Eu e Beto, uma Sexta-feira cheia de pesadas emoções e novas sensações com Luciano

Chamamos Arizinho e fomos levá-lo até a casa dele, duas quadras e meia, era pertinho, ele ia andando meio tortinho pela rua com a gente e rindo sem parar, área tava movimentada como sempre numa sexta à noite, eu ia pensativo, Luciano parecia não ter bebido nada, ia alegre todo, de short e camiseta mostrava o corpão prá quem passasse, as pernas loiras andavam rápido, tinha pressa de voltar, dentro do short dava prá eu ver o motivo, o negócio grossão dele marcava ele, duro o tempo todo, feliz por dali a instantes tar dentro do seu menino bom que Ele tanto queria e não conseguia esconder isso.
Chegamos no porão, a mãe de Arizinho já tava preocupada com a demora dele, convidou-nos prá tomar um café, Cícero veio só de short, o magrão tinha um corpo bonito e definido todo, cumprimentou eu e Luciano agradecemos o convite e voltamos prá casa, Ele todo falante, eu calado sem olhar prá Ele, era medo, vergonha parece, que eu sentia misturados na minha cabeça e coração, dois dias antes tinha recusado a falsa ordem de Beto prá ir pro quarto dele, agora Ele tava me levando prá lá quase sem esforço nenhum, tava confuso, sentia que ia fazer coisa errada mas ao mesmo tempo queria tar na cama com Ele, aquele loirão gigante e lindo não escondia de mim que não ia ser só hj, agora ia ser a mulherzinha dele prá sempre, ia me dividir entre Ele e o Irmão, na porta de casa Ele disse baixinho, têm vergonha de mim não meu menino, não vamos fazer nada de errado, confia no teu Luciano aqui, balancei a cabeça, entramos, Preá dormia com a tv ligada, Luciano desligou e pela mão me levou até o quarto dele, tirou a camiseta, o short, tava com a sunga fininha preta que tinha ido prá praia na quarta feira, dentro daquilo que parecia couro, os pêlos dourados escapulindo dela, a rola a recheando por completo, ele deitou na cama, com a luz acesa ele falou com a voz suave e firme, vêm meu menino, confia em teu Luciano, Beto é pai, vou ser seu Titio de agora em diante, vêm sem medo, vou deixar vc peladinho e ver isso que vc esconde dentro da roupa ao vivo enfim de novo, na mente eu via em toda punheta que batia no banheiro e aqui nesta cama tb.
Deitei no lado da parede onde com um tapa firne no colchão Ele ordenou-me, de roupa ainda aquele rosto lindo com aqueles olhos verdes se aproximou do meu rosto, montou em mim, o peso gostoso se distribuiu por meu corpo, a boca engoliu a minha toda, aquele beijo me levou prá outro mundo, sentia nele a vontade que Ele tava de mim, a boca e a rola dura se esfregando em minha barriga diziam o que Ele não precisava falar mais, o menino bom agora era dele tb, tudo o que quisesse faria, eu nem lembrava mais de Preá lá na sala dormindo, meu Loirão era doído como Homem mas eu queria sentir essa dor que com tesão e carinho Ele ia me dar, me entreguei aquele beijo gostoso, era bom o que eu tava sentindo ali debaixo daquela gostosura enorme de Homem, bom demais ser dele de novo tb.
Tu achou que eu ia meter rola no teu amigo mesmo, perguntou com a boca quase colada na minha logo após o beijo, não respondi, aqueles olhos me deixavam tonto, Ele mesmo respondeu, nunca que ia fazer isso meu lekinho, tu me conhece,dei um sorriso tímido ali debaixo dele e disse, achei, tu me trouxe desmaiado prá essa cama na outra vez, ele riu tímido tb, sou Homem de carne e osso menino bom, sou de ferro não, aquilo foi tesão puro, joguei o juízo num sei onde mas Arizinho não correu risco nenhum de eu violentar ele não, já tinha combinado tudo com Preá, usei a forma errada mas tu tá aqui comigo agora, é meu, num me arrependo do truque não, fiz o que achei certo, e se eu quiser ir lá pro meu quarto agora, posso, lhe perguntei, podia disse Ele com cara de safado, se quisesse eu ia deixar mas vc sabe que não quer, eu sei tb, meteu outro beijo, agora violento, parecia que ia comer minha língua depois falou, tu tá vendo como tou lek, duro feito aço, sorte tua que por enquanto não posso te marcar, ia te devorar com rola e dentes ao mesmo tempo, te deixar roxo todo da cabeça até teus pezinhos mas essa hora vai chegar, as santas almas me dizem isso, não falou mais nada, arrancou minha camiseta, desceu e tirou minha bermuda e cueca juntas, por fim tirou a sunga preta atirando ela longe, só ae vi a imensidão do desejo que meu Loirão lindo tava, a cabeçona babando brilhava, parecia mais grossa ainda que era na minha memória, tivesse juízo eu corria daquilo tudo que Ele ia meter em mim, Ele grudou língua e dentes nos bikinhos de meu peito, lambia, sugava, mordia os dois de leve prá não marcar, minhas mãos alisavam aquela cabeça, os cabelos loiros que brilhavam sob a luz do quarto e eu só gemia, aí Luciano, que gostoso é isso, ai, que delícia, só com um movimento do corpo gigante dele, a rola tava na minha boca num segundo, o xero de Homem que saia daquela baba me enlouqueceu, passei minha língua umedecendo a cabeça rosada enorme, ele gemia com aquela voz grossa e suave ao mesmo tempo sentado e esmagando meu peito, os pêlos da bunda acariciando minha pele, os das coxonas e os pentelhos fartos tudo na minha cara, podia doer, sabia que ia mas eu queria aquilo grosso feito vela sete dias inteiro, todo atolado dentro de mim.
Ele tirou o rolão da minha boca e disse gemendo, vou preparar meu rabinho agora prá invasão, facilitar um pouco prá ti meu menino, podia passar um olinho mas não vou, quero que tu sinta minha fome pedaço a pedaço te invadindo, possuindo o que era prá ser meu há muito tempo já, Luciano era jovem mas experiente, foi Homem de mulher dos treze até os dezenove, virou-me só com uma mão, se estirou sobre mim, aquela massa de pêlos loiros cobrindo as carnes e músculos desceram se esfregando em mim, as mãos abriram minhas pernas, quando a língua fervendo encostou em mim tentando entrar e me lambuzando todo de saliva eu não era mais eu, não lembrei de Preá na sala dormindo, nem de Beto lá no baile, eu tava nas mãos e na lingua dum Homem que eu admirava e muito, só queria ser daquela boca, daquela pica, daquele corpão todo, ser esmagado por meu pernambucano lindo, sentir a dor e dar prazer à Ele por todos os poros, meu Loirão merecia, tinha insistido, usado todas as armas e enfim vencido a guerra e minhas barreiras por completo.
Eu já tava com a boca seca de tanto gemer com a boca e língua dele deliciosamente me torturando as entranhas quando Ele esfregando o corpo todo no meu subiu até meu ouvido, as coxonas separando as minhas, o pauzão pronto pro ataque, tá pronto menino bom, posso entrar no que é meu disse quase balbuciando, nem falei nada, abri mais minhas pernas e alisei a cabeça e seus cabelos com uma mão, a rola encostou na portinha, dura feito pedra não precisou de força nenhuma prá entrar, no entrar da cabeça já senti a enormidade do tesão que Ele estava, gritei aiiiiiiiii Luciano, aiiiiiiiii, Titio menino bom, na cama vou ser sempre seu titio minha delícia, entrou mais e eu gritei de novo, aíiiiii Titio, tá doendo muito, é prá doer mesmo minha mulherzinha, pagar esse tempo todo que punhetei esperando minha hora, vai guentá o titio gostoso num vai,? vou Titio, vou sim, e o doce Luciano depois da minha resposta virou cabrunco sertanejo que era, uma mão prendendo minha barriga, outra por baixo do meu ombro esquerdo, foi me estocando sem dó, com força, quanto mais eu gemia sendo rasgado pela coisa grossa dele mas duro e malvado ele se mostrava me mostrando o Homem de quem eu já podia ter sido há muito tempo.
E eu ali sentindo dor, tinha sido usado e abusado na noite anterior, a rola de Luciano era mais grossa ainda que a de Beto, por mais que eu relaxasse sentindo o corpão em cima de mim, aqueles ombrão tocando meu rosto, o hálito de cerveja dele pairando no ar misturado com seu cheiro e de seu suor, tava sendo bom ser daquele Homem de novo mas doía, eu gemia com gosto, amolece o corpinho pro Tio, amolece, relaxa que essa dorzinha passa resmungava ele, num vou desmontar de ti e não vou dar só uma, relaxa prá não sofrer à toa.
Eu já tava relaxado, mas não sabia explicar, doía mesmo assim, continuei gemendo meus aiiiiiiiiiii, a mão dele largou meu ombro e foi pros meus cabelos puxando-os prá trás, oxi meu docinho disse, tá com teu Luciano, teu amigão e Titio agora, mostra que gosta de mim, sei que gosta, dá gostoso e quietinho, vou gozar gostoso nessa bundinha e muito, mas sem pressa, caladinho agora certo, sim Titio, ele largou meus cabelos, isso minha mulherzinha gostosa, assim que se faz, me guentou gostoso nas outras vezes, vai guentá gostoso agora e nas outras tb menino bom do Titio disse e pôs maís força ainda naquele corpão pesado e imenso, uma mãozona Continuava na minha cintura, a outra afundava minha cabeça no travesseiro mas sem machucar, entendi o que Ele queria, ouvir meus gemidos sim, gostava mas tinham que ser baixinhos, era assim que Ele gostava e queria.
Luciano era Homão, sabia fazer seu menino ficar mulherzinha dele, ia e vinha com quase fúria, gemia alto, se esfregava inteiro em mim, me apertava da cabeça aos pés com aquele peso musculoso e muito carnudo, eu gemia cada vez mais baixinho prá Ele, no ritmo que ele queria, sentindo a dorzinha que meu Titio me causava mas como bom menino, nada de protestar, senti que Ele tava satisfeito com meu comportamento debaixo dele agora, me metia o pauzão firme e sem dó, tirava quase inteiro e socava de novo, eu percebia o tamanho dele e da vontade que tava lá dentro de mim, a mão na minha cintura subiu pros biquinhos de meus peitos os apertando com gosto, ai Luciano gemi sem pensar mais em dor, eu gostava daquilo, Luciano não, disse ele, prá minha garotinha eu sou Titio, aprende ou faço igual o Mano, meto-lhe o cinto prá aprender, sim Titio gemi gostoso praquele monumento de Homem e comecei a mexer meu quadril, o danado viu que enfim eu tava relaxado, todo dele e prá Ele, ae deslanchou nas idas e vindas dentro do que agora ele sentia ser dele também, eu sentia o pauzão muito duro e macio me alargando, se esfregando em minhas carnes, as coxas mantendo as minhas separadas, o tórax indo e vindo muito quente espremendo minhas costas na cama, os pêlos dourados se esfregando em mim, comecei a gemer muito baixo e sem parar, ai Titio, ai Titio, tão bom ser seu, vai ser sempre bom meninão gemeu Ele, à cada metida minha, tu vai gostar mais e aprender a ser minha mulherzinha cada vez melhor, teu Titio vai te mostrar o Macho que é, lá fora sempre meu bom menino, aqui te quero como mulher, sempre a mulherzinha gostosa do Titio.
Ele já tava há muito tempo metendo em mim, eu nem noção das hs tinha mais, não conseguiu se segurar mais, o braço dele apertou minha barriga com força, parecia que ia me partir em dois, a mão esquerda segurou meus cabelos agora puxando forte prá trás, doeu mas eu não liguei, tava conhecendo pela primeira vez a força que aquele Homem tinha, nas outras vezes parece que Ele tinha escondido ela, não queria me assustar acho, socou a rolona até o talo e parou, o sacão peludo eu sentia colado em minha entrada, ficou imóvel uns segundos e gozou, o pauzão pulava dentro de mim feito vulcão jorrando lava, ele berrava com gosto à cada jorro que espelia lá nas minhas profundezas, eu recheado por Ele, literalmente arrombado, a cada pulsar dele, me sentia como se fosse um anão preso debaixo dum Hércules, preso e feliz por estar todo preso nele, ser a mulherzinha daquela montanha de Macho que a partir de agora ia ser meu Titio.
Ele no momento satisfeito, continuou gemendo, arfando o poderoso peitoral em minhas costas, ah meu menininho mulher, agora dou razão pro Mano, o zelo sem fim dele contigo, puro medo de te perder menino bom, teu corpinho é gostoso demais e guenta um Homem, mas meu Irmão bobeou e perdeu, te devolvo nunca mais lekinho, ou ele divide ou te roubo de vez, vamos tomar um banho, depois quero essa bokinha inteira em mim, da cabeça aos pés quero teu chamego, se vou gritar ai mamãe não sei, mas vou berrar muito mais alto que ele, mereço esse trato que sei tu vai me dar antes de eu te pôr prá mamar e vai mamar bem gostoso num vai, vou Titio respondi praquela imensidão de Macho, já querendo aquele corpão coberto de pêlos loiros que brilhavam sob a lâmpada degustados fio a fio por minha língua e boca, sabia que tava entrando num túnel sem saída, tinha que me acostumar a ser daqueles dois ‘irmãos’ dentro daquela casa sem meu Beto nunca imaginar o que acontecia ali, aqueles olhos verdes esmeralda do Titio me diziam que agora eu era tão dele quanto de Beto, era de dois Machos fortes, ainda não sabia mas ia saber em breve, Luciano era diferente do ‘ irmão ‘, ele me dividiria sem problema algum com outro ou outros, desde que eu respeitasse Ele como meu Homem, o Titio meu que agora era.

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