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Aprendendo sexo com meu irmão 2

1056 palavras | 2 |4.61
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Foi o que aconteceu depois que meu irmão me ensinou o que era sexo

Depois que meu irmão me explicou sobre sexo, com ajuda da revista pornô, eu passei a imaginar todo mundo que eu via pelado: mulheres e homens. Imaginava como seria cada mulher nua, como eram seus peitos, como era sua buceta e se chupava o pau dos homens. E os homens? Ficava olhando o monte nas calças, se o pau era grande, se era pequeno, se era reto ou torto, branco, moreno ou negro. Se a cabeça era grande e como devia ser quando gozava. Eu olhava todo mundo, meus colegas de turma, meus professores, meus vizinhos e até as pessoas que eu via na rua.
Em casa eu me peguei, sem querer, observando também o meu pai e o meu irmão, o que não era algo muito difícil, pois coisa muito comum era ver eles de cueca e até pelados. Quando me dei conta disso fiquei um pouco assustado e tentei evitar, mas o desejo mandava em mim. O bom é que eles eram muito distraídos e não percebiam.
Mas, além disso, eu era muito sortudo. Certa vez eu fui fazer um trabalho em grupo na casa de um colega e tive uma bela surpresa. Éramos 4 ou 5 garotos fazendo trabalho na sala, nem lembro de qual matéria era, mas o pai do dono da casa chegou, viu a gente e ficou um tempo conversando sobre o trabalho. Depois ele perguntou pela mãe do menino e foi tomar um banho. Quando nem lembrávamos mais dele, ele sai do banheiro totalmente nu, se enxugando. Ele chegou perto de nós perguntando mais sobre o trabalho e eu fiquei tremendo, não sabia o que era aquilo, mas era uma visão maravilhosa ver aquele homem inteiramente nu, o pau dele mole e cheio de pelos pendendo da sua virilha.
Naquela noite eu sonhei com aquela cena, mas ao invés de só se secar, o pai do meu colega chegou perto de mim, ficou de pau duro e mandou eu pegar nele. Na hora em que eu segurei o pau dele, eu gozei e acordei. Foi um momento incrível, pela primeira vez sentia como era a sensação do gozo.
Aquilo ficou na minha cabeça e eu passei o dia todo pensando naquela sensação que eu tive na hora em que tava acordando. Comecei, então, a querer sentir aquilo de novo. Os homens na revista conseguiam gozar sozinhos, tinha fotos de um negócio branco saindo do pau deles e eu tinha que conseguir também. Mas eu não sabia como fazer, mas com certeza meu irmão sabia. Depois de hesitar muito, fui falar com ele.
– Como chama aquele negócio que saiu do pinto da gente?
– Mijo.
– Não é isso, aquele branquinho. Igual os homens na revista.
– Ah, gozo, gala, porra.
– Eu quero ter aquilo acordado, só tenho dormindo. Como faz?
– Toca uma punheta, uma bronha.
– Eu não sei fazer isso. Me ensina.

Ele não queria me ensinar, mas eu insisti muito. Eu queria que ele me mostrasse, mas ele tava com vergonha e não queria. Depois de muito tempo ele aceitou. Esperamos dar um horário que sabíamos que nosso pai não chegaria e nos trancamos no nosso quarto, pegamos a revista, tiramos nossas roupas e sentamos no chão. Até hoje lembro d sensação do chão gelado na minha bunda.
Vi pela primeira vez o pau do meu irmão duro e confesso que aquilo me abalou, não consegui tirar os olhos. Ele percebeu e mandou eu me concentrar no meu. Mandou eu apenas ver como ele tava fazendo: segurando o pau e puxando a pelinha pra cima e pra baixo.
Eu comecei a fazer, mas não aconteceu nada. Ele disse que demorava um pouco, tínhamos que fazer mais e depois de um tempinho vinha e disse que eu escolher uma foto da revista pra me concentrar e imaginar estar nela. Eu escolhi uma foto que tinha uma mulher chupando um pau bem grande e comecei.
Ele não desperdiçou essa oportunidade e começou a tocar punheta também. Ele tocava de um lado e eu do outro. Eu via ele mexendo no pau dele e a cada gemido que ele dava, eu achava que ia sair o negócio e parava o meu. Na verdade, eu fiquei mais interessado em olhar ele do que em gozar. Ele percebeu e falou pra eu me concentrar no meu que ele não iria me ensinar de novo.
Eu tentei fazer a minha parte, mas não ia. Então tive uma ideia: pedir que ele fizesse pra mim.

– Que isso? Acha que eu sou viado?
– Não, claro que não. _respondi sem entender, pois eu era tão ingênuo que nem sabia direito o que isso significava.
– Eu não vou pegar no pau de outro homem.
– Mas eu sou teu irmão. Ninguém vira viado assim. _ falei sem saber
– Tá bom, mas se tu contar pra alguém todo mundo vai falar que a gente é viado e nosso pai vai dar uma surra na gente.

Até que ele veio pro meu lado bem irritado e segurou o meu pau. Foi uma sensação que eu nunca tinha tido. Ele tocava punheta no meu pau e no dele ao mesmo tempo. Eu achava inacreditável o que tava acontecendo, era bom demais, a mão do meu irmão fazia eu ter uma sensação muito boa. Eu ficava olhando as mãos dele nos punhetando e ele mandava eu olhar pra revista.
De repente senti uma coisa esquisita dentro de mim, não sabia dizer o que era, mas era muito bom. Depois essa coisa veio de novo e eu soltei um gemido. Meu irmão perguntou se eu tava gostando e eu só balance a cabeça, não consegui responder. E sem que eu esperasse senti uma coisa muito intensa, muito violenta e eu gemi como se não conseguisse ter controle sobre o meu corpo e começou a sair a coisa branca do meu pau. E imediatamente, vi que do pau dele tava saindo também.

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2 Comentários

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  • Responder @mmestresasori ID:81rcpa6tzm

    Espero que na próxima tu tome o leite dele

  • Responder Ribeirosafa ID:dloya720b

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