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O Melhor Tempero: Parte 5 – Antecipação

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Dezembro chegou e se foi. Minhas férias passaram num piscar de olhos e as aulas estavam para recomeçar. Meu aniversário de 14 anos estava chegando também (no fim de janeiro), mas eu não tinha qualquer espaço para pensar em festa ou nada do tipo. Durante aquele mês de férias, eu dormia e acordava com uma ideia fixa em mente, uma pergunta que ecoava incessantemente na minha cabeça: quanto tempo eu teria que esperar pra ser estuprada?
Eu já me masturbava compulsivamente havia anos e havia experimentado quase todos os prazeres que poderia alcançar sozinha. Tinha apenas uma coisa da qual eu insistia em me privar: o irreversível e tão aguardado rompimento do meu hímem. Embora eu estivesse longe de ser exatamente “virgem” depois de todas as putarias que eu fazia em minha intimidade depravada, meu selinho ainda permanecia intacto e intocado.
Essa suposta virgindade era uma ideia estranha e contraditória, tendo em vista que eu já havia gozado em inúmeras posições e testara diferentes técnicas de masturbação. Também já havia provado todos os meus flúidos corporais em minha curiosidade e ânsia de levar minhas fantasias à novas patamares: já havia chupado meus dedos melados de gozo, provado sangue mestrual, chupado o vômito forçado pelo cabo de uma escova de dentes, bebido litros da minha própria urina e, uma ou duas vezes, lambi e comi pedacinhos de cocô enquanto dedilhava minha buceta. Todas as tardes, assim que chegava da escola, eu corria para o banheiro e, antes de ligar o chuveiro, me deliciava provando meu próprio suor! Passava os dedos sobre a pele quente e levava aquele líquido salgado até a boca, esticava a língua e lambia minhas axilas depiladas, me sentava no chão e chupava os dedos meus pés que haviam passado a manhã inteira abafados pelo tênis. E, inevitavelmente, me fartava com minhas secreções vaginais que se acumulavam no interior dos grandes lábios…
Como se isso tudo já não fosse o suficiente, minhas aventuras e experimentos também se desviavam para o campo da submissão! Já naquela idade, eu praticava algumas auto-torturas puramente por prazer (como maltratar meus mamilos com prendedores de papel, estapear minha cara, meus peitos e minha bunda, apertar meu pescoço com as mãos ou tiras de tecido e, frequentemente, me masturbar embaixo dos cobertores enquanto murmurava insultos para mim mesma). Havia noites em que eu dormia em sofrimento com os seios apertados por vários elásticos e acordava de manhã com um belo par de tetas roxas, inchadas e extremamente sensíveis que eu fazia questão de estapear como uma boa masoquista em treinamento.
Fora toda essa busca por novos limites do prazer, eu também vinha preparando meu corpo em desenvolvimento para cumprir sua função natural de brinquedo sexual. Dessa forma, já no início da adolescência, eu tinha um cuzinho mais experiente do que o de muitas mulheres feitas com anos de relacionamento e vida sexual ativa.
Naquela idade eu já havia destruído cada uma das minhas preguinhas ao longo de anos de sacanagem solitária e exploração das capacidades do meu corpo. Aos 11 eu comecei à testar meu ânus com os dedinhos finos entre uma siririca e outra, com 12 eu já massageava o cuzinho com dois dedos enquanto me masturbava, com 13 eu só me satisfazia plenamente se estivesse com três dedos socados no rabo enquanto gozava. Quando estava chegando nos 14, eu já era capaz de meter minha mão inteirinha no cu até a altura do pulso e quase todas as noites dormia completamente arrombada depois de me masturbar no banho.
Em contraste com meu cu que parecia mais com o de uma atriz pornô filipina do que com o de uma aluna do ensino fundamental, minha bucetinha, embora bem peluda por conta da bomba hormonal que marcara o fim da minha infância, era tão delicada e perfeitinha quanto a de uma bebêzinha. Meu grelinho sempre foi um tanto quanto pequeno e retraído, meus lábios internos eram bem simétricos e ficavam discretamente guardados sob os grandes lábios volumosos e gordinhos que se juntavam em uma linha impecável dividindo minha virilha em uma perfeita fresta macia e deixando claro que aquela rachinha escondia uma buceta virgem.
Eu adorava a minha bucetinha! Não só pela beleza estética, mas também pelo contraste entre aquela genitália quase angelical e a vagabunda sem escrúpulos que eu havia me tornado, mas que ainda insistia em manter aquele selinho intacto. Não se enganem: eu nunca tive qualquer aspiração moral de “me guardar para a pessoa certa” ou alguma bobagem dessas. Meu hímem estava preservado por uma única e simples razão: eu só iria inaugurar aquela xoxotinha se fosse com um macho capaz de me subjulgar e me foder com a brutalidade que eu merecia.
Apesar dessas convicções (e de meus constantes esforços), o tão sonhado momento da minha conversão total de garotinha desesperada por novas experiências para uma boneca sexual de carne e osso parecia não chegar nunca! Olhava aquele post todo santo dia; várias vezes ao dia. Nenhuma resposta. Porém havia vários likes no meu anúncio, o que só me deixava mais ansiosa. Seriam homens interessados na oferta, mas que não moravam por perto? Seriam potenciais estupradores que preferiam não anunciar seu interesse até a hora do ataque? Seriam outras putinhas como eu que se identificavam com minhas fantasias? Eu não tinha como saber, pois o site não mostrava os nomes das pessoas que haviam curtido a publicação.
Durante aquelas férias, eu arrumava desculpas diárias para sair na rua todos os dias. Ia na lotérica, na farmácia, na padaria… qualquer lugar! Eu só precisava de um pretexto para me expor à céu aberto, para desfilar pelas ruas do bairro que eu havia informado no anúncio quase como um alvo ambulante pedindo para ser atacado.
Nessas andanças, eu me mantinha atenta à todos os movimentos ao meu redor. Cada homem que passava por mim podia ser um daqueles tarados do site. Cada olhar que eu recebia fazia meu sangue gelar de medo e tesão. Cada rua deserta em que eu entrava podia ser o cenário do meu estupro filmado que iria circular para sempre nos mesmos blogs que eu frequentava para assistir ao sofrimento de outras vítimas.
Eu usava shorts e saias em todas essas saídas. Precisava garantir que o sinal na minha perna estivesse bem visível para meus abusadores anônimos! Também aboli as calcinhas do meu vestuário cotidiano. Conforme eu caminhava pelas ruas quentes da cidade, sentia o suor gelado escorrer pelas costas por causa da tensão, mas minhas coxas deslisavam uma na outra com meus líquidos vaginais que transbordavam sem parar. Meu corpo estava pronto para ser usado a qualquer hora e em qualquer lugar! Se qualquer um quisesse me tomar no meio da rua, só precisaria levantar minha saia ou abaixar meu short, separar minhas pernas e eu podia dizer “adeus cabacinho” em alto e bom som.
Eu não nego que estava fora de controle nesse ponto! Quando pegava um ônibus lotado, fazia questão de me deixar ser encoxada por qualquer homem que se aproximasse demais (velhos, jovens, bonitos ou feios; não importava, desde que tivesse uma pica para roçar na minha buda) e quando me sentava em algum lugar público, deixava minhas pernas sempre estratégicamente entreabertas, permitindo breves vislumbres da minha buceta descoberta para qualquer um que quisesse espiar.
Certa vez, enquanto esperava o ônibus no ponto sem ninguém por perto, levantei a saia, abri as pernas e mostrei minha buceta para um motorista que havia parado no sinal. O homem mal acreditou no que via, mas não teve tempo de reagir, pois meu ônibus chegou no instante em que eu abaixava a saia e dava um aceno simpático e sorridente antes de subir no coletivo.
Minha tara era tamanha que cheguei ao ponto de me masturbar dentro do elevador lotado de um prédio comercial onde minha dentista tinha consultório. Cercada de cerca de 10 pessoas que corriam para seus trabalhos ou compromissos pessoais, enfiei a mão por baixo da saia e esfreguei meu grelo disfarçadamente, fazendo minha buceta escorrer entre as pernas e impregnando aquele cubículo de metal com meu cheiro de cadela no cio.
Não sei se alguém notou a fonte daquele perfume e, honestamente, não fazia diferença. Eu não tinha nenhum receio, pudor ou qualquer outra coisa que me segurasse. Enquanto me tocava no canto do elevador, estava 100% disposta à me ajoelhar ali mesmo e chupar cada uma daquelas pessoas, homens ou mulheres, diretor de alguma empresa ou motoboy, bonito, feio, jovem, velho, gordo, magro, preto ou branco. Eu me ajoelharia naquele elevador e não iria levantar até cada pessoa que me cercava tivesse gozado na minha boca.
E se alguém entrasse no próximo andar? Ganharia uma chupada. E se alguém estivesse vendo aquilo através da câmera? Eu faria questão de ir à sala de vigilância daquele edifício para mamar cada um dos seguranças. E se minha dentista (uma linda gordinha de cabelos curtos e óculos quadrados) sentisse o cheiro de porra na minha língua? Eu me ofereceria para que ela sentasse na minha cara e esfregasse aquela bunda gorda enorme e suculenta na boca da sua paciente ninfetinha até estar satisfeita. O que eu faria caso meus pais ficassem sabendo da vagabunda que era sua filha? Bom, acho que não preciso nem responder à essa altura, certo?
Infelizmente, isso tudo só ficou na minha mente do térreo até o nono andar. Quando voltei pra casa após a consulta, me toquei imaginando a Doutora Lorena amarrada na cadeira de seu consultório enquanto cada um dos homens que trabalhavam naquele prédio, um a um, despejava sua porra dentro daquela buceta que certamente devia ser enorme. E depois me forçariam à chupar seu bucetão cheio de leite para deixar a dentista gordinha pronta para o próximo macho plantar sua semente.
Eu estava desesperada, essa é a verdade. E não sabia o que fazer.
Então lá estava eu em minha cama com as luzes apagadas; mau-humorada por aquela ser a penúltima semana de férias e frustrada com aqueles homens frouxos que se diziam predadores sexuais mas não tinham a coragem ou competência para a tarefa nem um pouco difícil de desgraçar uma garotinha necessitada. Era dia 24 de janeiro, véspera do meu aniversário. Sem qualquer empolgação para o “grande dia” em que eu completaria 14 anos, eu deslizava o dedo pela tela do celular olhando sem um pingo do meu interesse habitual para as fotos de uma escrava sexual americana que tivera seu clítoris arrancado pelo dono e relatava como era sua nova vida como uma serva para uso anal permanente e exclusivo. Aos poucos começava à sentir o cansaço me dominando, mas não conseguia relaxar o suficiente para dormir.
Bom, à essa altura eu já havia aprendido que uma boa siririca era o melhor relaxante corporal existente! Troquei de aba no navegador e abri um vídeo que sempre me fazia gozar rapidamente: uma gravação curta de uma garota gordinha e loira que olhava para a câmera com os olhos marejados enquanto se masturbava com um vibrador. Entre os gemidos, ela contava (em inglês) como o padrasto dela a havia molestado dos 4 aos 16 anos. Em detalhes, enquanto se masturbava e gemia, a garota relatava cada uma das posições preferidas do padrasto, os xingamentos que ele sussurrava em seu ouvido durante os abusos, as ameaças que lhe fazia para que ela não contasse o que estava sofrendo e, deliciosamente, confessava o quanto ela passara à aceitar e gostar da exploração que sofria dentro de casa.
Minha respiração ficava cada vez mais pesada e irregular, meu corpinho suava sob a manta e eu controlava meus gemidos que saiam na forma de suspiros profundos enquanto eu esfregava meu grelo frenéticamente, pronta para gozar a qualquer momento! Então ouvi batidinhas na porta do quarto.

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Silva ID:gsudr88rc

    E o grande momento parece estar chegando e nao vejo a hora de ler cada detalhe do inicio das suas delicisosas aventuras