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Mijei nas roupas limpas da vizinha e ela descobriu. Ela se vingou me coagindo, humilhando… Parte 4

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Esse título é da história original que não tinha pretensão de ser uma saga. Desculpem a demora. Obrigado a todos pelo apoio, compreensão e paciência.

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XX

Surpreso, apenas me deixei envolver pela sua receptividade. Ela me abraçou e começamos a nos beijar. Devido a toda ação que tivemos há cerca de uma hora antes e o calor que fazia naquela noite, somente Karina se vestiu antes de sair do quarto.

– Vem, Dani, vamos ficar na cama até a gente ouvir minha irmã voltar para o quarto dela.
– Sim, claro!

Fomos para sua cama, deitei de costas e ela ficou de quatro por cima de mim, me beijando. Apalpei seus peitos macios enquanto nos beijávamos com gosto de chocolate na boca. Ouvimos Karina ligar o chuveiro. Bia começou a beijar meu pescoço e ir descendo me chupando devagar. Ela estava no controle e me deixei levar em sua dominação. Chupou meu peitoral, minha barriga e quando chegou no meu pau, ele já estava duro. Mesmo de onde eu estava, senti exalar o “cheiro de feira” vindo do meu pau. Pensei que isso fosse repelir o desejo de Bia, mas vi ela se debruçando sobre meu pau observando esse detalhe e inalando aquele cheiro. Segurando com as duas mãos e com as narinas coladas na cabeça do meu pau, ela inalou profundamente aquele cheiro forte concentrado entre meu prepúcio e a cabeça do pau. Ela inalou mais algumas vezes, levou sua mão direita ao seu púbis e começou a se masturbar.

– Que cheiro bom ficou no seu pau! – Disse esfregando meu pau em seu próprio rosto.
– Você acha mesmo?
– Sim, delícia chupar seu pau meladinho, assim.
– Isso é muito bom, Bia.
– Você disse que faz aniversário em breve. Que dia?
– Próxima sexta-feira.
– Vai ter festa?
– Não.
– Por que não?
– Preferi só um presente.
– O que vai ganhar?
– Uma guitarra.
– Que legal! Você já toca?
– Toco violão. Vou maneirar no volume pra não te incomodar.
– Passo a maior parte do tempo fora. Mas desde que você não toque Ace of Base, tá tudo bem!

Rimos e ela começou a me chupar enquanto se masturbava. Instantes depois, ouvimos o chuveiro desligar e Bia ficou atenta para mantermos o silêncio. Instantes depois ouvimos a porta do banheiro se abrir e os passos suaves de Karina, seguido pela porta de seu quarto sendo aberta e subsequentemente se fechando.

– Agora que ela já foi para o quarto e você já tá pronto, eu quero que você me coma de pé.

Ela apoiou as mãos na moldura da janela e se encurvou empinando a bunda, afastando as pernas. Ver ela naquela posição, com os peitos livres e com aquela bunda sendo ofertada, ainda que a luz fosse indireta e sutil, deu pra ver o brilho do mel em sua xoxota. Antes de atolar minha rola com vontade dentro dela, agarrei as bandas de sua bunda, enfiei meu nariz em seu cuzinho ferido e inalei com vontade. Ela suspirou de tesão, dei algumas lambidas e senti um gosto metálico do ferimento recente. Antes que ela pudesse pensar que eu estivesse com outras intenções, desci lambendo os lábios de sua xoxota molhada. Lambuzei minha cara com o sumo concentrado e degustei o sabor salgado de seu tesão na minha língua, engolindo o máximo que pude.

– Que delícia, Dani! Agora mete forte na minha xoxota! – Suplicou numa voz sussurrada sensual com tom de urgência.

Me levantei, deslizando a cabeça do meu pau duro na fenda de seus lábios melados e suavemente penetrei sua xoxota molhada. Sentindo aquela penetração sem camisinha, multiplicada pela visão de Bia pelada, desfrutando do prazer mútuo, fechava a noite com chave de ouro.

– Mete forte, Dani! Sem dó!

Esse era um terreno inexplorado para mim, mas segui sua recomendação e deixei meu lobo interior correr solto. Agarrei Bia pela cintura e estoquei com força e vontade em sua xoxota, num ritmo frenético. A cada estocada, só parava pelo impacto do meu púbis se chocando contra sua bunda, ecoando em seu quarto a percussão de nossas peles suadas. Percebi que ela já não se importava mais tanto com o barulho. Seus suspiros aumentaram de intensidade e ela tentou se conter, mas gemeu de prazer com esse estímulo animalesco.

– Assim, Dani! Aaah! Assim!

O ritmo era tão rápido que se eu não tivesse gozado 3 vezes anteriormente, iria facilmente gozar em poucos segundos. Mas consegui manter o controle. Com a libido no máximo, parei de meter um instante, peguei minha mochila, procurei rapidamente a camisinha que tinha trazido e continuei de onde paramos. Antes de por a camisinha, agarrei-a pelos quadris e enterrei meu pau em sua xoxota molhada dando mais umas estocadas aceleradas. Ela gemeu num tom mais libertador que nos primeiros momentos daquela noite. Ela começou a se masturbar enquanto recebia as estocadas fortes e também me entreguei à vontade de gozar, que se aproximava. Rasquei a embalagem da camisinha e rapidamente encapei meu pau. Enfiei nela outra vez e com a mesma intensidade e senti que ia gozar em instantes.

– Bia, eu vou gozar!
– Goza, Dani, goza na minha xoxota!

O desejo ardente de Bia libertou meu gozo sem culpa. Gozar dentro dela de pé foi outra sensação indescritível. Eu estava no controle e a quarta foi tão intensa quanto as outras. Tentando abafar meus gemidos para não acordar sua mãe ou provocar a Karina. Enterrava meu pau até o talo em sua xoxota, estocando com frenesi, como se meu corpo todo fosse implodir e adentra-la. Enquanto meu prazer se esgotava, notei que a musculatura de suas costas tensionou e ela também começou a gemer e ofegar. Continuamos nesse ritmo ela também gozou gemendo alucinadamente massageando seu clitóris até o prazer se esvair completamente. Assim que retirei meu pau, ela se jogou em sua cama, exausta.

XXI

O relógio marcava 5 da manhã. Queria me deitar com ela mais um pouco, mas tive que me vestir para ir embora.

– Bia, por mim eu ficaria mais, mas tenho que voltar.
– Eu sei, Dani. Foi uma noite incrível. Durou mais do que eu imaginava. E aconteceu mais do que eu podia imaginar!
– Sexta-feira que vem, quero te ver de novo. Mantemos o combinado?
– Claro, vai ser seu aniversário, temos que comemorar! Mas se a minha janela estiver fechada, é porque melou, aborta e te compenso na semana seguinte, tudo bem?
– Tudo bem. Se não der, eu entendo. – Falei enquanto me vestia e recolhia minhas coisas na mochila. – Bom, acho que já guardei tudo. Vou indo, Bia.
– Ta certo, Dani, vamos descansar, me dá um beijo.

Saí por sua janela. Ela me viu escalar o muro pela árvore e acenei antes de descer para o meu quintal, no que ela também acenou e fechou sua janela. Minha casa estava silenciosa, meus pais com certeza estavam dormindo. Retirei o calço que deixei na persiana e entrei no meu quarto normalmente. Corri para o banheiro e mijei como um camelo. Não tinha mijado no chuveiro delas quando tive a oportunidade e não pude usar o banheiro depois para não correr o risco de ser flagrado pela mãe delas. Depois disso, dormi como um bebê.

No dia seguinte acordei por volta de umas 10 horas, o calor me impediu de ficar mais tempo na cama. Tomei um banho pois eu estava levemente aromatizado pelo xixi delas. Tomei café da manhã e saí pra comprar outra caixa de bombons, para repor a que eu peguei da despensa. Fui a um mercadinho econômico da região e comprei a caixa de bombons. Em seguida passei numa farmácia para comprar a camisinha que roubei do meu pai. Após pagar, assim que estava recebendo a embalagem do funcionário do caixa, avistei do outro lado da rua a garota que me ensinou a chupar xoxota.

O nome dela era Vanessa, tinha cabelos castanhos lisos e compridos. Seus olhos eram castanhos e ela era muito bonita. Tínhamos a mesma idade e já fazia alguns meses que não a via pelo bairro. Ela estava com o uniforme de volei do clube do bairro. Levemente úmida de suor, a camiseta branca repousava sobre seus seios cobertos por um top justo. Aparentavam estar maiores do que a última vez que a vi. Um shortinho agarrado que envolvia sua xoxota como um pacote e os quadris notavelmente mais largos os quais desejei ver por trás.

Não tive tempo de esconder o envelope a tempo. Ela acenou para mim e fez um sinal de espera enquanto eu tentava por no bolso. Atravessou a rua e veio me cumprimentar:

– Oi Dani, tudo bem? Quanto tempo!
– Oi Vanessa, tudo bem e você? – Ela não gostava de apelidos porque naquela época tinha uma van chamada Besta, e ela odiava ser chamada de “Van”. Não que chamássemos ela assim, ou de besta, mas ela não gostava e eu respeitava. Nos cumprimentamos com um beijo e senti seu rosto suado.
– O que tem aí, chiclete valda? Me da um?
– Não, não é nada… – Respondi iniciando a caminhada de volta.
– Como nada?
– É que isso não é meu…
– Não interessa, deixa eu ver o que é!
– Não, Vanessa, desencana… – Tentei desconversar e num movimento rápido ela tomou o envelope da minha mão e olhou.
– Camisinha?!
– Vanessa, fala baixo! Não precisa anunciar pro bairro inteiro!
– Você tá transando?
– Faz meses que a gente não se vê essa é a primeira coisa que você pergunta?
– Nós somos amigos, Dani, você pode me falar essas coisas… Foi com uma mulher?
– Muito engraçado, vai perguntar se eu fui o passivo, também?
– Você foi? Hahaha, brincadeira! Mas então, você tá namorando?
– Não, Vanessa… Já falei, isso não é meu…
– De quem é então? E essa sacola aí? Da pra ver que é uma caixa de bombom! Com quem você tá namorando?

As evidências não me favoreciam. Não sabia o que dizer, pois olhando como ela estava linda e gostosa, imaginei que poderíamos reatar alguma coisa.

– Não estou namorando, Vanessa.
– E essa camisinha é de quem?
– É do meu pai… Eu estraguei as dele…
– Estragou como?
– Você vai mesmo me perguntar isso? O que você acha?
– Hahaha! Na bronha? Por que fez isso?
– Pelo mesmo motivo que você usa o chuveirinho.
– Hahaha, eu sabia que você ainda era virgem! E só pra constar, eu é que não sou mais virgem.
– Não é?! – Não consegui conter minha surpresa.
– Hahaha! Não, eu só queria ver a sua cara se soubesse que eu transei!
– Eu sabia que você ainda era virgem. – Falei com uma tranquilidade ao saber.
– Você não sabe… – Ela deixou no ar só pra mexer com a minha cabeça.

Era possível que ela não fosse mais virgem, ela estava gostosa. Quando tinhamos ficado, ela já era cobiçada por muitos moleques do bairro, e provavelmente vários de sua escola.

– Como foi o seu treino?
– Foi bom, mas poderia ter sido melhor. A Karina faltou e nem ligou antes pra avisar, aquela vaca! – Nesse instante fiquei intrigado. – Ela mora no mesmo conjunto que você, sabe quem é?

Neguei conhece-la, mas só podia ser a irmã da Bia, ela falou sobre faltar no treino de volei. Só não sabia que elas se conheciam. Não queria perder outra chance de ficar com a Vanessa. Por outro lado, a Bia deixou expresso que era para manter secreta a nossa relação. Então poderia agir como se não estivesse acontecendo nada.

– Morena, bem magra, cabelo castanho ondulado, 15 anos… Nunca viu?
– Não, nunca… Deve ser de outro bloco.

Era a Karina mesmo, nome, descrição, idade conferiam.

– Você faz aniversário esse mês, não é? – Ela sabia pois já nos conhecíamos há alguns anos.
– Sim, sexta-feira que vem.
– Você vai dar festa?
– Não, preferi só um presente esse ano.
– E se nós comemorássemos?
– Nós? Só nós? – Não sabia quais eram as intenções dela com isso.
– É, algum problema?
– Não, claro que não… Eu só não sei se vou ter tempo de preparar alguma coisa pra você.
– Não precisa preparar nada. A gente pode ir pra algum lugar, só isso. Mas tem que ser no seu aniversário.
– Sexta-feira, só tenho a tarde livre. De manhã tenho prova, e à noite meus pais vão querer se reunir, você sabe…
– Tudo bem por mim.
– Beleza! Você quer ir pra algum lugar por aqui?
– Sim. Mas depois a gente podia ir pra um lugar mais calmo.
– Seu telefone ainda é o mesmo? Posso te ligar quando estiver próximo?
– Sim, é o mesmo número. Pode ligar na quinta-feira à noite.
– Combinado.

Essa reaproximação me deixou animado. Caminhamos juntos conversando outras trivialidades, mas eu vi em seus olhos que ela estava me dando abertura. Nos despedimos quando chegamos ao seu prédio. Quando ela se virou dei aquela olhada automática pra conferir a bunda dela. Estava de fato maior do que a última vez que a tinha visto, e só imaginei aquela bunda sem aquele short.

XXII

Cumpri a semana de provas sem grandes dificuldades, apesar da ansiedade. Só queria ser aprovado logo e poder curtir com a Bia, a Karina e, quem sabe, também com a Vanessa. Liguei para ela na quinta-feira por volta das 7 da noite. Combinamos que eu iria busca-la na frente do seu prédio às 2 da tarde, para dar uma volta pelo bairro. Na sexta-feira realizei minhas últimas provas, e como nos dias anteriores, fui embora assim que terminei pois não havia mais aulas. Descansei o que pude antes de almoçar e comecei a me arrumar para me encontrar com a Vanessa. Sem grandes expectativas e também por estar calor naquele dia, vesti uma camiseta branca estampada, bermuda e um par de tênis menos surrado.

Cheguei antes do combinado na frente de seu prédio. Quando deu o horário, fui até a portaria para chama-la. O porteiro ligou para o seu apartamento e demorou um minuto até que atendesse. Ele informou que eu estava aguardando mas ela autorizou minha subida. Não era algo costumeiro, mesmo quando nos víamos com mais frequência. Subi de elevador até o sexto andar, que ela residia. Sabia qual era a porta, mas não toquei a campainha, preferi aguardar se ela iria ver no olho mágico e abrir. Como ela demorou, resolvi tocar brevemente a campainha. Apenas ouvi sua voz abafada gritando de dentro do apartamento para eu entrar.

Abri a porta suavemente visualizando a sala bem decorada, mas não havia ninguém. Para minha surpresa, Vanessa surge do corredor enrolada numa toalha, com os cabelos úmidos.

– Parabéns, Dani! – Disse ela vindo me abraçar e me dar um beijo. – Meus pais não estão em casa, vamos pro meu quarto.
– Obrigado… – Respondi um pouco ressabiado com a receptividade. Sua mãe, normalmente estava em casa naquele horário.
– Já viu que eu to atrasada, né?
– É melhor eu esperar aqui na sala mesmo, se sua mãe chegar ela pode ficar brava se eu estiver com você no seu quarto… – Sugeri acompanhando-a pelo corredor.
– Não, tudo bem, ela foi para o shopping com a minha tia, antecipar algumas compras de fim de ano. – Me tranquilizou gesticulando para que eu entrasse em seu quarto.
– E onde você quer ir depois?
– Enquanto eu me arrumo, a gente pensa. Mas eu estava pensando em ficar por aqui mesmo.
– Aqui? Na sua casa? Mas e se sua mãe chegar?
– Não se preocupa com isso, vou ligar na portaria e pedir pro porteiro interfonar se ela chegar.
– Tudo bem, então.

Ela parecia muito segura de que seus pais não voltariam e estava estranhamente à vontade. Nunca tinha visto ela só de toalha, embora fôssemos amigos e já tivéssemos ficado. Ouvi ela avisando o porteiro pelo interfone. Fiquei aguardando em seu quarto, observando as semelhanças dos quartos de adolescentes. Colcha rosa sobre a cama combinando com o forro do travesseiro, posters do Bon Jovi, Faith No More e U2 nas paredes. Só tirava os posters das revistas para eleger com as amigas quem era o “mais lindo” ou o “mais gostoso”, sem coerência de estilo musical. A mochila da escola jogada ao lado da cabeceira como que num protesto pelo último dia de provas e a penteadeira remexida com alguns estojos de maquiagem de uso recente.

– Pronto Dani, o porteiro vai avisar quando meus pais chegarem.
– Ta bom. Eu espero você se arrumar.
– Você tá com pressa?
– Não. Só tenho que voltar pra casa umas 7 da noite. Você sabe, meus pais vão querer se reunir.
– Então a gente tem bastante tempo, senta aí. – Disse ela me empurrando em sua cama.

Fiquei surpreso, mas percebi que o intuito principal dela não era sair comigo, mas estar comigo. Ela se sentou na cama junto comigo, ainda enrolada na toalha e nos entreolhamos.

– Até de toalha você fica linda, Vanessa.

Ela desviou o olhar pra baixo, encabulada.

– Já que seus pais não vão voltar tão cedo, tudo bem se eu tirar a camisa? Tá bem quente hoje.
– Pode tirar. Eu vou dar uma encostada aqui na persiana, pra diminuir esse sol.
– Pode fechar tudo. Assim você pode se trocar aqui mesmo. – Provoquei em tom de brincadeira, já sem camisa.
– Só porque você quer, seu safado! – Entrou na brincadeira fechando toda persiana.

Quando ela terminou de fechar, abracei ela pela cintura e puxei ela pra cama junto comigo. Entre risadas na brincadeira de dominação e o fingimento de resistência de quem já estava entregue, ela se virou de frente pra mim, agarrei-a pela nuca e nos beijarmos. Sua toalha se afrouxou e sentir suas costas nua. Rapidamente tirei meu par de tênis com os próprios pés e procurei ficar por cima dela. Desenrolei sua toalha totalmente e seus peitos maravilhosos saltaram balançando. Apalpei seus peitos enquanto nos beijávamos e estavam maiores do que quando fiquei com ela da primeira vez. Maiores do que os da Karina, mas tão firmes quanto os dela, típico da idade.

Na minha ingenuidade, não antevi que Vanessa pareceu ter arquitetado aquilo. E não tinha levado nenhuma camisinha comigo. Mas aproveitei o momento e deixei para resolver os problemas pelo caminho. Abocanhei aqueles peitos maravilhosos e ela gemeu quando me concentrei em seus mamilos. Desci minha mão até sua xoxota que tinha uma faixinha de pêlos escuros sobre o púbis. Ela facilitou abrindo as pernas, e ela já estava molhada assim que adentrei meu dedo entre seus lábios. Desci chupando sua barriga sentindo seu perfume de banho recém tomado. Seus gemidos aumentaram e deslizei minha língua entre os lábios de sua xoxota. Seu mel espesso e abundante inundou a minha boca e engoli aquele sumo salgado com frenesi.

As persianas estavam fechadas, mas com a luz do dia e sua porta aberta, era possível observar todo o seu corpo. E assim que abri os lábios de sua xoxota constatei que seu hímem não tinha sido rompido. Não sabia o que ela tinha em mente, mas como uma segunda oportunidade, dessa vez não iria deixar passar. Iniciei a chupada em seu clitóris com movimentos alternados e suaves. Ela respondeu com gemidos mais intensos e abriu mais as pernas projetando seu quadril de encontro com minha boca. Aumentei a pressão e a velocidade da chupada percebendo sua excitação.

Atento aos seus sinais, concentrei a chupada em seu clitóris. Sua respiração se tornou mais profunda e os movimentos de seu ventre sincopavam quando sentia picos de prazer. Seus gemidos se tornaram mais longos e pausados até que o resultado de minha dedicação culminou em um orgasmo tão forte que ela parecia ter espasmos enquanto gemia. Ao final de seu alívio, ela repousou na cama, com os cabelos ainda úmidos e agora mais bagunçados.

– Você ainda sabe fazer isso! – Exclamou surpresa.
– Aprendi com a melhor. – Fazendo referência à ela mesma. Ela esboçou um sorriso.
– Eu to pronta.

Ela tinha certeza que eu era virgem. As probabilidades foram favoráveis à ela, mas talvez ela tenha sido seletiva. Talvez confiasse em mim para isso. Ou quaisquer outras razões. O fato é que eu ganhei um pouquinho de experiência, mas ela não precisava saber. Naquele momento, o problema era outro.

– Só tem um problema, Vanessa… Eu não trouxe camisinha…

Ela sorriu maliciosamente, abriu a gaveta de sua cabeceira, pegou uma embalagem de absorvente e retirou um pacote de camisinha de dentro. Não sei como ela tinha feito pra conseguir isso, mas não importava. Ela abriu o pacote e destacou uma. Meu pau já estava duro como uma rocha desde que começamos a nos beijar. Me levantei e tirei minha bermuda. Quando tirei minha cueca, já tinha tanto pré-sêmen que escorreu um fio. Ao ver minha situação, Vanessa se sentou e me aproximou de seu rosto para me chupar, me agarrando pela bunda. Ela já tinha me chupado antes sem muita experiência. E me recordei que também dei instruções para ela. E aparentemente ela aprendeu bem como fazer. Mas se ela continuasse me chupando, minha munição iria ficar prejudicada, por mais que eu quisesse melar aquela boquinha. E eu ainda tinha uma festa madrugada adentro.

– Vanessa, eu quero gozar dentro de você agora!
– Então vem. – Disse se ajeitado na cama de pernas abertas.

Rapidamente me deitei sobre ela e voltei a beija-la. Ela estava alucinada, fazia movimentos bruscos e interpretei isso como nervosismo, ela parecia não saber o que estava fazendo, mas queria demonstrar segurança. Percebendo isso, comecei a chupar seu pescoço devagar. Segurei sua cintura com firmeza e controlei seu ímpeto afobado.

– Vou começar sem a camisinha, tudo bem?
– Ta…
– Vou devagar, fica tranquila.

Ela só me lançou um olhar misto de apreensão e desejo. Como quando estamos numa montanha-russa, aflitos com a subida lenta e interminável, seguido pela descarga de adrenalina da queda inevitável, compensada pela superação do medo e o alívio de sair ileso da experiência. A cabeça do meu pau encostou em sua xoxota molhada e brinquei só deslizando em seus lábios para ela relaxar. Sabia que não seria bom para ela. Chupava seu pescoço e apalpava seus seios para proporcionar algum prazer e relaxa-la ao máximo. Encostei a cabeça do meu pau no interior de seus grandes lábios e comecei a forçar contra o ponto vulnerável. Ela suspirou sem gemer como quem se prepara para receber um golpe e me abraçou. Nesse momento dei pequenas estocadas contínuas e senti a resistência de sua pele fina envolvendo só a pontinha da cabeça do meu pau. Ela me abraçou mais forte e não hesitei. Sentindo aquela pele envolver só a pontinha do meu pau, entrei com mais força. Quando a cabeça do meu pau passou, ela gemeu de dor. Após a cabeça do meu pau arrombar seu hímem, meu pau inteiro entrou dentro de sua xoxota quente e molhada me proporcionando um prazer divino.

– Ta doendo! – Disse ela lacrimejando.
– Vou por a camisinha. – Disse enquanto ainda deslizava meu pau devagar.

Retirei meu pau de dentro dela, que estava um pouco rosado pelo sangue que diluiu no sumo de sua excitação. Rasquei a embalagem, envolvi meu pau e olhei pra ela.

– Vou gozar rápido.

Ela só consentiu com a cabeça. Devagar, enfiei meu pau novamente e comecei a bombar. Olhei para Vanessa que evidentemente não desfrutava da experiência, e como um adolescente deslumbrado, apertei seus peitos e deixei meu tesão atingir o ápice. Despejei toda minha porra dentro dela sentindo o alívio de uma gozada avassaladora. Ainda que eu visse que ela gemia de dor com meu pau que inflou dentro de sua xoxota recém arrombada, aproveitei o momento bombando até que meu prazer se esgotasse.

– Você tá bem, Vanessa? – Disse retirando meu pau de dentro dela.
– To… Doeu um pouco… – Disse ela cobrindo a xoxota com uma das mãos.
– Mas não sangrou muito. – Tranquilizei-a retirando a camisinha do meu pau. Joguei em sua lixeira e tomei o cuidado de cobrir com alguns papéis que já estavam lá.
– Acho que eu vou tomar outro banho.
– Você não precisa tomar outro banho. É só dar uma lavadinha, vai ficar tudo bem.
– Você acha?
– Claro. Vamos lá, eu te ajudo.

XXIII

Apesar dela me garantir que sua mãe não voltaria, preferia não arriscar. Não queria que ela tomasse outro banho porque não confiei que o porteiro fosse mesmo avisa-la se sua mãe chegasse. Também não queria ser surpreendido enquanto ela estivesse no banho. Ela se enrolou na toalha novamente e eu vesti só minha cueca e bermuda. Entramos em seu banheiro, onde poderia explorar outras possibilidades com ela. Naquela época, a maioria das casas e apartamentos eram equipados com bidê.

– Senta no bidê, Vanessa. Você tem sabão líquido? – Comandei proativamente.
– Tenho, dentro do box no suporte. – Disse ela sentando-se no bidê e suspendendo a toalha.
– Eu sei que não deve ter sido bom pra você, mas você sabe… É só na primeira que dói. – Disse, lavando minhas mãos na pia antes de lavar sua xoxota.
– Não, eu sei. Foi bom apesar disso… Se não fosse com você poderia ter sido pior.

Olhei em seus olhos com um sorriso discreto.

– Pode abrir a torneira do bidê. Vou só fazer uma assepsia por fora, porque não sangrou.
– Tá. Eu preciso fazer xixi, você quer lavar depois?
– Pode ser, então deixa a duchinha ligada, se arder, você alivia. – Disse me agachando em frente à ela.
– Tá, mas… Você vai ficar aí?
– Sim, qual é o problema.
– Ahn… É que eu preciso fazer xixi… Você não vai querer ver isso, né?
– Na verdade, é bom que eu fique aqui, até pra te ajudar nisso.
– O que? Como assim?
– Eu posso segurar seus lábios pra que o jato não espalhe na sua xoxota, pra evitar ardência.
– Mas… Você não acha nojento?
– Vanessa… Você me conhece. Eu não tenho frescura, gosto do seu cheiro até suada do treino.

Ela sorriu encabulada.

– Mas isso é diferente, é xixi! E se molhar seus dedos?
– Ah, por favor né, Vanessa! Você poderia até mijar na minha cara que eu não me importaria.
– Como é?!
– Vanessa… Na praia todo mija no mar e ninguém se importa de se banhar lá. Aqui eu sei que o xixi é só seu e não de toda população litorânea.
– Hahaha! Você não teria nojo se eu fizesse xixi na sua cara?
– Claro que não! Seria tão normal quanto tomar café com leite.
– Hahaha, ah não, não seria! Você não tomaria uma xícara do meu xixi!
– O que, você tá louca? Uma xícara do seu xixi? Claro que não! Do seu xixi eu tomaria é uma garrafa!
– Hahaha, você tá brincando né? Para com isso, se vira pra eu fazer xixi!
– Vanessa, é sério! Vai que arde… Aqui embaixo eu tenho uma visão melhor que a sua pra não arder, deixa eu te ajudar!

Ela ficou me olhando incrédula com uma mão cobrindo a boca aberta, fazendo negação com a cabeça.

– Mas eu não sei se vou conseguir com você aí.
– Consegue sim. Pra você esquecer que eu to aqui, levanta, vira de costas pra mim, assim você pode se reclinar empinando a bunda e o jato vai descer sem molhar a feridinha.
– Tem certeza? – Disse ela se levantando.
– Sim, eu só fico aqui segurando os pequenos lábios pra garantir que o jato não espalhe.
– Tá bom vai… Vamos logo com isso, que eu to apertada! – Se entregou sentando no bidê de costas pra mim, revelando a visão plena de sua bunda maravilhosa e um cuzinho virgem marronzinho.

Assim que ela virou, peguei seus pequenos lábios como uma pinça afastando-os lateralmente revelando sua xoxotinha ferida e deixando a uretra livre.

– Que dedos gelados!
– Acabei de lavar as mãos… Já já passa, relaxa, se concentra.

Ao se concentrar, seus músculos vaginais faziam contrações e seu cuzinho piscava. Depois de alguns segundos em silêncio, só ouvindo a água da torneira do bidê, sua xoxota relaxou totalmente e algumas gotas de xixi saíram, mas ela contraiu e parou. Achei que o silêncio estava deixando ela tensa, então me levantei rapidamente e abri a torneira da pia que reverberava no ambiente com a pressão. Voltei para onde estava e segurei seus pequenos lábios novamente.

– Sentiu arder?
– Não.
– Relaxa então, ouve o som da água.
– Tá…

Ela se concentrou de olhos fechados, relaxando novamente. As gotas voltaram a pingar e após outra contração, um fiozinho mais espesso de xixi saiu de sua uretra para meu deleite. O jato se encorpou mais e o fluxo de alívio se formou descendo com uma boa pressão no bidê. Ela pareceu relaxar totalmente e sem dizer nada para não desestabiliza-la, aproximei meu rosto de sua xoxota. Pus a língua para fora e deixei o jato deslizar sobre ela. Seu xixi estava evidentemente quente e já estava me acostumando com o terrível sabor característico. Percebi que quando a mulher está bem hidratada e a urina está mais clara, o gosto fica mais suave. No caso dela, senti um sabor adocicado, pressupondo que ela poderia ter bebido qualquer coisa doce. Bebi alguns goles pequenos pois não tinha muito espaço para beber tudo e também para ela não notar e surtar. Seu fluxo começou a diminuir e tentei aproveitar ao máximo aqueles úlltimos golinhos. O xixi escorreu pelo meu queixo e desceu pelo meu pescoço até o peito. Ela despejou os últimos jatinhos com as contrações da xoxota fazendo seu cuzinho piscar algumas vezes.

– Viu, não foi tão difícil né? Posso limpar sua xoxota?
– Foi difícil, é que eu tava apertada. Pode.
– Posso limpar com a língua?

Ela olhou pra trás com os olhos arregalados e viu minha boca molhada com gotas no queixo.

– O que? Porque você tá com a boca molhada?
– Ah… Eu estava um pouco perto, respingou um pouco em mim.
– O que? A água do bidê ou meu xixi?
– Seu xixi mesmo.
– Você tá de bricadeira? – Disse ela se virando de frente e sentando no bidê de frente para mim novamente.
– Relaxa, Vanessa. Você se virou, assim, pode escorrer na ferida, vou te limpar.
– Não, espera! – Disse ela se contraindo, para eu não lamber sua xoxota.
– Tudo bem, Vanessa, não se preocupa.
– Você tá falando sério? Eu fiz xixi na sua boca?
– Sim, mas não foi nada demais. Tudo bem, Vanessa, vou limpar com o papel higiênico.
– Não… É que eu não percebi que fiz xixi na sua cara… Pensei que tava fazendo no bidê. Porque você não me avisou?
– Eu te disse que tomaria até uma garrafa do seu xixi. – Respondi pegando um punhado de papel higiênico.
– Eu não pensei que você tivesse falando sério. Você também bebeu?
– Não importa. – Vim trazendo o papel para limpa-la, mas ela apartou com a mão.
– Espera. Hoje é seu aniversário. Você quer mesmo limpar minha xoxota na sua língua?
– Essa seria a cerejinha do meu bolo que foi ficar com você hoje.

Ela sorriu, e mesmo contrariada tentando entender o que estava acontecendo, cedeu:

– Se você quer isso mesmo, pode vir. – Disse ela abrindo as pernas novamente.

Sorri para ela e aproximei meu rosto de sua xoxota. Afastei seus lábios novamente e dei uma lambida caprichada na região de sua uretra, que pela extensão também tocou em seu clitóris, arrancando-lhe um suspiro. Encerrei o movimento para enfim lavar sua xoxota no bidê.

– Estava uma delícia. Agora vamos lavar, como dissemos. – Disse pegando o sabão líquido.
– Você é louco, Dani. Mas eu posso começar a gostar disso, se você gosta.

Da forma como ela falou, insinuava que teríamos outros encontros. Isso seria possível, visto que só poderia encontrar a Bia e a Karina nos fins de semana de madrugada. No caso da Vanessa, poderia ser de manhã ou de tarde, em qualquer dia da semana. Era uma situação arriscada e imprevisível, mas não podia abrir mão de uma pela outra. Estava viciado nisso.

– Não é algo que eu planejei, entende? Eu gostei de ver você fazendo xixi. – Disse aplicando sabão na parte externa de sua xoxota.
– Isso te excita?
– Muito.
– Bom, como minha xoxota vai ficar de molho por alguns dias, a gente vai ter que cuidar do seu tesão de outras formas, o que acha?
– Eu acho bom mesmo, esse é um dever seu. Olha o que você fez comigo. – Intimei apontando para o volume sob minha bermuda.
– Vou lavar aqui e vamos agora pro meu quarto cuidar de você.

XXIV

No quarto dela, observei se não tinha nenhuma mancha de sangue na colcha. Peguei a embalagem usada da camisinha e joguei na lixeira, também cobrindo com outros papéis. Ela se desenrolou da toalha e me empurrou na cama novamente. Abri minha bermuda e tirei meu pau pra fora observando seus peitos deliciosos balançando suavemente em seus passos. Ela se agachou e lambeu meu pau que já estava duro e melado. Começou pelas bolas e subiu lustrando até abocanhar a cabeça. Ela pegou um elástico de cabelo na gaveta da cabeceira, amarrou os cabelos atrás, exibindo seus peitos firmes e voltou a me chupar. Ela alternava me masturbando pois já estava muito melado com os últimos estímulos.

– Vanessa, eu vou gozar!
– Goza, Dani, pode gozar!

Deixei ela terminar o serviço apenas observando sua habilidade em me masturbar e chupar. Quando minha respiração ficou mais ofegante ela se concentrou na chupada acelerando o movimento. Aproveitando mais uma vez o momento, inundei sua boca com minha porra. No primeiro jato ela parou o vai-e-vem e ficou com a cabeça dentro de sua boca, estimulando só com a língua. Mais jatos saíram deixando ela de boca cheia. Meu aniversário não poderia ter sido melhor, estava sentindo um prazer descomunal.

Quando ela acaba de tirar meu pau da boca, ouvimos vozes de mulheres no hall de entrada. Ela olha para mim com o olhar de desespero com a boca cheia. Sem saber o que fazer, ela engole, abaixando a cabeça e depois se levantando. Fecho minha bermuda rapidamente com uma alegria de ter visto aquilo, embora desesperado, se fosse mesmo sua mãe. Ouvimos a porta de seu apartamento se abrir e sons de sacolas plásticas. Então era mesmo sua mãe, que conversava com alguém que deveria ser sua tia. Vanessa corre pra fechar a porta de seu quarto, tomando o cuidado pra fechar sem bater e trancar enquanto elas ainda estavam na euforia do passeio. Ela estava com uma cara de quem comeu porra e não gostou, pigarreando. Compreensível.

– Caralho! – Sussurrou ela – (Ham ham), o filho da puta do porteiro não ligou pra me avisar!
– Tenho que me esconder Vanessa! – Sussurrei desesperado vestindo minha camiseta. –Vou ficar debaixo da cama! Da um jeito de despistar elas e abrir caminho pra eu fugir, tudo bem?
– Merda! (Ham ham), tá bom!

Me escorei debaixo de sua cama. Vanessa começou a se vestir e eu aproveitei pra espiar seu lindo corpo naquele momento caótico. Pegou uma calcinha confortável, depois um short. Cobriu seus peitos no mesmo sutiã que deveria ter usado na escola aquele dia, pois estava sobre o encosto da cadeira da penteadeira. Por fim um camisetão de estampa psicodélica que estava na moda nos anos 90, daqueles que ficavam parecendo um vestido quando cobriam shorts bem curtos. O que é moda hoje também vai ser brega daqui há 20 anos ou muito menos, visto a velocidade da modernidade líquida. Abriu a persiana, a claridade ofuscou um pouco seus olhos, mas se acostumou rápido. Se olhou no espelho, limpou a boca, deu uma ajeitada no cabelo, sem muito capricho e deixou-os soltos. Pegou sua mochila que estava jogada ao lado da cabeceira e tirou uma bala mastigável de um bolso menor.

– Você quer? – Perguntou se agachando e estendendo a mão. Peguei uma sem falar nada.

Ela voltou ao seu ritmo frenético, atenta às conversas de sua mãe com sua tia que riam descontraidamente enquanto nós estávamos em estado de alerta máximo. Vanessa olhava o quarto ao seu redor, xingando o porteiro de “aquele filho da puta”, “que cuzão” e “viado do caralho”, nessa ordem. Ainda era relativamente cedo, o que me fazia pensar se a mãe de Vanessa tinha ido ao shopping bem antes de nos encontrarmos ou se ela foi mesmo rápida. Só não queria que o pai dela entrasse por aquela porta, dessa forma eu estaria cercado. Fiquei pensando quanto tempo passaria debaixo daquela cama, tinha que voltar para minha casa pelo menos uma 6 da tarde. Aproveitei pra puxar um pouco mais a colcha de cama para baixo e me ocultar melhor. Vanessa percebeu e me ajudou, ajeitando a cama que deixamos desarrumada.

Ouvimos a mãe de Vanessa chama-la. Ela olhava para ver se não deixou nenhum vestígio da minha presença.

– Já vou mãe!

Pelo som distante, talvez estivessem na cozinha preparando um café.

– Dani, vou abrir a porta. Posso sair? O que eu digo pra ela?
– Fica tranquila, Vanessa. Você não fez nada de errado. Sua mãe sabia que você ia sair?
– Sabia.
– Então diz que você mudou de idéia… Só dá um jeito de atrair elas pra dentro do apartamento e deixar a porta destrancada pra eu sair.
– Ta bom.
– Ta tudo bem, você só mudou os planos. Vai lá ficar com ela e me tira daqui antes do seu pai chegar!
– Ta bom, vou pensar em alguma coisa!

Quando ela se levantou dei uma olhada no entorno do quarto. Nisso olhei para os meus pés.

– Vanessa!!! – Sussurrei num tom mais agudo pra chamar sua atenção.

Ela que já estava destrancando a porta de seu quarto, voltou para me atender.

– O que?
– Adorei transar com você, Vanessa. Você é um tesão de mulher!
– Eu também adorei, Dani!
– Só mais uma coisa.
– Fala?
– Chuta meu tênis aqui pra baixo, tá ali no pé da cama!

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6 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:8314wn3v99

    Vai ter continuação?

    • Dani Pee ID:y5bj6wg5khz

      Sei que estourei o prazo, peço desculpas pra quem gostou dessa saga. Sim, vai ter continuação, só peço que tenham paciência. Como sempre, podem ter certeza que a história só melhora. Boas histórias demandam dedicação. Aguardem e confiem. Dani Pee é selo de qualidade.

  • Responder Roberto ID:fi0b0i9zk

    A cada parte isso fica cada vez melhor, continua!

    • Dani Pee ID:8bvxh4j4qm

      Olá Roberto! Pensei que não fossem gostar dessa parte da história. Essa mudança de cenário e inclusão da nova personagem foram necessárias para adicionar um tempero. Daqui uns dias publico outra parte, beleza? Obrigado, Roberto!

  • Responder Anônimo ID:mn1nfkk3d5r

    Continua… por favor, continua

    • Dani Pee ID:bk9bbrgzk

      Vou tentar publicar ainda esse mês, beleza? Obrigado!