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Layla, Delicinha, Não resisti!!!! (1)

5279 palavras | 3 |4.50
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Vamos ao meu relato!!!!

Me chamo Pablo, sou Branco, Tenho 1,80 de altura, cabelos brancos, olhos castanho claros. Faço calistenia e tenho meu conjunto de halteres, meu corpo é bem definido, braços musculosos, sou um cara bastante peludo. Eu chamo a atenção das mulheres, sou muito na minha, sempre simpático mas falo pouco, tive namoradas, todas elas lindas, mas sou um lobo solitário e de poucos (e bons) amigos, meu estilo de vida é nômade, sempre viajando.

Alguns anos atrás, quando se passa esse relato, eu havia sido contratado por uma empresa Internacional para fazer um serviço numa das localidades mais belas do Brasil, de natureza exuberante, um ponto turístico muito conhecido, um cartão postal.

A empresa assumiu todos os meus custos de viagem, e fizeram uma reserva no melhor resort da região. Como eu sou vegano, pedi para eles me conseguirem alguém especializado nesse tipo de dieta, o que não seria difícil naquele local muito visitado por gente “natureba” como eu. O meu contratante disse que providenciaria alguém para cozinhar para mim.

O trabalho duraria cerca de uma semana, arrumei uma mala só com o necessário, e outra com as minhas “ferramentas” de trabalho, e peguei o avião para o paraíso.

Chegando na cidade, eu fui recebido por um motorista que me levou até o resort, no caminho eu fui admirando aquela bela cidade, até que chegamos.
O local era bem enorme, havia muitos chalés, alguns mais simples de madeira, outros maiores com mais quartos. Eu poderia ter pedido um dos chalés grandes, mas preferi me alojar em um dos simples, de madeira e dois quartos, já que eu estava sozinho. Um dos funcionários do resort me levou até o meu chalé, onde eu desfiz minha mala e me instalei.

Foi anoitecendo e eu estava lendo um livro no quarto quando eu ouvi umas palmas lá fora, atendi e me deparo com uma senhora gordinha, que aparentava mais de 50 anos, bochechas grandes e rosadas, cabelos longos e castanhos amarrados num coque e olhos castanho claros, como os meus, parecia ser uma pessoa sorridente, trazia algumas sacolas com comida.
Ela se apresentou como a cozinheira, Maria, e disse que ela veio preparar o meu jantar.
Mandei ela entrar, nós conversamos um pouco e ela me disse que já teve uma patroa vegetariana e estava acostumada à fazer pratos assim, eu expliquei que eu era vegano e não comia absolutamente nada de origem animal, nem ovo e nem leite.
Ela compreendeu e disse que iria se esforçar pra fazer as comidas da minha preferência. Antes de ir para a cozinha preparar a refeição, ela ficou meio apreensiva e me fez um pedido. Ela me explicou que tinha uma filha de 8 anos chamada Layla, e que não tinha com quem deixar a menina quando ela viesse, então me pediu para trazer a menina com ela nesses dias que ela viria cozinhar para mim, disse que era uma menina quietinha e educada, que não daria trabalho. Eu não vi nenhum problema com aquilo e disse que tudo bem ela trazer a menina.
Ela respirou aliviada e me agradeceu muito. Depois ela foi para a cozinha e me preparou uma boa refeição sem carne. Depois do jantar eu elogiei a comida e conversamos um pouco sobre os detalhes do serviço dela, fiz uma lista de coisas para ela comprar para as minhas refeições, e a dispensei.

O meu trabalho iria começar na tarde do dia seguinte, mas eu resolvi acordar mais cedo para conhecer melhor o resort.
Na manhã do dia seguinte, eu acordei cedo, tomei uma ducha de agua gelada, peguei meu tapetinho e fui para a varanda do chalé fazer a minha série de calistenia, que geralmente dura de 40 minutos à uma hora.

Eu estava no meio da sessão, quando a dona Maria chegou trazendo umas sacolas, e Layla estava junto.

Eu estava fazendo abdominais oblíquos com pedalada num ritmo bem acelerado, estava muito suado e com o corpo quente, não percebi as duas chegando.

-Bom dia Seu Pablo! Desculpa atrapalhar a malhação do senhor. disse ela.
Eu parei, olhei as duas e disse:
– Bom dia dona Dalva, Que isso, não tem problema não, pode entrar.
Elas foram entrando no chalé, eu me levantei, fui até elas e dona Maria disse:
– Essa é a minha filha, Manuela.

Eu olhei para a menininha. Ela tinha os olhos castanhos muito claros, o cabelo também era castanho, longo até o meio das costas, um pouco ondulado e volumoso. As feições dela eram de criancinha mesmo, parecia um anjinho. As coxas eram grossinhas e ela tinha uma bundinha redonda e protuberante, bem grandinha pra idade dela. A pele dela era amorenada, cor-de-jambo. Estava usando um shortinho jeans e uma blusinha cor-de-rosa bem clarinho com uma estampa de unicórnio, e trazia nas costas uma mochila de um tom mais forte de rosa. Era uma garotinha muito linda.

Abri um sorriso e estendi a mão pra ela dizendo:
– oi Layla, tudo bem?
Ela segurou minha mão e respondeu:
– Aham
Eu disse:
– Legal, que bom.

Então me voltei para a dona Maria e falei que em uns 20 minutos eu iria terminar minha sessão de exercícios e que ela poderia fazer o café da manhã. Ela foi para a cozinha levando a menina e eu voltei pra malhação antes do meu corpo esfriar.

Eu continuei meus exercícios e quando eu já estava quase no final, fazendo flexões e levando os joelhos perto dos cotovelos, a Layla apareceu na minha varanda, sentou numa cadeira por ali e ficou me olhando fazer os exercícios. Eu levantei e fiz uns polichinelos e fui pros alongamentos finais.

Ao finalizar eu olhei para a menina e falei:
– Ufa, terminei. ela sorriu.
Guardei meu tapetinho e fui até e cozinha para tomar o café. Dona Maria disse que ia terminar em uns minutinhos. Então eu resolvi esperar na varanda pegando um vento. Sentei numa cadeira ao lado da Layla e disse:
– E aí.
Ela olhou pra mim e respondeu:
– E aí.

Ficamos um tempo quietos olhando pra frente, o tempo estava um pouco nublado e parecia que ia cair uma chuva, ela balançava as perninhas, de vez em quando me olhava, até que eu quebrei o gelo:
– Você não é de falar muito né?
Ela respondeu:
– não
E eu disse:
– Eu também, se a palavra é prata, o silêncio é ouro. Ela concordou com a cabeça e deu um sorriso.

Ficamos um tempo quietos, até que ela falou:
– O senhor é bem forte né tio??
Eu dei uma risada e falei:
– É, eu malho desde a adolescência.
Ela deu uma olhada no meu corpo e disse:
– O senhor é bonito.
Eu ri e disse:
– Você também é muito bonita, mas sabia que antes de eu começar a me exercitar, eu era gordo e nenhuma garota queria namorar comigo?
Ela arregalou os olhos e disse:
– O senhor era gordo????”
Respondi:
– Era, mas eu resolvi mudar e comecei a me exercitar todo dia e fazer dieta.
Ela:
– Nossa, não parece que o senhor já foi gordo”
Eu dei uma risada e falei:
– Pois é, tá vendo? Com força de vontade e disciplina tudo é possível.
Ela:
– Legal.

Ficamos quietos um tempinho até que ela disse:
– A minha mãe falou que o senhor é rico, é verdade?
Eu respondi:
– Então, eu vivo bem, mas a maior riqueza são as amizades verdadeiras e a paz de espírito.
Ela:
– hmm…

Dona Maria avisou lá de dentro que o café estava na mesa. Entramos os dois e eu vi a mesa posta pra uma pessoa. Eu falei pra dona Maria colocar o resto da comida na mesa e convidei as duas pra tomar café comigo. Dona Maria recusou mas eu insisti, e ela concordou dizendo:
– o senhor é um homem bom, Seu Pablo.

Comemos juntos e após terminar eu resolvi dar um mergulho numa das piscinas do resort. Avisei dona Maria que eu ia dar um pulinho na piscina.
A menina então perguntou:
– Posso ir com o senhor, tio? Eu trouxe biquíni.
Eu disse:
– Claro! Pode sim, você sabe nadar?
ela:
– Sei.
Dona Maria perguntou:
– Ela não vai incomodar, Seu Bernardo? Eu:
– Não, de maneira nenhuma”.

Então dona Maria falou pra Layla ir vestir o biquíni no banheiro do chalé.

Depois de um tempo, a menina saiu usando um pequeno biquíni cor de morango estampado com muitos desenhos de minúsculas carinhas de coelho de várias cores.
A parte de cima que cobria os peitinhos, que nem tinham brotado ainda, era bem pequena. A parte de baixo do biquíni também era pequena pro bumbum dela, enquanto um lado cobria um pouco a nádega esquerda deixando a polpinha da bunda à mostra, o lado direito entrava na bunda, como fio-dental, deixando toda a nádega direita à mostra.

Saímos juntos do chalé e fomos caminhando pelo labirinto de caminhos do local, passando por alguns chalés, algumas arvores, uma ponte de madeira sobre um laguinho. Estava começando a pingar chuva de leve.
As vezes ela andava um pouco na minha frente e eu não podia deixar de reparar no bumbum dela, com o biquíni entrando. Eu nunca senti atração sexual por meninas daquela idade, mas eu tenho uma queda por bundas grandes e olhar aquela bundinha redondinha na minha frente foi um gatilho. Eu imaginei o tamanho que ia ficar aquela bundinha quando ela crescesse, com certeza ia se tornar um mulherão. Mas por enquanto ela era só uma criança, e tratei de mudar o foco do meu pensamento.

Chegamos na área da piscina, que era grande. A área era aberta e um pouco isolada dos chalés, e não tinha mais ninguém lá, não era alta temporada então o resort estava meio vazio.

Próximo da piscina tinha uma estrutura coberta onde haviam dois banheiros, uma sauna e umas cadeiras de praia daquelas que reclinam pra pessoa tomar sol.

Eu mergulhei na piscina e nadei pelo fundo até a escadinha num dos cantos do fundo. Ela andou até perto da escadinha e pulou perto de onde eu estava. Chamei ela pra nadar até o meio da piscina comigo e fomos. Quando chegamos lá eu vi que ela tava tendo um pouco de dificuldade pra se manter na superfície. Ela nadou com dificuldade na minha direção e disse:
– Me segura, tio!! e envolveu meu pescoço com os braços.
Eu ajudei ela a me segurar melhor, de frente, e ela cruzou as pernas encaixando no meu quadril, encostando a pepeca bem em cima do meu pau. Na mesma hora o meu pau ficou duro e eu tentei afastar um pouco ela de mim, mas ela me segurou mais forte e mexeu o quadril esfregando a bocetinha no meu pau.
Naquele momento eu percebi que ela não era uma garotinha comum de 8 anos, porque ela tava deliberadamente esfregando a bucetinha no meu pau, que à essa altura já estava duraço… Eu fui nadando devagar com ela até a parte rasa da piscina. Soltei ela e me sentei num degrau um pouco fora da água.

Ela falou:
– Vamo voltar, tio??
Eu olhei pra ela e perguntei:
– Layla, porque você fez aquilo?”
Ela:
– O quê?
Eu:
– Ficou esfregando a sua periquita no meu pinto?
Ela ficou um pouco sem graça e respondeu:
– Ah tio, porque sim, o senhor tá bravo comigo?
Eu respondi:
– Não to bravo, só achei estranho uma menina da sua idade fazer essas coisas… com quem você aprendeu isso??
Ela ficou calada por um tempo pensativa até que finalmente falou:
– Eu não posso contar, tio.

Depois que ela falou isso eu já comecei a pensar no pior: “Acho que alguém já tinha abusado daquela garotinha”.
Eu insisti no assunto:
– Você pode me contar, prometo que mais ninguém vai saber.
Ela:
– Promete mesmo tio? Ninguém pode saber…
Eu:
– Pode confiar em mim!!
Ela:
– Então tá, vou contar… ás vezes a minha mãe me leva com ela para o serviço e o patrão dela, o Seu Amaral, faz umas coisas comigo…
Eu perguntei:
– Que coisas, o que ele faz com você?
Ela:
– Ele pede eu chupar o pinto dele e também chupa a minha periquita. Ele coloca no meu bumbum e faz vai e vem… ele pediu pra eu não contar pra ninguém senão ele vai preso e vão matar ele. Por favor não conta pra ninguém, tio, eu gosto dele, ele ajuda a minha mãe.

Eu fiquei de cara, aquela menininha linda de 8 aninhos já tava levando rola no cuzinho!!! O meu pau já estava duro e ouvir aquilo fez ele quase pular pra fora da sunga. Eu sabia que era errado, muito errado, mas só de pensar que alguém tava comendo aquela bundinha fazia meu pau latejar.

Me recuperei do baque e tranquilizei a menina dizendo:
– Calma, eu não vou contar, mas isso é errado Layla. esse Seu Amaral está abusando de você??? Uma menina da sua idade tem é que brincar de boneca, assistir desenho e fazer coisas de criança. Sexo é para pessoas mais velhas, esse cara roubou a sua inocência. Se você fosse a minha filha e eu descobrisse uma coisa dessas eu espancaria esse filho da puta até a morte.
Ela então me falou uma coisa que perturbou o meu juízo:
– Mas eu gosto, tio. Eu gosto de mamar no pinto dele, quando ele chupa minha piriquita e quando fica enfiando no meu bumbum, eu gosto de tudo. Ele diz que me ama muito e que eu sou a putinha dele. O senhor quer que eu seja a sua putinha também, tio?

Aquelas palavras caíram sobre mim com o peso de um trilhão de megatons. Eu realmente não esperava aquilo, o miserável fez aquela menininha angelical de putinha, naquela idade! E ELA QUERIA QUE EU FIZESSE A MESMA COISA!!!

Naquele preciso momento, eu tive que enfrentar a minha consciência.
Por um lado aquilo era extremamente errado, por outro lado eu estava muito excitado. Eu olhava aquela garotinha de olhos brilhantes, carinha de anjo e imaginava ela de 4 levando uma surra de pica no cuzinho apertado.
Eu imaginei o cara socando a rola nela e a safadinha gemendo de prazer. Imaginei ela mamando ele, e depois ele saboreando aquela bucetinha infantil. E imaginei também que bastava eu dizer uma palavra, uma única palavra, “QUERO”, para que aquela menininha se tornasse a minha putinha particular por uma semana. Para eu fazer tudo que eu quisesse com aquele corpinho gostoso.

Eu ainda estava pensando na resposta que daria para a Layla, minha razão e bom senso versus os meus instintos mais primais travando uma verdadeira guerra psicológica na minha mente, quando a menina deu o golpe final aniquilando completamente a minha razão dizendo:
– O seu pinto tá muito duro, tio, é grande, o senhor deixa eu ver?

Eu já não tinha mais nenhuma força pra resistir aquilo, então eu simplesmente toquei o foda-se e resolvi que aquela menininha ia ser minha putinha e eu ia enrabar ela antes de voltar pro chalé.
Então eu tomei a atitude que mudaria a minha vida para sempre dali em diante. E disse:
– Layla, vc quer ser mesmo a minha putinha?
Ela assentiu com a cabeça e abriu um sorriso encantador. Eu segurei a mãozinha dela e disse:
– Vem comigo.

Fomos caminhando de mãos dadas até a área coberta, a chuva jaá estava começando a ficar mais grossa. Eu liguei o vapor da sauna e chamei ela pra entrar lá.
A sauna era espaçosa, uma sala retangular com dois níveis de acentos acolchoados longos, como dois grandes degraus na parede, para sentar ou deitar. Eu tirei minha sunga ficando completamente nu com o pau duro latejando e babando, ele é bem grande e cabeçudo.
Eu me aproximei da Layla que não tirava o olho da minha pica. Sem eu falar nada ela segurou no meu pau e disse:
– Nossa, é grande mesmo, tio! É maior do que o do Seu Amaral, e diferente, é mais bonito.
Ela ficou de frente pra mim e começou a mexer no meu pau com as duas mãos, parecia querer se familiarizar com ele, ela passava as mãozinhas por toda a extensão como uma pessoa cega fazendo reconhecimento através do tato, eu estudei um pouco de PNL e desconfiei que ela era uma pessoa do tipo sinestésica, mais voltada sensações fisicas e para o tato, o contato com a pele, diferente de pessoas mais visuais ou auditivas. Ela ia passando as mãozinhas, apalpava a glande avermelhada, e segurando com as duas mãozinhas começou a masturbar meu cacete. A gente tinha um bom tempo até a chuva passar então eu não me apressei e deixei ela à vontade sentindo o meu pau. Mas ela não demorou muito fazendo aquilo é logo foi se abaixando para ficar de joelhos e começar a mamar. Antes de ela começar eu falei:
– Espera, vem pra cá.

Eu me sentei no acento mais alto com as pernas abertas e o pauzão em pé e duro, as veias pulsando. Ela se posicionou entre as minhas pernas, ajoelhada no “degrau” mais baixo, a posição era perfeita pra um boquete, os engenheiros devem ter pensado nisso, imaginei. Assim que assumiu a posição ela não perdeu muito tempo, segurou na base com uma mãozinha, e abocanhou a cabeça do meu pau e sugou, começou a chupar a cabeça como um sorvete, abocanhava até um pouco depois da glande e voltava até ficar só com os lábios tocando a saída uretra. Ela repetia esse movimento de vai e vem de forma bem cadenciada, me proporcionando um prazer incrível, tava delicioso. Eu não estava acreditando na minha sorte, estava hipnotizado vendo os movimentos da cabeça daquele menininha.
Ali estava eu, um coroa peludo, chegando na casa dos 40, com uma princesinha de 8 anos ajoelhada entre as minhas pernas mamando gostoso no meu pauzão, e pronta pra satisfazer todas as minhas vontades….

Ela mamava muito gostoso, o Seu Amaral ensinou bem a menina, ou talvez ela tivesse um dom natural devido à sua natureza sinestésica.
Depois de um tempo ela parou o movimento, com a cabeça do meu pau inteira dentro da boca e começou um movimento de sugar e soltar, e ia fazendo uma massagem com a língua. Eu estava impressionado com a habilidade oral que a menininha possuía, ela estava visivelmente curtindo muito aquilo, ela tava saboreando meu pau como se aquilo fosse a melhor coisa do mundo pra ela, a guria gostava mesmo de mamar. Eu sentia como se tivesse ganho na loteria. Eu disse:
– Nossa, você chupa gostoso demais minha putinha.
Sem tirar o pau da boca ela olhou nos meus olhos por um instante, depois fechou e iniciou uma chupada sensacional. Ela fazia um movimento com a cabeça chupando até quase a metade do meu pau e voltava quase tirando o pau da boca. Eu falei: “iiiisso” e fechei os olhos, encostei na parede e relaxei sentindo aquela boquinha quente me mamando. As vezes ela parava o movimento e fazia movimentos circulares com a língua na cabeça do meu pau, dava umas lambidas e depois voltava a chupar. A boca dela fazia pressão no meu pau, as bochechas dela ficavam com uns sulcos quando ela sugava, era uma visão linda ver aquela princesinha tão novinha chupando com tanta habilidade e vontade. Ela mamava, sugava, lambia. Ficou uma meia hora me chupando. De repente ela parou de chupar e perguntou:
– Tá gostoso, tio?
Eu olhei pra ela e disse:
– Tá muito gostoso gatinha. Ela falou:
– O seu pau é gostoso de chupar, o senhor vai gozar na minha boca? Eu engulo o seu leitinho se o senhor quiser, eu gosto.
Eu acho que isso foi uma das melhores coisas que eu já ouvi. Outras mulheres já haviam me falado coisas parecidas. Mas, vindo de uma menininha de 8 aninhos, com carinha de anjo, e jeitinho inocente, era totalmente diferente.

Eu respondi:
– O tio vai te dar leitinho sim, meu anjo, mas daqui à pouco, agora é a minha vez de eu te chupar.
Ela:
– Tá bom.

Me levantei saindo da frente dela é falei pra ela chegar mais pra frente no banco, deitar o corpo no degrau de cima e separar um pouco as pernas. Fui para trás dela e me deleitei com aquela visão maravilhosa da bundinha dela. Eu então puxei bastante o elástico enfiando a calcinha do biquíni todinha na bunda dela, fazendo um fio dental. Mandei:
– Empina a bundinha. ela obedeceu e empinou o máximo que pode.
Segurei aquela bunda com as duas mãos cheias e fiz uma massagem, dei uns tapinhas, passei a mão no rego, me abaixei e dei uns beijos na bunda dela, passei à língua pela extensão da bunda dela enquanto esticava mais o elástico socando o biquíni bem fundo na bunda dela. Lembrei daquela hora em que reparei no bumbum dela enquanto caminhávamos para a piscina, eu nem imaginava que momentos depois eu estaria com aquela bundinha à minha inteira disposição para fazer aquelas coisas.

Eu segurei nas laterais do biquíni e o removi completamente, Layla levantou um pouco as pernas para permitir a passagem do biquíni. Então eu segurei com as mãos nas duas nádegas e abri as bandas da bunda dela, revelando aquele cuzinho apertadinho.
Dei uma lambida no cu dela, que fez ela ter um espasmo e projetar o corpo mais pra frente gemendo. Ela falou:
– O que o senhor tá fazendo, tio? O Seu Amaral nunca lambeu aí
Eu respondi:
– Então ele não sabe o que é bom, relaxa o cuzinho e curte essa nova sensação.
Ela:
– tá!!!
Dei mais algumas lambidas e ela foi relaxando e arrebitando mais a bunda e gemendo baixinho. Dei umas chupadas no cuzinho dela e fui enfiando a língua, o cuzinho dela piscava e ela mexia a bunda. Meti mais a cara dentro da bunda dela e a minha barba começou a roçar nela que levou o corpo pra frente e disse:
– Para, tio, tá fazendo cosquinha!
Eu tirei a cara de dentro da bunda dela e comecei a passar a língua pela bucetinha dela, chupei, meti a língua e comecei a fazer uns movimentos fortes com a língua. Ela gemia e mexia o quadril se abrindo mais pra eu chupar e lamber. Passava a língua da bucetinha para o cuzinho até o rego e voltava.
Fiquei mais um tempinho chupando ela até me satisfazer, depois parei e mandei ela ficar de quatro, tava na hora de alargar as pregas daquele cuzinho.
Ela ficou de quatro no degrau de baixo, eu me posicionei atrás dela e dei algumas cuspidas no cuzinho, fui enfiando um dedo devagar, depois enfiei dois dedos, fui movimentando os dedos no cu dela, depois tirei e comecei a pincelar a cabeça do meu pau na entrada do cu dela, que me pediu: -coloca devagar, tio, o do senhor é maior.

Eu fui forçando a cabeça pra dentro e pedindo pra ela relaxar e abrir o cuzinho pra mim, ela foi abrindo e o cabeção foi lentamente sendo engolido, até que entrou completamente. Eu fui mexendo o quadril pra frente e pra trás segurando na cinturinha fina dela, e a tora foi deslizando cada vez mais pro fundo do rabo dela. Ela reclamava gemendo:
– Aiiii tá ardendo, vai mais devagarinho por favorrr.

Fui indo mais fundo até que minha virilha encostou na bunda dela, tinha entrado todo, e menina ia aguentar minha tora. Eu comecei a socar com mais força o meu pau, minha virilha batia na bundinha dela empurrando ela pra frente, eu comecei a acelerar a meteção segurando com firmeza na cintura dela, que gemia ficando sem ar. Eu não acreditava no que estava acontecendo, eu, um homão grande e peludo socando pra valer no cu daquela frágil e pequena garotinha.
Eu pensava essas coisas e ia metendo com cada vez mais violência, até que o ritmo ficou frenético e ela começou a gritar e mais alto, a cada estocada ela dava um gritinho. Eu comecei a sentir que ia gozar, mas então pensei que eu não podia encher o cu dela de porra ali, porque ela ia usar o biquíni na volta e a mãe dela poderia notar. Então eu contive o gozo e diminuí o ritmo, até ficar bem devagarinho. Eu tirava o pau quase todo pra em seguida socar inteiro dentro dela de uma lapada, jogando o corpinho dela pra frente, repeti esse movimento algumas vezes e então eu enfiei completamente no cu dela e inclinei meu corpo pra frente ficando por cima dela, sem tirar o pau de dentro eu comecei a mexer o quadril e ela instintivamente começou a rebolar com a bunda roçando a minha virilha peluda, ficamos fazendo juntos esse movimento e gemendo e arfando de cansasso, os corpos suados no vapor da sauna.
Até que eu coloquei o meu peso sobre o corpinho dela que deitou no banco com o meu pau enterrado no cu. Ficamos assim por um tempinho em silêncio e só o que se ouvia eram as nossas respirações. Eu levantei e tirei o pau de dentro dela vendo o estrago, o buraco tava bem aberto, a menina aguentava rola grande.

Já tinha passado muito tempo desde que saímos do chalé, eu olhei no relógio e ja eram quase 11 horas, ainda tínhamos algum tempo antes do almoço.
Olhei pela janelinha da sauna e vi que ainda chovia lá fora.

Eu falei pra Layla:
– A gente ainda tem um tempinho antes do almoço, quer beber meu leitinho agora?”
Ela respondeu:
– quero!!

Eu deitei no acento de baixo com o pau meia bomba, as pernas um pouco abertas, ela ficou de quatro entre as minhas pernas, segurou meu pau e começou à mamar. Ele foi endurecendo dentro da boquinha quente de veludo dela, nossa que boquinha maravilhosa, eu podia ficar ali o dia inteiro. Eu deixei ela chupar meu pau duro à vontade por uns 15 minutos. Então pedi pra ela chupar um pouco mais rápido e comecei a me masturbar enquanto ela mamava, senti o gozo vindo e avisei:
-Vou gozar!!!
Ela parou de chupar e ficou com os lábios cobrindo a minha glande para receber os jatos, que logo vieram fartos, gozei muito na boquinha dela que engoliu tudo o que pôde, mas ainda escapou pelos cantos da boca dela, melando o pau e a virilha. Ela lambeu o meu pau limpando o gozo, depois lambeu o que tinha caído na virilha, me deixando limpinho.

Ela disse:
– o Leitinho do senhor é mais gostoso!!!
E eu respondi:
– Gostou né safadinha? vou te dar muito mais leitinho, você mama muito gostoso.
Ela deu uma risadinha e disse:
– ebaaa, o pinto do senhor é grande e bom de chupar, eu gostei muito muito, quero mamar todo dia, pena que o senhor não vai ficar muito tempo…
E eu disse:
– Então a gente tem que aproveitar bastante. me sentei encostado no banco e falei:
– Vem aqui no colo do tio.

Ela sentou no meu colo de frente pra mim, com a bucetinha lisinha roçando no meu pau e eu comecei a beijar o pescoço dela e deslizar as mãos pelo corpinho dela, nas costas, cintura, coxas.
Comecei a dar uns beijinhos pelo rosto dela até chegar na boquinha, fui enfiando minha língua e ela foi me beijando de volta, ela não sabia beijar muito bem, mas eu sabia, e fui guiando ela, nossas línguas foram se entrelaçando num beijo gostoso, eu segurei a bunda dela com as duas mãos e apertei com gosto, que bunda boa tinha aquela menina. Com as mãos eu fui puxando o quadril dela para a minha virilha, o meu pau estava bem encaixado na pepekinha dela, então ela começou a mexer o quadril num movimento sexual parecido com o que ela tinha feito na piscina, só que melhor, porque estávamos pelados e com os corpos quentes e suados. Ficamos alguns minutos assim nesse amasso gostoso, nos esfregando e beijando. Eu não queria parar nunca de desfrutar daquela menininha linda, mas ja estava na hora de voltarmos para o chalé

Afastei ela e disse que já estava na hora de voltar. Mandei ela vestir o biquíni e eu também vesti minha sunga e saímos da sauna, sentindo o contraste do calor da sauna com o vento frio do tempo nublado. Tomamos uma chuveirada perto da piscina e fomos fazendo o caminho de volta para o chalé e eu fui combinando com ela o que a gente ia dizer que fez essas horas. Expliquei umas três brincadeiras que dá pra fazer em piscina e combinamos que se a mãe dela perguntasse, era pra dizer que a gente passou a maior parte do tempo fazendo essas brincadeiras.

Ao chegar no chalé fomos direto para a cozinha. Dona Maria quando nos viu entrando disse: -Demoraram hein! Essa piscina devia estar boa!
Eu respondi:
– Boa demais! Muito bom banhar de piscina com chuva! O almoço está pronto?
Ela respondeu:
– Estou terminando de fritar esses bolinhos, mas se o senhor ja quiser almoçar pode sentar que é rapidinho, o resto tá tudo pronto
Eu disse: “
– Eu vou tomar um banho e volto ja pra gente almoçar”.
Ela:
– Sim senhor, quando vier a mesa ja vai estar servida.

Eu entrei no banheiro e durante o banho eu fiquei pensando na loucura que eu tinha acabado de fazer, a minha razão começou a voltar e eu pensei no tamanho da merda que isso podia dar, mas já não tinha mais volta e eu pensei:
– Tá na chuva é pra se molhar! Se eu me foder, vou ser um fodido realizado, e eu não me arrependo. Eu sou apenas humano, afinal.

Saí do banho, almoçamos, um tempinho depois elas foram embora e eu fui descansar a minha mente agitada para me preparar para o trabalho que eu tinha que dar início naquele dia. Era difícil me concentrar no trabalho e ao mesmo tempo pensar em maneiras de conseguir ficar sozinho com a Layla. Mal sabia eu que ia ser muito mais fácil do que eu estava imaginando…

CONTINUA….

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3 Comentários

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  • Responder leitor editor leitador ID:blfk718m

    Copiou desse aqui, né safado? https://contoseroticoscnn.com/2020/11/manuela-8-aninhos-nao-resisti-pt-1/

  • Responder Lico ID:ct8gc37w9ve

    Copiou a parada…
    Palhaçada !!!

  • Responder PedroHO ID:b8zeg3gj31b

    É, ele trocou os nomes de outro conto já existente, mas não há como negar que esse é um dos melhores do site disparado