sei que tu quer também! – Falou ele num tom mais autoritário enquanto levantava da cadeira – Onde é teu quarto? Esse aqui neh? – Ele já estava entrando no meu quarto e acendendo a luz.
Eu suava frio, nunca pensei que isso ia acontecer:
– Uhum! – Respondi enquanto levantava indo em direção ao quarto, e escutei o barulho da cama.
Chegando na porta, ele tava sentado na cama:
– Vai porra, que demora! – Ele falou enquanto tirava o chinelo e deitava na cama.
– Ah man… – Eu tentei responde mas ele nem deixou:
– Ah nada, te ajudei com essa merda de trabalho, e tu sabe que não to nem ai com escola, agora me ajuda aqui também! Não vai sair nada daqui não! Não vou falar de novo! Olha pra esse rolona que eu sei que se ta gamado! – Falou ele tirando a rola pra fora.
‘Ah foda-se! Não sei quando vou ter outra chance dessa’ pensei comigo e fui em direção a cama. Sentei do lado, observei ele batendo uma bem de leve. ele não era circuncidado igual eu, então aquela pelinha preta subia e descia exibindo uma cabeçona roxa, o cheiro de pica suada no quarto tava intenso. Eu me arrepiava.
– Vai logo caralho! Já não basta aquela vagabunda fazendo cu doce a mó cota tu vai fazer também?? – Ele falou enquanto pegava no meu braço e levava até a pica dele
Eu só deixei ele levar ela, segurei aquela pica grossa, minha mão quase não fechada em volta dela, foi a mais grossa que já tinha relado. E comecei a bater bem de leve.
– Isso porra, que saudade que eu tava de sentir outra mão na minha rola – Ele falou com voz e cara de tesão – Arregaça esse pau seu viadinho do caralho, sabia que tu gostava de pica, dá teu nome nessa punheta ai!
Confesso que ninguém tinha sido marrento assim comigo ainda e tava me dando um tesão que não conhecia que tinha, meu cu piscava para aquele macho que agora estava com as mão na atrás da cabeça, com o suvaco meio peludo amostra. Comecei a intensificar a punheta como ele tinha me pedido.
– Ta vendo sua bichina, quem toca nesse rolão aqui apaixona – Falou ele com ainda mais tesão e com o tom de superioridade e eu só concordei com a cabeça, eu estava em transe – Ta meio seco, da uma cuspida pra lubrificar.
Eu fui tirar a mão pra cuspir nela, e ele segurou no meu braço não:
– Não mandei tu tirar a mão, cospe na rola – Ele falou puto, eu só olhei assustado – Vai caralho, quando eu mando putinha tem que obedecer!
Eu fui até perto da rola dele dei um cuspidão, afinal eu tava babando enquanto batia uma pra ele, e o cheiro então, ainda mais forte.
Intensifiquei a punheta, agora mais lubrificado ficava melhor de bater.
– Isso porra, que delícia de mão ein minha putinha! Tu é minha putinha agora, mais uma pra coleção do pai aqui! – Ele falou com ainda mais tesão, eu tava amando essa situação, mas logo o cuspe começou a secar, eu sem que ele pedisse fui e cuspi de novo
– Olha ai, já entendeu! Gosto de putinha assim! – Ele falou
Ficamos assim por mais um tempinho, mas logo que secou de novo e eu fui cuspir, ele pois a mão na minha cabeça forçou um pouco pra baixo, eu entendi o que ele queria mas relutei um pouco:
– Vai viadinho, mama essa rola, só punheta não vai aliviar meu tesão não! – Falou ele forçando ainda mais a minha cabeça em direção a rola dele.
Eu olhei pra ele assustado, mas aquela cara de tesão me desarmou, e eu queria mesmo. Tirei a mão dele, tirei minha camisa, pq tava um calor e eu estava suando. subi em cima das pernas dele, e fui chegando perto da rola dele, dei uma cheirada, que cheiro maravilhoso, olhei pra cara dele me olhando, apontando com a cabeça pra rola, como se dissesse, “vai mama”, encostei os lábios na cabeça da rola dele e fui engolindo
– Isssss – Ele fez aquele barulho de tesão e forçou minha cabeça contra a rola dele:
– Engole toda essa rola sua putinha!
Mas era uma rola grande e grossa, eu não estava acostumado, engasguei e tirei da boca pra respirar:
– É grande pra você seu viadinho? Mas viado não gosta de rola grande?? Se aguenta puta!
Voltei a mamar, ficamos assim por uns minutos, ele forçava as vezes, mas eu estava conseguindo engolir tudo e ficar um tempo com ela na garganta já:
– Essa putinha aprende rápido, e que boquinha gulosa, se eu soubesse que você era uma bezerrona já tinha feito isso antes!
Eu mamava com ainda mais intensidade, o cheiro de sexo tava no impregnado no ar, os barulhos da mamada ecoavam pela parede:
– Isss! Que delícia caralho! To quase gozando!! Mas queria socar numa buceta e leitar dentro! – Ele falou e pensei, ‘MDSS será q ele vai querer me comer, não sei se eu aguento, nem me preparei’
– Já sei, deita ai na cama com a cabeça pra fora! – Ele falou num tom autoritário enquanto tirava a pica da minha boca e se levantava.
Eu hesitei por uns instantes, acho que sabia o que ele queria fazer, nunca tinha feito:
– Anda puta, já não entendeu que é eu que mando aqui e puta só obedece?
Eu deitei, coloquei a cabeça pra fora respirei fundo e abri a boca:
– Isso mesmo vagabunda, sou teu macho agora, vou fazer tua boca de buceta, vou te engravidar pela guela! – Falou enquanto se abaixava pra encaixar a rola na minha garganta.
Assim que colocou já começou a soca, eu forçava as pernas dele pq queria respirar, mas tava um delícia sentir aquela rola grossa arrombando minha garganta, o saco batendo no meu nariz.
– Isssss! Que boca quentinha ein! Puta que pariu! Sempre me falaram que viadinho saber satisfazer um macho! Sempre quis fazer isso e nenhuma vagabunda deixou! Você nem relutou direto, puta de qualidade e agora é minha!! Não vou aguentar muito tempo assim não, jaja vou te leitar! – Falou ele enquanto segurou no meu pescoço e aumentou a intensidade:
– Ahhhh vou gozar sua cadela, vou encher teu estomago de leite! Caralho! – Senti a rola dele inchando, ele socou a rola fundo na garganta e deixou lá, meu olhos lacrimejavam, eu tava sem ar, mas não tinha o que fazer, ele ta no comando
– Ahhhhh, toma meu leite seu viadinho filho da puta!! – Falou isso enquanto eu sentia sua rola pulsando, e vários jatos saindo, e eu não tendo outra alternativa a não ser engolir
Assim que acabou ele tirou a rola, deu uns passos pra trás e falou:
– Vem, de joelhos, limpa essa rola!
Eu respirei, levantei, fui lá, me ajoelhei e limpei, já estava ficando meia bomba, mas começou a endurecer de novo. Ele tirou me empurrou pra trás e tirou a rola da minha boca:
– Que delícia em putinha, vou até guardar pq vou querer socar essa rola no seu cu e agora não dá, tenho que ir pra casa, outro dia eu volto.
Eu fiquei olhando ele guardar, ir na cozinha e escutei barulho dele provavelmente pegando sua camisa, enquanto eu ainda estava de joelhos:
– Vai puta, já ta saciada, vem abrir esse portão, eu sou assim mesmo, puta pra mim só serve pra ser usada por macho!
Eu levantei, fui até o banheiro limpar a cara, enquanto eu lavava o rosto todo babado, ele entrou no banheiro e deu um apertão na minha bunda:
– Vou comer ela ainda, ai sim se vai apaixonar!
Acabei, enxuguei o rosto, fui abrir o portão pra ele:
– Falou mano! Até mais, qualquer dia eu apareço ai pra gente continuar aquele jogo!! – Ele falou isso subindo na bike dele e descendo rua abaixo.
Eu fechei o portão, fui tomar banho, e vi que tinha me melado todo com pré gozo, e isso nunca aconteceu, bati uma gostosa lembrando de tudo que aconteceu e imaginando ele socando em mim.
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Foi meu primeiro conto, ficou até maior que eu imaginava

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