Sexo na infância 5 – primos

Com 8 anos já não conseguia mais brincar com outras crianças sem pensar em sexo. Sempre achava uma maneira de estar me esfregando em alguém.

Com os últimos episódios eu tinha me tornado um depravado mirim. Não podia ver uma bundinha dando sopa, um pezinho descalço, uma calcinha a vista que eu já não ficasse de pau duro pensando besteira! Meu pai tinha uma mala cheia de livrinhos de bolso, na maioria deles de faroeste que ele gostava muito, mas no meio encontrei umas revistas suecas de sexo com fotos. Nooosssa, nem comparar com as revistinhas de casticismo do meu tio. Eram fotos reais de mulheres com homes, mulher com mulher, bucetas e cus em close, bati muita punheta vendo aquelas revistas. Na verdade estava me graduando para as experiências que ainda estavam por vir.
Nas brincadeiras com a piazada da minha rua, a maioria entre 7 a 9 anos, eu sempre achava uma maneira de estar me esfregando. No futebol, nas lutinhas ou no esconde esconde. Preferia pegar sempre os mais novinhos que eu, levava pra algum canto longe dos olhares dos adultos e me aproveitava. Certamente eu era o mais experiente da turma e o mais tarado.
Mas, um belo dia, meus priminhos Jonas de 6 e Diogo de 4 vieram passar o sábado de tarde comigo. Eles gostavam muito de vir brincar comigo porque eu tinha muitos brinquedos legais na época. Passamos a tarde jogando futebol de botão, brincando de forte Apache, e montando ferrorama. Conforme íamos brincando comecei a reparar nos meus primos. Jonas de 6 anos era gordinho, a altura batia no meu peito, tinha uma perninhas gordinhas e uma bundinha redondinha.
Dioguinho de 4 anos era a miniatura do irmão um pouco mais magro. Olhando aquelas bundinhas na minha frente já acendeu a fogueira da tesão. Tinha que achar uma maneira de me esfregar naquelas bundinhas gostosas. Estávamos brincando na sala e dei a ideia ir para o meu quarto brincar de lutinha. Seria um roud de 5 min. pra cada um. Tinha que conseguir imobilizar o adversário. Claro que com 8 anos levava vantagem sobre meus priminhos. E assim eu e Jonas fomos os primeiros. Estávamos de calçãozinho sem camisa no tapete do meu quarto. Fechei a porta para ninguém nos atrapalhar. Começamos a lutinha e no início deixava meu primo achar que tinha força para me vencer. Era perna pra cá, braço pra lá, quando em um movimento consigo virar ele de bruços e deito encima dele e começo a esfregar meu pinto já duro na sua bundinha gorda. Ele fazia movimentos na tentativa de se soltar e quanto mais ele se mexia mais eu sentia prazer. Eu tentava encaixar meu pinto bem no meio da bundinha e ficava cutucando. Meu priminho começou a sentir aquela coisa estranha cutucando sua bundinha e entendeu o que estava acontecendo mas não falou nada. Meu outro priminho só nos assistia. Foi quando Jonas conseguiu se desvirar e ficar de barriga pra cima. E eu estava montado em sua cintura segurando seus braços. De repente sinto na minha bunda que seu pintinho tbm está duro feito um graveto. Dei uma reboladinha e ele se encaixou certinho no meio da minha bunda. Meu primo fazia movimento jogando seu ventre para cima como se estivesse tentando escapar mas na verdade ele estava esfregando seu pintinho na minha bunda. Ele estava gostando da brincadeira. E eu também. Embora os dois estivessem de calçãozinho podíamos sentir o calor um do outro. Dei mais uma rebolada e me deitei encima dele. Agora estávamos esfregando pinto com pinto. Por ter 8 anos o meu pinto era um pouco maior que o dele mas mesmo assim dava pra sentir aquele trocinho duro apertando e rolando embaixo do meu.
Ficamos tão distraídos e estava tão gostoso que esquecemos de fazer de conta que estávamos lutando. Olhávamos para a região dos nossos órgãos para ver nossos pintos se esfregando e encontrar a melhor posição. Meu priminho chegou a abrir as pernas como se fosse mamãe e papai. E eu vinha esfregando meu pinto desde o cuzinho até a barriga dele. Repeti esse movimento inúmeras vezes e ele jogava o ventre pra cima pra aumentar a pressão ente nossos pauzinhos. Estávamos tão excitados que esquecemos que Dioguinho estava ali ao nosso lado assistindo. Quando olho pra ele ele pergunta.
– Quando vai ser a minha vez?
– Já tá acabando. Quem vencer luta contigo.
Aí fiz de conta que o Jonas conseguiu me desvirar e aí foi a vez dele ficar encima de mim. Continuou a esfregar seu pintinho no meu. De um lado pro outro e. De cima pra baixo. Tava muito gostoso. A vontade que eu tinha era de ficar pelado e sentir pele com pele. Algum dia teria que achar um jeito de fazer isso acontecer. Jonas então mudou de posição e ficou sentado no meu pinto e começou e rebolar aquela bundinha gordinha. Ele sentia meu pinto duro encostado no seu cuzinho e rebolava rebolava. Enquanto isso ele segurava meus braços fazendo de conta que estava me imobilizando. Ele foi se inclinando até chegar com o rosto perto do meu e me deu um beijo na boca. Eu não estava esperando aquilo. Nunca tinha beijado ninguém muito menos um outro menino. Ele me beijava e continuava rebolando a bundinha no meu pau. Eu estava com a minha boca fechada e ele também. Nenhum dos dois sabia beijar mas o instinto haaa o instinto é o melhor dos mestres. Ele colocou a ponta da língua pra fora e forçava uma abertura na minha boca. Não ofereci nenhuma resistência. Abri minha boca e ele entrou de língua. Parecia um veterano. Nossas línguas começaram uma briga interna enquanto os nossos pintos continuavam se esfregando. Eu já tava com as minhas duas mãos uma em cada banda de sua bunda, apertando e massageando, ajudando ele a se esfregar mais rápido e com mais pressão no meu pinto. Ele já estava todo molhado do pré gozo. Aumentei o ritmo da esfregação e das nossas línguas.
– hummm. Aí que bom
– huummm assim
– mexe mexe hummm
– aiiii hummm mexeeee
Saiu um gemido abafado pelas nossas línguas inozadas. Molhei todo o meu calçãozinho. Olhei pro lado e o meu outro priminho estava olhando aquilo sem entender muito bem o que tinha acontecido. Ele perguntou.
– Quem venceu a luta?
Eu e Jonas nos olhamos e rimos.
– Acho que foi seu irmão. Ele me imobilizou no final vc não viu? Chegou até me dar uma chave de boca pra mim não poder pedir ajuda!
– haa então por isso que ele tava te beijando?
– isso, na verdade não é beijo, é chave de boca!
– haaa entendi. Agora sou eu e oJonas.
Deixei eles brincando de lutinha enquanto trocava meu calçãozinho. Estava peladinho na frente do meu armário vendo os dois priminhos abraçados rolando no chão do meu quarto esfregando seus pintinhos. Aquela cena já me deixou de pinto duro novamente. Já estava elaborando planos para Aproveitar melhor aqueles dois.
– Ei meninos, vcs podiam dormir aqui em casa hoje nhé! Amanhã é domingo e a gente pode brincar até tarde, o que vcs acham?
– Simmm queremos
– Então peçam para os pais deves se eles deixam.
No final eles deixaram mas conto o que aconteceu no próximo conto
até!

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