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O Dia Que Enfrentei Uma Jibóia

1607 palavras | 5 |4.60
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Quem já experimentou algo parecido, vai se identificar com o que vou relatar aqui. E tamanho é documento sim! Que saudade eu sinto daquele e monstra.

O cara não tinha mais de um e setenta. Magro que parecia que ia quebrar. Mas assim que se levantou, eu vi que tinha uma jibóia na calça que ia até metade da coxa. Estranho! Será que era mesmo uma piroca ou fake?
Eu estava tomando um chopp no shopping e nem tava pensando em sexo. Tava teclando pelo whatsapp com uma amiga e quando olhei para a loja, pra ver se tava com fila, pra eu comprar mais uma tulipa, ele tava se levantando. E aquilo ficou na reta dos olhos. Eu não fui o único que reparou. Um cara e umas garotas também viram e até riram discretos. Eu também senti vontade de rir. Mas ele estava de frente pra mim. E eu tinha que ver aquilo na minha cara e sentir aquilo dentro de mim. Deixei ele perceber que eu gosto e ele deu uma balançada de cabeça, com sorriso de canto de lábios. Isso parecia um sinal verde. Ele foi andando e eu o acompanhei com os olhos. Quando ele se virou e me olhou, eu levantei e fui atrás dele. Se entrasse no banheiro seria um convite certo. E quando me olhou a caminho do corredor dos sanitários, eu até soltei um sorriso. Meu leitinho parecia garantido. Assim que cheguei no banheiro, ele não estava nos mictórios. Então só poderia estar em um dos privados. Mas todos estavam ocupados. Eu usei o primeiro mictório e fiquei olhando pra ver onde é que ele poderia estar. Então percebi que um deles não estava trancado. Então, assim que acabei de mijar, eu não quis nem saber. Fui até esse privado e fui abrindo. E lá estava ele sentado. Eu tranquei e ele estava lambendo os lábios. Isso só significava uma coisa. Então botei a minha pra fora e levei até a boca do magrelo, que fez um gengival e uma Gargpró deliciosa. Ele gosta muito também. Mas eu queria era a dele. Queria logo. Então puxei ele pra de levantar. Mas ele segurou firme a minha piroca e fez biquinho de sucção e punhetou até me fazer gozar. Assim que comecei ele arregalou e afastou um pouquinho a boca, botando a língua pra fora. Putão filho da puta. Sabe das coisas. Ver o nosso leitinho sendo lançado na boca daquele jeito dá muito tesão e faz o orgasmo ficar ainda mais prazeroso. Só que depois que eu gozo, acabo perdendo um pouco da vontade de tomar leitinho. E eu me acabei na boca dele. Só que eu sabia que só de ver aquele monstro dele, a vontade ia vim com força total. Então, assim que terminei, já fui puxando ele. E ele se levantou e já foi abrindo a calça, enquanto eu me abaixava. Ajudei ele, porque não estava me aguentando de ansiedade. O coração parecia que ia dar PT. E quando eu vi aquilo, não acreditei. Era enorme. A cueca era só de enfeite. Porque a monstra dele descia pela perna. E estava animada. Puxei a cueca pra ver toda. Ah que coisa mais linda da natureza. Já fui esfregando o rosto nela. E então segurei. Olhei pra cara dele e eu não conseguia conter a emoção de estar diante de algo tão enorme. E estava com aquela cara de bobo sorridente. Ele riu pra mim e piscou, com cara de confiante. Deu é muita sorte. Porque dava pra contar as costelas dele. Mas aquilo compensava todo o resto. Medi com a mão, imaginando se eu aguentaria tudo no cuzinho. Na boca não tinha como. Mas que eu queria sentar até sentir o saco, isso eu queria. E nem precisava estar dura. Por isso eu podia tirar logo o meu leitinho. Comecei a mamar. Mas eu estava em êxtase. Não sabia o que fazer e o que queria fazer. Dei beijinhos nela toda. Esfreguei no pescoço. Medi com o braço. Alisava, voltava a beijar, chupava… Eu nunca tinha ficado tão loka daquele jeito. Que vontade de gritar “obrigado meu Deus”. Então bati uma bastante inspirado. Queria fazer ele gozar gostoso, já que ele soube me fazer gozar gostoso. Mas ao mesmo tempo queria logo sentar na monstra. Que loucura. E ele que não nem chegava perto. As vezes batia com ela na minha cara. Ele bem que podia usar aquilo de arma. Então comecei a fazer mímica pedindo leitinho. E ele começou a se punhetar. Ele devia saber melhor do que eu o ponto de chegada. E enquanto eu mamava, ele tocava. Esqueci de falar. Não chegava a ficar totalmente dura. Parecia até de borracha. Mas uma borracha firme. Maleável, mas não muito. Era até gostosinha do jeito que estava. Que vontade de apertar com os dentes aquela cabecinha. De repente ouvimos uns comentários do lado de fora. Sabiam que tava rolando sacanagem naquele privado. Só fiquei torcendo para não sermos incomodados. E ele não parava de tocar. Bem rápido. E quando empurrou na minha boca até onde deu, sabia que ele ia. Ah, como eu fiquei feliz! E antes de chegar no limite, senti a monstra pulsando nas minhas mãos e na boca. E lá veio a gozada dele. O troço é tão grande, que chegava envergar na pulsação. E isso foi lindo de ver e sentir. Gozou muito pouco. Devia já ter gozado antes ou no dia anterior. Só deu aquela meladinha na minha boca, que se não fosse aquele gosto ácido inconfundível, eu nem poderia dizer que chegou a ser uma gozada. Cheguei a pensar que ele tivesse segurando, mas não. Era só aquilo mesmo. Tudo bem! Valeu a pulsação. E eu queria mesmo era sentar. Então me levantei e fiz ele voltar a se sentar, já arriando minha bermuda e a cueca até os pés. E virei a bunda pra cara dele, esperando ele me lamber. Mas só ficou apertando as polpas e me forçando a sentar. Então eu fui sentando, com ele mesmo ajeitando aquela jibóia no meu cuzinho. Mas estava ficando cada vez mais flexível. Então eu fui empurrando a cabecinha pra dentro com os dedos e segurando, pra firmar. E assim eu fui sentando pouco a pouco. Já havia chegado no ponto máximo que já havia sido atingido por um consolo. E eu estava numa ansiedade só. Ficava olhando para aquilo que ainda estava de fora. Que visão mais deliciosa. Meu cu já estava totalmente preenchido e ainda havia uns cinco dedos de piroca do lado de fora. Mas eu queria tudo. Fui forçando e forçando, a ponto de parecer que ia me romper. Mas eu sabia que dava pra ir e assim eu fui. E fui. Não me cabendo de tesão. Minha piroca escorrendo lubrificante. Que eu sempre faço questão de lamber. E quando praticamente tinha ido tudo, ele começou a se tremer das pernas. Então me puxou e me fez sentar totalmente. Vi estrelas naquela hora. Vi a Galáxia inteira, pra ser honesto. Ele disse que sempre quis botar tudo, mas que eu era o campeão dele. E já se tremendo de vontade de gozar. Eu perguntei e ele confirmou que já estava perto. E eu rebolando com aquilo tudo lá dentro era uma sensação bem diferente. Era o tempo todo como se eu estivesse apertado para ir ao banheiro, quando estamos com uma prisão de ventre daquelas. Adoro essa sensação de vontade de cagar. Principalmente durante uma estocada forte, com o macho puxando minha cabeça pra trás. Adoro de paixão. Mas a sensação com aquela monstra dentro de mim era de estufamento. E rebolar naquilo era sensacional. Então eu senti aquela delícia pulsando em toda extensão do meu cu, com ele segurando a minha cabeça, com a boca no meu ouvido, pra eu ouvir ele gemendo baixinho. Delicia demais. Eu comecei a sentir também que ia gozar. Não é raro eu sentir vontade assim que sinto meu cu sendo leitado. E aquilo era o céu pra mim. Só que como eu já tinha ido, não esperava gozar tão logo. E essa vontade que fica demorando liberar é tudo de bom. Foi queimando e queimando a alma, até que eu vi minha piroca espirrar uma baita de uma gozada, com uma pressão do caralho. Ô delícia dos infernos aquilo. Eu morri e renasci no colo dele, totalmente preenchido pela sua terceira perna, que terminava de me inseminar o intestino, onde porra nenhuma havia chegado. Eu virei o rosto, esperando um beijo. Mas não veio. Tudo bem. Não é todo mundo que curte. E depois? Eu tinha que ter perdido pra filmar. Queria ver meu cu liberando aquela piroca de 27cm, segundo ele. Doze a mais que a minha. Quase o dobro. A sensação de levantar daquilo também era muito prazerosa. Nossa! Deu até nervoso de ver. Era difícil acreditar que eu aguentei tudo aquilo. Eu pedi o contato dele. Mas ele não quis dar. Também é casado. E era de outro estado e só ficaria no Rio mais dois dias e não teria como rolar mais nada entre a gente. Alegria de pobre, quando vem, é uma vez só. E dura tão pouco.

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5 Comentários

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  • Responder Francisco ID:1ed5l779dg0p

    também ia adorar essa geba me rasgando fazendo ele gozar gostoso na minha bunda enchendo meu cu de porra

  • Responder Leitorfemina ID:1e3w8jfpld8c

    que conto muito gostoso, fiquei morrendo de vontade e tesão imaginando uma jeba assim me preenchendo todo e enchendo de espermas á no fundo….maravilhoso demais.

    • Francisco ID:1ed5l779dg0p

      concordo com você leitorfemina ficar de quatro e esperar ele empurrar tudo até às bolas bater na minha bunda enchendo meu cu de porra

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Por que o viado gosta tanto de rolas grandes? todos nos temos esse feitiche

    • Coroa60comtesãonaraba ID:b9rm2qojb5p

      Um rola grande é tudo de bom