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O início das exibições com minha mãe

2058 palavras | 3 |2.92
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Filho safado se exibe para a mãe coroa e gostosa

Olá pessoal. Sou Rick, tenho 24 anos e vou contar aqui o início e algumas aventuras com minha mãe, uma coroa de 45 anos, branca, baixinha, com seios e bunda bem redondinha. Digamos que com tudo em cima.

Ela nunca viveu com meu pai. Nasci de uma escapadinha (de várias), mas que deu merda pros dois, pois meu pai já era casado. A esposa estava sempre fora e minha mãe que ajudava com as coisas de casa era única buceta que ele encontrava quando chegava cansado. Assim como eu, já era um puto desde novo. Desde modo, decidiram seguir com a gravidez e eu nasci. Vivi com minha mãe e meus avós. E sempre dormi com ela, na mesma cama. Nossa relação na infância era muito legal, brincávamos juntos e tudo mais, porém, desde cedo fui muito independente. Tomava banho só e escolhia minhas roupas. Já tinha consciência da minha nudez e por isso tinha vergonha. Ela também era muito rígida comigo e com o meu crescimento aquilo era mais evidente: tinha horas exatas pra sair e chegar e quase não saía pra brincar fora ou trazer amigos para casa.

Os anos passaram, meus avós morreram e nos mudamos para várias casas, eu já estava crescidinho e já tinha iniciado minha vida sexual com meninos. Era o tempo do computador e era um boom o acesso aos conteúdos que tínhamos. Eu havia conseguido um filme brasileiro de romance gay com Rafael Cardoso, mas como o computador ficava no nosso quarto, eu precisava achar um momento especial para assistir. Assistia por partes, mas as que me atraíam eram as que continham nudez ou cenas de sexo, mesmo sendo tudo muito implícito e meio discreto.

Era manhã de sábado, eu estava trancado no quarto, o computador ficava ao lado da porta. Ao abri-la, se via logo a cadeira. Eu estava com um tesão enorme, próprio da idade, e decidi colocar o filme pra ver. Na parte das cenas mais quentes, tirei o pau pra fora e comecei a punhetar, sem mesmo tirar o short por segurança, já que ela poderia entrar a qualquer momento. (Detalhe: essa casa havia sido construída há pouco tempo e não tinha porta de fato, somente uma cortina que isolava o quarto da sala). O que me assegurava era o fato de que uma prima minha havia chegado lá e estavam conversando ela e minha mãe. Eu conseguia ouvir a conversa e também as sombras da sala, podendo ficar alerta com algum movimento diferente. Bastaria soltar o pau e o short jeans rapidamente subiria. Contudo, acabei me empolgando levado pelo tesão e minha mãe entrou de vez no quarto, me flagrando com a mão na massa. Meu coração quase pulou pra fora da boca. Eu tava morto de vergonha. Ela logo gritou:

“O QUE É ISSO, MENINO?”. – Fiquei todo desconcertado, sem saber o que fazer. Por sorte, ela não podia ver o filme, porque eu conseguia tirar fácil. Ao sair, acho que ela contou pra minha prima o que era, porque ouvi frases do tipo: “Aquilo, mulher”. E minha prima: “é da idade, tia. Normal. Não faça nada”.

A vida seguiu. Creio que era perceptível as camisas que sumiam e reapareciam todas sujas e manchadas de gala. Com certeza, ela sabia o conteúdo da sujeira e a razão de ter tantas camisas escondidas pela casa. Havia outro quarto, mas eu ainda dormia com ela e o outro ficava apenas para guardar coisas. Ela com certeza tinha outras provas da minha safadeza nas outras casas que moramos. Tínhamos muitos filmes, alguns bem quentes (não era pornô), mas mostravam bem as cenas. Normalmente não víamos juntos e se acontecia, tentávamos disfarçar e fingir não estar vendo. Porém, eu assistia sozinho muitas vezes e às vezes esquecia dentro do DVD ou mesmo em cima da estante, fazendo-a ver os meus objetos de divertimento. Nunca havia a visto como mulher. Acho que tudo mudou depois desse flagra e também de outro evento que aconteceu. Dormíamos na mesma cama de casal. Ela para um lado e eu para o outro. Ela de camisola, eu de short, sem camisa, mas sempre com respeito. Geralmente ela dormia primeiro e eu ia depois. Certo dia, dormi, mas acordei de madrugado com alguns barulhos (que depois imaginei serem gemidos). Meu coração acelerou. Minha mãe estava se tocando do meu lado? Para ela, eu estava no último sono, já era tarde da madrugada. Mas fiquei ali ouvindo tudo sem me mexer. Aquilo mexeu com minha cabeça e passei a observar outras noites, os barulhos se repetiam e também os movimentos na coberta. Ela estava virada pra cima com um edredom grosso e só se via o levantar das mãos na posição da buceta. Eu tentava controlar, para não respirar forte de mais, mas a saliva descia pela garganta seca, enquanto o pau babava descomunalmente. Nunca tinha imaginado ver ou ouvir algo daquele tipo. Nunca tinha transado com mulher, nem visto uma sentir prazer. Em uma dessas empreitadas, virei para o lado dela e coloquei a mão em cima da sua por cima do edredom. Ela deve ter sentido, pois logo parou os movimentos. Eis que isso me despertou um tesão surreal, me motivando a tentar me exibir e mostrar que seu filhão também sentia e podia dar também prazer.

Algumas vezes eu fingia ir dormir, pra adiantar o serviço, cochilava por alguns minutos até que chegasse a hora de ela se tocar. Quando eu ouvia os gemidos fracos que eram sufocados pelo ventilador, eu me descobria do lençol e começava a tocar a minha punheta também, sem esconder. Queria que ouvisse também o barulho do meu prazer e o movimento sincronizado que a cama fazia. Tinha que fazer um esforço enorme pra não gozar logo, meu desejo era colocar direto na bucetinha carente e sem marido dela. Uma vez, não resisti e bati com força mesmo, pra tremer a cama e pra derramar gala do lado dela. No mais, eu ficava puxando e soltando o pau pra bater na barriga ou lubrificava bem com saliva pra realçar o barulho. Se eu não podia dormir em paz, ela também ia ouvir a minha luxúria, puta safada.

As investidas foram aumentando cada vez mais. Aproveitava que somente uma cortina fina dividia o quarto da sala e só esperava ela ir deitar pra me levantar, tirar toda a roupa e jogar pros lados pra que pudesse de lá ver a sombra. Eu baixava o volume da TV para que pudesse escutar os barulhos de lá e também que ela me escutasse. Ali eu me exibia à vontade no espelho, em cima do sofá. Fazia movimentos sensuais e fingia ir sempre à cozinha para passar na frente do quarto e mostrar o pau balançando. Os barulhos da siririca ficaram mas escasso, mas sem dúvida ela não parou. Cada vez, eu atiçava mais. Ia na frente da cortina e encostava o pau pra fazer volume. Deitava no chão na porta do quarto, para que mostrasse ao máximo. E algumas vezes até entrava no quarto pra checar se estava dormindo. Se estivesse de olhos fechados, eu batia ali mesmo. (Ela nunca chegou a comentar nada sobre isso).

As coisas eram piores quando o tesão tava demais ou quando eu bebia, porque eu tirava a roupa em cima da cama mesmo, enquanto ela dormia e ficava assim até amanhecer o dia, roçando e encoxando na altura da sua bunda, mas no sentido contrário (pés com cabeça). Como eu gostava de mudar, passei a mudar de lado e podia ficar cara a cara agora, podendo encoxar sem querer, fingindo que estava dormindo. Lembro que algumas vezes, muito louco, subi por cima dela sem roupa e fiquei roçando com o pau em cima do edredom ou fingindo que ia descer da cama, só pra ela acordar e me ver por cima sem nada. Cheguei também a soltar uma mão boba na sua bucetinha e aquilo devia estar enlouquecendo ela, por saber que era errado, mas principalmente por ser sozinha, sem um homem de verdade há muitos anos. Ter o filho novinho no auge do tesão e não poder fazer nada era cruel.

Como disse a casa era simples e havíamos mudado antes de concluir todos os detalhes. Pra constatar, o banheiro também era com cortina. Tentador passar pela porta e não poder entrar quando ela tomava banho. O que eu podia fazer era continuar minha exibição até conseguir o que queria, tanto do lado de fora, como quando era minha vez de tomar banho e ela estava na cozinha. Eu ia pra frente da cortina e ficava lá demorando. Muitas vezes, colocava só uma bermuda fina e ia para o sofá que era de frente para a cozinha também, abria as pernas, colocava o pau por uma perna do short para que ficasse à vista e ficava mexendo no celular ou assistindo, para disfarçar. Tudo era mais intenso quando eu estava lendo os contos eróticos ou quadrinhos de incesto.

Um dia desses, o tesão tava demais. Era de tarde e eu estava sem nada para fazer. Minha mãe havia ido para a cama e eu fiquei na sala. Até que decidi me depilar e tomar um banho. Fechei as cortinas da sala, para que ninguém chegasse e eu poderia me exibir à vontade. Aquele não foi um banho comum. Enchi um balde com água e fui para o muro, deixando a porta da cozinha aberta. Peguei tudo que eu precisava e fazendo barulho para mostrar o que estava fazendo. Fui no quarto, peguei toalha. Tirei a roupa e lá no muro, comecei. Jogando água por cima de mim e me ensaboando todo. Depilava, depois masturbava, sem contar que podia ser visto por qualquer vizinho também. Que tesão do caralho. Eu sabia que ela estava acordada. Por isso ficava de frente para a porta com a neca dura, qualquer movimento ela me veria. A água escorria pelo corpo e fazia barulho. Coloquei o celular para gravar e filmar o putão que eu era, louco pela bucetinha da mamãe. Para minha surpresa, depois de tempos lá, ouvi ela levantar e ir ao banheiro. Eu fiquei meio para trás da porta. Ela então foi tomar seu banho no banheiro e eu continuei o meu no muro. Tenho certeza que ela foi cutucar a xaninha, imaginando o filho se deliciando lá fora, doida pra dar na construção inacabada. Eu continuei uma punheta violenta, uma das melhores da minha vida e gozei jatos e jatos na parede do muro, gravando tudo. O resto do dia não teve muita novidade.

Continuamos assim por muito tempo. Percebi que aumentava quando eu, que passei a morar fora, voltava pra casa. Parecia que reacendia o fogo como dois amantes e eu também sentia isso da parte dela, mais carinhosa, preocupada. E eu continuava safado como nunca. Vai ver era o tempo que cada um passava sem estímulo. Algumas vezes eu fazia de propósito. levantava até cedo da manhã e ia para a sala com o pau pro teto e tocava a minha gloriosa. Ela acordava e perguntava o que tava fazendo aquela hora da madrugada ou de manhã cedo e eu dizia: “nada. Já vou deitar”. Mas o barulho e a sombra já falavam por si só. Depois que gozaza, batia um peso na consciência e sentia que foi melhor assim, com medo de fazer algo e me arrepender depois. Com o tempo, fomos diminuindo isso, eu comecei a namorar, me relacionar com outras pessoas e agora o tesão está dividido, mas vez ou outra me vem a cabeça essas aventuras. Inclusive tem outro conto sobre isso.

Espero que tenham gostado e me ajudem com sugestões do que devo fazer. Obrigado, desde já.

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3 Comentários

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  • Responder taradoop ID:v6nq9mmt86y

    sou doido pra comer minha mãe tbm mas tenho mt vergonha e medo de fazer certa coisas , alguém me ajuda , teleg : @angito777

  • Responder Safado351277 ID:1dvjm638ucnd

    Enrolou tanto pra nada!

  • Responder Fjo ID:xgls2lhi

    Já devia ter trasando com ela a muito tempo