O dia que acordei com meu irmão transfóbico gozando no meu cuzinho

Esse conto é real, isso acontece comigo até hoje

Oi, eu me chamo Lays, tenho 17 anos, baixinha branca e com seios médios.
Meu irmão se chama Ygor tem 23 anos malhado pele bronzeada estilo surfista.

No conto passado, eu falei sobre o dia que meu irmão voltou a morar com a minha mãe e eu descobrir que ele tirava fotos minha dormindo enquanto chupava bem gostoso o meu cuzinho.

Hoje vou contar o dia que ele lambuzou a pirocona de cavalo dele na minha cara, penetrou a cabecinha na minha cucetinha e leitou meu rabinho.

Como de costume, toda vez que bebia ele voltava para casa a intenção de me abusar. Eu com uma boa ninfetinha com tesão na pica incestuosa de 22cm dele precisava de mais.

Coloquei minha calcinha de aquendar e esperei o putão transfóbico voltar pra casa, ele demorou muito e eu acabei dormindo, mas como de costume lá estava ele lambuzando o cuzinho da sua irmã trans que ele tanto diz odiar.

Acordei com ele babando meu cuzinho todo, ele estava tão chapado que nem se preocupou em tomar cuidado.
O safado já estava peladão abrindo meu cuzinho com as duas mãos, enquanto segurava minha calcinha de lado com os dedos.
Ainda sinto a língua quente dele pincelando as preguinhas do meu cuzinho que até o momento nunca tinha levado pica de macho.
O puto não se contentou só com as chupadas e tentou me colocar pra mamar. A pirocona dele estava tão dura que ele batia com ela na minha cara enquanto falava baixinho “viadinho do caralho, eu vou te arrombar todinho porra!”
Como nossa mãe não dormia em casa em dia de trabalho, ele escolhia o momento certo pra praticar suas perversões comigo.
Ele lambuzava tanto a pica de baba que na hora de tentar colar na minha boca eu sentia o gosto do álcool na saliva dele que vinha junto.
Ele batia a cabeça da rolona na minha boquinha que nquele momento eu já estava doida pra abocanhar, mas tive que me conter.
Depois de uns minutos batendo a pica na minha cara, ele volta pro meu cuzinho, chupa novamente e depois começa a pincelar a portinha do meu cu.
Ele começa a bater uma punheta frenética com aquela rola de macho alfa na portinha do meu cu (nesse momento eu abrir o olho pra ver o que estava rolando) O puto penetra a cabecinha no meu cuzinho e goza gostoso dentro.
Por lembrar que ele já pegava outras trans, eu me estiquei e tirei a pica dele do meu cuzinho ele acabo gozando na minhas nádegas o resto do leite enquanto me olhava com a cara de assustado.
Ficamos de encarando e depois de uns minutos num silêncio absoluto ele se levantou pegou a cueca e saiu correndo do meu quarto.

A partir daí começou nossa putaria mais perversas, porém, eu contarei numa próxima.

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