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***Me apaixonei por minha irmã mais velha perfeita***

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Percebi que minha irmã mais velha era uma mulher linda e não consegui me conter

Éramos uma tí­pica famí­lia de classe média de quatro pessoas: eu, minha irmã, meu pai e minha mãe. (Não vou citar nossos nomes) Morávamos em uma cidade da região metropolitana de Vitória, no Espí­rito Santo. Viví­amos com algum conforto, sem exagero: Viajávamos, saiamos para comer. Tí­nhamos uma casa bonita e confortável, sem luxo, mas que dava orgulho.

Meu pai era mecânico de automóveis e dono de sua própria oficina. Minha mãe trabalhara na enfermagem de um hospital público de urgência e emergência, antes de ter minha irmã. Saiu do trabalho, um bocado estressante, para cuidar dela. Quatro anos depois, eu nasci.

Eu e minha irmã tí­nhamos a responsabilidade de estudar e passar na universidade federal, nada demais. Nossa relação era de qualquer irmão imaturo. Brigávamos, chamávamos um ao outro de idiota. Mas nunca tinha reparado em como minha irmã era bonita e gostosa.

Ela é morena, imagino que tenha 1, 68m, olhos escuros e boca grande em um rosto com traços delicados; longos cabelos castanhos lisos e volumosos; o corpo violão e barriga reta naturalmente; seios médio e uma bunda não tão grande, porém, chamava a atenção dos homens. Eu sou magro; 1,76m; cabelos castanhos; não me acho bonito, nunca fui unanimidade na preferência das meninas da minha idade. Nunca fiquei com várias meninas ao mesmo tempo, mais por falta de oportunidade do que preferência.

Tudo mudou quando a famí­lia diminuiu. De quatro, nos tornamos três. Meu pai morreu, por falta de interesse na saúde. Sem saber da pressão alta, teve um ataque cardí­aco fulminante. Isso, muita além de nos deixar triste, deixou sem saber o que fazer. Minha mãe tentou tomar as rédeas da oficina, mas ela não é mecânica, vendeu-a e teve que voltar a trabalhar na área de enfermagem; primeiro como cuidadora, depois de se atualizar, em um hospital particular.

Nessa época, minha irmã, com 19 anos, se preparava para a faculdade de farmácia e namorava um homem de 27 anos, há dois anos. Foi nesse sufoco que a relação entre minha irmã e eu começou a melhorar; começamos a nos compreender. Foi uma época de amadurecimento forçado.

Depois de três anos da morte do meu pai, eu, agora com 18 anos, me preparava para o curso de arquitetura. Minha irmã, com 22, na metade da faculdade, tinha terminado com o tal homem, há um mês. Com a sensação de liberdade, minha irmã decidiu que deverí­amos todos ir à praia. Minha mãe, de folga do trabalho noturno, animou-se, e eu, sem ter opção de voto, fui.

Chegamos à praia a 40 minutos da nossa casa, de carro. Minha irmã usava um vestido de renda azul claro que não chamava a atenção. Achamos um lugar, largamos as coisas na areia. Eu sentei. Minha irmã, de pé, tirou o vestido por cima da cabeça, na minha frente. Foi a primeira vez que reparei no seu corpo. Fiquei muito sem graça de olhar na hora. Depois, pensei em um monte de sacanagem, fiquei de pau duro, mesmo tentando me censurar. Depois desse dia, minhas masturbações só eram com minha irmã.

Daí­ veio às loucuras. Alguns dias depois, queria ver mais uma vez o corpo dela. Sabendo que minha irmã queria tomar banho, fui correndo ao banheiro antes, levei minhas roupas, tomei banho rápido, sai de toalha e fingi que tinha esquecido minhas roupas no banheiro. Deixei-a entrar. Não trancávamos porta de banheiro e nem de nada, por falta de costume, mas nesse dia, queria suprir meu desejo. Entrei no banheiro sem bater com a desculpa de buscar a roupa e peguei minha irmã, sem sutiã e com a calcinha no joelho, quase de quatro virada para a porta. Essa minha loucura, deixou-me outra vez sem graça, com o coração a mil. Levei uma bronca das duas. Pedi desculpas por bastante tempo. À noite, no meu quarto, sujei o lençol de tanta porra.

Depois de tantas outras reflexões sacanas com minha irmã, decidi conquistá-la. Tive o plano mais idiota que um adolescente, movido por tanto site pornô, poderia ter. À noite, quando minha mãe saiu para trabalhar e minha irmã já em casa, desliguei a luz do corredor. Fui para o meu quarto, que fica quase de frente para o da minha irmã, deixei a luz acesa. Encostei a porta de modo que ficasse uma fresta. Tirei a roupa e fiquei quase uma hora batendo punheta, pensando que minha irmã pudesse me espiar pela fresta da porta e ficar interessada. Não sou bem dotado, mas não tenho pau pequeno, acho que estou na média. Depois de tanto tempo e do pau doendo, não vi movimentação nenhuma na porta e desisti. Fiquei frustrado. O plano não tinha dado certo.

No outro dia, acordei meio tarde, fui pra cozinha. Estavam as duas. Minha mãe lavando alguma coisa na pia. Minha irmã, sentada na mesa, de frente para a porta de onde entrei, com o copo de suco na boca. Me olhou estranho. Fez uma cara de “estou olhando para um merdinha idiota!”. Deu um sorriso de lado. Sentei-me à mesa, como se tivesse pelado, mesmo vestida. Ela continuou a olhar. Lembrei-me da noite passada e percebi que fiz besteira. O medo era de ela contar pra minha mãe e duas coisas acontecerem: minha mãe brigar comigo ou de as duas ficarem me zoando até o fim da minha vida. Foder minha irmã estava fora de cogitação.

Passaram algumas semanas, nada aconteceu. Mesmo assim, por vezes, minha irmã, me olhava com a mesma cara daquela manhã, na cozinha. E eu sabia que estava nas mãos dela. Estava com medo.

Mas o que sucedeu, eu não mais imaginaria. Era uma sexta-feira, estava muito quente e sem vento. Minha mãe foi trabalhar, ficamos eu e minha irmã. Eu, sem nada pra fazer, fiquei no computador. Ela assistia séries na TV e bebia cerveja. Sai do computador e fui sentar na sala. Conversamos um pouco e falei que eu iria dormir no quarto da mãe por causa do ar condicionado, só no quarto dela tinha. Ela também decidiu dormir lá.
Por volta da 1h da manhã, fui pro quarto ligar o ar, para que o quarto esfriasse. Deitei na cama de barriga para cima e luz acesa. Naquele dia, eu estava tão idiota e no tédio, que nem passou pela minha mente alguma sacanagem com minha irmã. Um tempo depois, chegou ela, com uma blusa larga, que caia pelo ombro e um short de algodão, curtinho e justo. Deitou do meu lado de frente para mim. Olhei pra ela e vi que estava com cara de boba, a bebida já fazia algum efeito. Ela perguntou:

– e ai, muleque, como “ta” a vida?

Achei o estranho o moleque e respondi: – na mesma!

– E a namorada?

– Nenhuma.

Ela riu e disse:

– Porra, muleque, o que você faz da vida? Você é ruim de jogo, hein?

– Pré-vestibular, quero passar na faculdade – e olhei com cara de raiva

Ela parou de falar, mas ficou me olhando. Um tempo depois, ela chegou à boca perto do meu ouvido e disse: – vamos fazer alguma coisa?

Olhei pra ela com cara de espanto: – Como assim?

Ela levantou da cama, ficou de pé na minha frente. Tirou o short, depois a calcinha. Fiquei mais espantado ainda. Coração a mil. Olhei para seu corpo, parei na boceta branquinha e raspada. Minha irmã sobe em cima da cama, em cima de mim. Ajeita sua racha no meu pau duro, por baixo da bermuda. Olhando para o meu olho, começa a ralar no corpo do meu pau, bem devagar e gostoso. Seus cabelos longos caiam quase encostando o meu rosto. Estava com cara de safada. Eu, não acreditava. Depois de uns minutos, ela saiu de cima

de mim e caiu do meu lado. Eu pensei: poxa, acabou a diversão. Mas, não era bem isso. Ela olhou para minha bermuda e começou a tirá-la. Meu pau deu um salto, de tão duro. Ela olhou para ele e disse: “Uau, que lindinho, seu pinto”, e deu um beijo nele. O toque dos seus lábios quase me fez gozar. Não sei de onde tirei força para evitar. Daí­ ela começou a mamar. Foi incrí­vel. Xinguei como nunca. Ela ria.

Depois de um tempo no boquete, ela foi subindo o beijo em direção ao peito, pescoço e, por fim, minha boca. Nosso primeiro beijo. Uma loucura de beijo. Ainda me beijando, subiu em cima de mim, ajeitou com a mão o meu pau na sua boceta e cavalgou. Ela ditava o ritmo. Deixei com medo de não saber o que fazer. Começou devagar. Sua boceta subia e descia, da cabeça até o talo, ela queria degustar o meu pau. Gemia baixinho olhando pra mim. Por vezes, fechava o olho, abria a boca e gemia. O ritmo foi acelerando. Depois de um tempo naquele ritmo gostoso, não aguentei e comecei a tentar bombar mais forte. Ela reclamou, mas não parou de me foder. Falou que ela mesma ditaria o ritmo e seria bom para nós dois.

Depois da cavalgada e de eu me segurando para não gozar, ela saiu de cima de mim e deitou de lado na cama, de costas, empinou a bunda, uma bunda maravilhosa. Ela pegou meu pau na mão e passava-o pelo rego. Uma delicia. A provocação me fez gozar muito em sua bunda, chegou a cair porra no lençol. Ela virou a cabeça sobre os ombros, olhou para mim, deu uma gargalhada e disse que não deu tempo nem de aproveitar. Na hora fiquei com vergonha. Ela chegou à costa pra perto do meu corpo, sua bunda encostou o meu pau melado de porra. Abracei-a por trás e em alguns minutos eu cochilei. Mas a noite não terminou

Quando acordei, olhei no relógio do criado-mudo, era 2h10 da manhã. Minha irmã não estava no quarto. Levantei, vesti meu calção e fui procurá-la. Ela estava sentada no sofá nua, com uma latinha de cerveja na mão, um pé apoiado sobre a almofada e o outro no chão. Vi a cena por trás dela. Não sabia o que se passava na sua cabeça, então rodeei o sofá e parei na frente dela. Como estava toda arreganhada, não tirei o olho da rachinha. Ela me olhou e me disse: “safado!”.

Então, me puxou pelo braço até eu sentar no chão. Sentei, fiquei de frente pra ela. Minha irmã puxou minha cabeça de encontro a sua boceta. Ela queria se chupada. Não tenho muita prática, tenho muita teoria de sites pornôs. Meti a lí­ngua e dei várias linguadas em todas as partes. Ela suspirava. Quando subi até o clitóris, ela deu um gemido mais alto e me puxou a cabeça contra sua vagina. Encontrei seu êxtase. Dei muita linguada no sininho. Ela se contorcia um pouco, gemia e me puxava à cabeça. Foi quando ela pediu pra eu enfiar o dedo na sua boceta enquanto chupava-a. Enfiei um dedo e mexi, em seguida, o segundo. Ela deu um gemido alto e prolongado, seu corpo se curvou para frente e senti um gostinho azedo diferente na minha boca. Ela tinha gozado. Ela relaxou no sofá, me puxando pelo braço querendo que eu a abraçasse. Obedeci. Escorei a cabeça sobre os seus peitos. Fiquei tãofeliz com aquele momento, que não precisava acontecer mais nada. A noite poderia terminar ali, daquele jeito. Não era virgem, mas não tinha experiência. Por isso, considerei minha primeira foda boa. Mas a noite não terminou ali.

Ela, sem falar nada, levantou do sofá, peladinha, e foi até a cozinha, pegou mais uma latinha de cerveja e voltou para sala. Eu, observando. Ela colocou a latinha na mesa de centro da sala, subiu em cima de mim e me beijou. Mais um beijo gostoso e demorado. Fui descendo o beijo pelo seu pescoço, dei uma mordidinha no ombro. Ela gostou. Desci até seu peito e chupei-os, peguei pela cintura com as duas mãos e apertei de leve. Ela arrepiou. Eu não acreditei que tinha feito a arrepiar. Não acreditei que aquela mulher fosse minha irmã, de 22 anos. Parecia uma mulher que sabia o que fazer.

Ela se levantou do meu colo, virou de costas. Eu ainda com o calção, tirei o pau pra fora. Ela sentou e rebolou. Eu disse: “Ai, caralho!”. Ela deu uma risadinha e parou o movimento. Olhou sobre os ombros. Depois, para me provocar, rebolou de novo. Peguei pela cintura e, agora, eu ditei as reboladas. Daí­, ela começou a subir e descer forte, e mais forte. Depois de uns minutos, de rebolada e cavalgada, ela me mandou puxar seu cabelo, puxei, mas não sabia a força. Ela pediu mais forte. Então, puxei, ela deu, outra vez, um gemido demorado, mas continuou a cavalgar Me xingou de filho da puta. Na hora, tive tempo para ri, porque era a mesma mãe. Continuou dizendo: “ta gostoso! Ai, caralho, ta gostoso!” e gemeu demorado. Parou de cavalgar por um instante. Rebolava bem devagar. Com as reboladas, a visão de suas costas e cintura de violão, e da sua bunda gostosa no meu colo, me deixou maluco, avisei que iria gozar. Ela saiu de cima de mim, porque estava sem camisinha e me punhetou. Gozei. Não acreditei quando ela enfiou a boca no meu pau. Não pensei que ela tivesse coragem de me chupar todo melado de porra. Aquilo me deu mais tesão, mas estava de pau mole. A boca da minha irmã estava toda esporrada.

Ela levantou e foi para o banheiro. Eu observei aquele corpo, a bunda rebolando a cada passo. Ela foi tomar banho. Eu, desfalecido, me esparramei no sofá; depois fui ao banheiro. Ela tinha terminado.

Não sei porque, nesse últimos minutos, não falamos nada. Quando cruzávamos o olho, ela me lançava um sorriso, às vezes, safado, outras, de cumplicidade. Tomei banho, troquei de bermuda e fui para o quarto da minha mãe. Minha irmã já estava deitada, quase dormindo, acendi a luz e a acordei. Ela, coberta, se virou para o lado. Eu deitei de barriga para cima. Adormecemos, com o frio e o som continuo e inexpressivo do ar-condicionado. Era quase 3 horas da manhã.

Pela manhã, minha mãe não tinha chegado, virei para o lado dela e fiquei admirando seu cabelo volumoso. Queria tocar, fiquei com medo de acordá-la; de lúcida, ela cair na real e perceber a besteira que tinha feito. Mesmo assim toquei o seu cabelo. Ela acordou assustada e virou para o meu lado e me deu um sorriso. Estava linda, mesmo com o rosto inchado. Espreguiçou-se com as mãos por cima do seu corpo e me abraçou o pescoço. Deu-me um selinho. Eu fiquei aliviado e com tesão. Meu pau cresceu e ela sentiu no meio de suas pernas. Ela olhou no olho e sem dizer nada, me disse: “vamos de novo?” Me beijou e começou a esfregar sua boceta no meu pau. Minha mão procurou sua racha. Ela suspirou um “Ai!” Quando ficamos mais animados eram 8 horas da manhã, minha mãe chegou do trabalho.

Essa foi só a primeira vez com minha irmã. Hoje ela está casada, mas moramos no mesmo bairro e sempre que possível estamos juntos. Inclusive eu casei a os meus 26 anos e meu casamento durou apenas 1 ano pois minha mulher acabou descobrindo minha intimidade com minha irmã por algumas mensagens do meu celular ( mas isso é um história pra outra hora). Enfim amo minha irmã e daria tudo pra ficar com ela… Inclusive já cogitamos fugir juntos pra outro país. Por favor me digam nós comentários o que vocês acham? Quero muito saber a opinião de outras pessoas, nunca falei abertamente sobre isso a não ser com ela.

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6 Comentários

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  • Responder Ghsbsyysusus ID:3eeyha53fic

    Esse acredito, muito bem escrito. Tomara que consigam ficar juntos. Eu sempre quis isso com a minha mãe nunca consegui.

  • Responder Leitor diário ID:1d54cwoos2n4

    Relato impecável! Estou ansioso para mais histórias de vocês… Mas desejo-lhe do fundo do coração que sejam muito felizes.
    Vocês merecem!!!

  • Responder Libras ID:w71hla8m

    Incrível o seu relato, amei ler cada palavra. Por favor conte outras histórias de você e sua irmã. Espero que vocês possam ser felizes juntos ❤️

  • Responder Amon ID:muj9tg209

    Mano assim seu conto é top mas vc não comeu o cu dela acho que por isso ela se casou,vc sabe dizer se o marido dela come o cu dela ? Coma o cu dela toda mulher safada gosta de dar o cu eu particularmente adoro comer cu de mulher ver a pica entrado na posição de frango assado e top dos top na trepada não existe nada mais gostoso no sexo que comer um cu de mulher o cheiro a textura a pica entra saído vendo o buraco do cu de uma mulher aberto é maravilhoso vc já comeu o cu de uma mulher?se não comeu não sabe o que tá perdendo aproveita que vc ainda come elas que eu sei que come coma o cu dela na posição de frango assado então mente do o dedo na buceta estragando o dedo no clítoris dela ela vai pirar coma o cu dela brou

  • Responder Márcio ID:1ddpdrt36oym

    Siga o seu ciração e seja feliz amigo.

  • Responder @observador ID:41ii0ywozri

    muito bom seu relato meu amigo… conte mais como foi a segunda vez ..