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Mijei nas roupas limpas da vizinha e ela descobriu. Ela se vingou me coagindo, humilhando… Parte 3

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Entre os relatos mais bem contados do site na opinião de muitos leitores, entrego essa continuação que é uma overdose de prazer para todos os gostos.

XV

Levantei a cabeça do chão com gotas escorrendo pelo meu cabelo, peguei a camiseta que forrei o chão e enxuguei o xixi de Bia do meu rosto. A camiseta também deu conta de secar o assoalho, me levantei e voltei pra cadeira da penteadeira. A pergunta de Karina, que instantes antes, revelou estar na flor dos seus 15 anos e espionei completamente pelada há poucos dias, fez cada átomo do meu corpo festejar. Já para Bia, no auge de sua beleza aos 21 anos, depois de tudo o que passamos na última terça-feira e planejar cautelosamente o que iríamos viver naquela noite, naquele quarto fechado sob a meia luz do abajur, a temperatura pareceu se elevar:

– Acho que eu não posso te dizer não, né Ka? – Sussurrou num tom sério, visivelmente contrariada, pegando a taça e se servindo de sidra, à essa altura pela metade da garrafa.
– Pode, mas por que você não me deixaria participar da sua festa do pijama? Eu já estou aqui mesmo. – A resposta irônica de Karina inicia um embate entre irmãs.
– Se a mamãe acordar e não te vir na cama? – Indagou e bebeu devagar, devolvendo a garrafa na cabeceira.
– Ela dorme a noite inteira, você sabe disso. Se ela acordar, vamos ouvir a porta abrir e a gente finge que tá só conversando. – Confrontou mantendo baixo o tom de voz.
– Você não tem volei amanhã? – Perguntou oferecendo gentilmente a taça de sidra para Karina.
– Tenho, mas eu posso dar qualquer desculpa e faltar. O ano já tá acabando ninguém tá levando isso à sério, sempre falta alguém. – Em seguida deu um gole na taça.
– Ka… Você viu o que acabamos de fazer. Você quer mesmo participar disso?
– Ah, corta essa Bia! É claro que eu quero! Você deu seu show e quer que eu simplesmente saia e volte a dormir? – Protestou fechando a cara, elevando mais o tom de voz.
– Ka, fala baixo!
– Então para de me tratar que nem criança!
– Ta, ta bom, chega… Não é isso… É que eu pensei que você ainda fosse virgem! Só isso…

Um silêncio se seguiu após a justificativa de Bia. Apenas ouvi a discussão sem intervir. Evitei olhar diretamente para as duas. Se por um lado aparentasse que Bia estivesse um pouco enciumada, por outro ela poderia estar protegendo a irmã. Interessante. Senti como se estivesse no banco dos réus. Curiosamente, Karina é que estava advogando pela minha causa. Não devia ser mais do que uma da madrugada. Ainda haveria muito tempo pra diversão. Só queria que elas chegassem logo no acordo de que não deveríamos perder mais tempo e elas abusarem de mim. Declarem a sentença!

– Bia! Isso não é da sua conta! – Entrou na defensiva, provavelmente por estar envergonhada.
– Ainda é. Eu sabia…
– Bia! Você não sabe! – Sussurrou séria e envergonhada, tomando outro gole da sidra.
– Eu não dou a mínima pra isso, Ka… Você deveria ter muito mais vergonha de gostar do Ace of Base.
– Eu gosto de Ace of Base. – Essa afirmativa foi minha única contribuição à conversa.

Karina mudou o semblante pra uma expressão de surpresa instantaneamente e olhou para Bia que também ficou atônita. Nunca vou saber se isso foi uma transmissão de pensamento entre irmãs, uma piada interna, se meu gosto musical eclético destoava da minha aparência, ou se minha opinião não tinha nada a ver com a pauta. O que se seguiu foi que Karina entrou numa crise de risos histérica e Bia também. Bia ria, mas ainda tentando demonstrar algum controle, gesticulou para que Karina não risse alto, mas ela mesma, também perdeu o controle. Vi que Karina ia derrubar a taça e corri pra tomar de sua mão, antes que ela derramasse a sidra na cama ou até quebrasse. Ela tombou para o lado na cama de Bia alcançando o travesseiro pra abafar sua gargalhada, sem se preocupar por estar de camisola e revelar a parte posterior de suas pernas, sua bundinha deliciosa e o volume da xoxota sob a calcinha de algodão branca. Bia se ajoelhou em frente à sua cama, me pediu a almofada da penteadeira e se debruçou na cama com a irmã pra abafarem a gargalhada.

Fiquei lá parado, igual um idiota com a taça na mão, observando aquelas duas mulheres lindas em poucas roupas, rindo descontroladamente. Comecei a rir também, não porque achei engraçado, mas por ver elas naquele estado. Presumindo que a festa poderia estar salva, mas a mãe delas poderia acordar a qualquer momento, pus a taça no canto do quarto pra evitar um acidente, peguei minha mochila e meu par de tênis e empurrei pra debaixo da cama. Nesse momento, Karina, ainda rindo disparatadamente tira o rosto em lágrimas do travesseiro e se manifesta até num tom de voz relativamente alto e agudo:

– Eu vou fazer xixi!
– Ka! Vai no banheiro! – Ordenou Bia, também rindo, tentando sussurrar.
– Não tenho força! – E volta a gargalhar. – Vou fazer xixi!
– Ka! Na minha cama não! – E já começando a controlar o riso, Bia começa a puxar o braço de Karina pra ela sair de sua cama.
– Não aguento mais! – disse ela completamente largada, sobre a cama de Bia.
– Dani, me ajuda!

Começamos a puxar Karina pelo braço pra tirar ela da cama. Bia começou a entrar em desespero. Karina continuava rindo histericamente com as duas mãos cobrindo a xoxota sob a calcinha como se isso fosse impedir alguma coisa. Forçamos ela a se levantar, ainda que suas pernas estivessem bambas enquanto ria sem parar.

– Bia, não posso levar ela pro banheiro, se sua mãe acordar?
– Dani! Você consegue beber o xixi dela?
– Consigo! – Respondi me deitando no chão imediatamente.
– Ka, levanta e tira a calcinha, rápido!

Karina tirou a calcinha e começou a fazer xixi no mesmo instante, não dando tempo de evitar que escorresse pelas pernas e ela molhasse um pouco o chão. Ela se agachou sobre meu rosto sem parar de fazer xixi. Minha camiseta, meu cabelo e meu rosto não foram poupados de serem regados pelo jato morno abundante. Abri bem a boca pra receber seu fluxo desesperado. Como ela estava gargalhando, os movimentos de seu diafragma faziam com que os jatos fossem expelidos intermitentemente e com muita pressão, molhando novamente minha cara e escorrendo pelo meu cabelo. Bia correu pra pegar minha camiseta velha e pôs debaixo da minha cabeça pra evitar mais molhaceira no assoalho de seu quarto. Tomei a liberdade de aproximar mais minha boca na xoxota de Karina que continuava rindo e mijando sem parar. Com a minha aproximação, consegui sentir os jatos de xixi intermitentes entrando na minha boca e engolir.

Sua risada histerica diminuiu, ela continuou achando graça, mas agora parecia compenetrada em me assistir bebendo seu xixi. Ofegante depois da energia gasta na gargalhada, se concentrou em fazer seu xixi, impressionada com meu esforço em socorre-la. O fluxo agora se mantinha consistente enchendo minha boca facilitando eu encontrar um ritmo pra engolir. O sabor do xixi dela era tão desconcertante quanto o de Bia. Pela minha experiência até aquele momento, não importava a beleza da mulher, xixi é xixi. Ainda estava me recuperando da gozada que dei na boca de Bia. Meu pau não ficou totalmente duro quando Bia mijou na minha boca, mas começou a ficar duro com a Karina mijando. Bia deve ter notado isso, se aproximou de mim e disse:

– Dani, tira o pinto pra fora, quero sentar em você!

Era muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, ainda estava de boca aberta, engolindo os últimos jatinhos do xixi de Karina e sinto a Bia puxar minha bermuda e cueca. Levanto meu quadril pra facilitar e ela consegue puxar tudo pra baixo. Havia dito à ela que eu tinha camisinha, mas ela provavelmente também tinha. Senti ela me masturbar, espalhando meu pré-sêmen no entorno do meu pau e Karina terminou de fazer xixi, soltando os últimos jatinhos.

– Limpa minha xoxota como você fez com a minha irmã?
– Claro, senta aqui.

Ela se acomodou sobre meu rosto e comecei a lambe-la. Ouvi Bia abrindo e fechando uma gaveta da penteadeira, em seguida ela rasgando alguma embalagem. Aguardei ela deslizar a camisinha sobre meu pau, mas ao invés disso, senti ela me masturbar com a mão bem melada. Nem percebi que já estava tão excitado. Então senti o peso de Bia sentando sobre meu pau, mas ela não tinha desenrolado a camisinha em mim. Sem entender o que estava acontecendo, confiei nela. Senti meu pau sendo envolvido aos poucos e a sensação estava muito intensa, como quando ela permitiu penetra-la sem camisinha. Ela estava gemendo baixo assim como a Karina, mas Bia parecia gemer com dor. Estava curioso pra ver se Karina era virgem mas naquela posição e com a iluminação precária, não foi possível. Simultaneamente comecei a sentir que ia gozar. Como da última vez, me senti obrigado a afastar Karina do meu rosto e avisar:

– Bia! To sentindo que vou gozar!
– Goza, gatinho, goza!
– Mas Bia! Você não pôs a camisinha ainda!

Até Karina olhou pra trás nesse momento e pareceu espantada com o que viu. Ao invés de Bia parar e sair, ela sentou mais fundo sobre meu pau, gemendo e aumentou o ritmo com movimentos curtos porém rápidos. Karina se levantou e saiu da minha frente. Tive a visão esplendorosa de Bia com meu pau atolado em seu cu, cavalgando naqueles movimentos curtos.

– Goza, gatinho, goza no meu cuzinho!

A sensação maravilhosa de uma gozada plena tomou conta do meu ser. O orgasmo mais intenso da minha vida até aquele momento. Ela gemeu fazendo uma cara de dor quando meu pinto inflou dentro dela. Aquela inundação de prazer que demora pra passar. O que ela tinha aberto era um KY. Só não entendi porque ela fez isso se disse que ainda estava se recuperando. Mas não importava. Ela fez isso para mim.

XVI

– Bia! Você ta…
– Nem começa, Ka! Vai vir com puritanismo, agora? – Disse com um semblante franzido de dor, se levantando vagarozamente do meu pau.
– Não… Eu só to surpresa… Isso não dói?
– Bom, Ka. Eu esperei até recentemente pra fazer isso. É melhor você esperar também, e não to dizendo isso pra te passar pra trás, nem nada. Dói pra caralho! Eu me preparei pra isso por anos! – Disse após tirar meu pinto, que ficou visivelmente sujo, de sua bunda ao se levantar.
– Ta bom, Bia… Eu não tava te julgando… É que… Só vocês estão se divertindo. Eu não queria ficar só nessas brincadeiras de criança de fazer xixi nele… Até curti isso, mas eu também quero perder minha virgindade! – Argumentou eliminando o mistério.

Então comecei a entender o que estava se passando. Bia queria aquela noite só pra nós dois. Ela preferiu encarar a dor do sexo anal novamente, mesmo sem ter se preparado pra isso, só pra azedar o desejo de Karina.

– Mas você quer fazer isso hoje? Assim, do nada? Com ele que você acabou de conhecer?
– Não é do nada, Bia! Você sabe como é difícil pra mim, a mamãe não me deixa sair muito. Você conheceu ele depois dele ter mijado nas nossas roupas e acabou de fazer sexo anal com ele na minha frente! Sem ofensa, nem puritanismo, mas é estranho que você tenha essa intimidade com ele que tem só 14 anos, tão rápido! Você pode namorar com quem você quiser, mas eu não!
– Não é assim tão simples, Ka! Você tá vendo só a superfície. Apesar dele ser novo e tudo ter acontecido muito rápido, também foi muito intenso… E calma lá, nós não estamos noivando, estamos só curtindo, já falei. – Disse encostando-se no guarda-roupas que ficava em frente à sua cama.
– Então Bia, você confia nele. Eu sinto isso em você. Então, por que você tá me protegendo? – Perguntou mantendo o foco e se sentando na lateral da cama novamente.
– Não to protegendo, Ka… Eu só… Não sabia que você ia aparecer aqui, só isso.
– Ta mas agora que eu já to aqui, que diferença isso faz? Se vocês, estão só se divertindo, então porque eu não posso me divertir também? Você tá apaixonada por ele?
– Não, Ka, não estou… E ele sabe disso. Eu sei o quanto isso é estranho pra você ou qualquer um que visse, mas isso é um problema que eu vou resolver. No seu caso, você não gostaria que isso acontecesse num outro momento, em outro lugar, com alguém especial?
– Ah, quem é que tá com puritanismo agora? Não, Bia. Eu só quero que isso aconteça. Eu queria perder meu cabaço logo! Mas agora nem vai dar, você cagou na minha chance…

Bia ficou intrigada, não revidando a expressão grosseira da frustração de Karina. Encostada no guarda-roupas, com as mãos pra trás fazendo movimentos sutis empurrado seu corpo pra frente e se deixando cair de volta. Usei a camiseta que já estava um pouco úmida pra secar um pouco meu cabelo, me recuperando da minha gozada sensacional. Também sequei o chão, me levantei e subindo minha cueca e bermuda, recolhendo meu pau sujo. Me encostei na parece ao lado da penteadeira e ficamos em silêncio por alguns segundos. Bia olhou pra baixo, enquanto digeria a resposta da irmã.

– Dani, cadê a taça de sidra?
– Guardei ali no canto quando vocês começaram a rir, vou pegar.

Peguei a taça e também a garrafa na cabeceira, entreguei a taça em suas mãos servindo pra ela mais um pouco. Ela bebeu, virando a taça totalmente.

– Põe mais, por favor. – Servi mais uma taça e a garrafa estava indo pro último terço.
– Você quer provar?
– Só um gole se você não se importar.
– Toma tudo. Uma taça não vai te matar. – Atendi à sua exigência, virando a taça.
– Pra você hoje é só. Serve mais outra.

Com a garrafa indo pro final, servi mais uma taça para Bia.

– Toma Ka. – Disse entregando a taça à ela.
– Eu sei que você tá tramando alguma coisa, te conheço. – Afirmou Karina, recebendo a taça.
– Eu vou com o Dani, no banheiro, lavar o pau dele e minha bunda que já ta vazando porra.

Rimos um pouco com a sinceridade de Bia.

– Se a mamãe acordar e entrar aqui você fala que perdeu o sono e veio conversar comigo.
– Ta bom.
– Se ela perguntar por que eu to no banho, você fala que eu fiquei com calor e quis me refrescar.
– Ta.
– Vou deixar a porta do banheiro destravada, se ela quiser usar, não impeça. A porta do box é translúcida, ela não vai notar que o Dani tá lá comigo. Ela usa e volta pra cama.
– Entendi.
– Você vai me dar cobertura na volta. Se você ouvir qualquer barulho no quarto dela, me faz algum sinal pra eu voltar pro box, assim que eu abrir a porta do banheiro e olhar se tá limpo.
– Ta bom.
– Toma mais sidra e relaxa. O prazo de validade do seu cabaço expira em meia hora.
– Sério?! Haha, tá bom.
– Nem veste a calcinha. Relaxa. Fica calma e se prepara. Vamos lá, Dani.
– Ta bom, Bia!

XVII

Bia parou em frente a porta ouvindo atentamente.

– Vou abrir aqui e a porta do banheiro. Você entra imediatamente depois de mim para eu trancar.
– Pode deixar. Só um instante, eu trouxe uma toalha. – Disse me agachando na lateral da cama e esticando meu braço pra alcançar minha mochila. Peguei a toalha e joguei a mochila de volta.
– Você também me surpreende. – Disse Bia prestes a abrir a porta. – Agora, silêncio. Você sabe.

Sem dizer mais nada, aguardei o próximo movimento de Bia. Entramos no banheiro rapidamente. Bia fechou a porta devagar. Assim que adentramos, ela acendeu a luz branca fluorescente que ofuscou um pouco os nossos olhos, acostumados com a meia luz do abajur em seu quarto.

– Dani, vou tavar só pra gente tirar a roupa. Vou deixar suas roupas e sua toalha aqui dentro desse armário da pia. – Disse com os olhos semi cerrados.
– Tudo bem.
– Vamos, tira a roupa. – Disse tirando o babydoll, e soltando o coque que já tinha ficado um pouco frouxo, ficando só de chinelos pois já tinha tirado a calcinha no quarto.

Fiquei hipnotizado com seus peitos perfeitos sob aquela luz forte, sua pele totalmente exposta, lisa e firme. Tirei minha roupa rapidamente, entreguei à ela que as guardou, virando de costas pra mim, empinando sua bunda maravilhosa propositalmente. Deu pra ver seu cuzinho marronzinho novamente, estufado pela penetração recente e vazando minha porra. Ela olhou pra trás pra ver onde eu estava olhando e quando percebeu que era pra sua bunda, sorriu.

– Destrava a porta e vem, vamos pro banho! – Pegando na minha mão e me guiando até o box.

A água da ducha começa um pouco fria, mas ela ajeita e deixa morno. Ela então me abraça e começa a me beijar. Pensei que só fossemos fazer um asseio, mas a ducha nos molha completamente. Sentir seu corpo colado no meu me atiça e meu pau começa a ficar duro outra vez. Ela para de me beijar e começa a massagear meu pau. Em seguida, pega um frasco de sabão líquido, despeja um pouco em sua mão e começar a esfregar, me masturbarbando devagar.

– Eu tinha outros planos pra hoje, Dani. Preferia que minha irmã não tivesse flagrado nós dois.
– Eu sei. Você me surprendeu. Pensei que ia precisar de mais tempo pra fazer sexo anal…
– Fiz só pra afastar minha irmã… Planejei cada passo do nosso encontro, mas depois que você chegou, relaxei, abri a guarda… Pensei que nós íamos curtir por vários meses, só nós dois… Vacilei… – Disse ainda massageando meu pau lentamente.
– Bia… A gente pode continuar se encontrando… Você pode me chamar quando quiser.
– Vai ser difícil, Dani… Você vai tirar a virgindade dela daqui a pouco. O que você acha que vai acontecer? – Disse virando-se de costas pra mim. – Abaixa aí, toma o sabão, lava o meu cuzinho. – Disse empinando aquela bunda maravilhosa novamente.
– Não sei… Depende de você…
– Não depende de mim. Vocês vão se apaixonar. É natural que isso aconteça, vocês tem a mesma idade. Vou ter que aceitar, deixar vocês curtirem…

Estava excitado, olhando sua bunda deliciosa, lavando seu cuzinho estufado piscando, pingando minha porra. A água com sabão escorrendo pela xoxota depilada.

– Eu só pensei em você nessa semana… – Disse, me levantando e cutucando meu pau na entrada de sua xoxota.

Ela olhou pra trás com um sorriso no canto da boca e empinou mais a bunda, facilitando.

– Você é novo, pensei que isso não fazia a minha cabeça. – Disse permitindo deslizar meu pau dentro de sua xoxota que já estava melada.
– Isso é muito gostoso, Bia. – Disse, estocando e agarrando seus peitos maravilhosos. – Eu quero ficar com você.
– Economiza sua munição. Minha irmã tá na expectativa, te esperando… Mas vamos fazer assim. Depois que você tirar a virgindade dela, você descansa um pouco. Eu quero que você me foda com força. Sem dó. Quero ver o animal que existe em você.
– Só de você falar assim eu já fico louco. – Disse bombando devagar.

Ouvimos um barulho abafado de porta abrindo no corredor. Ela olhou pra mim acenando com a mão pra ficar tranquilo e um gesto com o dedo pra eu permanecer em silêncio. Comecei a brochar e a gente desengatou naturalmente. A porta do banheiro abre.

– Ka?
– Não, mamãe, sou eu. A Ka perdeu o sono e foi pentelhar no meu quarto. A gente tá falando muito alto?
– Não filha. Quer dizer… Eu ouvi vocês rindo uma hora, mas tudo bem. Eu ia levantar pra fazer xixi, mesmo. Tomando banho uma hora dessa minha filha? Você já não tinha tomado? – Disse a mãe delas fechando a porta.
– Sim, mamãe, mas minha nuca suou com o calor. Só vou conseguir dormir se eu lavar o suor.
– Ta bom, filha. Seca bem o cabelo antes de deitar. Pode usar o secador.
– Não mamãe, essa hora não, os vizinhos podem reclamar, vou enrolar na toalha.

Pelo acrílico translúcido, vi a imagem distorcida da mãe dela sentando-se no vaso sanitário em frente ao box. Nisso, Bia se vira de frente pra mim, força meus ombros pra baixo, para eu me agachar. Apóia seu pé direito no meu ombro, faz uma cara de menina safada e começa fazer xixi na minha cabeça. Descaradamente, Bia abre parcialmente a porta do box do lado na qual sua perna esquerda estava apoiada no chão. Estava agachado em frente a outra porta, que impedia que sua mãe me visse. Meu coração dispara enquanto estou lá encurralado e exposto, recebendo sobre minha cabeça, o xixi de Bia, que percebi ser mais quente que a temperatura morna da ducha. Bia pergunta para sua mãe, olhando pra trás:

– Você precisa de alguma daqui do box, mamãe?
– Não filha. Só vim fazer xixi, já terminei. Vou voltar pra cama agora.
– Então tá. Boa noite, mamãe! – Disse fechando a porta do box, antes que sua mãe me visse.
– Boa noite, filha. Não vão ficar até muito tarde acordadas.

Ela segurou a risada enquanto me via embaixo dela apavorado, Seus últimos jatos de xixi recaíram sobre mim, enquanto ouvíamos a mãe dela lavar as mãos e sair do banheiro, fechando a porta. Ouvimos uma breve conversa no corredor, mas não deu pra entender o que foi dito por causa da porta fechada e o eco da ducha no banheiro. Em seguida uma percussão abafada de porta fechando, que provavelmente era do quarto da mãe dela.

– Bia, você ficou louca?
– Calma, Dani, a melhor forma de não levantar suspeitas, é escancarando, não escondendo.
– Você também me surpreende!
– Lava esse xixi do cabelo e vamos sair do banho.

XVIII

Depois de nos secarmos, Bia nem fez questão de se vestir, enrolou os longos cabelos numa toalha, seu corpo em outra e pegou o babydoll na mão. Ordenou que só me enrolasse em minha toalha também e recolhesse minhas roupas. Abriu uma fresta na porta e Karina já estava nos aguardando com a porta aberta, chamando pra entrar logo! Corremos pro quarto, fechamos a porta e trancamos.

– Demoramos, Ka? Perguntou Bia.
– Não. A mamãe tá acordada, ela passou aqui depois que foi no banheiro. Me disse pra eu não demorar pra voltar pra cama. Ela não desconfiou de nada?
– Não, Ka. Eu agi naturalmente, ela usou o banheiro e voltou pro quarto dela. Relaxa, ela volta a dormir em instantes. Vamos matar essa sidra?

Bia conduziu Karina até a cama e serviu-lhe a taça de sidra. Sobrou talvez uma última taça na garrafa. Karina da um gole na taça e diz:

– Eu to um pouco nervosa, agora…
– Ka… A primeira sempre dói um pouco.
– E se eu não aguentar, posso pedir pra parar? – Bebendo mais um gole da taça.
– Claro, Ka. Mas vai ser rápido. Quando você vir, já foi. Mas você que sabe.
– Pra você doeu muito?
– O mesmo que pra qualquer mulher. Pra umas dói mais, outras menos. Relaxa, você tá pronta.
– Ta bom… Vamos. – Ela vira a taça e entrega para Bia.
– Vem, Dani, senta aqui com ela. Agora é com vocês.
– Bia… Fica aqui comigo?
– Não, Ka. Esse é o seu momento. Você não vai querer lembrar dele, comigo aqui.
– Vou sim, Bia! Fica aqui, você me tranquiliza!
– Não… Posso esperar vocês nas preliminares, mas esse momento é seu. E dele.
– Então fica por enquanto!
– Você é uma cagona mesmo! Ta bom, vai. Mas quando ele for meter, eu saio e tranco a porta, pra vocês.
– Ta bom.
– Vou sentar aqui na cadeira, esqueçam que eu to aqui, fiquem à vontade.

Com a deixa, olhei nos olhos de Karina e não podia acreditar que depois de te-la espionado e visto pelada, iria desvirgina-la. Ela tinha olhos castanhos claros, seu semblante aparentava um pouco de nervosismo e me aproximei lentamente para beija-la. Ela fechou os olhos e correspondeu. Não sabia o que poderia estar se passando na cabeça de Bia ali ao lado, mas como ela mesma preparou a situação, deixei fluir. Levei minhas mãos até seu pescoço e senti a respiração dela aprofundar. Meu pau ficou duro novamente e só me desenrolei a toalha da cintura. Paramos de nos beijar e ela olhou pro meu pau duro, curiosa. Ela então se levanta e tira a camisola. Pela segunda vez vejo seu lindo corpo jovem, com pernas torneadas de jogar volei, barriga seca e peitinhos firmes, desafiando a gravidade.

Me deitei na extensão da cama e vi Bia séria, nos observando. Karina se deitou lado a lado comigo e voltamos a nos beijar. Meu pinto já estava duro igual uma rocha. Comecei a conduzir, demonstrando que sabia o que estava fazendo. Dei espaço para que ela se deitasse de costas, me posicionei sobre ela com meu pinto já encostado na extensão de sua xoxota. Chupei seu pescoço suavemente, apalpando seus peitinhos que não transbordavam para os lados de tão firmes. Desci pra chupar os biquinhos de seus peitos apontando pra cima, desencostando o pau da xoxota e aproveitei aquele momento de sensação tátil. Segurei ela pelas laterais de seu corpo e desci chupando sua pele macia. Devagar, chupei sua barriga, seu umbigo e olhei novamente em seus olhos. Ela estava entregue, afastou as pernas e senti seus pelinhos curtos no meu peito. Continuei descendo.

Olhei para os seus lábios carnudos, salpicados de pêlos, deslizei meu nariz em sua fenda e inalei longamente seu inebriante perfume selvagem, olhando em seus olhos. Ela fez um movimento quase involuntário querendo fechar as pernas como se eu fosse um animal que quisesse devora-la. Apoiei minhas mãos sobre suas coxas forçando o movimento oposto. Pus a língua pra fora, fui até a base de sua fenda e penetrei minha língua. Deslizei de lá debaixo até em cima, trazendo uma concentração grossa de sumo que se formou e engoli fazendo barulho. Ouvi Bia ofegar ao meu lado, mas não olhei diretamente pra ela. Percebi pela minha visão periférica que ela se desenrolou da toalha. Continuei lambendo a xoxota de Karina. Cada vez que eu passava a língua sobre o clitóris, sua respiração se descontrolava refletindo na musculatura de sua barriga que tensionava e relaxava em movimentos sincopados. Abri seus grandes lábios mas eles ainda deslizavam nas minhas mãos. Ao pegar minha toalha vi que Bia estava sentada com as pernas abertas se tocando lentamente. Fiquei desconcertado e tentei manter o foco em Karina novamente.

Nesse momento Karina chama Bia com a mão, sem dizer nada. Bia apenas olha para Karina mas não obedece sua solicitação. Sequei um pouco a xoxota de Karina e abri. Observei seu hímem intacto, um pequeno buraco que caberia, se muito, meu mindinho. Fiquei observando aquela pele fina e frágil, como um herói que desconhece a força de seu oponente. Minha admiração foi cortada pelo convite de Karina:

– Bia… Vem aqui.
– Não, Ka. Nós combinamos.
– Para de ser caga regra. Vem cá!
– Não tenho nada que possa te ajudar.
– Tem sim, vem cá, fica aqui comigo.

Sem dizer nada, Bia se levanta, maravilhosamente pelada, somente com a toalha em sua cabeça, caminha até onde estou, e olha o hímem de sua irmã, ainda que a iluminação não favorecesse tanto. Ela olha pra mim e diz:

– Natureza. Tão perfeita mas tão cruel.

Caminha e senta ao lado de Karina que ignorou sua observação filosófica. Volto a lamber a xoxota de Karina que começa a interagir com Bia, virada com suas longas costas para mim. Deitada na cama, a mão esquerda de Karina encontra a mão direita de Bia.

– Você tem um corpo lindo, Bia. Espero que eu me desenvolva como você.

Não consegui ver a expressão de Bia, mas ela respondeu acariciando o rosto de Karina com sua mão esquerda. Karina fechou seus olhos sentindo o carinho da irmã. Voltou a abrir os olhos, virou o rosto e beijou a mão de Bia. Bia olhou pra trás, com um olhar que não consegui decifrar. Olhou de volta pra Karina que tocou em sua cintura e começou a acaricia-la lentamente. Apenas continuei chupando a xoxota de Karina, observando. Aquilo estava muito interessante.

– Você vai se desenvolver, Ka. Já tá bem pra sua idade. Acho melhor eu ir agora.
– Não, Bia, fica! – Implorou Karina segurando o braço de Bia.
– Ele já tá pronto. Vou pegar uma camisinha pra vocês.
– Pega, mas volta aqui.

Bia só esticou o braço, abrindo a gaveta da cabeceira, pegou uma camisinha e me entregou.

– Eu não tenho o que fazer aqui Ka, relaxa, aproveita.
– Eu to relaxada, só quero você aqui. – Disse Karina num tom quase de regressão infantil.

Bia continou sentada de costas pra mim trocando olhares com Karina, em silêncio. Talvez Bia achasse que poderia ser o efeito da sidra, então deixou Karina se expressar. Karina continuou testando os limites e voltou a acariciar Bia, tocando a base de seu peito. Bia tinha tomado muito mais sidra que ela e ainda que resistisse, estava se deixando levar pelas sensações. Eu mesmo, não estava acreditando, catatônico, perdi a concentração da chupada, sem que isso a incomodasse. Sua atenção estava totalmente voltada para Bia.

– Deita aqui Bia.

Bia lutava contra esse impulso, mas a voz de Karina era tão suplicante e sedutora, que talvez evocasse nela, alguma lembrança afetuosa. Sem fazer objeção, Bia levantou sua bunda deliciosa da cama, Karina se moveu abrindo espaço pra que Bia se acomodasse. Ela tirou a toalha de sua cabeça, soltando os cabelos úmidos e se deitou de lado, com a cabeça no travesseiro ao lado dela. Me debrucei por cima delas na altura da cintura e comecei a beijar o corpo das duas. Uma de cada vez, devagar. Com minha mão esquerda acariciava a Karina e com a direita, Bia. Karina observou os peitos volumosos de Bia deitada de lado, que ficavam lindos naquela posição. Um peito se sobrepondo ao outro, volumosos e perfeitos, com seus mamilos apontando para ela. Com sua mão direita tocou e apertou seu peito e Bia correpondeu levando sua mão esquerda no peito de Karina, apenas deslizando sua mão por eles, sem apertar. Talvez eu estivesse testemunhando o primeiro envolvimento íntimo entre elas. Deixei que se expressassem livremente.

Com minhas mãos, procurei usar ao máximo meu treinamento musical e dedilhar com ritmo aqueles dois violões ao mesmo tempo. Bia facilitou suspendendo a perna esquerda e ao toca-la, vi que ela já estava molhada. Karina ousou, aproximando seu rosto no de Bia. Ela se aproximou mais e deu um beijinho na bochecha dela. Depois outro, mais próximo da boca. Nessa exploração tímida, encostou seus lábios, nos lábios de Bia, que se rendeu ao desejo de Karina. Elas começaram a se beijar, primeiro só com os lábios. Depois com a língua. Extasiada, Karina avançou pra cima de Bia, que se deitou de costas mais ao centro da cama, me forçando a me esquivar mais próximo da parede. Karina dominou-a ficando de quatro sobre ela. Vendo Karina naquela posição, envolvi o final das pernas de Bia me ajoelhando, me apoiei na bundinha deliciosa de Karina e chupei mais uma vez sua xoxota. Extendi minha chupada até seu cuzinho, agarrando sua bunda pra ver sua reação. Ela perdeu a concentração do beijo em Bia, que por sua vez segurou em cada lado da face de Karina, exigindo que continuasse.

XIX

Pra mim era suficiente. Meu pau ia explodir. Apoiei meus pés em cada lado do colchão e minhas mãos nos quadris de Karina. Deslizei meu pinto em sua xoxota e procurei o ponto vulnerável pra pressionar. Forcei a entrada e senti uma membrana envolvendo o começo da cabeça do meu pau. Forcei mais um pouco dando bombadas curtas. Ela gemeu de dor e tentou se afastar. Travei sua fuga agarrando seu quadril e não parei. Senti a cabeça do meu pau passar por essa membrana e ela gemeu de chorar de dor, mas adentrei meu pau até o fim, vagarosamente. Fiquei no movimento de vai-e-vem curto e lento, revivendo a sensação que Bia me proporcionou mais cedo, quando me deixou penetra-la sem camisinha.

– Pronto, flor, já foi! Já foi. – Disse Bia olhando pra ela, dando selinhos em sua boca.
– Ta doendo! – Reclamou Karina com uma voz embargada e de esforço.
– Agora ele só vai gozar rapidinho, a gente já cuida de você. Põe a camisinha, Dani.

Minha vontade era ficar lá, fazendo o movimento de vai-e-vem curto e lento até sentir que fosse gozar… Mas o comando de Bia me trouxe para a realidade. Retirei meu pau da xoxotinha recém arrombada, que voltou com um anel de sangue há pouco abaixo da cabeça. Peguei a camisinha que Bia me deu que deixei na lateral da cama perto da parede, abri e encapei. Enfiei meu pau devagar em sua xoxota e ela sentiu a dor novamente. Já estava tão excitado que não precisei me esforçar muito. Algumas bombadas e senti o gozo chegando. A sensação maravilhosa aumentou até se espraiar por cada célula de meu corpo e eu explodir numa gozada demorada e intensa. Meu pau inflou e ela sentiu muita dor, chegando a querer gritar, mas Bia a conteve levando a mão à sua boca, abraçando-a, massageando suas costas como uma mãe que tenta acalmar uma filha de um susto. Quando terminei minhas estocadas e minha última onda de prazer passou, retirei meu pau de sua xoxota aliviando a dor de Karina.

Karina saiu de cima de Bia, deitando-se de costas à esquerda, encostada na parede. Vi seu olhar choroso e ela estava linda, inocente e lasciva ao mesmo tempo. Bia avançou por cima de Karina e voltou a beija-la. Me levantei retirei a camisinha sem pressa, amarrei e joguei num lixinho no canto perto de sua cabeceira. Eu ia precisar de mais algum tempo pra me recuperar, então fiquei observando as duas que já pareciam estar muito excitadas se acariciando. Elas se ajeitaram mais ao centro da cama buscando mais conforto naquele espaço restrito.

– Sei que ainda deve estar doendo Ka, mas você quer que o Dani te chupe pra você gozar?
– Só chupar, sem enfiar o dedo, que tá ardendo…
– Ele faz assim, ele fez assim comigo.
– Então tá.
– Vai lá Dani, retribui a gozada que ela te deu. Eu também vou ocupar a boquinha dela agora.
– O prazer é meu. – Disse me dirigindo até a base da cama.

Me deitei de bruços entre as pernas de Karina, envolvi a parte posterior de suas coxas num abraço, apoiei minhas mãos em sua barriga sequinha, acariciando e gentilmente cheirei seus grandes lábios. Lambi somente a parte externa, de baixo para cima e senti o gosto metálico de sangue. Enquanto isso, Bia continuou por cima, beijando sua irmã, subiu um pouco mais e levou seu peito esquerdo pra Karina chupar. Ela tocou seu peito, deixou Bia repousa-lo em sua boca e suavemente chupou seu mamilo. Adentrei os grandes lábios de Karina com minha língua com movimentos sutis reconhecendo a superfície. Karina chupava o peito de sua irmã e gemia, não mais de dor, mas por estar envolvida em prazer. Bia se ajoelhou na cama, me agraciando com a visão de sua bunda maravilhosa, empinando. Sussurrou alguma coisa no pé do ouvido de Karina que sorriu e acenou positivamente com a cabeça. Acelerei um pouco o ritmo da chupada pra manter a excitação que sua própria irmã estava criando. Bia, apoiada em seu joelho esquerdo, gira sobre seu eixo, fica de frente pra mim, montando no peito de sua irmã. Apoiou suas mãos no colchão, ao redor da cintura de Karina e ajeita seu quadril sentando em seu rosto, sorrindo pra mim.

Eu tinha acabado de tirar a virgindade de Karina, gozando muito gostoso, mas aquela situação poderia me excitar novamente em questão de minutos. Presumi que mesmo que ela nunca tivesse chupado uma mulher, provavelmente saberia chupar melhor do que eu. Bia também poderia controlar seu nível de excitação sentando no rosto dela com mais ou menos pressão. Com aquelas conjecturas pairando em minha mente, procurei me concentrar apenas em dar prazer à Karina, evitando me deixar levar pelas reações de Bia, que parecia estar adorando o que Karina estava fazendo, olhando pra mim séria, gemendo suave mas ofegante, mordendo seu lábio inferior e fechando os olhos por alguns segundos, se concentrando com seus longos cabelos úmidos e soltos. Karina também já estava bem excitada, a musculatura de sua barriguinha tensionava se avolumando e relaxava no alívio de sua ofegância sincopada. Não era pra ser uma competição, mas psicologicamente eu queria demonstrar que tinha capacidade de faze-la gozar, ainda que Karina talvez tenha tomado como questão de honra fazer Bia gozar. Pressionei mais minha língua no clitóris de Karina mantendo firme a chupada de lado a lado. Sua respiração e gemidos denunciavam que eu estava me aproximando de sua recompensa. Mas Bia também estava gemendo intensamente, sinal que Karina também estava se empenhando.

– Vou gozar, Ka!

Aquela foi minha deixa. Aumentei o ritmo da minha chupada e na posição que eu estava, também aumentei a pressão sobre seu clitóris. Queria que elas gozassem ao mesmo tempo.

– Continua, Ka, assim! Não para! Aaahn, assim Ka! Continua assim! Ah, não para, aaaahn!

Aparentemente ela estava fazendo um trabalho melhor que o meu. Mas não esmoreci. Elas também já não pareciam estar tão preocupadas em sussurrar, apenas não gritar.

– Assim Ka, Aaaahn, assim, assim! Ah… Assim, aaaahn, vou gozar, vou gozaaar! Aaaaah!

Com as diretrizes de Bia, Karina conseguiu faze-la gozar gostoso. Não considerei isso uma derrota. Agora, Karina estava livre pra receber seu prazer depois de agraciar a nós dois. Bia levantou seu quadril do rosto de Karina que agora gemeu com mais intensidade com meu esforço. Sem muita demora, enquanto Bia se deitou na lateral da cama, quase na beirada, foi a vez de Karina anunciar:

– Não para Dani! Vou gozar! Vou gozaaaar, Aaaahn! Aaah, ass… Aaaah, Aaahn!

E senti Karina estremecer na minha língua, com o corpo rígido tomado por um orgasmo explosivo e merecido, que relaxou entre gemidos e espasmos ofegantes até que percebi que ela não aguentava mais o contato de minha língua em seu clitóris e parei de súbito de chupa-la. Ela ficou lá deitada de pernas abertas, esgotada, mas sendo a maior vitoriosa da noite. Ficamos lá, nós três, por alguns segundos sem dizer nada, as duas na cama. Sentei no chão, me encostando no guarda-roupas. Ficamos apenas curtindo aquele momento. O silêncio foi quebrado por Bia:

– Ka, gatinha, você tá bem? – Disse sentando-se na lateral da cama, apoiando seus pes no chão, olhando pra ela, tocando em sua barriga.
– To sim, Bia.
– Ta doendo?
– Ta um pouquinho ardido, mas não incomoda.
– Você gostou?
– Adorei. Adorei tudo que fizemos.
– É, mas é que você tomou duas tacinhas de sidra, talvez amanhã você ache um pouco estranho o que fizemos.
– Não, Bia. Eu não to bêbada. Eu sei o que aconteceu e faria tudo de novo.

Bia olhou pro meu lado, com um sorrisinho, refletiu um pouco e voltou a olhar pra Karina.

– Não preciso nem dizer que isso vai ficar entre nós, certo?
– Claro, né Bia!
– Certo… Bom, Ka. Você queria perder sua virgindandade, você conseguiu. Acho que hoje é melhor você não abusar. Melhor ir no banheiro, dar uma lavadinha e ir deitar. Se você for dormir muito tarde a mamãe pode desconfiar e eu posso me encrencar.
– Ta bom. Eu sei… Nem podia imaginar que ia acontecer tudo isso!

Demos uma risada de fim de festa.

– Se quiser ficar aqui mais um tempinho tudo bem. Mas tenta dormir, o Dani também tem que voltar pra casa, os pais dele não sabem que ele tá aqui e ele vai voltar pulando o muro.
– Sério?
– Sério. – Intervi. – E sabe o que eu acho que seria bom pra fechar essa noite?
– O que? – Perguntou Karina.

Então peguei minha mochila embaixo da cama e tirei a caixa de bombons.

– Você trouxe bombons! – Exclamou Bia.
– Fiquem à vontade.

Elas abriram e começaram a comer. Karina ficou mais um tempo no quarto enquanto comíamos alguns chocolates pra repor nossas energias. Demos algumas risadas relembrando alguns momentos. Karina estava realizada e começou a bocejar, evidenciando que era o momento dela se recolher. Antes de sair, perguntou:

– Quando vamos fazer isso de novo?
– Por enquanto, você vai cuidar dessa xoxotinha. Vamos manter a discrição e vou combinar com o Dani para o próximo fim de semana, tudo bem?
– Tudo.
– Então vai lá dar uma lavadinha com cuidado e vai deitar. Da um selinho aqui!

Karina se despediu com um beijo na boca de Karina e em mim. Bia destravou a porta e trancou novamente assim que viu ela entrar no banheiro pra fazer sua assepsia.

– Dani… O que aconteceu?
– Muito mais do que eu imaginava, só sei disso!
– Eu transei com a minha irmã!
– Sim… Sua teoria estava errada.
– Por que?
– Você pensou que nós íamos nos apaixonar por termos a mesma idade. Mas o que você fez, com ou sem intenção, é que nós nos apaixonássemos por você!
– Hahaha! Você acha isso?
– Eu vi como sua irmã te olhou. Como ela quis que você participasse. Ela estava o tempo todo conectada com você. Eu fui um mero coadjuvante.
– Haha, você tá exagerando. Eu vi quando você desvirginou ela, vocês estavam conectados.
– Talvez. Mas o que eu sinto agora é que estamos em disputa por você.
– Você acha isso? – Disse ela me abraçando e colando sua testa na minha.
– Acho.
– Então que tal você sair na frente e me foder forte como falou que ia fazer?

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26 Comentários

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  • Responder Roberto ID:8314wn3v99

    Dani, esse conto haverá continuação?

    • Dani Pee ID:bh5pij5xi9

      Meu caro Roberto, sim, vai ter continuação. Peço desculpas pelo atraso, tive um momento difícil que consumiu meu tempo para escrever e também não foi muito inspirador pra trazer uma continuação à altura do que já foi feito. Mas estou terminando de produzir, me de apenas mais alguns dias. Obrigado!

  • Responder Lobster ID:1dw33cl1eli3

    Apenas duas palavras para vc Dani Pee: Para Béns!
    Vc é muito bom escritor. Envolvente, coerente, empolgante….
    Quando eu li o primeiro dessa séria, acho esplêndido, mas poderia ser sorte de principiante, um dia inspirado e tals. Deixei salvo o link do seu nick e vez ou outra olhava, até que esqueci de vez e só voltei a olhar quando haviam comentários, daí ví o nome do conto e voltei.
    Eu consigo imaginar o lugar, a cor do prédio, o quarto, o muro, o gato, a Kariana, a Bia….
    Continue nesse ritmo parceiro!

    • Dani Pee ID:8ldsj53t0i

      Meu caro Lobster! Muitíssimo obrigado! Humildade à parte, tenho que concordar com você. A primeira parte dessa série, foi barrada no casa dos contos. Pensei que tinha ficado um lixo, mas arrisquei publicar aqui com outro nick, sem grandes expectativas. Pra minha surpresa, gostaram. Não tinha a intenção de criar sequências. Mas senti a cobrança. E essa seria a prova de fogo. Por isso demorou pra sair, e por isso peço desculpas a todos que apreciaram meu trabalho. Fiz um marketing em cima da parte 2 e foi muito bem avaliado. Na parte 3, já tinha mais pistas do que poderia funcionar. Sou obcecado em amarrar bem qualquer ponta solta. Personagens que não tiveram protagonismo no primeiro, reapareceram. Lobster, obrigado pelo reconhecimento. Sou só um autor de contos eróticos, mas no universo dos meus fetiches, me empenho para criar o melhor ambiente para o deleite dos leitores que esperam um conto fantástico, sem subestimar seu senso crítico. Acho esse site sensacional por isso. O critério de avaliação acho falho, mas os comentários, vejo como são sinceros e isso da um boost de ânimo pra continuar. Muito obrigado, Lobster! E obrigado a todos que acompanham pela paciência e suporte. Vocês me deram confiança para arriscar e vamos ver no que dá rsrs!

  • Responder Anoniminho ID:1ebip9lfem73

    Esplêndido! Quando eu acho que não tem como ficar melhor, fica! Simplesmente sensacional. Espero que você nunca deixe de escrever, por mais que às vezes demore. É sempre um presente quando entro no site e vejo que tem um conto seu esperando ser lido, hehe

    • Dani Pee ID:8pt4ks6xv4

      Meu caro Anoniminho! Faz uns 3 meses que postei essas sequências, então, fazia um tempo que você não visitava o site. Agora que reapareceu (que bom!), rigorosamente você é o único leitor que votou e elogiou todos os relatos e histórias que postei aqui. Então, o presente é mútuo.

      Aproveitando o ensejo, alguns esclarecimentos para os que apreciam meu estilo. Meu fetiche central é a chuva dourada, seguido pelo exibicionismo. Tendo total consciência de que esses fetiches são minoritários em qualquer site de contos eróticos (simplesmente a reflexão da realidade), minha estratégia é tentar extrair o maior potencial erótico possível deles.

      Histórias bem ambientadas, narrativas envolventes, descrições minuciosas dos atos, diálogos provocantes e reviravoltas surpreendentes foram características que descobri ser capaz de externalizar enquanto escrevia. E escrever com essas qualidades, consomem muito tempo e energia. No meu caso, madrugadas inteiras. Escrevo no computador, é um trabalho. Mas tenho vida fora do virtual.

      Não sou escritor profissional, se fosse, não escreveria sem remuneração. Nem publicaria histórias com erros ortográficos e gramaticais. Revisão é um cu, alguma merda sempre passa batido. O administrador sempre atualizou meus textos quando pedi, mas não gosto de abusar. É minha responsabilidade entregar um texto final decente.

      Mas os elogios sinceros me orgulham de estar fazendo um bom trabalho para os que apreciam esses fetiches. Sinto que minhas experiências e criatividade mexem com a fantasia de muitos. Espero que de muitas também rs, mas sem expectativas.

      Sendo assim, vou continuar escrevendo. Não com a regularidade que vocês gostariam. Se dependesse de mim, publicaria uma história por semana. Mas afobação não é sinônimo de qualidade. Atualmente estou escrevendo uma história em parceria com uma autora daqui, mas quem vai publicar é ela, sem créditos para mim. Mas vocês devem notar minha interferência rs.

      Então em breve volto a publicar as continua

    • Anoniminho ID:1e9dpj3w5kdl

      Que bom saber hehe, show de bola. Que bom que você preza muito pela qualidade, e vou aguardar ansioso pelo conto da moça, espero que eu consiga encontrá-lo no meio de tantos contos aqui no site

    • Dani Pee ID:7gx5nmv4

      Uma atualização, Anoniminho: o conto em parceria com minha amiga vai ter meu nick também, refizemos nosso acordo. Então você vai encontar o conto. Esse será um diferente, envolverá outros fetiches e situações que fazem parte do universo de fantasias dela. Mas estamos nos empenhando pra ficar interessante.

    • Anoniminho ID:1e9dpj3w5kdl

      Aí sim, massa demais

  • Responder Ronaldo ID:g629ta7qm

    Conto bem elaborado, espero ansiosamente pela continuação!

    • Dani Pee ID:45xyqk9kfik

      Obrigado, Ronaldo! Agradeço por ser mais um leitor que aprecia e reconhece a qualidade de narrativas mais longas e envolventes, esse conto tem muitos elementos que agradam a todos os gostos, ageplay, chuva dourada, sexo anal, sexo a três, incesto lésbico, virgindade. Acho que vale a pena ser lido, assim como as partes anteriores, todas elas tem grandes momentos de excitação, surpresas e reviravoltas. A continuidade está em andamento, também será longa, mas recompensadora.

  • Responder Libras ID:w71hl9m0

    Um dos melhores contos, se não o melhor conto que eu já li! Nunca fiquei com tanto tesão só lendo, você é demais Dani. Por favor continua, nunca vou parar de ler

    • Dani Pee ID:gnruy929h

      Muito obrigado, Libras. Vez ou outra apareço aqui e sou surpreendido pelos comentários tardios mas muito bem-vindos. Prometo me empenhar pra um final à altura das expectativas, ando muito ocupado, tarda mas não falha.

  • Responder Miguel ID:xgls8w9z

    Sério cara continua melhor saga que ja vi nesse site,eu sinceramente acho que se adiciona a mãe vai estraga um pouco da história que vc já vem construindo com as meninas,mas eu acho legal nos próximos vc conta um relacionamento entre os três e depois tenta adicionar a mãe mas sem envolver muito, só uma sujestão,mas se adicionar ou não, não importa eu vou ler com certeza, continua firme vc tá indo muito bem

    • Dani Pee ID:bqlsxs4m4

      Tenho que concordar com você Miguel! Obrigado por acompanhar e opinar com sinceridade, sua sugestão é muito bem-vinda. Esse conto tem ageplay, anal, incesto lésbico, virgindade, muito mais elementos que a parte anterior, a nota deve melhorar, mas não publico mais aos domingos, segunda tem uma resposta melhor na minha percepção. Não se preocupe, vou trazer uma continuação surpreendente, muito obrigado!

  • Responder Dani Pee ID:jl17fsahra

    Tem gente nesse site que come até a mãe. Mas você Diogo, sempre nesse desespero, não come ninguém rsrs!!! E nem adianta pedir sigilo, todo mundo sabe disso rsrs!!!

  • Responder Jose ID:1eqghk19ubz4

    Para fechar com chave de ouro, precisa do envolvimento da mãe

    • Dani Pee ID:eke1v4lbhz

      Obrigado pela sugestão, Jose, vou levar em consideração. Esse conto tem ageplay, anal, chuva dourada, incesto, lesbianismo, sexo a três, virgindade violada. Vou aguardar a nota desse melhorar e receber mais críticas, elogios ou sugestões. Me empenhei pra postar logo na manhã de domingo para que tivessem tempo de apreciar, o que não ocorreu. Agradeço a todos que reconhecem meu esforço, suas palavras me mantém motivado.

  • Responder Dani Pee ID:1dbqr2szzz5d

    Publique seu próprio conto pra fazer esse tipo de divulgação seu arrombado do caralho

    • Dani Pee ID:1d9mn0848zfd

      Ignorem esse comentário, era pra um babaca que só fica divulgando contato aleatoriamente nos contos, a moderação apagou, mas minha resposta ficou.

  • Responder Bispo Eliseo Soriano FDP ID:yb0tbkv4

    Esse Dani Pee, essa Bia Pee e agora essa Ka Pee…
    Isso é que é foder com classe, com gosto e com jeito.
    Coisa de Deuz, divina!
    Vai longe essa trama

    • Dani Pee ID:1dbqr2szzz5d

      Muito obrigado, Bispo Eliseo, por acompanhar essa bagunça rsrs! Me afobei novamente e mandei um texto com alguns erros. Vai ser atualizado e espero que mais leitores e leitoras tenham a paciência e perseverança que vocês demonstram. Obrigado!

  • Responder MURLOCK69 ID:8317apkt0b

    Esse é o melhor conto que eu já li na minha vida

    • Dani Pee ID:eke1v4lbhz

      Isso é muito significativo! Obrigado MURLOCK69! Te convido a ler os anteriores. Obrigado por apreciar contos longos e envolventes!

    • Libras ID:w71hl9m0

      Um dos melhores contos, se não o melhor conto que eu já li! Nunca fiquei com tanto tesão só lendo, você é demais Dani. Por favor continua, nunca vou parar de ler

    • Dani Pee ID:nc3sfn40

      Obrigado, Libras. Meu primeiro relato nesse site foi muito bem avaliado, não tinha intenção de escrever sequências, mas parece que as pessoas gostaram muito. Procurei incluir nesse último, os mesmos elementos do primeiro, ageplay, chuva dourada, virgindade e sexo anal, e incluí um dos favoritos da casa, incesto. Espero que esse conto seja mais lido, me dediquei. Muito obrigado pelo reconhecimento, vou produzir a sequência.